A recompensa de um resgate



- Capítulo seis -

A recompensa de um resgate




Os dois se aproximaram da senhorial mansão. Harry examinava os portões; Gina fazia menção de tocar a campainha.

- Não - falou Harry, segurando o braço da garota. - Que é que você vai fazer?

- Tocar a campainha, oras.

- E você acha que ele vai nos atender? - disse Harry, com desdém. - A idéia é um resgate, não é? Então vamos ter que invadir - acrescentou, trepando no portão. - E por favor, quer me dar uma ajudinha aqui?

Gina apressou-se a dar impulso a Harry, este subiu do portão para o muro.

- Você não espera que eu fique aqui - disse Gina, observando o garoto se ajeitar em cima do muro. - A Hermione é minha amiga; quero ajudá-la também.

- E como você espera subir sem ajuda?

Gina encarou o muro; tomou distância, correu até o portão, e em um movimento íncrivel saltara do portão para o muro.

- Onde aprendeu isso? - perguntou Harry, boquiaberto.

- Sou irmã de Fred e Jorge, não sou? - disse Gina, sentada no muro. - Mas vamos logo, Harry... a Hermione...

O garoto saltou para o quintal da mansão. Gina caíra em seu colo.

- Desculpe.

- Sem problema - falou Harry, ajudando a garota a se levantar. - Vamos.

Os dois desataram a correr pelo quintal; passaram por uma piscina; e chegaram à porta da mansão. Harry a abriu sem cerimônia. Subiram, então, uma escada que dava acesso a portas e mais portas para outros cômodos.

- Vamos tentar algumas portas - disse Harry.

Eles ouviram um grito vindo de uma das portas.

- Que tal esta? - sugeriu Gina.

Harry empurrou a porta com violência.

Era um quarto muito espaçoso. Havia uma cama de casal; aonde pessoas nuas se "enroscavam".

- Opa - disse Gina, antes de bater a porta. - Quarto errado.

Harry e Gina correram para o outro lado do corredor.

- Será que o povo deste bairro só pensa em sexo? - falou Gina, no encalço de Harry.

- Aposto que é esta - disse o garoto, que acabara de avistar uma porta onde havia um pôster com o próprio John fotografado, sorridente.

Mas, quando Harry ia abrir a porta, alguém saíra de uma atrás dele e Gina. Era John.

- Onde está a Hermione? - perguntou Harry, furioso, avançando no charlatão.

- Digamos que vou dar uma "festinha particular" com ela - falou John, malicioso.

Harry pulou em cima dele e o derrubou no chão.

- Já perguntei uma vez... vou perguntar de novo: ONDE ESTÁ A HERMIONE?

Alguém tirou Harry de cima de John; o levantou e segurou os braços dele para trás.

- Conheça o meu mordomo, Harry - zombou John.

- Solta ele - ordenou Gina, esta também avançando.

- Nossa - disse John, parecendo interessado em Gina. - A gata é nova no bairro? Que tal brincarmos um pouquinho no meu quarto, garota? - ele passou a mão pelo quadril de Gina.

A garota dera-lhe um chute na parte íntima.

- Tarado!

- Bem na minha "área de laser" - gemeu John.

- Gina, não importa o quanto ele seja safado. A gente não chuta o saco de um homem - disse Harry, justamente. - Não é esportivo.

Mas John, após gemer de dor; simplesmente devolvera um tapa em Gina.

- Desgraçado - xingou Harry, ainda imobilizado pelos braços do mordomo; tentando se soltar. - Peça desculpas a ela ou vai se arrepender.

- Muito bem, Manfredo - disse John, ao mordomo. - Leve-os daqui. Tranquem-os no Quarto dos Prisioneiros. Eu vou... me divertir um pouco com a Srta. Hermione.

Harry explodiu em fúria, mas fora arrastado; juntamente com Gina pelo mordomo. Eles foram jogados em um quarto. O mordomo bateu a porta e os trancou.

Harry se levantou e olhou à volta. Estavam em um quarto surpreendentemente cheio de mulheres. Algumas muito jovens, outras nem tanto. Mas todas elas tinham algo em comum: o corpo levemente coberto por manchas.

- Alguém pode me explicar o que significa isso? - perguntou Gina, arregalando os olhos ao ver a montoeira de garotas.

- Prazer - uma das garotas, que parecia ter uns vinte anos de idade, apertou a mão de Gina. - Meu nome é Abigail. E você é...?

- Eu sou Gina, e este é o Harry - ela apontou para o garoto.

- Nunca aprisionaram garotos aqui - disse uma mulher, que se encontrava sentada à cama.

- Quê - exclamou Harry. - Eles prendem vocês aqui?

- É - confirmou uma jovem, que tinha um olho roxo. - Depois que não prestamos mais para eles, nos jogam aqui.

- Que quer dizer com depois que não prestam mais? - perguntou Gina.

- Eles abusam da gente. Nos batem - disse uma garota tristonha, sentada ao chão. - E depois, para não sairmos espalhando o que fazem, nos trancam aqui.

- Mas isso é um absurdo - exclamou Gina, horrorizada. - Eles não podem fazer isso... é crime.

Harry puxou a maçaneta da porta com violência. Mas estavam decididamente trancados.

- Já sei - murmurou Harry para Gina. - Use a varinha para nos tirar daqui.

- Não dá - disse Gina, baixinho. - Esqueci a varinha na casa da tarada.

- Você o quê?

- Porque estão cochichando? - perguntou a garota tristonha.

- Não podemos deixar eles fazerem isso com a gente - disfarçou Gina. - Isso é um absurdo com nós; mulheres. Vamos dar um jeito de escapar e entregaremos estes bastardos a lei.

- Apoiado - disse Abigail, batendo palmas. - Gostei de você, garota.

- Quem eles acham que são para nos tratar desta... Que você está fazendo? - acrescentou, ao ver Harry passando uma das pernas pelo peitoril da janela.

- Você acha que eu vou ficar aqui parado? - retrucou Harry, se eqüilibrando na janela. - Gina, aquele malandro está com a Hermione; não vou me demorar aqui... ela pode estar em perigo...

- Harry, é perigoso - disse Gina, se aproximando da janela. - Você pode acabar tendo uma queda fatal.

- Não me importa - decidiu-se Harry, agarrando a parede. - É pela Hermione. Jamais me perdoarei se aquele nojento... "tocar" nela...

- Que fofo - suspirou uma garota, ao lado de Gina. - Se arriscando por ela. Vai lá, garoto. Manda bala. Ah, e a propósito: a janela do John é duas a direita desta.

- Boa sorte - concordou Gina. - Mas tenha muito cuidado.

Harry se distanciou da janela, agarrado a parede.

Espero que ele não tenha feito nada com ela, pensou Harry, tremendo de raiva e medo ao mesmo tempo.

O garoto escalou até uma janela à direita... mas escorregara. Harry, sem olhar para baixo, tentou alcançar a sacada... faltava pouco agora... mas estava quase caindo...

Conseguira.

Pulou, ainda tremendo, para dentro da sacada. Ele olhou para a janela de vidro. Acertara. Aquele era o quarto de John. O mesmo se encontrava do outro lado da janela; totalmente nu.

Harry empurrou a janela com força e adentrou no quarto.

Hermione se encontrava adormecida em uma cama, quase nua; estava somente de calcinha.

John avançou em Harry. Este se desvencilhou, enojado, quando quase fora tocado pelo membro do playboy.

- É luta que você quer? - desafiou John, apanhando uma espada no canto do quarto. - É luta que você terá. Sou mestre em espadachim, moleque maltrapilho.

Harry pulou para trás quando a espada pontiaguda quase lhe arrancara a cabeça.

- Você é doente - berrou Harry, se mantendo afastado da espada. - Precisa de ajuda psiquiatra.

- Vou acabar com você - disse John, brandindo a espada. - Depois termino com ela. Hangá!

Harry se atirou para o outro lado da cama.

- Hermione! - berrou Harry, desesperado. - Acorda!

John avançou novamente, mas Harry fora mais rápido; lançara o criado-mudo contra ele. Ele cambaleou e caiu no chão, derrubando a espada. Harry se apressou a empunhá-la.

- Guardas! - berrou John. - Um invasor.

Harry contemplou Hermione, ainda adormecida.

- Acorda! - berrou novamente. - O que você deu a ela...?

Mas John adiantara um soco em Harry. Este, pego de suspresa, cambaleara para trás.

Aquele cara fora longe demais... Harry se enfurecera.

- Isto é por ter me batido - falou Harry, acertando um soco em John. - Isto é por ter trancafiado todas aquelas garotas. - disse, dando mais um soco. - Isto é por ter tirado a roupa de Hermione - acertara mais um... - E por bater em Gina - e mais um. - E isso... - acrescentou, após ter dado um soco mais forte que os anteriores. - E isso, eu sei lá por que é...

John desabara no chão, nocauteado.

- Dei permissão para soltarem os cães - disse uma voz, vinda do lado de fora do quarto, no corredor.

- Vamos pegar o responsável por essa baderna - disse outra voz, zangada.

Harry correu até a porta e encaixou a espada nas maçanetas; impedindo assim, de os guardas entrarem

Batidas na porta fizeram Harry correr até Hermione, desesperado.

- Acorda - disse, balançando a garota. - Temos que sair daqui...

Harry olhou para a janela.

É o único jeito, pensou, levantando Hermione nos ombros com dificuldade. Harry foi até a sacada, com Hermione em seu ombro.

A porta do quarto batia com força agora. Os guardas estavam-na arrombando.

Harry olhou para baixo. A piscina estava metros abaixo da sacada. Arrancou a calça para o mergulho. Passou as duas pernas pelo corrimão da sacada. E, com Hermione segura nos braços, Harry saltou da sacada para a piscina.

Na queda, Harry fora obrigado a soltar o corpo de Hermione. E, após engollir meio litro de água, o garoto nadou até o corpo de Hermione; agarrou ela, e levou-a para fora da piscina. Harry deitou ela na beira da piscina.

- Por favor, Hermione - disse ele, verificando o batimento da garota. - Acorda! Você não pode ter...

Então Harry começou a fazer respiração boca-a-boca em Hermione.

Ela abriu os olhos, ofegante.

- Hermione! - disse Harry, aliviado. - Está tudo bem. Eu já dei um jeito naquele safado do John. Vamos voltar para casa, o.k.? Está tudo bem...

- Harry - dizia ela, com dificuldade. - Eu... eu aceito...

- Tadinha, tá delirando - falou Harry, desesperado, levando a mão a testa dela.

- Não - ofegou Hermione. - Eu disse que aceito... Li... li sua carta... amei... e... e aceito ser sua namorada.

Harry fora pego de surpresa. Não esperava que ela fosse dizer isso numa situação daquelas; não quando os dois, quase nus, acabaram de se jogar da sacada de uma mansão de um maníaco tarado, e, ensopados, se encontravam à beira da piscina.

- V-verdade? - falou Harry, corando. - Aceita?

- Me beije, Harry - pediu Hermione, erguendo a cabeça.

Apesar do frio que os dois provavelmente sentiam, uma brisa morna os invadiu, quando se envolveram no tão esperado, quente e apaixonado, beijo; que não o fizeram desde a noite anterior, quando Dot os flagara.

Um rosnado fizera Harry e Hermione desenroscarem as línguas. Dois cachorrões dobberman se aproximavam.

Quando Harry ia se preparando para mais uma fuga alucinante; vira uma coisa que o distraíra.

Gina e todas as vinte e tantas garotas, que outrora estavam aprisionadas, vinham num repelão.

- Viva a Gina! A protetora das fracas e oprimidas - berrava algumas delas.

- Viva!

- Mulheres são seres maravilhosos e capazes, e não objetos sexuais dos homens! - berravam outras.

- Viva!

- E essa agora - falou Harry, abobado.

Os cães bateram em retirada quando aquele exército de garotas se aproximara.

- E viva o Harry e a Hermione - berrara Gina, radiante, sorrindo para os dois.

- Viva!

- Como foi que escaparam? - perguntou Harry, para uma Gina contente.

- Um dos guardas entrou no quarto procurando por você - informou Gina. - E aí, como nós estávamos em vantagem, cuidamos dele.

Hermione sorriu para Gina.

- Vejo que você andou conquistando algumas pessoas - disse ela.

Harry ajudou Hermione a se levantar.

- Está tudo bem, Mione? - perguntou Gina.

- Sim - disse Hermione, parecendo cansada, mas bem animada. - Aquele canastrão me deu sonífero.

- É um covarde mesmo - comentou Gina.

- Eu vi o salto que ele deu - disse uma das manifestantes de Gina, apontando para Harry. - Foi íncrivel! Saltou com você e tudo...

Hermione se virou para Harry, sorridente.

- Obrigada - disse ela, docemente - Meu herói.

Harry e Hermione se abraçaram, se envolvendo em mais um beijo.

- Eu queria um herói assim, só para mim - disse uma garota, sonhadora.

- Do jeito que você é, só se o cara for muito azarado mesmo - caçoou Abigail. - Aliás, é ele quem vai precisar de um herói para salvá-lo de você.

Uma sirene tocou, fazendo Harry e Hermione se sobressaltarem.

- É a polícia - disse Gina.

- Vamos lá, comandante. - disse Abigail, energicamente, dando um tapinha em Gina. - Temos muito o que dizer sobre os moradores desta mansão de lixo.

O batalhão de Gina saiu veloz, até a viatura.

- Fiquei tão preocupado com você - disse Harry, docemente, passando a mão sobre os cabelos ensopados de Hermione.

- Se não fosse a Gina nós dois poderíamos ter nos "contaminado" com aquele nojento do John e a assanhada da Isabela - disse Hermione, ainda nos braços de Harry. - Estou tão contente de estar com você... - mas a garota parou de falar instantâneamente.

- Que foi? - perguntou Harry, quando ela se encolheu atrás do garoto.

- Estamos quase nus - falou Hermione, às costas dele.

- Agora que você percebeu...?

- O pior é que aí vem vindo um monte de repórteres - disse Hermione, talvez não percebendo que seus seios esbarravam Harry.

Harry viu um monte de jornalistas se encaminhando para a mansão. Uns falavam com Gina e as companheiras. Outros se dirigiam para Harry e Hermione.

- Quem foi que chamou eles? - sussurou Hermione, avistando policiais levando John para fora da mansão.

- Aposto que foi seu amigo; o Roberto...



À noite, quando já estavam de volta à casa de Hermione, eles conversavam animadamente.

- Levaram John e o pai para a cadeia - comentou Roberto, que fora convidado para o jantar. - E então eles tiveram a prisão que mereciam.

- Se tiveram - concordou Gina, pensativa. - Imagino que eles permaneçam lá por uns vinte ou trinta anos de prisão.

- Isso se não pagarem a própria fiança - falou Hermione, se sentando ao lado de Harry. - Do jeito que são ricos.

- Se dinheiro trouxesse inteligência, talvez eles tivessem o que pensar nos anos de cadeia - comentou Harry. - Sorte que o Roberto estava ligado; salvou nossas vidas.

- É - fez Gina, observando o amigo de Hermione serenamente. - Foi sorte.

- O que é que vocês tanto conversam? - perguntou Dot, a empregada; entrando na cozinha. - Posso saber?

Ninguém respondeu; mas Dot não se mostrou irritada.

- Houve um tulmuto na mansão dos Ripper - comentou ela, sentando-se na mesa. - Vocês sabem o que houve?

Harry, Hermione, Gina e Roberto balançaram a cabeça, negativamente.

- Acho que já vou - anunciou o delicado Roberto, se levantando.

Hermione acompanhou o amigo até o hall.

- Que vocês estão me escondendo algo, estão - disse Dot, observando Hermione se distanciar com Roberto. - Nunca vi ela tão contente.



Era tarde da noite; e Harry subiu para o quarto de visitas, desejando que Hermione fosse o visitar. E fora exatamente o que aconteceu...

- Eu vim agradecê-lo novamente - disse Hermione, se sentando ao lado de Harry.

- Não agradeça a mim - disse ele, justamente. - Se não fosse por Gina, talvez eu não chegasse lá a tempo.

Os dois se encararam serenamente. Até que se beijaram.

- Harry - disse Hermione, em um tom de voz tão doce quanto seu olhar. - Descobri que estou apaixonada por você.

- Acha que eu não sinto o mesmo? - falou Harry, acariciando os cabelos dela. - Enfim estamos juntos.

- Tem certeza que é o que você quer? - perguntou Hermione, encarando Harry nos olhos.

- É o que eu quero - disse ele, com firmeza. - Nunca tive tanta certeza em minha vida - disse ele, abraçando-a. - É ao seu lado que eu quero ficar; e nada, nem ninguém, vai nos separar.

Eles se beijaram mais uma vez; até que Hermione o afastou dela, parecendo se lembrar de alguma coisa.

- E a Cho? - perguntou ela, finalmente.

- Que é que tem a Cho? - perguntou Harry, irritado por ela lembrá-lo de Cho Chang; a garota com quem ele namorara brevemente.

- Você ainda gosta dela? - perguntou Hermione, objetivamente.

- A Cho é passado - disse Harry, mais uma vez se aproximando de Hermione, a beijá-la.

Mas a garota o distanciou novamente.

- Tem certeza? - perguntou Hermione. - Tem certeza que não gosta dela?

- Eu só tenho uma coisa a te dizer - respondeu Harry. - Eu era um idiota. Fiquei com a Cho porque achei que gostava dela; mas me enganei; como eu lhe disse na carta. Agora eu sei que estou apaixonado é por você.

Hermione se aproximou a beijá-lo; mas desta vez fora Harry que a impediu.

- Que foi?

- E o Vítor?

- Que é que tem o Vítor? - perguntou Hermione, erguendo as sombrancelhas.

- Você não gosta dele? - revidou Harry. - Você não tem nada com ele?

- Eu não sei de onde tirou essa idéia, Harry - disse ela, parecendo surpresa. - Vítor Krum é, e sempre foi meu amigo. Talvez ele gostasse de mim. Mas eu te garanto que você é o meu primeiro namorado.

Harry ergueu as sombrancelhas, nervoso.

- Primeiro e único, seu bobo - acrescentou Hermione.

Harry, aliviado, se envolvera em mais um beijo.

- Bom, meu herói - disse Hermione, dando um beijinho em Harry. - Acho que já vou dormir - e se levantou.

- Já te contei que tenho medo de dormir sozinho? - arriscou Harry. - Porque você não dorme aqui?

- Harry - disse Hermione, sorrindo. - Eu não vou trazer a minha cama para cá.

- E não precisa - sorriu Harry. - Esta cama aqui é o suficiente para nós dois...



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C-O-M-E-N-T-E-M!!!

Anderson Gryffindor

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