A princesa do caos



Capítulo 15: A princesa do caos

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Assim que chegaram ao seu destino, Harry se afastou um pouco do grupo e sentou em uma grande pedra, Rony começou a atirar pedras no lago e os demais se dividiram a fim de explorarem o local.



O que se seguiu aconteceu muito rápido.



Rony caiu no chão urrando de dor com uma flecha transpassando a coxa direita, Agapito foi atingido no ombro e antes que Harry conseguisse reagir sentiu algo pontiagudo cutucando sua nuca, lentamente retirou a mão da espada e engoliu em seco, não ousaria pagar com a morte o preço por sua distração.










A família Weasley ficou em polvorosa, todos sacaram suas varinhas e apontaram para o vulto vestido com um manto negro posicionado atrás de Harry.
No instante seguinte Sophie começou a gargalhar e bater palmas.




-Essa é a minha garota. Parabéns Lílian você acaba de pegar dois dos meus homens e fazer um refém – sorriu ela – Ora o que é isso Harry Potter? Definitivamente você está ficando velho, nem por um segundo foi capaz de sentir a presença de sua filha, e olha que ela estava atrás de você desde que chegamos – tripudiou Sophie.



O largo sorriso que se formou nos lábios de Harry era o primeiro verdadeiro em muitos dias, fato que não passou despercebido por nenhum dos presentes, muito menos Gina.
Lentamente o moreno se virou para o vulto, o mesmo estava com um arco de uma coloração branca pura, provavelmente feito de pelos e chifre de unicórnio, o arco estava retesado e apontado para ele, mas tal fato não mais o preocupava.



-Nunca, em sequer um dia desde que você nasceu, você deixa de aprontar alguma coisa surpreendente, essa mania está cada vez mais assustadora – disse ele abaixando os braços.





O vulto deixou de exercer pressão na corda do arco e lentamente retirou o manto negro que lhe tapava a visão do rosto, mostrando uma bela menina ruiva dos olhos verdes.





-O que eu posso fazer – disse passando as mãos nos cabelos flamejantes – Eu sou neta de um maroto, tenho que fazer jus ao meu título – sorriu Lílian pulando para o colo do pai que a abraçou fortemente e lhe depositou um beijo cálido na face.
-Estava morrendo de saudades de você. Sophie teve que me ameaçar para me impedir de buscá-la, você sabe como eu te amo não é? – perguntou Harry esquecendo-se completamente dos demais que ouviam atentamente suas palavras e que deixaram uma Molly emocionada e uma Gina perplexa pela surpresa e felicidade.
-Eu sei, você sempre faz isso, mas eu também tava morrendo de saudade – disse ela apertando ainda mais o abraço que dava no pai – Eu também te amo. Quando Sophie tirou você do aquário? – perguntou divertida.
-Ah, muito engraçado senhorita Potter II, mas foi dois dias depois de você sair eu acho – respondeu Harry.





Logo em seguida, do meio das folhagens, um belo centauro trota em direção a Harry.





-Olá Aquiles – cumprimentou Harry.
-Potter pai, é uma honra conversar com você novamente – respondeu o centauro.
-A honra é toda minha, tenha certeza. Espero que Lílian não tenha dado trabalho – disse ele olhando carinhosamente a filha que tinha largado o arco de qualquer jeito no chão.
-De forma alguma, nosso clã se sentiu muito honrado por recebê-la. Uma criança humana de grande talento e poder, sua filha será uma bruxa extremamente poderosa. Arrisco a dizer que será mais poderosa que você, uma vez que ela tem mais disciplina e autocontrole – alfinetou o centauro.





O rosto do moreno ganhou uma tonalidade rosa que foi rapidamente disfarçada.




-Lílian, uma guerreira jamais abandona seu arco dessa maneira – repreendeu Aquiles.





A garota deu leves tapas no ombro do pai para que o mesmo a colocasse no chão, pegou o arco cuidadosamente e fez uma careta grotesca ao centauro enquanto este se afastava e junto com o pai seguiu o centauro para perto dos demais.
Harry lançou um olhar apreensivo para a filha, os olhos dela estavam brilhando, isso era um péssimo sinal, ela estava para aprontar alguma coisa.



“Mais uma” – pensou resignado.









Hermione estava chocada, Lílian era a encarnação de Harry, lembrava muito o garoto que conhecera com 11 anos, mas alguns de seus traços eram bem mais delicados, suaves. O cabelo ruivo era da mesma tonalidade do de Gina, só que com um diferencial. Ao que notava, cresciam de forma desordenada como o do pai, riu da careta que a garota fez às costas do centauro, só voltou à realidade quando um gemido chamou sua atenção. A garota andava com uma atitude predadora em direção a Rony, o dono do gemido, que ao que via estava claramente apavorado com sua aproximação.
Harry continuou andando ao lado de Aquiles despercebido da atitude da filha. Assim que chegou até Rony, Lílian soltou o melhor de seus sorrisos.




-Ta doendo muito? – perguntou curiosa apoiando o arco no chão.




Gina não pode controlar a curiosidade e junto com Hermione se aproximou da dupla.




-Mais é claro que sim, posso saber por que cargas d´água isso veio parar na minha perna? – perguntou rude.



Gina e Hermione já se encontravam ao lado da garota, ao que Gina reparou com uma pontada no coração, nem se deu ao trabalho de fingir atenção. As ignorou completamente.






-Olha a educação cabeça de fósforo. Mas respondendo a sua pergunta, que tal o termo “capetinha” – disse ela dedilhando a corda do arco maliciosamente, gesto que fez Rony engolir em seco.
-Aquilo foi uma brincadeira, uma brincadeirinha pra descontrair o ambiente – respondeu ele.
-Mas isso também foi – retrucou Lílian fazendo uma cara de criança inocente fabulosa, o que causou risada nas moças – Mas como eu sou uma menina que não guarda rancor eu vou te ajudar, não se mexa – disse ela encaixando o arco às costas e se abaixando.
-Não obrigado – disse ele tentando se afastar.
-Eu não perguntei se você queria – disse ela – Não se mexe – tornou a dizer.




Delicadamente ela cortou a seta da flecha com uma faca presa em sua bota e a jogou no peito do ruivo que quase desmaiou ao ver o próprio sangue.




-Eu vou contar até quatro e vou puxar certo? – perguntou ela.
-Não tem outro jeito? – perguntou aflito.
-Não – sorriu ela.
-Ok – disse o ruivo respirando fundo.
-Um, dois, QUATRO – gritou a garota puxando a flecha da perna do ruivo.





Rony berrou em alto e bom som impropérios do mais baixo calão, despertando assim a atenção da senhora Weasley que marchou até lá soltando fogo pelas ventas.




-RONALD WEASLEY, QUE BOCA SUJA É ESSA? EU NÃO TE DEI EDUCAÇÃO NÃO? ONDE SE VIU FALAR ISSO NA FRENTE DE UMA CRIANÇA – berrou furiosa a senhora Weasley.
-Desculpe interromper sua... Como posso dizer... Atitude de repreensão, mas o fato das palavras de baixo calão serem pronunciadas foi resultado da minha brincadeira de péssimo gosto. Portanto, não posso permitir que a senhora continue com o discurso uma vez que a culpa é minha – disse a garota assustando Molly com a complexidade de suas palavras e voltando a atenção para Rony – Pode me emprestar sua varinha? Estou sem a minha – disse a garota.
-Por que você não esperou até o quatro pra puxar a flecha? – perguntou o ruivo magoado lhe estendendo a varinha.
-Você iria contrair os músculos e iria doer mais – respondeu ela.





Lílian segurou a varinha de Rony entre as palmas das mãos e começou a girá-la como se quisesse produzir fogo com uma vareta, no instante seguinte uma gosma púrpura caiu na pele do ruivo cicatrizando instantaneamente os dois furos feitos pela flecha, fato que assombrou as três mulheres que ali se encontravam.


-Bela mira ruiva – disse Agapito que se juntava ao grupo no momento em que Rony se levantava – Você deve estar exultante. Eu sempre judiei de você e agora você enfiou uma flecha no meu ombro, a vida é uma pregadora de peças melhor que você – terminou ele sorrindo.
-Obrigada, eu sabia que você iria se sentir mordido por isso – disse ela sorrindo.
-Você não faz idéia – disse ele a pegando no colo – Como foi dormir uma semana no meio do mato? – perguntou debochado.
-Muito boa, estava longe de você – gargalhou ela.
-Engraçadinha, eu tava até com saudade – respondeu colocando-a no chão.
-É, eu também estava – disse ela se virando para a senhora Weasley – Muito prazer, Lílian Potter – disse ela estendendo a mão a Molly – E a última integrante do trio da grifinória! É um prazer conhece-la Doutora Granger, ouvi meu pai falar de você e do Rony praticamente a vida toda – terminou ela também apertando a mão de Hermione.
-Eu sou... – adiantou-se Gina com o melhor de seus sorrisos.
-Eu sei muito bem quem você é – respondeu friamente – Decididamente você deve ser muito corajosa para exibir um sorriso desse tamanho pra mim, ou muito tola – terminou Lílian assustando Gina.




Antes de prosseguir Lílian mediu a mãe de cima a baixo.





-Mas o Harry contou para você que eu... – tentou Gina não se deixando abater.
-Pra sua informação eu não tenho mãe, mas não vou me desgastar tendo esse tipo de conversa com você. Não quero que meu pai presencie essa cena lamentável – terminou a garota se retirando para junto de Horan que conversava com Arthur.





Gina sentiu seu coração falhar uma batida, acabara de conhecer sua filha, ela era literalmente uma cópia de Harry, só que com seus cabelos. O sorriso da garota era radiante, tinha uma personalidade marcante, forte, decidida. Mas sentiu seu coração quebrar em milhões de pedacinhos com as palavras ácidas da filha que tanto sonhara em conhecer, sentiu Hermione e a mãe lhe abraçarem, mas nem de longe sentiu algum conforto.




-É, ao que parece Lílian vai comprar a brigar por você transformar Harry no que ele mais temia. Decididamente você vai ter grandes problemas com ela. Para uma criança comunicativa como ela, o silêncio é o pior dos castigos e essa vai ser uma das armas dela contra você, pode apostar. Sem contar que ela é quase dona das vontades do pai. Quase, portanto meça bem as palavras quando falar com ela – disse Agapito a Gina.
-Ela me odeia – disse a ruiva contendo as lágrimas.
-Não, ainda não. Provavelmente ainda está por demais apaixonada pela descrição da garota decidida e meiga que Harry construiu de você pra ela. Mas lembre-se que o ódio está a um passo do amor, Lílian é uma criança impactante, mais do que Harry se tornou nos últimos tempos, vale a pena brigar pra conhecê-los, principalmente a ela – disse Agapito se retirando para junto de Sophie, Harry e Aquiles.











Ao caminhar em direção a Horan, Lílian sentiu os olhos da mãe cravados em suas costas. Estava no meio de um confronto que não era seu, mas não podia deixar de comprar a briga. Desde que se conhecia por gente ouvia o pai repetir a si mesmo que era um monstro, sentia por diversas noites a dor e o desespero que o pai sofria, de uma em especial, mas não gostava de lembrar. Além disto, ela a tinha descartado como uma roupa velha, perdão estava fora de cogitação.




-Olá grandão – disse Lílian a Horan levantando os braços.




No momento seguinte a ruivinha foi levantada do chão como se tivesse o peso de uma pluma e apertada fortemente pelos enormes braços de Horan.




-Estava com saudades, pequena – disse ele ainda em meio ao abraço.
-Grandão eu preciso de ar – disse Lily quase sufocada pelo abraço de urso, no que Horan abrandou a força imediatamente – Obrigada – respondeu massageando as costelas ainda no colo de Horan.
-Porque eu não recebi uma flecha de boas vindas como os outros? – perguntou divertido.
- Você descontaria depois quando eu estivesse treinando com você. Além do que, acertar você chamaria muita atenção e acabaria com a diversão, você ouviu os gritos do Ronald? – perguntou ela ao que foi colocada novamente no chão.
-Com toda clareza. E você tem razão, eu pegaria pesado com você depois, eu não sou um banana como o Weasley – disse garboso.
-Hei não fale assim, eu gosto do Ronald – disse ela sorrindo.
-IMAGINA SE NÃO GOSTASSE – gritou o ruivo que ouvia a conversa de longe, agora reunindo além das mulheres, Gui, Fleur, Carlinhos e os gêmeos.
-CUIDA DA SUA VIDA WEASLEY – berrou Horan em resposta.





Lílian sorriu, ultimamente assustar o tio era sua brincadeira favorita, caminhou três passos para frente retirando o arco das costas e mirou no meio dos pés do tio e atirou, a flecha se fincou na terra em meio aos pés do ruivo lhe causando um tremendo de um susto.



-HARRY – gritou o ruivo – QUER POR FAVOR, IMPEDIR SUA FILHA DE ME MATAR? – finalizou satisfeito ao ver Harry lançar um olhar de censura à filha e abrir a boca.
-EU AMO VOCÊ – gritou Lílian para o pai.





Harry olhou para a filha que estava exibindo seu melhor sorriso, suspirou e rolou os olhos. Simplesmente não conseguia resistir quando a filha fazia isso, por maior que fosse a encrenca. Sorriu para a garota e voltou sua atenção ao centauro que se despedia.
A ruivinha lançou um sorriso de escárnio ao tio e girou nos calcanhares, andou até Horan como se estivesse em uma passarela. Quando terminou, jogou um beijo ao tio, ato que arrancou gargalhadas e aplausos por parte dos gêmeos, que ganharam uma reverência da pequena, a qual fizeram questão de devolver.
Horan começou a fazer gestos com os braços imitando uma galinha, Rony ficou escarlate e bufou.




-Concordo com Dobby, Harry mima ela demais, e os outros também – bufou o ruivo – Você fazia a mesma coisa principalmente comigo – disse Rony olhando para a irmã.
-Eu? – perguntou assustada.
-É, você sempre provocava e corria pra mamãe e eu sempre levava a culpa – terminou resignado ao que Gina sorriu.
-Desculpe – disse ela ainda sorrindo – Hermione você está bem? – perguntou notando a palidez da amiga.
-Por Merlin ninguém reparou que ela usou a varinha do Rony pra fazer magia? Ela só tem sete anos e ainda acertou Rony com uma flecha – disse exasperada.
-Ah, qual é Hermione! Foi só uma brincadeira, eu vou sobreviver. Não gaste sua piedade com quem não merece. Vai me dizer agora que nenhum de seus preciosos livros fala a respeito de crianças com poderes fora do comum para sua faixa etária? – perguntou Rony irônico.



Hermione estava prestes a responder da forma mais má educada que podia, mas algo nos olhos do ruivo a fizeram se calar. Ele queria testá-la e provavelmente o tempo que haviam passado longe não tinha aplacado nem um pouco a mágoa do mesmo, pelo contrário. Ela só havia aumentado.




-Quem se importa com isso Hermione, a garota é um gênio – disse Fred.
-Temos que reconhecer, a garota tem talento, muito talento. E classe – disse Jorge exultante.
-Uma sobrinha perfeita! – disseram juntos com os olhos brilhando.
-Eu os proíbo de aliciar a menina com suas bugigangas – disse Molly.
-Não se preocupe mamãe – disse Rony sorrindo para a mãe – Ela vai fazer isso primeiro que eles pode ter certeza – suspirou ele.





Ainda observando Rony, Hermione percebeu uma brutal mudança na postura psicológica do ruivo. Ele não mais cederia a seus caprichos, não suplantaria suas vontades somente para satisfazê-la, não imploraria por seu amor, não mais.












O senhor Weasley estava emocionado ao lado de Horan. Conhecer a neta em sua verdadeira identidade depois de tanto tempo e procura era uma sensação indescritível, sensação esta tão forte que foi sentida pela ruivinha que nutria um carinho especial pelo senhor desde a breve conversa que tiveram em Roma.




-Olá Lily - disse o senhor Weasley se ajoelhando para ficar no mesmo nível da neta.
-Os laranjas perderam o último jogo? – perguntou se aproximando um pouco mais.
-Ah não, nós ganhamos. Já estava na hora de mudar um pouco o jeito “sofredor” de ser – disse ele se recordando da conversa que tiveram em Roma.
-Não se pode dizer que milagres não acontecem – terminou sorrindo gentilmente.
-Com certeza. Como em Roma, por exemplo. Eu desejei tanto que fosse você a minha neta, me encantei tanto com seu jeito, seu sorriso... E cá estamos – sorriu ele – seu pai deve ser um homem muito orgulhoso por ter uma menina linda como você. Vocês se parecem muito – terminou ele abraçando a criança que se aproximara durante suas meigas palavras.
-É um prazer finamente conhece-lo – disse Lílian saindo do abraço – Vovô Arthur - sorriu ela.



Arthur foi ao céu e voltou com a última palavra pronunciada pela neta.




-Vamos voltar para o castelo – disse Sophie transparecendo preocupação.
-Algum problema? – perguntou Lílian se aproximando e batendo o punho na altura do coração, cumprimentando Sophie à maneira dos cavaleiros.
-Talvez – disse já fazendo o caminho de volta.




Lílian e Harry caminhavam lado a lado absortos em seus próprios pensamentos, o peso de ser observada constantemente já começava a irritar a pequena.




-Você não devia ter falado daquela forma com a Weasley. Filha, não compre uma briga que não é sua – silibou Harry.
-Se coloque no meu lugar. O que você faria pai? – perguntou a pequena.
-Não sei, mas dê a ela pelo menos a chance de se explicar – argumentou o pai.
-Não cobre de mim aquilo que nem mesmo você tem coragem pra fazer – retrucou a menina olhando para o pai.
-Como assim? – perguntou Harry confuso.
-Você também não vai dar a ela a chance de se explicar, de se aproximar. Pai você é meu herói, eu não vou fazer algo que você também não faça – disse a garota terminando a conversa aos sibilos que deixou a todos curiosos a respeito de seu conteúdo.




Sohpie, que também era ofidioglota por motivos nada convencionais, ouviu toda a conversa atenta. Mas os seres superiores que regiam as leis do universo não estavam contentes com um encontro casual, o dia estava só começando.

-CAVALEIROS, FORMAÇÃO DE GUARDA DEFENSIVA -ordenou Sophie assim que o castelo ficou visível.



Algo lá dentro não ia bem, nada bem...











N/A: Gente mais uma vez eu agradeço do fundo do meu coração pelos comentários, continuem, eles são minha maior motivação pra continuar a escrever, desculpe pela demora, quem aqui faz faculdade sabe como é o esquema, não me lembro agora quem perguntou sobre o Percy, ele vai aparecer na fic sim, aguarde, (autora má gargalhando), entrem na comu da fic, beijos.....

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Comentários (1)

  • Tronos

      Legal a pequena ser ofidioglota, e eu gostei muito, mas muito mesmo do tratamento que a garota deu pra Gina.

    2011-04-24
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