Borgins e burkes



Mais um ano chega a o fim – Dumbledore tinha a voz triste – Dou mais uma vez parabéns aos alunos da Soncerina, e principalmente a Tom Riddle, que ganhou o premio por prestar serviços à escola, descobrindo o responsável pelos ataques – aumentando a voz ele continuou – mais sabemos, que Tarântulas não podem fazer o que estava acontecendo, e digo com toda a certeza, que o mostro que fez isso, vai alem de nossa imaginação, então seus olhos azuis, encontraram os olhos vermelhos do garoto.


Mais uma vez, Tom voltou para a casa de seu pai, onde sempre passava as férias de verão, Tom passou a noite em claro, vendo as magias imperdoáveis, e também aprendendo um jeito novo para aparatar.


_Vamos lá, e só levitar e depois aparatar no ar, - ele falava em voz alta, mais seus pensamentos foi interrompido, por farfalhar de asas, quatro corujas, grandes e marrons, tom se adiantou, e a primeira, que era um pouco maior do que as outras três estendeu a pata, e nela estava presa uma carta do ministério da Magia, assim que Tom tirou a ave, levantou voou.


Ministério da Magia


Parabéns Tom Mervolo Riddle, por seu décimo sétimo aniversário.


Sendo uns dos Melhores Alunos da Escola, de Magia e Bruxaria de Hogwarts.


Fico grato em dizer que o ministério da Magia ficará honrado de ter você em nossa equipe, assim que for formado em Magia.


Aguardaremos ansiosos a sua resposta.


PS: Esperaremos que aceite o nosso convite, temos um lugar de Honra para você ao lado do Ministro da Magia.


                                                                                                                                                     Ass: Cornélio Fudge


Ministro da Magia.


Tom acabou de ler, fazendo cara de nojo – Não quero ser um subordinado do Ministério, eu serei o próprio ministro – então amassou o papel e o jogou dentro de uma lata de lixo, que estava cheia de pergaminhos, a outra coruja piou alto, Tom seguiu ate ela, que estendeu a pata, com um envelope preto, na sua perna, assim que ele destacou, a coruja saiu voada pela janela aberta, então uma letra garranchada escrevia na cor prata.


Ola Voldemort


Como está, espero que bem.


Mandei essa carta só pra falar,  quem falou de você para Dumbledore


Já esta morta, o seu estranho bicho a matou, melhor para nós não acha?


PS: Feliz aniversário. Não vejo à hora de sairmos para torturar os outros.


Ass: Bellatriz Black


Tom não fez nenhum gesto, não sorriu, e não falou mais nada, apenas amassou e jogou dentro do lixo, que já trasbordará. Então ele foi ate a terceira coruja, tinha a letra fina e inclinada, bem conhecida por Tom.


Eu sei o que você fez, a mim você não engana Tom. Feliz Aniversário.


Tom guardou o pedaço de papel dentro de um livro, com uma cólera de raiva tomando conta do corpo do garoto, mais ao tirar o envelope roxo, da outra coruja, que não levantou vou. O envelope vinha com dois “b” desenhados na parte de fora, ele abriu rapidamente o papel.


Andamos pesquisando sobre você Tom Ridde, e sabemos que tem um gosto diferente pela magia das trevas, queremos te convidar para trabalhar na Borgins e burkes,assim que acabar de estudar na escola de Magia e Bruxaria de Hogwart.


PS: Se aceitar escreva em um pergaminho, e mande pela mesma coruja.


Ass: Borgins e burkes


 


Tom se animou com o convite, pegando a varinha, apontou para um pedaço de papel, e logo as palavras foram se desenhando Sim, eu adoraria trabalhar na Borgins e burkes, aprender mais sobre a magia que é tão milenar, e ajudariam os bruxos a sair da clandestinidade. Ass: Tom Riddle.


Prendendo a resposta na pata da coruja, que levantou vou, Tom então, foi ate a janela, será que daria certo? Pensou ele – então guardando a varinha dentro das vestes, ele pensou Wingardium Leviosa – seu corpo começou a levitar, e no momento seguinte, ele aparatou no ar, a sensação foi diferente ele não apareceu instante mente no outro lugar, mais ele estava voando por cima de todos; sua capa preta agora esvoaçava em forma de fumaça, enquanto ele se deslocava com rapidez, passando por cima de Londres as minúsculas pessoas lá por baixo, sem nem se quer percebeu que ele estava lá encima, uma sensação de liberdade tomou conta do seu corpo, no momento seguinte, ele foi descendo, parou na frente de uma alta parede, batendo a varinha levemente, os blocos começaram a se modelar fazendo uma passagem, para um lugar inexistente para as outras pessoas não bruxas.


  Puxando o capuz da capa para ocultar seu rosto, entrou por uma ruazinha, com lojas esquisitas, portas arranhadas, muita sujeira na rua, ate que chegou a uma loja com um belo nome desenhado na entrada Borgins e burkes.


Com cuidado tom bateu na porta, um grito medonho, soou por toda a loja, então um homem corcunda, abriu a porta com violência.


_Quem e você – o homem falou cuspido, na capa de Tom.


_Sou Voldemort – respondeu Tom sem pensar!


_Não sei quem é você, e estamos fechados – o homem fez menção de fechar a porta mais tom colocou sua mão de dedos longos na porta.


_Me desculpa senhor, sou Tom... – fez uma pausa como se falar o machuca-se – Riddle.


_Ah sim – alegrou-se o homem – entre... Entre... Recebemos a sua coruja agora pouco, mais que bom que veio.


Tom entrou, a velharia estava cheia de poeira, coisas chamavam a atenção do garoto, uma caveira estava presa dentro de um armário de vidro, Outro velho apareceu por traz do balcão com a barba, mal cuidada, suas unhas enormes, estavam internadas dentro de um bicho que parecia um rato. – Eu disse que ia te pegar seu nojento – ele apertava ainda mais o animal, que soltava uns guinchos, um pouco de sangue escorreu pelo braço do homem, ate ele perceber que estava sendo observado – o que você quer?


_Calma, seu velho rabugento – disse o irmão – esse daqui é Tom Ridlle.


O Velho jogou o rato no chão, e estendeu a mão ainda suja de sangue para tom que recuou – Obrigado por aceitar o nosso convite.


_Não a de que senhor – Tom respondeu com certo desconforto.


Depois de algum tempo conversando, Tom se despediu e já ia saindo da loja, quando um colar o chamou a atenção, tinha um desenho de uma cobra na parte da frente, sem se preocupar, tocou sem graça o colar, virando eles nas mãos.


_Ah lindo não é? – o homem vinha mancando – foi do ultimo descendente vivo de Salazar.


Tom sem responder saiu da loja, se despedindo com um aceno de cabeça, começou então novamente a levitar, depois de um tempo, estava voando novamente, deixando para trás um velho assustado, vendo aquele menino tão novo, com tanto conhecimento na magia. Tom lembrando-se virou seu corpo bruscamente, para o norte, voando mais rápido, com a fumaça escura tomando conta do seu corpo, ele encontrou a ferrovia, por onde o expresso de Hogwart passava, seguindo mais para o norte, começou a ver de longe a floresta negra se desenhando, minutos depois estava caminhando entre as arvores.


_Nagini – sibilou ele, andando pela floresta, que cada vez ficava mais escura, pegando a varinha ele sussurrou - Lumus .


_Quem é você – um enorme animal apareceu atrás de algumas arvores corpo de cavalo, e cabeça de um humano.


_Sou Voldemort, e quem é você, apareça – Tom agora mexia a varinha de um lado para outro, tentando iluminar um maior espaço.


Então o animal deu um salto por cima de tom, que se assustou, recuando ele apontava a varinha, sem deixar seu medo transparecer no seu rosto.


_Não aponte isso para mim – gritou o centauro, fazendo os pássaros voarem assustados.


_ Se afaste de mim mostro, ou vai se arrepender - ameaçou o garoto.


O centauro bateu com a pata no chão enraivecido, e se aproximou do garoto, o olhando com os grandes olhos ébanos. _Mandei se afastar – tom gritou, apertou mais a varinha, que cuspiu faíscas no chão da floresta.


_Você ainda ousa, apontar isso para mim – virando, tentou acertar um coice em tom, que se jogou para trás, o coice pegando em cheio em uma arvore, que caiu, deixando toda a sua raiz exposta.


_Você vai se arrepender, criatura, indigna de respeito - com toda a raiva que conseguiu juntar, tom gritou - Incarcerous Nerus – cordas saíram da varinha prendendo o centauro, se enrolando, no pescoço pernas, e abdômen, e então começou a se fechar, fazendo o centauro gritar – e agora, quem esta mandando agora? – Sonorus – Nagini – sibilou ele, e sua voz, soou alto, pela floresta, enquanto o centauro ainda brigava com as cordas que tentava esmagá-lo.


Momentos seguintes, uma grande cobra vinha deslizando pelo chão da floresta, que fazia um pequeno chiado.


Sem força, mais para tentar se soltar das cordas o centauro agora estava desolado no chão, apontando a varinha para animal no chão, tom pediu - Finite Incantatem –E as cordas sumiram, mais o animal ainda continuava deitado respirando devagar. _Mateo Nagini – pediu ele, a cobra enorme, se enroscou no centauro que soltou um ultimo grito, antes das presas da cobra, entrar com força em seu pescoço, fazendo o sangue espirrar. Sem muita demora, o centauro jazia morto no chão, a cobra se juntou a seu dono,subindo pelo corpo do dono, que no momento seguinte estava voando de volta para casa, com sua amiga.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.