O florescer de uma amizade



N/A: Olá pessoal! Eesse capítulo está bem pequeno, mas é importante para a história...
Agradecimentos no final do capítulo.


Capítulo XIII
O florescer de uma amizade



Hermione corria desabalada pelos corredores do castelo, nem ao menos se lembrando ou dando atenção à regra que dizia que isso era proibido em Hogwarts. Aquilo não importava agora. De fato, nada importava. Suas pernas pareciam feitas de chumbo com o esforço da corrida, mas o peso delas sequer poderia se comparar com o de seu coração.

Cansado. Rony Weasley estava completamente cansado dela.

O som dessas palavras ainda zumbia no fundo de sua mente, ferroando seus interiores e revirando seu estômago.

Na verdade, Hermione também se sentia cansada. Totalmente e completamente cansada. Cansada de perder o controle, cansada de se afogar em toda essa maré de sentimentos que ela não compreendia e não sabia como evitar. As brigas entre ela e Rony sempre foram um fator constante na relação deles. No início eram mais leves, implicâncias tolas e infantis. Mas de uns tempos para cá, alguma coisa mudara. Parecia haver um muro invisível de tensão entre ela e o garoto e ambos brigavam para tentar se impedirem de botar esse muro abaixo. Era como um motor de escape para aliviar suas frustrações.

Frustrada. Essa palavra também definia bem seu estado de espírito. Ultimamente frustração andava sempre junto com ela. Desde pequena, Hermione nunca deixava de ter uma explicação para tudo. E quando não tinha, a buscava até que a encontrasse. Mas agora ela não podia se ajudar. Não conseguia encontrar uma explicação racional para as lágrimas que corriam livremente por sua face. Não conseguia resolver a confusão que estava dentro de seu peito com a facilidade que resolveria um complexo problema de Aritmancia.

E isso a frustrava completamente.

*****



Parado no mesmo lugar desde que Hermione se apressara fora dali, Rony encarava a porta por onde a menina saíra, sem emoção alguma no rosto. Agora sua expressão de irritação tinha se ido e em seu lugar estava algo que Harry não soube ler o que era.

-Rony... – começou o garoto, mas repentinamente o rosto do ruivo encheu-se de determinação e com um olhar decidido ele foi mais rápido para falar.

-Harry, por que você e a Cho terminaram? – perguntou de uma vez.

Os olhos verdes de Harry alargaram-se em surpresa. Fosse o que fosse isso não era nem de perto nada do que ele esperaria que o amigo falasse.

-Anh...? A Cho? Q-que... por que isso agora, Rony? – perguntou ele, confuso.

-Apenas diga, Harry.

-Eu... eu... não me lembro bem...
– disse sinceramente, forçando sua memória – acho que foi por toda aquela coisa com a amiga dela, Marieta Edgecombe...

-E quanto à Hermione?
– insistiu Rony.

-Que? O que em Terra a Hermione tem a ver com essa história? – estranhou Harry, a cada instante entendendo menos onde o amigo queria chegar.

Rony pareceu estar começando a se sentir desconfortável. Ele mexeu-se incomodamente no mesmo lugar e continuou, agora incerto e sem encarar Harry nos olhos.

-V-você... vocês... quero dizer, você e ela...

Harry observou o desconforto do garoto e de repente não precisou ouvir mais nada: Fez-se um clarão.

-Claro que não, Rony! De onde você tirou isso? – disse ele, meio exasperado. – Será que você resolveu acreditar nas baboseiras da Rita Skeeter com dois anos de atraso?

O ruivo não respondeu. Por alguma razão as pontas gastas de seus sapatos lhe pareceram muito interessantes para que ele conseguisse desgrudar seus olhos delas. Percebendo o seu silêncio, Harry continuou:

-Você sempre soube que nós somos AMIGOS, Rony. Nada mais do que isso. Eu nunca senti esse tipo de coisa por ela.

Devagar, Rony ergueu a cabeça e olhou no rosto do garoto, como se para conferir qualquer sombra de mentira contida lá. Mas felizmente pareceu encontrar apenas sinceridade nos olhos verdes do amigo. Sorriu então, da mesma forma sincera. Harry retribuiu o sorriso e puxou aberta a porta, acenando para que Rony o seguisse. Mas antes de saírem, olhou ao outro por cima do ombro e não pôde se impedir de falar:

-Eu nunca senti esse tipo de coisa por ela, Rony... Mas acho que VOCÊ não poderia dizer o mesmo.

Com as orelhas muito vermelhas e um calor que positivamente poderia fazê-lo soltar fumaça pelos ouvidos como uma chaleira em ebulição, Rony o seguiu, calado, ao longo do corredor do sétimo andar.

Quem cala, consente.

*****



Com o intuito de reorganizar seus pensamentos e esfriar um pouco a cabeça, Hermione não voltou de imediato para a Torre da Grifinória. Ao invés disso, a garota vagou sem rumo pelo castelo, sem nem ao menos notar para onde seus pés a direcionavam. Ela já tinha deixado de correr, mas andava a passos largos, com a visão turva devido às grossas lágrimas que insistiam em continuar saltando dos seus olhos. Sem se importar em enxugá-las, a garota manteve-se caminhando firmemente, cabeça baixa e rosto molhado, até encontrar-se bruscamente em algo sólido, que a fez cair sobre suas costas.

-Você está bem?

Hermione ergueu o rosto e com dificuldade conseguiu distinguir por entre as próprias lágrimas um par de olhos profundos a encarando preocupados.

-P-professora Brinks? – balbuciou ela num misto de susto e embaraço, mirando a alta mulher que agora lhe estendia a mão e lhe ajudava a se levantar.

-Tudo bem com você, Srta. Granger? – insistiu a professora – A Srta. me parece um pouco... transtornada.

E-eu estou bem, professora, obrigada.
– murmurou ela, enxugando sua face febrilmente. – Só estava meio... meio distraída.

-Tem certeza de que não há algo errado? Você está chorando...

-Não... não é nada. Nada que realmente importe, de qualquer maneira.

-Certo então.
– concordou Rebecca, mirando Hermione com uma expressão indecifrável. – Venha comigo, Srta. Granger.

A garota arregalou os olhos ainda vermelhos para a professora e engoliu com força. Depois de tudo o que houve naquele dia ela ainda acabaria numa detenção? Tudo bem que ela atropelou a mulher, mas isso não era um motivo forte o suficiente, era? Quer dizer, não tinha sido intencional...

As duas caminharam em silêncio por mais algum tempo e mesmo antes que Hermione se desse conta, Rebecca estava abrindo a porta de sua sala e lhe fazendo sinal que entrasse. Com o coração batendo selvagemente contra seu tórax, ela obedeceu e esperou que a professora também entrasse, fechando a porta atrás delas.

*****



A sala comunal ainda estava bastante cheia e barulhenta assim que os garotos entraram pelo buraco do retrato. Num canto afastado, Neville estava sentado à uma mesinha, folheando um grosso livro postado em seu colo, sua Mimbulus mimbletonia colocada cuidadosamente à sua frente sobre a mesa. Um pouco além, Simas Finnigan estava espichado no tapete, as mãos por detrás da cabeça, deitado sobre suas costas e conversando alegremente com uma Lilá e uma Parvati cheias de sorrisos, sentadas numa das poltronas próximas. Os olhos de Rony vagaram por mais alguns momentos: alguns primeiranistas estavam sentados em uma roda, animadamente observando Adam Banks montar um castelo de cartas com Snap Explosivo. Colin e Dênis Creevey estavam entretidos num jogo de xadrez bruxo. Olhando de esguelha, Rony viu Gina e Dino sentados em outro canto, ele segurando firmemente os dedos de sua irmã, que parecia distraída. Com uma sacudidela estranha no estômago, Rony notou como sua irmã parecia grande de repente. Por mais que ele lutasse contra o fato, Gina crescera. Crescera e queria voar por conta própria. Seus pensamentos vagaram novamente, assim que seu olhar recaiu pela segunda vez sobre o grupo de primeiranistas. Parecia que tinha sido ontem que ele era um deles. O garoto poderia até mesmo se ver ali, naquele mesmo lugar, com aquele mesmo fascínio a respeito de tudo... A diferença era que ele estaria apenas com dois amigos e não num grupo com tantos. Ele estaria com um garoto magricela de olhos verdes vivos atrás de óculos redondos e cabelos muito escuros e despenteados. E estaria com uma garota baixa, de olhos castanhos, cabelos muito cheios e fofos e uma expressão mandona. Com outro clique em sua mente, Rony percebeu que não foi apenas Gina quem tinha crescido. Todos eles cresceram. E apesar de ainda existir o “trio”, eles não eram mais os mesmos que cruzaram pela primeira vez aquele buraco do retrato. O garoto magricela ainda era magricela e seus olhos verdes vivos continuavam os mesmos atrás dos mesmíssimos óculos redondos, mas hoje ele apresentava um brilho triste em seu olhar que não existia àquela época. A garota baixa de cabelos fofos também não existia mais. Em seu lugar ficara uma outra com cabelos que balançavam suavemente quando ela caminhava e caíam desgovernadamente graciosos por cima dos seus olhos enquanto ela lia. Seus olhos. Seus olhos continuavam castanhos mas agora apresentavam um fogo que Rony nunca tinha notado ali antes. Um fogo que o queimava por dentro e o fazia estremecer mesmo quando não fazia frio. Antes aqueles olhos lhe despertavam um certo medo. Hoje, lhe despertavam muito mais do que isso. E então, com um assomo de susto ainda maior, Rony percebeu no que ele próprio tinha mudado: ainda era ruivo, pobre e desengonçado. Ainda tinha preguiça de fazer seus deveres e adorava os Chudley Cannons. Mas agora, mais do que nunca, ele não era mais o mesmo. Rony estava apaixonado.

*****



A sala da professora Brinks era simples e de certa forma, aconchegante. Ao redor das paredes haviam prateleiras cobertas com livros e mais livros. Uma pequena escrivaninha no centro estava cheia de pergaminhos, penas e tinteiros, impecavelmente organizados. Haviam pequenas mesinhas menores cheias de onióculos, harpões e alguns tipos borbulhantes de poções coloridas dispostas em pequenos frascos. Numa outra mesinha próxima à uma segunda porta, estava uma caixinha simples vermelha, muito velha mas muito bem conservada, a qual Hermione instintivamente voltou seus olhos. O fogo da lareira brilhava convidativamente. Rebecca se sentou e pediu que a garota fizesse o mesmo.

-Professora, eu... eu não tive a intenção de... – começou Hermione, nervosamente, mas a mulher ergueu uma das mãos lhe pedindo que se calasse.

-Acalme-se, Srta. Granger. – pediu ela – Eu não lhe darei uma detenção por ter se esbarrado em mim. Pareço tão má para você?

Hermione ofegou e ergueu os olhos, surpresa. Professora Rebecca Brinks a encarava docemente. Repentinamente, ela não se sentiu mais nervosa. Os olhos profundos da professora lhe inspiravam calma.

-Não. – respondeu ela com sinceridade. – Claro que não.

A mulher sorriu e se levantou, apertando um saquinho marrom que trazia nas mãos.

-Vou nos preparar um chá. Vício saudável esse, confesso. Todas as noites não durmo sem uma boa xícara antes. Acalma e nos faz esquecer por alguns momentos nossas dores.

A voz da professora parecia tranqüila quando ela disse isso. Mas ao mesmo tempo parecia guardar algo mais. Tristeza, talvez.

-Meu estoque de ervas tinha acabado. Tive que recorrer à cozinha. Bom, pelo menos não tive que recorrer ao professor Snape, o que eu certamente faria em último caso. Afinal, não fico mesmo sem meu chá. – disse ela, ainda sorrindo.

Hermione acenou com a cabeça. Agradavelmente, seu coração parecia muito mais leve. Para ela, aquela professora inspirava isso: calma, tranqüilidade, compreensão. Não entendia como Harry não podia sentir o mesmo.

Rebecca entrou pela porta ao fundo da sala, onde certamente ficava seu quarto e Hermione pôde ver de relance um pequeno fogão onde ela encheu uma chaleira e começou a preparar o chá. Momentos depois ela retornou, com seu sorriso sereno, colocando sobre a escrivaninha uma bandeja com duas xícaras de chá quente e alguns biscoitinhos amanteigados.

-Sirva-se, Srta. Granger. Você irá se sentir muito melhor.

Ainda em silêncio, a garota pegou uma das xícaras e tomou um pequeno gole. Ela agora poderia ver a expressão de Harry quando ela lhe contasse que bebeu algo dado por alguém considerado suspeito. Mas confiantemente no que estava fazendo, Hermione começou a imaginar se o amigo não estava se pondo um pouco paranóico.

-Então, você estava numa ronda de monitoria? – a voz de Rebecca interrompeu seus pensamentos.

-Não. – respondeu simplesmente, mas notando que talvez pudesse estar sendo muito seca, continuou: - Na verdade, estava vindo da primeira reunião da AD.

Os olhos da professora brilharam.

-Ah, é? – exclamou ela – Que formidável! O Sr. Potter reorganizou o grupo, então!?

-Sim.

-E como foi a primeira reunião? A julgar pelo estado que lhe encontrei... Não pode ter sido boa, pode?

-Oh sim, foi realmente boa, professora.
– falou Hermione, sentindo-se cada vez mais a vontade na presença da mulher. – Revisamos o que vimos no ano passado. E na próxima reunião voltaremos a praticar o Patrono.

-Ah, mas isso é sensacional!
– animou-se a professora. - O Patrono é um feitiço muito poderoso. De fato, um dos mais poderosos conhecidos.

-Sim. Na realidade, nós começamos a tentar isso no último ano, mas foi na última reunião e não foram muitos os que conseguiram...

-Pois eu me arriscaria a dizer que a Srta. estava entre esses poucos que obtiveram sucesso, não?
– falou ela, encarando a garota com um certo orgulho. Hermione corou levemente mas pela primeira vez na noite esboçou um sorriso sincero.

-Er, bem, sim...

-Previsível.
– disse a professora, o orgulho em seu rosto aumentando. – Eu não poderia esperar nada menos da garota mais inteligente do ano.

A menina não respondeu, mas as manchas róseas em seu rosto se intensificaram.

-Você... Você me lembra muito... me lembra, sim.

-Lembro o que, professora?
– perguntou Hermione timidamente. Rebecca meramente balançou a cabeça, seus olhos parecendo saudosos agora.

-Bom... não importa, Srta... Hermione. Posso chamá-la assim?

-Claro.
– falou ela, se espantando que uma professora resolvesse tratá-la por seu primeiro nome. Mas isso parecia bom. Ela não se sentia desconfortável, de fato.

-Você está se sentindo um pouco melhor agora? – Rebecca continuou.

-Estou. Obrigada, professora.

-Você parece cansada, Hermione. Acho que talvez fosse melhor você ir, então.

CANSADA.
Aquela simples palavra trouxe de volta à sua mente sua briga com Rony. Ele estava CANSADO dela.

A expressão da garota devia ter mudado com o pensamento, pois logo em seguida Rebecca falou:

-Eu disse algo errado?

-Não, professora.
– disse ela se levantando da cadeira.

-Hermione... o que te aflige? – perguntou Rebecca, nitidamente preocupada.

-Eu... bom... er...

-Não precisa dizer se isso não lhe faz bem.

-Eu apenas discuti com um... com um amigo.
– Hermione falou fracamente, se sentindo estranha. Não por estar contando algo pessoal para uma professora, mas por sentir uma pontada de dor ao falar “um amigo”. Afinal, mentir para si mesma é na maioria das vezes a pior forma de mentira.

-Entendo. – disse a professora estudando a garota atenciosamente. – Harry Potter?

-Não, não o Harry... Rony. Ronald Weasley.
–disse, mal segurando um suspiro.

-Isso passa. – falou a mulher, com convicção.

-É... certo... talvez... – Hermione falou, não soando nada convencida.

-Eu já tive sua idade, Hermione. Já tive os mesmos problemas... já briguei com um... amigo, também.

Hermione agora corou deliberadamente, apenas com o jeito que soou a palavra “amigo” na boca da professora. Mas ela não se importou. Rebecca estava lhe sorrindo serenamente outra vez e pela segunda vez na noite ela sentiu que Harry estava realmente equivocado. Não havia nada de errado com a professora. Nada.

*****


Espero que não tenham achado muito ruim. Por favor deixem comentários para dizerem o que estão achando... Críticas, elogios, dúvidas... tudo é bem vindo!
Obrigada mais uma vez a todos que estão lendo:


Alulip: Ahh!! Fiquei MUITO feliz quando vim postar hoje e vi que você tinha comentado!! Tinha sentido sua falta e pensei que tinha perdido uma das minhas leitoras mais fiéis... Fiquei aliviada e tão alegre quando li seu comentário!! Sim, HBP é d++++!! Depois dessa fic pretendo fazer uma pós HBP, nem que seja short... Espero que tenha gostado do capítulo!
Grande beijo e muito obrigada!

Dudinha: Que bom que você está lendo e resolveu comentar! E aí, ainda acha que a professora Brinks é má ou mudou de idéia? Espero que tenha gostado do capítulo e continue lendo. Beijos!

Bianca: Aqui está o capítulo e bem rápido, viu? Sim, o Terêncio é aquele sim! Espera para ver se ele está a fim dela, tá bom? Deixe seus comentários mais vezes. Abração!

Biah: Bom, o Rony não falou para ela mas falou para o Harry... Gostou da reação dele?? E sim, o Rony foi grosso com ela, mas o que o ciúmes não faz?? É isso, espero que tenha gostado do capítulo. E muitooooo obrigada por comentar aqui e no FF. Beijinhos!

Gabi: Pode deixar que sempre que atualizar te aviso por e-mail, viu? E desculpe, mas esse capítulo tá ainda menor... Mas vai ter maiores, fica tranquila. Mesmo assim espero que esteja gostando. Muito obrigada por ler! Beijos!

Pablo: Ainda não deu para saciar a curiosidade, né? E sim, a Cho é cheia de si mesmo... Continue lendo, ok? Beijão!

Val: E aí amigona, gostou do capítulo?? Qual a sua opinião da professora agora?? Hmmm, vamos ver... E sim, o Rony com ciúmes é ótimo, né? Espero seu comentário! Eu AMO seus comentários! Adoro você!

Letícia: Nossa!! Que feliz que você leu a fic inteira de novo! Essas coisas assim me incentivam TANTO a continuar... E obrigada por ter me adicionado no MSN também... O que achou do capítulo? Beijão, continue acompanhando, ok?

Cristine Potter: Muito obrigada pelos elogios, espero que tenha gostado e continue lendo! Beijos!

Pequena Pri: Você é quem me emociona com seus comentários, sério mesmo! E aí, o que achou do capítulo? Muito obrigada por acompanhar a fic e estar sempre comentando, beijinhos!

Humildemente Ju: Mais uma vez não esclareci nada, né?? Hehhehe... Mas uma hora eu deixo sair alguma coisa! Rs..rs... Eu também gosto de ler brigas dos dois... O Rony ciumento é mesmo o máximo... E mais uma vez MUITO obrigada pelos comentários maravilhosos que você tem deixado... Beijinhos JU!

Brine: Mais uma vez: A honra é minha!! E pronto! Hunf! Hhehehehhe...
Tô perdoada agora?? Postei rapidinho... E aí, o que achou do capítulo? Espero que continue acompanhando... Beijinhos!


É isso então... Obrigada mais uma vez e até a próxima!

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Comentários (2)

  • Andréa Martins da Silva

    Essa professora está bem misteriosa mesmo. É difícil de dizer de que lado ela está... Mas acho que no fim, Harry terá rezão.

    2013-11-06
  • Lana Silva

    hUM....Eu na minha cabecinha maluca acho que essa...Rebeca pode ser Hermione ? Tipo mais velha ?? O.O seil´maluquice aqui kk

    2012-01-04
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