3 memórias, 2 chances e 1 anel



- Capítulo quatorze -
3 memórias, 2 chances e 1 anel


Sábado era o dia em que Harry se ocupara com uma série de coisas. Suas obrigaçôes como capítão de quadribol era supervisionar o primeiro treino da Grifinória. O treino foi sossegado, e ele estava felicíssimo por ter recuperado a Firebolt. Rony ia muito bem como goleiro. Mas ele não falava mais com gina, e Harry desistiu de tentar fazer eles se falarem. Lilá voltara com Gina, o que aumentou a amizade entre ela e Harry (até mesmo Lilá conversava mais com o garoto agora, e até o defendia quando alguém o caçoava; especialmente Crabbe e Goyle).
- Os neurônios deles devem estar mortos por serem tão burros - disse Lilá, após se aventurar a chutar a canela de Crabbe, que pareceu não sentir um pingo de dor.
Mas Harry, ainda com tudo isso, procurava levar Hermione para todos os lados; procurava passar o maior tempo ao lado dela, pois sabia que (hoje sendo a primeira visita à Hogsmeade) mais tarde ele teria de despistar ela para mais um passo da maldição.
- Harry - Gina o puxou para o canto no Salão Comunal, enquanto Hermione discutia com Rony, zangada por ele ter nocauteado um garotinho do segundo ano. - Harry, você sabe que é hoje, não sabe?
- Eu sei - sussurou Harry. - Em Hogsmeade, eu sei, daqui a pouco.
- Hermione! - dizia Rony, em altas vozes, zangado. - Eu queria acertar o merda do Malfoy; não tenho culpa se aquela anta do Michael resolveu entrar na frente!
- Mas lembre-se - Gina falou depressa. - Você vai ter que enrolar a Cho até a meia-noite... ficar em Hogsmeade. Lembre-se que você só pode enfeitiçá-la à meia-noite.
- Quê! - Harry deixou escapar.
- Hum, vamos para Hogsmeade? - disfarçou Gina, quando Rony e Hermione os observavam.

A caminho de Hogsmeade, Harry não parava de pensar como aquilo era um absurdo. Já era bastante ruim ter de beijar Cho; agora ficar com ela até meia-noite? Era decididamente muito tempo.
Talvez porque vira no Livro, ele trazia a Capa da Invisibilidade no bolso.
Harry, Hermione, Gina, Lilá, Rony, Luna e Neville, ao chegarem em Hogsmeade, se dirigiram ao bar Três Vassouras. Harry pagou Cerveja Amanteigada aos amigos e sentou na mesa do grupo. Eles conversaram a tarde inteira.
- E você, Neville? - perguntou Lilá, quando o assunto voltara à casais. - Não namora?
- Não - disse o garoto, acanhado. - Acho... acho que eu vou ao banheiro...
- Coitado - comentou Lilá, quando Neville sumira no banheiro do bar da Madame Rosmerta. - Ele é legal... e até que é bonito... mas decididamente não tem sorte com garotas, não é mesmo?
- Pois é - disse Gina, ao dar um beijo em Lilá (o que deixou Rony irritado). - Ele merecia alguém legal, não é, amor?
- Mas ele é meio atrapalhado, esse garoto, não é não? - comentou Luna.
- Ele esconde do que é capaz, não é, Harry? - cortou Hermione. - Só quem esteve no Departamento de Mistérios aquele dia sabe do que Neville é capaz. Ele lutou com os Comensais ao nosso lado.
- A Luna esteve - retrucou Rony.
Harry não fez nenhum comentário sobre o isso, uma vez que Neville fora o responsável pela quebra da profecia no Ministério.
- Já sei - disse Lilá de repente. - E se arrumassemos uma namorada pro Neville?
- Talvez funcione - concordou Hermione. - Se bem que ele é tímido...
- Eu vou ao banheiro - disse Harry, após dar a última golada na cerveja amanteigada.
Ele mentira, não tinha a mínima vontade de ir ao banheiro. A verdade era que ele vira Cho, do lado de fora do bar, acenando para ele. Disfarçando, Harry fingiu ir até a porta do banheiro, mas em seguida, saiu rapidamente do bar.
- Não disse que eu não desistiria de você? - falou Cho, encostando Harry na parede do bar.
A garota vestia uma roupa (como sempre) provocante. Era possível ver o formato dos seios dela por trás do decote transpárente. A saia vermelha-berrante curtíssima.
- Você por acaso já tentou vestir algo decente? - cortou Harry, esquivando-se dos lábios dela.
- Não importa o que eu visto - disse Cho parecendo não se importar. - Porque não desiste daquela mocréia da Granger e fica comigo?
Harry quase mandara Cho ir para o inferno, mas não o fez porque lembrou que de alma "penada" (literalmente falando, porque ele a considerava uma galinha) o inferno já estava cheio. Em vez disso, se concentrou em como a enganaria. Era verdade que teria de beijá-la obrigatoriamente mais tarde, mas quanto mais pudesse evitar era melhor, por respeito à namorada.
- Eu... eu quero ficar com você - disse Harry, desviando-se de mais um beijo. - Olha, eu vou despistar os meus amigos. Você me espera aqui - e tirou a Capa da Invisibilidade do bolso - com isso, que eu já volto, e aí poderemos ficar juntos.
- Que capa é essa? - perguntou Cho.
Não achei que saberia... - Harry pousou a Capa nos braços da garota. - É uma Capa da Invisibilidade. Eu já volto, me espera aqui... - acrescentou, deixando Cho para trás, uma expressão maravilhada no rosto.
Harry voltou à mesa, mas Hermione não estava mais lá, e Neville ainda não voltara do banheiro.
- Onde está a Hermione? - perguntou Harry.
- Ah, ela disse para você esperá-la que ela ia resolver uma coisa - disse Gina com um olhar significante.
- Eu também tenho uma coisa para resolver - disse ele, dando uma piscadela discreta à Gina. - Digam à Hermione que depois eu a encontro.
Gina entendeu à um aceno. Harry ia saindo quando viu Neville, saindo do banheiro, lançando um olhar feio a ele.
- Que...? - começou Harry, mas Neville passou direto e sentou-se novamente na mesa.
Ele voltou aos fundos do bar.
- Ok - disse ele à Cho - por enquanto vamos namorar em sigilo, tá bom? Segredo absoluto.
- Se eu tiver você só para mim, tudo bem - disse Cho, lhe beijando. - E vê se relaxa, eu sei que você beija melhor que isso.
Harry passou a Capa sob os dois, à medida que já havia escurecido e os alunos se preparavam a voltar para Hogwarts.
- Que tal irmos ao Pudifoot? - sugeriu Cho, puxando Harry pelo braço.
Eles entraram na casa de chá justamente quando estava fechando. A própria Pudifoot os trancou lá dentro, mas não percebeu nada, e saiu.
- Que bom que ela não nos viu - falou Cho, tirando a Capa de cima deles. - E nos trancou... acho que hoje você vai ter que me aturar - e riu.
Harry engoliu em seco. O relógio na parede mostrava 21:30 hrs.
- Que romântico - disse Cho. - Estamos trancados aqui sozinhos.
Harry não disse exatamente o que a simulação no Livro dissera, mas disse:
- Hum... vamos aproveitar, não? Bem, ali deve ser o quarto. Vamos dar uma olhada?
Eles subiram a escadinha que dava acesso ao quarto da Pudifoot.
Harry sentou-se na cama, desviando-se dos amassos de Cho.
- Qual o seu problema? - ralhou a garota. - Você não disse que queria aproveitar? Não disse que queria ficar comigo?
- Sim - mentiu Harry, mirando o relógio, nervoso. - Mais tarde, que tal? Vamos... sei la, conversar.
- Conversar... e por que não beijar? - Cho grudou os lábios em Harry.
Ele se esforçou para transformar aquele em o beijo mais longo o possível. Na verdade, era 22:15 quando um deles finalmente falou:
- Adorei - ofegou Cho, excitada.
Harry não queria satisfazê-la, mas se não o fizesse, como a distrairia? Como passaria as horas?
Ele beijou a garota novamente, e, beijando, pensava somente em Hermione. Olhou para o relógio novamente e desejou que ele se apresasse. Mas ainda eram 22:45.
Cho, ofegante, começou a avançar e desabotoou a calça de Harry.
- Er... - apressou-se ele. - Que tal... ei, calma aí... que tal uma... uma massagem?
- Adoraria - aprovou a garota na mesma hora, sentando-se na cama de costas para ele.
Harry massageou os ombros dela por uns cinco minutos, até ela dizer:
- Pode avançar gatinho, não seja tímido - e arrancou a roupa, ficando somente de sia e sutiã.
Harry passou as mãos suavemente pelos cabelos negros de Cho, mas esta disse:
- Pode tocar...
E ela conduziu as mãos do garoto aos próprios seios. Ele os massageou, de olhos esforçadamente pregados no relógio (23:00).
Cho sentou-se no colo de Harry, rebolando com o quadril, esfregando-se no garoto.
- Opa... acho que senti alguma coisa dura aqui - disse a garota maliciosamente.
- Sim - Harry pôs a mão no bolso. - É a minha varinha.
Ele colocou a varinha na escrivaninha, deixando Cho com um ar muito irritado.
Quando finalmente faltava apenas meia hora, Harry tivera uma idéia:
- Sabe, Cho, na verdade, eu tenho uma fantasia sexual. E quero realizála com você.
Ela pareceu se animar ao ouvir estas palavras.
- E qual é? - perguntou.
Harry abriu a gaveta e tirou o par de algêmas que vira Cho usar na simulação.
- Como você sabia que estava aí? - perguntou ela, interessada.
- Eu quero prender você e realizar minha fantasia - Harry fugiu da pergunta, passando as algêmas na cama, prendendo Cho.
- Aproveite, gostoso - disse Cho, fogosa, abrindo as pernas. - Tire a minha calcinha e enfie esse pau gostoso em mim!
Harry tirou a mini-calcinha dela e teve uma visão bem-detalhada de sua vagina. Seus pêlos pubianos estavam raspados.
- Vamos, gato, o que está esperando? - gemeu ela. - Esperei tanto tempo por isso. Me devore!
Harry só para disfarçar, abaixou as calças, tendo uma surpresa em seguida, tanto que Cho disse:
- Que cuequinha sexy!
Ele repôs a calça, horrorizado. Estava de cueca rosa, como na simulação. Mas de onde viera a cueca? Jamais vestira nada tão " gay" , a não ser é claro, , o vestido azul na casa dos Granger.
- Ah... porque a colocou de volta? - quis saber Cho, decepcionada.
Faltavam cinco minutos... Harry obedeceu Cho e começou a masturbá-la, enfiando os dedos naquela vagina (que por sinal era bem grandinha)... quatro minutos... três... dois... Harry apanhou a varinha na escrivaninha e preparou-se... um... Harry aproximou-se dela, e, quando faltava um segundo para meia-noite, ele se curvou rapidamente, beijando-a em seguida, com a varinha apontada para ela, disse:
- Expecto Ejaculous!
Cho gozou imediatamente; um gozo rápido e muito forte molhou a cama de Pudifoot.
- Meu Deus... - ofegou ela, tremendo de prazer. - Que foi isso...? Harry, que é que você...?
- Obliviate! - Harry alterou a memória de Cho, e, deixando-na presa na cama, sem olhar para trás, saiu do quarto.
O mais depressa que pôde, Harry correu a estradinha de volta à Hogwarts.


Harry encontrou Hermione sozinha no salão comunal da Grifinória.
- Onde é que você estava? - perguntou, desesperada, quando ele entrou.
Harry procurou qualquer desculpa, mas não conseguiu dizer nada, pois, repentinamente furiosa, Hermione lhe deu um tapa.
- Pra quê foi isso? - perguntou ele, zangado.
- Eu... confiei... eu confiei em você... - Hermione o encarava, horrorizada, como se não o conhecesse. - E você some a noite inteira e... e me volta com o rosto cheio de marcas de baton!?
- Marcas de baton? - Harry franziu as sobrancelhas, passando a mão no rosto. - Eu posso explicar...
- Não, acho que não pode, Harry - Hermione caiu em lágrimas. - Pra mim já chega! Eu fiquei quieta, todo esse tempo, mesmo com... com ciúmes de você e Gina, que sumiam o tempo todo juntos... mas isso foi DEMAIS!
- Não... estas marcas de baton não são nada... - disse Harry, desesperado, amaldiçoando Cho em seus pensamentos, embora soubesse que já estava perdido. - Espera aí - disse de repente -, e você, para onde foi, então? Aquela hora, no Três Vassouras você sumiu. Foi " pular a cerca" , é?
- Eu, idiota, fui fazer isto - chorou Hermione, jogando em Harry o que parecia ser um anel dourado. - Mandei gravar o nosso nome... Mas jamais eu esperei que você me trairia. E pensar que você disse... disse que me amava...
- Não... quero dizer, sim... não é o que você está pensando... E é claro que eu te amo, minha fofa, eu... - Harry correu atrás de Hermione, mas ela subiu as escadas do dormitório, se debulhando em lágrimas.
- DROGA! - berrou Harry, após descer o escorrega " anti-garotos" .
- Você acha que tem o direito de reclamar? - disse uma voz, vinda da escada do dormitório dos meninos.
Era Neville.
- Que é que você quer dizer com isso? - indagou Harry, ríspido.
- Eu vi tudo, Harry - Neville se aproximou, cruzando os braços. - Eu vi, pela janela do banheiro da Rosmerta. Você e a Chang juntos.
Harry, surpreso, abriu a boca para protestar, mas a fechou, sentindo o gosto da derota.
- A Hermione é a minha amiga! - falou Neville, zangado. - Não quero ver ninguém partindo o coração dela!
Gina entrou no Salão, ofegante, a tempo de ver Harry com a varinha apontada para Neville.
- Obliviate! - ordenou ele.
- Por que você fez isso? - perguntou Gina, quando a memória de Neville fora alterada.
Neville balançou a cabeça, olhou para os lados, confuso, como se não soubesse como havia parado ali, deu um aceno de " boa-noite" e subiu para o dormitório.
- Ele viu eu e Cho juntos - disse harry.
- Não sei se você percebeu, mas tem marca de baton no teu rosto - avisou Gina, limpando o rosto dele com um lenço.
- Hermione percebeu isso também - setenciou Harry, triste. - Ela terminou o namoro...
Gina o contemplou, pesarosa, enquanto Harry tirava o Livro Sexual da Sexualidade da mochila.
- Que é que você está fazendo?
- Hermione diz que estou distante dela, e tudo por causa desse Livro velho! - disse Harry furioso. - Perdi a pessoa que eu amo,graças a esse maldito Livro... ah, mas eu vou acabar com isso!
Gina segurou o braço de Harry, quando ele fazia menção de lançar o Livro nas chamas da lareira.
- Não faça isso! - avisou ela. - Olhe!
Ela apontava para a página em que brilhavam novas palavras em runas.
- Que diabos está escrito? - perguntou Harry.
- A mesma coisa que escreveu quando você disse de jogá-lo fora, no Beco Diagonal... - e ela leu: - Se dessa maldição você não gostou, jogar o Livro fora não é a solução, pois o último que o fez muito caro pagou.
- Eu te odeio - Harry falou para o Livro.
- Não podemos jogá-lo...
- Não é possível, Gina - Harry fechou o Livro com violência. - Tem alguém nos manipulando. Tem alguém... não sei, forças por trás do Livro... e quem é Marco Dolfay? - acrescentou, lendo o nome gravado na capa.
- É claro que é o autor - disse Gina.
- Taí - continuou o garoto. - Vou pesquisar... vou pesquisar sobre esse tal de Dolfay, e ver o que descubro.
- Faça o que quiser, mas eu vou dar um jeito no seu namoro; e já - decidiu-se Gina, subindo para o dormitório feminino.
Que é que ela pode fazer?, pensou Harry, distraído, seguindo Gina... mas novamente a escada transformou-se em um escorregador e ele caiu de costas.
- Droga - resmungou. - É a terceira vez esta semana...
Harry sentou-se na poltrona à espera da amiga.
Ele pegou a aliança que Hermione havia comprado. Era dourada e estava escrito em pequenas letra:
Harry e Hermione, juntos para sempre.
Harry apertou a aliança na mão, com um peso na consciência ao pensar como estaria Hermione agora. Ora, porque a Cho tinha de usar baton? Porque ele não lembrara de limpar o rosto?
Ele admirou a aliança. Era linda. Ele a pôs no dedo.
O retrato abriu-se e Dino e Simas entraram, conversando.
- Pois é, eu comprei para você usar - explicou Dino, parecendo não notar Harry.
- Como uma cueca cor-de-rosa foi sumir assim? - perguntou Simas.
- Sei lá, alguém deve ter pego por engano no dormitório - falou Dino, dando um beijo de boa-noite em Simas.
Os dois subiram para o dormitório masculino.
Oho! Então foi isso!, pensou Harry, abestalhado, eu devo ter pego a cueca por engano no escuro e a coloquei.
Harry resolveu tirá-la imediatamente. Ele baixou as calças e jogou a cueca na poltrona.
- Harry, que é que você está fazendo? - Gina havia voltado, e, vermelha, tampou o rosto com as mãos, ao ver Harry nu.
Ele se jogou atrás da poltrona e vestiu a calça.
- Desculpe - pediu ele, ofegante. - Embora não tenha nada aqui que você não tenha vissto...
- Harry... - disse ela, rindo.
- Mas o que é que você foi fazer com a Hermione?
- Ah, simples, está tudo resolvido - explicou gina. - Aleterei a memória dela como você fez com Neville.
- Eu deveria ficar zangado por você enfeitiçar minha namorada, mas neste caso... puxa, Gina, valeu, você é um anjo - disse Harry, abraçando-a.
Passado algum tempo, Harry lembrou-se:
- Gina, como foi com o Hagrid?
- Quer mesmo saber? - perguntou ela, fazendo uma careta. - Foi... molhado.!
Harry riu com desdém
- O Feitiço do Prazer é realmente poderoso.
E então, quando começava a sentir sono, Harry olhou à volta do salão comunal, e foi no quadro de avisos que viu uma coisa diferente: um aviso que não estivera ali antes. Ele o leu:


O Melhor Casal de Hogwarts


Sábado, 19 de setembro, a escola estará realizando um baile. O baile será incentivo aos alunos do sétimo ano, que deixarão a escola este ano. Haverá um concurso elegendo o melhor casal de Hogwarts (somente alunos de sétimo ano), onde os alunos que namoram poderão se inscrever. Haverão premiações como: melhor casal; melhor música (cada casal deverá ter uma); e melhor dança. Portanto, os casais que desejem se inscrever, precisarão falar com a professora de Sexualidade, Lucinda Mclagan, para a inscrição e maiores informações.
Ps: Os vencedores receberão um prêmio de 1.000 galeões.


- Interessante, não? - comentou Gina, que também lia. - E tem um prêmio de mil galeões.
- É - disse Harry, contemplando o anel no dedo. - Isto me lembrou uma coisa: o aniversário de Hermione.
- Porque? - perguntou Gina.
- Porque o dia deste tal baile vai ser no aniversário dela - respondeu. - Dezenove de setembro.
- Então você vai se inscrever, suponho? - falou Gina, interessada. - Você e a Mione podem ter chances de ganhar. São o casal mais fofo que eu já vi... depois de Dino e Simas, é claro - acrescentou rindo.
Harry se levantou e foi até o quadro de avisos, pensando. E enquanto tentava se distrair, ele viu um pequeno pergaminho comercial de Hogsmeade:


Tenha sua casa própria por um pequeno preço no único povoado inteiramente mágico da Grã-Bretanha. Por apenas dez mil galeões você adquire sua casa própria (mobiliada).
Não perca esta oportunidade!!!


Isto trouxe uma coisa à cabeça de Harry em que andara pensando:
- Gina, você já pensou o que vai fazer quando terminar a escola?
- Ainda não sei... - respondeu ela. - Mas em todo o caso, ainda tenho um ano para pensar, não é.
- Eu pensei... bem... em chamar Hermione para morar junto de mim - confessou Harry.
Gina o encarou, feliz.
- Isto quer dizer... - começou ela, arregalando os olhos, animada. - Ah, meu deus, quer dizer que você está pensando em pedir a Mione em casamento?
- Ei, eu não disse casar... - falou Harry depressa. - Eu não... casar... de onde tirou esta idéia e...
Gina o encarou, pouco convencida.
- Tá bom, sim, eu confesso - disse ele finalmente. - Um dia quero me casar com ela.
- Mas isto é muito maneiro - disse Gina, dando um tapinha em Harry, como se ele fosse seu irmão. - Que legal vai ser quando a Mione souber que você pretende pedir a mão dela.
- E pensando bem - comentou Hary, pensativo, voltando a contemplar o anúncio de casas -, não é uma má idéia.
Uma casa em Hogsmeade seria perfeito para nós, pensou Harry.
- Taí - disse ele, decidido. - Vou convencer Hermione a participar deste concurso. Se ganharmos... Bem, acho que poderei comprar uma casa em Hogsmeade com mais mil galeões.
- Isto se vocês vencerem, pois eu e Lilá também vamos participar - falou Gina, sorrindo.
- Mas não conte para a Mione o que eu te disse - pediu Harry. - É segredo...

a
<<< Continua >>>


A volta, pois é. Depois de tanto tempo, voltei, e vou continuar a escrever aqui. O que aconteeu é que o pc antigo pifou e agora tenho um novinho em folha. Obrigado pela paciencia e preferencia de vcs, e obrigado também a todos que se ofereceram a ajudar. Valeu mesmo. Agora comentem sobre esse capitulo novo que acabei de postar. Em breve vcs verão alem do próx. cap., uma nova fic e um vídeo que estou criando (aquele que eu falei sobre a hermione) por tanto se estiverem interessados... valeeu. Abraços. É bom estar de volta!

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