Es Lord Voldemort



Tudo para Tom havia mudado após a conversa com Professor Slugue, nada mais entrava em sua cabeça sem ser o poder, o garoto era dificilmente visto fora das masmorras depois, das aulas, viviam com a mente apenas nos livros de feitiços, aprendendo sempre uns piores do que os outros.


Na aula de estudos dos trouxas, Tom não se concentrava como podia bruxos gostar de trouxas?  - Professora! Como podemos estudar sobre pessoas que nos escravizam que faz com que moremos escondidos, na clandestinidade?


_Tom – começou a professora – pra eles são muito difícil, aceitar pessoas como nós?


_Pessoas como nós? Nós que deveriam escravizá-los, temos poder para isso, somos melhores em tudo – os alunos da Soncerina, agora batiam palmas.


_Mais não é assim tom – a professora agora não sabia o que falar.


_Deveria ser como Salazar sempre quis, deveriam escolher melhor os alunos, deveriam estudar alunos que tivessem sangue bruxo correndo nas veias.


Uma aluna da Corvinal, com grandes óculos e marinha Chiquinha, se levantou, postando-se na frente de tom – E nós? nascidos trouxas, como ficam?


_Eles roubam as varinhas dos bruxos, é assim que consegue o poder – disse Tom se levantando, Trouxas são uns porcos.


_Tom não fale isso, seu pai foi um trouxa – a professora calo-se, quando seus olhos encontraram os de Tom, e um brilho avermelhado, atravessou seus olhos, fazendo-a se sentir mal.


A aula acabará então tom saio sem dizer uma palavra, seus amigos, o olhando, ele seguiu direto para as masmorras, descendo sem cumprimentar, nenhum aluno, subiu para seu quarto, procurando todos os livros de feitiços – como ela pode dizer isso – repetiu ele – meu pai e um porco nojento! Não quero carregar o nome dele, pegando o livro de feitiços, memorizando um que dava o direito, de formar o nome que mais lhe agradasse, com a varinha, Tom começou a escrever letra por letra do seu nome no ar, que apareciam como brasas, falando o feitiço em voz alta, ele passou a varinha da primeira á ultima letra, então seu nome começou a se reescrever aparecendo no final, em letras grandes e brilhantes ES Lord Voldemort.


Os olhos de Tom, se avermelharam, sua mão fechou em punhos, segurando a varinha no alto, gritou – Es Lord Voldemort – da ponta da varinha, irromperam faíscas douradas, fazendo o nome desenhado no ar, pegar mais força e brilhar como nunca.


Alunas e Alunos da Soncerina correram abrindo a porta com força, fazendo a bater com força na parede, fazendo ecos altos.


_Tom você ta bem? – perguntou Bellatriz, que estava bonita, com seus cabelos mais sedosos do que de costume, seus olhos bonitos, destacados no seu rosto reluzente.


_O que é isso? – assustou-se o garoto – como ousam? Entrar assim aqui, posso mandar todos para a detenção.


_Ouvimos você gritar Tom– disse Narcisa.


_Não me chame mais de Tom, Me chamem de Lord, Lord Voldemort – disse Voldemort com seu sorriso estranho no rosto.


_Não irei chamar você assim - disse Narcisa olhando o feio, você não é Lord.


_Então você irá sofrer, sofrer como todos que não me seguir, eu sou descendente de Salazar, e todos que não me seguir irá sofrer.


Narcisa de Assustou-se, mais Lucio segurou a sua mão, - E esse sorriso Bellatriz – disse Voldemort – vocês me dão nojo, saiam daqui vamos – com um aceno da varinha a porta se fechou.


O natal chegou mais uma vez, agora um grupo seguia Tom para onde ele fosse o garoto fazia todos quebrarem regras a mando dele, alguém que iriam contra suas regras, sofriam perseguições a mando do garoto.


_Com licença Tom – Dumbledore sentou –se na cadeira fazendo os seguidores do garoto se dissipar rápido – Não gosto do jeito que esta tratando os alunos nessa escola.


_Não estou fazendo nada Senhor – disse o garoto sem tirar os olhos de seus ovos mexidos e bacon.


_Disseram que você manda torturar alunos que não o chama de Voldemort – o professor falava mais baixo do que o normal.


_Não estou sabendo disso professor me desculpe – O garoto continuou a olhar para seu prato, Dumbledore então se levantou, e caminhou em direção a saída, logo os amigos de Voldemort se sentaram novamente


_O que faremos? – disse o mais alto do grupo.


_Nada – disse o garoto que encarava os seguidores – primeiro teremos que descobrir quem foi, e nem que precisemos usar a tortura.


Os alunos passavam as mãos umas nas outras, com cara de satisfação – Vocês aprenderam a maldição Cruciatus, e a de Império?


_Sim – disse Bellatriz dando uma risadinha aguda – aprendi muito bem a cruciatus.


_Então vão, e traga-me respostas, andem – se virando fazendo a capa preta esvoaçar, Tom saiu em direção a biblioteca.


_Não podemos fazer isso – disse Narcisa – podemos ser expulsos, e por causa dele, nem sabemos quem ele é de verdade.


_Pare de ser Medrosa Cisa, vai ser divertido – Bellatriz, caminhava ao lado da irmã por um longo corredor, no terceiro andar – Ei você – gritou ela apontando a varinha em forma de garra para uma menina do quarto ano – pode vim aqui? Agora!


_Bella, Não – disse Narcisa choramingando


_Cale-se – disse Bella, levantando a mão – Venha logo aqui-Incarcerous


 – cordas irromperam da varinha, agarrando os braços e o pescoço da menina que gritou.


_Bella – gritou Narcisa sacando a varinha.


_Fique quieta Cisa - voltando à atenção para a garota a jogou no chão, chegou perto, segurou a garota assustada pelo cabelo – quero saber se alguém da sua casa, falou mal de Tom?


_Eu não sei – chorava a menina.


_Não minta – gritou Bella – você esta mentindo – se levantando, Bellatriz se afastou, mais vou ser boa com você, Império, - a varinha vibrou, fazendo a menina se levantar com os olhos vagos, parada, Bellatriz foi se aproximando, então sussurrou no ouvido da menina – você vai descobrir quem falou sobre Voldemort, para Dumbledore, irá me encontrar aqui no mesmo lugar, e depois disso ira esquecer tudo, vá – ela empurrou a garota, que cambaleou e começou a caminhar rapido.


_Como pode fazer isso? – disse Narcisa – vamos ser expulsas se Dumbledore descobrir.


_Quero que esse velho morra – Bellatriz cuspiu no chão, e seguiu na direção oposta da menina, deixando sua Irma parada no meio do corredor.


Todos se encontraram no Salão, todos com a roupa de suas respectivas casas, menos Tom e seu grupo, que usavam capas totalmente pretas com uma cobra prata, bordada do lado do peito.


_Mais um ano se encerra – começou o diretor –Nossas batalhas irão recomeçar ano que vem, escolha o lado bom para caminhar, nenhum o sangue e tão puro, todos são bruxos independente do que os torne diferente.


Os alunos da Soncerina começaram a vaiar o diretor, enquanto os outros aplaudiam mais Tom apenas o olhavam com certo desprezo.


_Licencio – gritou – Dou os parabéns aos alunos da Soncerina, que ganharam a taça das casas, e dou parabéns a os demais, por fazer mais um ano, de pura aprendizagem.


_Ganhamos a taça tom – gritou um de seus seguidores.


_Cale-se a taça das casas não vão nos dar o poder.


Então mais um ano se encerrou na escola, Tom iria mais uma vez voltar para o orfanato, mais cada dia que se passava, sua feição ia mudando, estava cada vez mais pálidos, seus dedos longos, seus olhos que mudavam de cor de acordo com a maldade que se passava por dentro do seu corpo. Assim dentro do trem, onde nenhum aluno diferente se sentava no mesmo vagão ninguém queria sentar perto de Tom Riddle, sem ser seus seguidores, que achavam tudo que ele fazia um Maximo, Bellatriz era a que mais gostava de aprender os feitiços maliguinos que ele não cansava de passar em voz alta.


Descendo na estação, Tom se despediu de seus seguidores, então, sem pestanejar, pegou um ônibus, que levava direto, para a cidadezinha, onde ficava a casa de seu pai, onde Tom passou suas férias, revisando livros, ate que dentro de uma mala achou um pequeno caderno escrito “Diário de Tom Riddle”


_Como alguém podia pensar que eu, iria escrever em um Diário – Tom sentiu um impulso de jogá-lo pela janela, mais parou olhando, para o pequeno diário, ninguém jamais imaginaria que ele teria um diário, seria um lugar perfeito, pra colocar um pedaço de sua alma, ele seria sim, imortal, então voltou a guardá-lo mala.

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