SuRpReSas










Capítulo 10: SuRpReSas

N/A: Gente eu e o Rabino estamos desenvolvendo uma fic juntos, com uma perspectiva diferente da que vocês estão acostumados, muito loca dão um pulo lá: Harry Potter e o ritual do conhecimento (http://www.floreioseborroes.net/menufic.php?id=17114)





-Hermione repete, acho que eu to ficando mais louca que o usual – disse Gina passando a mãos pelas mechas ruivas de seu cabelo.
-Gina é sério. Eu chamei você aqui porque preciso de um ombro amigo, não de alguém pra me fazer sentir pior – disse Hermione claramente chateada.
-Desculpa Mi, mas o que você precisa é de um analista – disse a ruiva tentando segurar a risada.
-GINEVRA – gritou Hermione.
-Tá, tá, desculpa. Não está mais aqui quem falou. Mas sério Mi, a situação não tem um pingo de graça, você foi longe demais. Você sabe que a partir de agora se o Rony resolver fazer alguma coisa, você não vai poder impedir, e você sabe, ele vai fazer pra machucar – disse Gina suspirando – Não era mais simples a rainha da sabedoria iniciar um diálogo ao invés de acusá-lo de traição? Francamente Mione, você deixou todas as burradas do Rony no chinelo – disse a ruiva voltando a se deitar no sofá.
-Olha só quem fala – bufou a morena revoltada.






Gina retesou cada músculo de seu corpo diante da acusação e a cara com que encarou Hermione não deve ter sido nada bonita, uma vez que a mesma se encolheu no sofá.




-Me desculpe to nervosa, não foi isso que quis dizer – disse ela tentando amenizar as conseqüências de suas palavras.
-O Rony tem razão, a culpa nunca é sua, você sempre acha alguém pra descontar suas frustrações – disse a ruiva visivelmente chateada pegando sua bolsa que estava em cima da mesa de centro – Hermione, o dia que a minha amiga que conheci em Hogwarts voltar de o número do meu celular pra ela – disse ela se levantado do sofá.
-Gina, por favor. Desculpe-me – disse Hermione levantando-se também.
-Acho bom a gente ir pra casa esperar o Rony e o papai, eles iriam voltar ainda hoje. É bom você falar com ele o quanto antes, você sabe como ele é inseguro quando se trata de você. E além do mais, acho que você vai ter muito que explicar e uma força de vontade descomunal pra fazer ele ouvir você. Anda Hermione, vai se trocar – disse a ruiva satisfeita de ter assustado a amiga.




Hermione entrou no banho, estava resolvida a apagar a marca que as lágrimas haviam deixado em seu rosto, pensando em como se desculpar com Rony. Sabia que no momento ele deveria estar bufando de ódio, ainda mais por ser acusado de algo que não fizera, mas suas surpresas só estavam começando.




-HERMIONE, EU TO PRETENDENDO CHEGAR EM CASA AINDA HOJE MULHER! – gritou Gina da sala.
-JÁ TO INDO! – gritou de volta.




Quando saiu do boxe, encontrou o pergaminho que havia guardado no bolso da calça caído no chão do banheiro.




-MAS QUE DROGA! – praguejou ela ao constatar que a fresta que deixara aberta do vidro do boxe fora o suficiente para a água transformar o papel numa massa disforme – Não é possível, eu devo ter grudado chiclete na varinha de Merlin em outra vida – disse ela indo para o quarto a fim de se trocar.












Ronald continuava parado, até sua respiração havia parado. Estava em choque, quando eu sua vida imaginaria que seria ele, Ronald o trapalhão quem iria encontrar a sobrinha desaparecida? Nem em seus maiores devaneios imaginaria que a mesma estivesse com o pai. Mas da forma como tudo tinha ocorrido, percebeu que era tão obvio que não existiria plano melhor.





-Pai, acho que seu amigo morreu – disse Lílian com as sobrancelhas franzidas em um leve ar de desconfiança.
-Ronald – chamou Sophie – RONALD! –gritou ela.
-O que? – perguntou abobalhado.
-Respira – disse ela segurando a risada.
-Ah sim claro – disse ele, respirando profundamente com a mão direita espalmada no peito.
-E eu que pensei que era estranha – disse Lílian sarcasticamente.
-Dobby – chamou Sophie observando suas unhas.
-Chamou senhora? – disse Dobby irrompendo na sala.
-Poderia pegar uma poção calmante para o nosso amigo Ronald? – disse ela como se comentasse o tempo.
-Só um minuto senhora – disse o elfo sumindo num estalo.




Alguns segundos se passaram no mais absoluto silêncio e um novo estalo anuncia a chegada de Dobby com a poção.





-Senhor Weeze a poção, pegue – disse Dobby alegre por ver alguém que conhecera há muito tempo – o senhor cresceu mais ainda.
-Meu Merlin, um elfo com síndrome de nutricionista e um cara catatônico! Qual será o gran finale da noite? – perguntou Lílian soltando um bocejo.
-Filha, por favor! – disse Harry cruzando os braços e soltando um suspiro.
- Vou tentar – disse ela se largando novamente na poltrona.





Repentinamente Rony se levanta da cadeira assustando a todos, um pouco mole pelo efeito da poção.




-Mais que di... – tentou dizer ele.
-Olha só, o cabeça de fósforo sabe falar, palmas para ele ou para a poção – disse Lílian rindo de seu comentário – Nem adianta me olhar assim pai, foi mais forte que eu, não consigo segurar esse comentários maldosos – disse ela caindo na gargalhada.




Rony não pôde deixar de rir, a garotinha a sua frente era decididamente uma figura. Seu jeito de falar lembrava um pouco Fred e Jorge, mais do que gostaria, descobriria isso no futuro.



-Dobby – chamou Harry e um novo estalo foi ouvido.
-Sim mestre – disse o elfo fazendo um reverencia.
-Ainda temos bolo de chocolate? – perguntou o moreno.
-Sim senhor – respondeu.
-Então traga um pedaço bem grande pra essa peste ficar de boca calada – disse ele rindo diante da careta digna do ruivo que estava a sua frente que a filha fez.
-Suborno – disse ela rindo para o pai – Eu disse que amo você hoje? – perguntou ela fazendo, uma carinha de criança meiga que arrancou mais gargalhadas de todos os presentes e com mais alegria ainda recebeu o prato de bolo de chocolate das mãos do elfo.

-Onde estávamos? – perguntou Sophie limpando as lágrimas de riso.
-O Sr.Weasley havia recuperado a fala – respondeu Denetor maldosamente.
-Isso, continue Ronald – disse ela apoiando o queixo nos nós dos dedos.





Harry a observando enquanto falava achou aquele gesto tão familiar, mas a situação não lhe permitia ligar o lugar a alguém que conhecesse.






- EU É QUE QUERO EXPLICAÇÕES POTTER – Gritou Rony.
-Que tipo de explicações? – provocou Harry. Havia previsto uma explosão do gênero na hora que Sophie o convidou.
-Ela é a filha da Gina não é? – perguntou ele desabando derrotado diante do olhar desarmador que Harry lhe lançou por ter gritado.
-Digamos que é meio difícil de negar – respondeu ele passando a mão carinhosamente nos cabelos ruivos da filha.
-Cara porque você fugiu daquele jeito? A gente sentiu sua falta, a Mione até hoje procura por você. Mamãe quase teve um treco e quase matou a Gina depois – disse ele encarando o amigo.
-Você estava lá Ronald, viu o que aconteceu. Ou melhor dizendo, você viu meu estado, você ouviu o que ela disse. O que você queria que eu fizesse? – perguntou ele visivelmente irritado.
-Tá, tá, mas você conhecia com quem tava mexendo. No começo pensamos que você só tinha ido esfriar a cabeça, mas com o tempo mamãe e todos nós perdemos as esperanças. Sabia que ela ainda tricota um suéter pra você todo ano? Ela os mantém guardados sabe-se Merlin lá onde e pra ela também – disse ele indicando Lílian com a cabeça – Embora não saiba que ela é ela – finalizou Rony.
-Hei eu tenho nome tá – disse Lílian indignada com o “Ela”- Lílian, por favor – terminou “Ela”.
-Certo. Nossa você é o clone do seu pai. Droga Harry como isso aconteceu? – perguntou Rony.
-Bom, na tarde antes do confronto eu tava na sala precisa... – começou Harry.
-Não isso seu idiota, quero dizer o que você fez depois que fugiu? Como você descobriu sobre ela, quero dizer sobre a Lílian? Você ta medonho com essa barba – completou ele.
-Eu disse pra você tirar isso, não disse? – falou Lílian entre uma garfada e outra do seu precioso bolo.
-Não querendo interromper o papo, mas já interrompendo... Vocês terão tempo o suficiente pra conversar isso durante a viagem. Vamos? – disse Sophie de pé indicando a porta.












Hermione observava atentamente um relógio. Não que quisesse saber as horas, o relógio era inútil quando se tratava desse fato. Sua atenção estava concentrada em dois ponteiros que tinham o nome de Artur e Ronald, que no presente momento estavam sobre o local marcado “Viajem”.
Seu relógio de pulso indicava que dentro de quinze minutos seria meia noite. Não estava com disposição para iniciar a provável briga com Rony no princípio da madrugada, mas não tinha escolha, uma vez que além de sua consciência era agora vigiada de perto por Molly Weasley, que não ficara nada satisfeita com o ocorrido.

Mais alguns minutos se passaram e a lareira irrompeu em chamas verdes e delas um senhor calvo com alguns remanescentes fios de cabelo ruivo saiu espanando as cinzas de sua roupa.

-Molly querida eu disse pra você não me esperar – disse o senhor dando um beijo carinhoso na têmpora da esposa.
-Hermione precisa conversar com o Rony, onde ele está? – perguntou a esposa percebendo a ausência do filho.
-Hermione aconteceu alguma coisa entre vocês? –perguntou o senhor Weasley com uma feição preocupada.




E pela terceira vez naquele dia Hermione contou a história da briga.




-Onde ele se meteu senhor Weasley? O senhor sabe, quanto antes eu falar com ele melhor... – disse Hermione aflita.
-Lamento Hermione, mas isso não será possível. Ele recebeu um convite para treinar com uma equipe especial que encontramos na conferência em Roma. Quim o aconselhou a aceitar, ele ficará pelo menos quatro meses incomunicável – disse o senhor Weasley pesaroso.




Hermione desabou no sofá inconsolável, suas lágrimas rolavam face abaixo. Não tinha nada o que fazer e ainda teria que esperar quatro meses e sabe-se lá o que Rony estaria pensando dela nesse momento. Fora uma estúpida, e não poderia culpar ninguém pela situação em que se metera. A culpa era dela, apenas dela. Ela era a insensível, ela não dera valor ao homem que a amava mais que a própria vida. Como pudera desconfiar da fidelidade de Ronald e acusá-lo daquela maneira? E se ele não a perdoasse? E se encontrasse outra pessoa que realmente o valorizasse como ele merecia? Por sua ignorância, podia ter condenado o fim do relacionamento com o único homem que amara e amaria naquela vida.




-Hermione? – chamou o senhor Weasley sentando-se ao seu lado – Sei que esse tipo de situação não é fácil, mas não encare esse tempo como castigo. Reavalie tudo que estava errado entre vocês, corrija o que estiver ao seu alcance. Tenho pra mim que a história de vocês está longe do fim – e com isso ele se despediu de todos e rumou com a esposa para seu quarto.
-Papai tem razão Mione. Melhor pensar e esperar quatro meses e ter certeza do que você quer do que passar seis anos e não ter certeza de nada – disse a ruiva com intenção de animar sabe-se lá Merlin quem – Você vai dormir aqui hoje? –perguntou, no que teve uma resposta afirmativa – Então vamos subir que eu tô morta – finalizou, ela encaminhando-se para as escadas.













-Eu não vou entrar nisso – disse Rony visivelmente contrariado.
-Algum problema Weasley? – perguntou Vampira perigosamente perto.
-Odeio essas caixas de metal – disse ele se afastando – Não entendo como isso pode parar no ar sem magia. Que segurança isso tem? – tentou se justificar.
-E eu que pensei que os grifinórios eram conhecidos pela coragem. Ledo engano – disse Lílian subindo a bordo do Jato Lear.
-E são – retrucou o ruivo seguindo a pequena – É normal a gente ter receio do que não conhece sabia? – perguntou carrancudo.
-Blá... blá... blá... Escolha uma poltrona, assim que decolarmos você continua sua conversa com meu pai – disse Lílian acomodando-se em uma enorme poltrona bege no espaço ampliado por magia dentro do avião.
-Escuta, você é sempre assim? Ou seu problema é comigo? – perguntou o ruivo incomodado.
-Meu pai disse que é o gênio Weasley – respondeu a menina sorrindo – Mas isso passa – disse ela prendendo o cinto.
-Ah é, posso saber quando? – perguntou curioso.
-Quando eu to dormindo, viro um anjo – sorriu ela em resposta.





Rony admirava tudo calado, estava por demais impressionado com a parafernália trouxa que havia ali dentro, até parecia seu pai. O que mais despertou sua curiosidade foi uma enorme mesa de mogno com um tapete verde em cima, com furos nas bordas.
Mas seu queixo realmente caiu quando Harry o chamou para conhecer a cabine de controle. Ficou tonto só de observar todas aquelas luzes piscando, seus dedos até formigaram diante de tantos botões coloridos, o mais impressionante era a escuridão que reinava em frente ao avião.




-Como você sabe aonde ir se não enxerga nada? – perguntou curioso a Agapito.
-Todas essas luzes, botões e telas mostram informações. Só o que tenho que fazer é analisar todas em segundos e guiar o avião através deste controle – disse Agapito apontando para o manche.
-Isso deve ser difícil. Demora a aprender a dirigir? – perguntou ainda curioso.
-Não, é relativamente fácil. O mais difícil é controlar o medo nas primeiras vezes e treinar sempre – respondeu Agapito se levantando da poltrona.
-Cara, tá maluco? Senta ai, isso vai se espatifar no chão – disse desesperado.
-Calma cara, isso tem piloto automático – riu Agapito.
-Tem o quê? – perguntou apavorado.
-Algo que controla o avião sozinho – respondeu.
-E isso é mágico? – perguntou ainda não confiando no homem.
-Não, é uma tecnologia trouxa.
-Cada uma que esse povo inventa... – disse ele saindo da cabine resmungando impropérios sobre o susto que tomara.




Quando voltou à sala das poltronas Rony encontrou duas delas mais afastadas, com uma mesinha entre elas cheia de petiscos que estavam sendo arrumados por Dobby. Harry estava sentado em uma delas olhando o mar negro através da janela, Lílian lia concentrada um jornal de língua estrangeira que Rony não conseguiu identificar, enquanto Vampira, Horan, Agapito e Denetor se ocupavam escolhendo longas varas e arrumando bolas coloridas em cima da mesa estranha que mais tarde descobriu ser um jogo chamado bilhar. E Sophie por algum motivo resolvera se trancar na cabine de comando.

Assim que se sentou, Harry voltou ao tópico da conversa, “explicações”. Contou tudo, desde a carta de Dumbledor, sua fuga, o encontro com Lady Sophie, algumas de suas aventuras e esperou pacientemente Rony digerir as informações e os petiscos.




-E a pergunta de um milhão de galeões. Porque, durante esses seis anos você nunca deu sinal de vida, nunca nos procurou? – perguntou Rony ainda chateado com o amigo.
-É mais fácil continuar fugindo do que encarar a realidade. Pela primeira vez na vida eu estava andando sem o peso do mundo nas costas, sem ser o menino que sobreviveu, tinha medo de quebrar a cara novamente.
-E a Lílian? Como você descobriu sobre ela?
-Eu estava nos Estados Unidos, mais precisamente na Califórnia, como vocês. Vi a notícia no jornal, um dia Agapito se machucou com uma das maluquices dele e vi sua irmã no corredor do hospital onde o levamos. Daí foi fácil, falamos com o médico, ficamos sabendo dos planos de sua irmã, então foi só planejar tudo. Mas isso só aconteceu porque ela assinou o termo de doação da criança – explicou ele.
-Qual o nome da minha sobrinha?
-Lílian Evans Potter II.
-Por mais que eu queira ficar bravo com você, eu não consigo. E para de me chamar de Ronald, não é só porque você sumiu há muito tempo que deixei de ser seu amigo. Deve ter sido barra criar ela sozinha – disse Rony.




Após a conversa seguiram-se alguns minutos de silêncio.




-Conhecendo você do jeito que conheço, é bem capaz que você andou por ai nos observando das sombras – comentou Rony.
-Tenho alguém que faz isso pra mim.
-Quem? – perguntou Rony curioso.
-Você não vai querer saber, e mesmo que dissesse você não acreditaria – respondeu Harry.
-Harry a Gi...
-Rony esqueça, essa pessoa pra mim está morta – disse Harry.
-Mas...
-Sem mais Rony. Mas muito me impressiona o modo como você aceitou o convite. O que aconteceu entre você e a Hermione? – perguntou o moreno fitando o ruivo nos olhos.
-Ela terminou comigo antes de eu vir para a conferência. Há tempos que ela andava distante, botando a culpa de tudo em mim. Ai ela me acusou de a estar traindo, isso foi a gota dágua. Então esse tempo longe vai ser ótimo pra pensar do que vai ser minha vida sem ela – disse ele tristemente.
-A história de vocês não vai terminar tão cedo, escute o que estou dizendo. Depois daquele beijo de cinema em pleno show, tenho certeza disso.E não faz essa cara, eu estava lá, eu vi – disse ele gargalhando do embaraço do amigo, definitivamente Rony não havia mudado nada.





O resto da viagem seguiu tranqüila até a Alemanha. Se alguém dissesse a Rony as surpresas e situações que viveria dali em diante, ele diria que essa pessoa havia ficado louca.












N/A: Ta ta eu sei que esse capítulo ficou meio curto mas eu não tinha mais nada planejado para ele, tentei escrever mais, mas não ficou bom e deletei, mas aguardem a história realmente começa no próximo cap

Respondendo aos coments:


Marcio (Rabino) HP e o poder amor: Nossa cara vc é uma machista de plantão e curioso tb, kkkkkkkkk

ChristianeC: bom a parte do rony tá ai, os outros virão aguarde

MarciaM: gosto da Lílian conhecendo o titio?

Adriana Roland: perdoada desde q continue a comentar

Aline Guimarães: espera pra ver a descrição do gato logo mais, kkkkkkkkkkkk

M Potter: curiosidade mata hiem, kkkkkkkkkkkkkkkk

Claudio Souza: sua curiosidade é privilegiada né, kkkkkkkkkkkkkk

viviane a s batista: autora tb pelando pq leitora ta pulando e vamo pula galera, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, gosto desse cap?

Black: comente comente, kkkkkkkkkkkkkkkk

Manu Riddle: amiga sua fic ta nos meu favoritos pra ler, li uns pedaços e adorei, e q agora eu tb comecei uma fic com o rabino e meu tempo ta curto, mas eu vou ler

Kika: calma, larga o cabelo mulher, muita calma nessa hora

Lize Lupin: foi mm né, eu tb achei, mas foi por uma boa causa

Tonks Butterfly: é meu feitiço escudo é bom, kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Comentários (1)

  • Tronos

      Queria saber que pessoa é essa que esta por trás das coisas...   E a lady Sophie, eu tenho um palpite mas não sei se esta certo, ela por acaso seria Ariana D. ?

    2011-04-23
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