E a tormenta ganha força



Capítulo 16: E a tormenta ganha força

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-Vamos voltar para o castelo – disse Sophie transparecendo preocupação.
-Algum problema? – perguntou Lílian se aproximando e batendo o punho na altura do coração, cumprimentando Sophie à maneira dos cavaleiros.
-Talvez – respondeu ela já fazendo o caminho de volta.






Lílian e Harry caminhavam lado a lado absortos em seus próprios pensamentos, o peso de ser observada constantemente já começava a irritar a pequena.




-Você não devia ter falado daquela forma com a Weasley. Filha, não compre uma briga que não é sua – silibou Harry.
-Se coloque no meu lugar. O que você faria, pai? – perguntou a pequena.
-Não sei, mas dê a ela pelo menos a chance de se explicar – argumentou o pai.
-Não cobre de mim aquilo que nem mesmo você tem coragem pra fazer – retrucou a menina olhando para o pai.
-Como assim? – perguntou Harry confuso.
-Você também não vai dar a ela a chance de se explicar, de se aproximar. Pai você é meu herói, eu não vou fazer algo que você também não faça – disse a garota terminando a conversa aos sibilos que deixou a todos curiosos a respeito de seu conteúdo.







Sohpie, que também era ofidioglota por motivos nada convencionais, ouviu toda a conversa atenta. Mas os seres superiores que regiam as leis do universo não estavam contentes com um encontro casual, o dia estava só começando.





-CAVALEIROS, FORMAÇÃO DE GUARDA DEFENSIVA -ordenou Sophie assim que o castelo ficou visível.





Algo lá dentro não ia bem, nada bem...













Sobre o castelo havia o contorno de um dragão na cor vermelha, como fogos de artifício, aquele era o sinal usados pelos cavaleiros para indicar que uma das milícias estava sob ataque quando estivessem atuando separados.
Após a ordem Sophie estacou, esticou seu braço direito em direção ao castelo e começou a murmurar um cântico em uma língua desconhecida pelos presentes. Seus olhos imediatamente ficaram totalmente brancos, os cavaleiros incluindo Lílian e Rony haviam sacado suas armas e aguardavam ordens, a família Weasley mais uma vez estava em pânico.

-Ótimo - murmurou Sophie voltando ao normal e sacando sua espada – Dobby e os outros elfos saíram do castelo junto com sua filha, ela está segura – disse a Fleur – Rony você vai ficar e proteger sua família, mate qualquer coisa que sair por aquela porta, mesmo que seja um de nós – e olhando somente para os cavaleiros e Lílian disse – Potter pai e filha, por favor, sem heroísmos. Vocês já esgotaram o limite de internações na enfermaria este mês. Iremos direto para as masmorras, Denetor e Vampira estão com problemas, Lílian você sabe o que fazer? – perguntou a comandante.
-Claro – disse ela desencaixando o arco das costas e colocando uma flecha em sua corda.
-Vamos – terminou por fim as ordens.






Harry, Agapito e Horan, comandados por Sophie à frente do grupo, seguiram para a porta de acesso. Lílian por outro lado, tomou um caminho completamente diferente, caminhando para a orla direita do castelo e desaparecendo.





-Onde já se viu? Mas o Harry não tem pulso pra ser pai... Deixar a menina entrar lá sem nem ao menos saber o que está acontecendo... – começou a esbravejar Molly.
-Mãe... – tentou Rony em vão.
-Mas eu vou ter uma séria conversa com ele, ah se vou... – continuou Molly.
-Mãe... – tentou novamente Rony.
-E a forma como ele está sem educação com a gente... Você reparou Arthur? Eu não vou mais admitir isso... – tornou a reclamar Molly.
-Mamãe... Por Merlin, estamos sob ataque, dá pra senhora puxar as orelhas do Harry e da Lily mais tarde, por favor? – perguntou Rony rubro.
-Desculpe – murmurou a senhora envergonhada diante da postura austera do filho.
-Dá-lhe Roniquinho – disse Jorge fazendo um gesto de vitória com o braço.
-Ele ta ficando tão crescido e bonito – completou Fred e os dois caíram na gargalhada, mas pararam rapidamente quando além de desembainhar a espada Rony sacou a varinha de um bolso interno e apontou ambas para os dois.
-Calados – resmungou e voltou a vigiar a porta.





Assim que saiu do campo de visão dos outros, Lílian retirou a flecha do arco e o encaixou novamente às costas. Estava sem sua varinha, olhou para a parede a seu lado, coberta por uma camada grossa de hera. Se a escalasse sairia perto da torre central, poderia entrar por uma clarabóia que havia no telhado e ir para seus aposentos pegá-la, mas a grossa camada de era não seria suficientemente forte para agüentar seu peso.





-Lílian você sabe o que fazer? – disse a garota imitando Sophie e sorrindo, aquilo iria ser divertido.




Depois de um grande esforço Lílian chegou ao topo, estava um tanto ofegante, mas orgulhosa quando notou que não estava sozinha.




-Gatinho fofinho – murmurou diante de um enorme animal assemelhado a um leão completamente negro com a pele putrefata – Gatinho lindo, fica quietinho ai que to indo buscar um pires de leite pra você ta – tentou a garota movendo o pé e recebendo um rugido de coalhar o sangue da fera – É, parece que não – terminou ela.




No instante seguinte a ruivinha só teve tempo de se jogar ao chão quando a fera começou a correr e saltou sobre ela. Como a garota estava na borda da torre a fera despencou rumo ao chão. Quando seu corpo tocou o mesmo dissolveu-se em uma nuvem cinza.




-Maneiro! – murmurou a garota observando a fumaça se dissipar, rumando logo em seguida para a clarabóia – Um leão com síndrome de macaco. Essa o Agapito não vai acreditar – gargalhou ela.




Assim que chegou ao quarto a pequena pegou sua varinha, colocou o arco sobre a cama e começou a revirar tudo em busca de alguma distração ou algo que pudesse ajudar a ganhar tempo em uma provável fuga, mas nada do que havia ali lhe pareceu bom o suficiente. Não achava sensato sair castelo a fora para procurar seus “brinquedos” depois do encontro com o leão negro, ou seja lá que raios fosse aquilo. Pegou o arco novamente e rumou para fora do quarto.
Seus olhos brilharam ao notar que o pai havia esquecido uma pistola semi-automática na mesinha de centro, caminhou até ela e retirou o pente, deu um leve bufo e o recolocou no lugar, o calibre seria suficiente para causar grandes estragos, caminhou para a porta engatilhando a arma e a prendendo estrategicamente na cintura, algo lhe dizia para voltar para junto de Rony imediatamente.












Quando estavam abrindo a porta para descerem para as masmorras, algo anormalmente grande pulou para cima do grupo derrubando Sophie, Harry, Agapito e Horan. A coisa rumou pelo caminho em direção a entrada.




-Merda - resmungou Sophie ao constatar o fato – Horan e Agapito desçam e verifiquem a gravidade dos ferimentos de Denetor e Vampira. Coloquem-nos na banheira e joguem todo sangue que encontrarem nos dois e voltem para fora, vamos Harry – terminou ajudando o moreno a se levantar e correndo em direção a entrada.














Lílian corria agilmente pelos corredores do castelo, quando sentiu uma poderosa energia se movimentar pelo piso abaixo do qual estava, e a magia negra impregnada no ser se deslocava com uma rapidez assombrosa direto para a entrada do castelo. A garota puxou um quadro à sua esquerda que escondia uma passagem e pulou a maioria dos degraus, quase caindo no final da passagem. Sentiu a presença de seu pai e Sophie se aproximando, não havia tempo para esperá-los, seja lá o que fosse o dono da magia negra Rony não conseguiria enfrentar sozinho.










A discussão acerca das ameaças sobre o que a senhora Weasley iria fazer com Harry recomeçaram. Rony nem se deu ao trabalho de se importar, ou estava muito enganado, ou havia alguma coisa nada boa correndo pelo castelo. O ruivo não era muito de se importar com sua intuição, mas depois do pequeno tempo entre os cavaleiros viu que esta era sua melhor amiga. Depois de Hermione é claro. Deu uma risada sarcástica com sua divagação e seus músculos se retesaram.




-O Harry que é o herói montado no pégasso branco, não eu – murmurou quando fitou a figura semi-humana os observando da porta de entrada.













-Ele já está lá fora, vamos pegar um atalho – disse Sophie batendo a mão em um trecho liso de parede.




Assim que a mesma desapareceu, Harry viu a pequena trilha que usaram a pouco para retornar do lago, voltaram a correr com a vantagem de talvez quem sabe chegar primeiro que a criatura. Harry já estava sentindo aquela velha angustia de culpa por colocar as pessoas que tanto amava em perigo.



-Harry dá pra deixar para se culpar se acontecer algo e correr mais rápido? – disse Sophie que tinha estabelecido contato mental com todos os cavaleiro a fim de saber seus passos, e o que vira em Rony de nada iria lhe ajudar.










“Rony, seja lá o que a criatura fizer não reaja, já estamos chegando” – Sophie transmitiu esse pensamento a Rony.




A criatura ao avistar a família exibiu um leve esgar de prazer, sentia no ar o cheiro do medo, podia dançar tango com as batidas rápidas de seus corações. Não havia encontrado o que viera procurar, mas acabara de ver um meio para chegar até seu propósito, e esse meio se chamava Ginevra Weasley.











Ao constatar que o monstro tinha parado à porta lhe dando uma leve vantagem, resolveu usar o mesmo artifício que usara para escalar a parede da torre. Além de dificultar que sua presença fosse sentida facilmente, também lhe daria a vantagem de se ocultar facilmente.




“Nada como um dia agitado com perspectiva de morte antes do jantar” – pensou sorrindo e saindo da passagem quando a criatura resolver se mover em direção a família Weasley.




Rony tremeu ao ver que a criatura não exibia pressa ao caminhar, só parou a dois metros do grupo.



-Afaste-se mortal – sibilou a criatura para Rony.
-Nem sonhando – disse Rony empunhando a espada a fim de intimidar o ser que sorriu diante do gesto.





No momento seguinte Rony foi jogado ao chão enquanto a criatura avançou para frente e puxou Gina pelos braços a prendendo firmemente pelo pescoço junto ao corpo.




-Largue a garota demônio – disse Sophie às costas do grupo.
-Que tal uma troca, a mãe pela filha? – perguntou a criatura voltando seu rosto para Sophie.




Harry jamais pensou que um dia veria a cena que se passou a seguir. Sophie ficou mais branca que mármore e a espada que empunhava caiu de suas mãos causando um alto eco metálico quando esta se chocou com o chão, a expressão de medo e surpresa durou um longo minuto, depois, calmamente, Sophie se agachou e pegou a espada do chão.



-Cuidado com essa espada guardião, se você se mover sua preciosa amada morre – alertou o demônio a Harry.




Sophie tinha uma expressão estranha no rosto, como se uma dor intensa a dilacerasse de dentro para fora, quando o eco do disparo de um revolver foi ouvido. Lílian, que havia aparecido sabe-se lá de onde, mirava no ombro do demônio que exibia uma grande dilaceração que logo foi reconstituída.



-E a filha da luz se apresenta, é uma honra conhecê-la. Mas criança, isso é ineficaz contra mim – zombou o demônio presunçoso.
-E quem te disse que era pra ser eficaz? Solte a garota – disse Lílian devolvendo o sorriso diabólico.
-E se eu não soltar, o que um ser insignificante como você irá fazer? – perguntou sarcástico.




Ao que parecia, essa era a pergunta da qual Lílian ansiava lhe ser dirigida, e sorrindo maliciosamente devolveu.

-Ambos sabemos que não sou um ser insignificante, caso contrário você não estaria aqui, e bem, se você não a soltar, digamos que, hum, você perderá a mim – disse encostando a ponta do revolver em sua têmpora direita.
-Você não ousaria – disse o demônio inquieto.
-Um herói faz aquilo que tem que fazer, independente das conseqüências – retrucou a garota – Atenção senhores passageiros com destino ao inferno, contagem regressiva para zarpar, cinco – deslizou o dedo pelo gatilho.
-Garota tola, você não tem serventia nenhuma – rosnou irritado.
-Morta não tenho mesmo, quatro – disse pressionando a revolver mais forte contra sua cabeça.
-O preço por tirar a própria vida é alto criança – tentou o demônio.
-Não me importo, três – retrucou flexionando o dedo no gatilho.





A discussão estava deixando todos malucos. Lílian logo enfiaria uma bala pela cabeça e não havia nada que pudessem fazer, Harry estava mais branco do que Sophie estivera há pouco. Embora lutasse dia após dia, sabia que no fundo de seu âmago ainda amava Gina, na verdade nunca deixara de amar. Não queria ser forçado a escolher entre a vida dela ou da filha, simplesmente não podia.





-Dois – disse maliciosamente.





No instante seguinte o demônio jogou o corpo de Gina violentamente contra o chão, mas Harry em um movimento treinado militarmente a amparou antes que batesse violentamente a cabeça e girando-a com um movimento preciso colocou-se à sua frente como um possível escudo.
Gina sentia ainda a pressão exercida em seu pescoço, o pânico corria junto com a adrenalina dopando sua mente, mas o mero contato com a mão de Harry, sentir o seu perfume novamente, tão próximo, foi o suficiente para se acalmar um pouco, contato este que o moreno ainda não rompera.

-Nos encontraremos em breve – rosnou o demônio para Lílian lhe dando as costas.
-Mal posso esperar – sorriu ela como se o mesmo a tivesse convidado para o chá.

-Aeron! – chamou Sophie.
-Como... – tentou dizer o demônio, que à simples menção de seu nome, se transformou em um belo homem loiro, com cavanhaque estilo medieval e incríveis olhos azul turquesa.
-É uma verdadeira gafe não cumprimentar velhos amigos – disse a morena totalmente recuperada.
-Não tenho tempo para mortais como você – disse furioso.
-Parece que a sua estadia nos umbrais do inferno não apagaram sua beleza. Você continua o mesmo – e nesse momento o chão começou a tremer e o ar ficou pesado – do dia que me traiu, entregando minha alma ao imperador do inferno seu crápula nojento – terminou ela avançando e ele recuando.
-Mas como, como... Você... – tentou ele, claramente apavorado.
-É, eu terminei o pequeno passeio que sua covardia comprou pra mim. Não espere misericórdia dessa vez Aeron, vou adorar entregar seu rabo pessoalmente ao imperador do inferno. Nem que tenha que pagar com minha vida, mas para a caçada ter graça... Fuja covarde – rosnou Sophie começando a emitir leves raios estáticos pelo corpo
-Ué, cadê o demônio metido? – perguntou Lílian zombeteira.




Um pequeno duelo de olhares se iniciou e quando terminou Sophie, por incrível que pudesse parecer, estava com uma expressão plácida.





-A pessoa que eu era morreu. Você criou o monstro que sou, devo tudo a você, não se deixe enganar pelo nosso passado em comum. Está esperando o que pra ir embora? Essa batalha você já perdeu – e ouvindo as últimas palavras de Sophie o demônio desapareceu por um portal que surgiu às suas costas.




Como que a mando de uma ordem, todos relaxaram e a tensão que pairava no ar se dissipou rapidamente.





-Lílian Potter! – começou Harry largando da mão de Gina – É bom a senhorita ter um bom argumento pra apontar uma arma para a própria cabeça e fazer toda essa cena, caso contrário vai ficar de castigo até os trinta anos mocinha – ameaçou o moreno ainda tremendo.




Lílian apontou a arma para o peito de Gina e puxou sucessivamente o gatilho, mas nada aconteceu.

-Só tinha uma bala – respondeu sorrindo – E convenhamos que nós Potter´s não resistimos a salvar um Weasley em perigo – gargalhou a menina.
-Ótimo argumento – disse Harry suspirando aliviado.
-Minha nossa ruiva, quero morrer de bem com você. Parabéns pela atuação – disse Sophie à ruivinha.
-Aprendi com os melhores – sorriu a garota.
-Estão todos bem? – perguntou Harry.
-MAS É CLARO QUE NÃO HARRY POTTER – urrou a senhora Weasley – PRIMEIRO VOCÊ NOS TRATA COMO ESTRANHOS, É MAL EDUCADO COM A GENTE, DESCUBRO QUE MINHA NETA DE CRIANÇA NÃO TEM NADA... – dizia ela.
-É bom que isso seja um elogio – resmungo Lílian emburrada.
-... PELO AMOR DE MERLIN, A MENINA QUASE MATOU O RONY NO LAGO – disse ela.
-Foi uma brincadeira, já pedi desculpa, ou não pedi? – indagou a menina.
-...ESSE NÃO É VOCÊ HARRY, CADE SUA POSTURA DE PAI? NA VERDADE ATÉ AGORA VOCÊ NÃO AGIU COMO UM – gritou Molly.
-Talvez a senhora se lembre do fato de eu nunca ter tido um pai, quem sabe isso justifique a minha maneira de não agir como um – retrucou Harry com um quê de mágoa na voz – Suponho que a senhora ouviu o que aconteceu logo após eu matar Voldemort, talvez isso justifique o motivo de eu ser tão mal educado, talvez meus motivos não justifiquem nada e não passem de mentiras que inventei para viver sem o peso da culpa, mas nada, eu repito, nada lhe dá o direito de criticar o modo como eu educo minha filha, isso é um problema meu e dela – terminou bufando.
-VOCÊ AO MENOS PODIA TER LEVADO ELA PRA GENTE CONHECER – gritou a senhora não se dando por vencida.
-EU TIVE MEUS MOTIVOS, MAS NÃO SERÁ COM A SENHORA QUE DISCUTEIREI ISSO. PREFIRO CONTINUAR COM A IMAGEM QUE TENHO DA SENHORA, COMO A MÃE QUE NUNCA TIVE AO VER SUA REAÇÃO DIANTE DAS MINHAS PALAVRAS – gritou frustrado.
-Mas... – tentou a senhora surpresa com o significado seu na vida de Harry.
-Mas nada, essa discussão termina aqui – terminou Harry autoritário.




Todos olhavam a cena, chocados.





-Bom agora que vimos que estão todos bem, vamos entrar e arrumar as coisas. Temos que buscar os elfos e a filha do Guilherme e continuar com a viagem de férias – disse Sophie se encaminhando para o castelo – As explicações ficam para um outro dia – disse fitando o céu.



N/A: Olá pessoas, bom queria pedir desculpas pela demora, mas minha facul tem prioridade sobre a fic, e devidos a problemas com o site demorou mais ainda, novamente não vou ter tempo pra responder os coments, coisa q me deixa muito chateada, por causa de uma prova que tenho, continuem comentando, adoro vocês, estou meio com o pé atrás com esse capítulo, mas como minha opinião não conta, o q vcs acharam????

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