A galinha e o gigante



- Capítulo treze -
A "galinha" e o gigante


Eles caíram em um local que, logo de cara, dava-se para perceber que não era Hogwarts.
- Hogsmeade! - disse Gina. - Estamos no Madame Pudifoot!
De fato estavam, pensou Harry, registrando a casa de chá. O bar que geralmente agrupava casaisinhos estava vazio. Harry espiou pela janela e viu que a noite pairava Hogsmeade.
- O bar está fechado - disse Gina.
- E eu não estou aqui - estranhou Harry.
Alguém se materializou ao lado de Harry, este saltou, soltando um berro.
- Calma - disse Gina, apontando. - É você.
Ele percebeu que o "outro" Harry estivera ali escondido, em sua Capa da Invisibilidade. E mais, não estava sozinho...
- Que romântico - disse Cho Chang, que saiu debaixo da Capa com Harry. - Estamos trancados aqui dentro, e sozinhos.
- E vamos aproveitar este momento - Harry levantou Cho nos braços. - No quarto da Pudifoot.
Gina e Harry seguiram os simulados, que atravessaram o balcão, subiram uma escadinha, e entraram em um quartinho. Quarto ocupado somente por uma cama de casal e uma escrivaninha.
- Vamos festejar, minha gostosa - disse Harry, jogando Cho na cama.
- Hum, assim que eu gosto, gato selvagem - provocou Cho, passando a mão pelo corpo. - Venha, aproveite-me, sou toda sua.
- E de mais outros quinhentos também - resmungou Gina, ao lado de Harry, que assistia a si mesmo, beijando Cho.
Harry levantou a mini-saia de Cho, revelando uma mini-calcinha fio-dental, que ele tirou sem precisar tirar a saia.
- O que essa galinha tem de "mini" não está escrito - comentou Gina.
Cho se sentou na cama, Harry se ajoelhou no chão e mergulhou no meio das pernas da garota. Harry lambeu a vagina de Cho com selvageria, enquanto passava a mão nas coxas enormes dela.
Cho tirou a camisa de Harry, este, após chupá-la, fez o mesmo com ela. Os enormes seios da garota eram difícilmente escondidos por um (também mini) sutiã. Harry beijou os seios de Cho, tapeando as nádegas dela.
- Garota safada - disse Harry, enquanto Cho levava a mão à calça dele, à procura de seu membro.
Cho arrancou as calças e a cueca vermelha de Harry. O pênis do garoto foi conduzido até a boca de Cho, pelas mãos da própria.
- Puta merda! - exclamou Harry, sentindo os lábios de Cho tocarem seu pênis. - Que boca gostosa!
Ela tinha tanta habilidade no negócio, que era como se estivesse acostumada a fazer isso.
Harry alcançou o buraco arreganhado de Cho e enfiou o dedo nele, com força.
Ela gritou. Ele parou em seguida.
- Não pára - gritou Cho, dando um tapa na cara de Harry. - Me fode!
Cho mordeu o pênis de Harry com força.
- Ai! - gritou ele. - Filha de uma égua!
- É isso aí! - Cho cuspiu no pênis dele. - Um sexo selvagem!
Harry pegou Cho pelos cabelos e começou a enfiar o pênis na garganta dela com tal força que a deixava sem ar.
- Agora eu vou te mostrar quem é que manda - ofegou a garota, derrubando Harry na cama, arranhando o peitoral dele.
Cho abriu as pernas ao máximo e sentou no membro de Harry. Os dois gemeram. Cho parecia sentir muita dor também, mas quem disse que isso a fazia pegar leve? Não. Na verdade ela parecia sentir prazer em fazer aquilo. Apertava a vagina contra o pênis de Harry com muita força e selvageria.
- Vai com calma - disse Harry, sem fôlego.
Ele a jogou para o lado e foi para cima dela.
- V... - disse o garoto, agora metendo na vagina dela, enquanto esta deixava as pernas para o ar. - Gosta de violência, é?
- Espera aí - ofegou Cho, se levantando.
Ela se dirigiu à escrivaninha e tirou da gaveta um par de algemas.
- O que você pretende com isso? - estranhou Harry, examinando as algemas.
- Você é o meu bandido - disse Cho, fechando a algema nas mãos dele e as predendo uma em cada lado da cama. - E eu tenho o controle sobre você.
- E você é a polícia, é? - zombou. - Está mais para prostituta.
Harry, algemado à cama, ficou somente observando Cho.
Cho se agachou ao pênis dele e começou a brincar.
- Quem disse que você é da Granger? - disse ela, deslizando a mão para cima e para baixo do pênis de Harry. - Não, senhor, você é todo meu. E vamos ter filhos após esta noite...
Cho encontrou a varinha e conjurou cubos de gelo na barriga de Harry.
- Ah! - gritou ele, invadido pelo prazer. - Tudo bem: eu sou seu!
Cho chupou um cubo de gelo, antes de chupar o pênis de Harry novamente.
- Santo Barnabás! - exclamou Harry, sentindo que seu membro era dividido entre prazer e dor.
A garota se apoiou com as pernas abertas na cara dele.
- Chupa - ordenou.
Harry chupou a vagina quente de Cho. Ela gemeu.
Ela voltou ao pênis dele de repente, e começou a cavalgar com muita força. Harry gritou junto com ela.
- Ah! - gritou Cho, em cima dele, arranhando o peitoral do garoto. - Isso! Mete tudo, garanhão!
Harry enfiou o pênis até onde se era possível da vagina dela.
- Opa - falou Harry, depois de uns cinco minutos. - Cheguei !
- Não - brincou Cho, tirando a vagina do pênis dele. - Você vai agüentar mais - e dizendo isso, ela sentou o ânus lentamente no membro do garoto.
Harry explodiu em excitação, tinha vontade de agarrar aquela garota tarada e fazer loucuras, mas as algemas não o permitiram.
- Agora vai!!!
Cho desmontou de Harry e agachou-se no pênis dele.
- Manda essa porra quente - gritou a garota, passando os seios enormes no membro dele.
Como uma mangueira humana, Harry gozou nos seios de Cho.
- Adoro "banana-split" - sacaneou ela, lambendo o pênis de Harry, enquanto este jorrava mais gozo quente na boca dela.
Eles se beijaram... deitados na cama... a cena ia se dissipando...
Harry e Gina estavam de volta ao Salão Comunal da Grifinória.
- É um absurdo, não? - comentou Gina.
- Se é - disse Harry, indignado. - Eu não uso cueca vermelha!
- Eu não estava falando da cueca - falou Gina. - Eu estava dizendo sobre como nós mudamos totalmente de comportamento quando estamos no Livro. Você estava totalmente agressivo na simulação.
- É, é - disse Harry, impaciente. - Mas e aquela cueca, hein? Parecia mais uma calcinha. Eu parecia a Julia Roberts num desfile sensual.
- Chega, Harry - Gina apanhou o Livro na poltrona. - Agora eu quero saber quem vai ser o meu próximo.
- Fala sério - continuou a se lamentar, segurando a mão da amiga. - Aquela cuequinha vermelha. Se alguém me der eu juro que esfrego na cara.
- ... de minha vida sexualmente amaldiçoada quero uma visão - disse Gina, não ouvindo os protestos do amigo.
Eles entraram no Livro, e Harry e Gina, ambos se assustaram ao sair nos terrenos de Hogwarts.
- Com quem será aqui fora? - perguntou Gina.
- Promete que não desmaia se eu lhe disser? - disse Harry, de repente. - Dê uma olhadinha na cabana do Hagrid.
Gina espiou na janela da cabana do gigante Rúbeo Hagrid, o guarda caça de Hogwarts.
- Eu estou lá - Gina disse, horrorizada. - Não... não com o Hagrid...
Eles ficaram observando pela janela do guarda-caça.
- Oh, Gina, tenho uma coisa pra você - disse Hagrid, fechando a janela.
- Eu não vou entrar lá, não quero ver - gemeu Gina, sendo arrastada por Harry.
- Precisamos ver! - disse ele, finalmente conseguindo arrastá-la para dentro da cabana.
- O que o senhor quer me mostrar, professor? - perguntou a Gina, que observava Hagrid, curiosa. - E por que o senhor não compareceu à nossa primeira aula, ontem?
Hagrid se certificou mais uma vez de que as janelas estavam fechadas, antes de abaixar as calças e retirar uma fralda enorme.
Harry e Gina, que observavam a cena no canto da cabana, soltaram excessos de tosse ao localizarem o que era (ou parecia ser) o membro de Hagrid. Era selvagem (em matéria de pêlo), e era pelo menos três vezes maior do que o do Harry.
- O que acha? - perguntou Hagrid, ansioso.
- É tão lindo. Tão grosso. Tão selvagem... - disse a "outra" Gina. - Posso pegá-lo?
A garota se aproximou do gigante, este parecia na expectativa. Gina pegou o enorme pênis de Hagrid, e começou a massageá-lo.
- Isso é muito bom - ofegou o gigante, enquanto a mãozinha de Gina subia e descia em seu membro. - Sabia que você é uma ruivinha muito linda? Eu não fui á aula hoje pois estava meio triste... meio solitário...
- E o senhor é o meu professor favorito - Gina aproximou a cabeçorra ruiva e viva ao pênis do gigante (o que não era difícil, já que ela, de pé, batia na cintura dele). - Tanto que vou lhe fazer um servicinho.
Dava-se para perceber, mesmo por debaixo daquele emaranhado de barbas, que a expressão de Hagrid era de quem não sentia uma coisa tão boa há muito tempo, pois Gina levou a boca (até onde se era possível) ao pênis dele e começou a chupá-lo.
- Gosta disso, senhor? - perguntou Gina, chupando as (asquerosas) bolas dele.
Em seguida ela tirou as vestes, lentamente, como que em um strip-tease. Tirou a calcinha (e aqui o pênis de Hagrid visivelmente se elevou uns cinco centímetros).
- Agora é a minha vez - Hagrid a ergueu com facilidade, apoiando as pernas da garota nos ombros dele, de modo que a vagina dela foi envolvida por um "mar" de barbas.
- Isso faz cócegas - riu Gina, sentindo as barbas do gigante a tocarem.
Hagrid, enfim, conseguiu alcançar, com a língua, a vagina dela.
Gina sentiu uma coisa muito diferente. Ela estava no ar, enquanto Hagrid lhe fazia sexo oral. A língua quente dele entrava e saía de Gina.
Ela gemeu muito, antes de Hagrid parar, pensativo, e dizer:
- Será que é possível?
O gigante a colocou de pé na cama dele e a contemplou.
- O que é possível, professor? - perguntou Gina, massageando os seios macios para excitá-lo.
- Bem... você sabe - e olhou do próprio pênis para o sexo dela.
- Ah... - compreendeu Gina. - Veremos... - e dizendo isso, ela caminhou até ele (ainda de pé na cama), se virou de costas para o gigante, e tentou encaixar o membro dele em sua vagina, arriscando-se a se sentar.
- Pelas barbas de Dumbledore - exclamou Hagrid.
Gina, porém, não conseguia falar, não conseguia dizer nada além de gritar. À medida que eles trepavam, ela foi se arreganhando cada vez mais.
- Ah... ai... Deus... Hagrid... você... máquina sexual - ela disse com dificuldade, ainda cavalgando no pênis do professor, cada movimento lhe causando dor e extremo prazer.
A parte mais constrangedora (dependendo do ponto de vista), fora após Gina descer da "montaria", e descer os lábios no membro de Hagrid novamente, porque ele deixou um imenso jato de prazer jorrar na boca dela. A maior quantidade de gozo já vista em um ser vivo jorrou em Gina. Ela estava de seios, pernas, mãos, traseiro, vagina e etcétera coberta de gozo.
- Conseguimos - disse Hagrid, batendo o pênis na face corada (ou branca, no momento) de Gina.
- A partir deste dia só posso usar tamanho "GG" - disse Gina, levando um beijo muito áspero e peludo do professor.
- O que posso fazer por você ter realizado a minha fantasia de transar com uma aluna?
- Quinhentos galeões - disse ela, estendendo a mão melada.
O professor pareceu confuso.
A cabana de Hagrid sumiu de foco, e, em uma névoa, a Torre da Grifinória voltou.
Harry, tentando se recuperar do choque, olhou para Gina. Esta se encontrava do mesmo jeito que estivera dentro do Livro.
- Gina...? - disse Harry, passando uma mão na visão dela.
Será que ela morreu?, se perguntou Harry, vendo a expressão de choque da garota, incapaz de se mexer.
- COM MIL DIABRETES MANCOS DA CORNUALHA!!! - gritou Gina, de repente, fazendo Harry saltar uns vinte centímetros do chão.
- Nunca mais faça isso - zangou-se ele, o coração martelando.
- Você... você viu... eu vi... Hagrid... eu... nós... tamanho "GG"... quinhentos galeões... - ofegou Gina, aparentemente tentando juntar uma palavra à outra.
- Eu sei... foi horrível - concordou Harry, dando-lhe um tapinha no braço. - Perto de Hagrid, Rony foi brincadeira de criança.
- Eu parecia uma prostituta... até o cobrei (francamente, só quinhentos galeões!)... E vou ter de beijar Hagrid...? - Gina falou, desesperada. - Não... vai ser horrível fazer isso... ele é... ele é nosso professor...
- Acho que o fato de ele ser o nosso professor não é algo tão preocupante, e sim simplesmente o fato de você ter de beijá-lo - raciocinou Harry. - Mas pense pelo lado positivo...
- Tem um lado positivo? - retrucou Gina. - Qual?
- Pelo menos você não tem mais ninguém para beijar além de Hagrid - disse ele.
- Por quê? - perguntou ela.
- Ora, porque o Hagrid vale por dez - respondeu Harry, tentando parecer irônico.
- Não, nada a ver - disse Gina, a mão na testa. - Isso não muda nada...
- O.k. - disse ele, depressa. - Pelo menos já sabemos que eu terei de agir na primeira visita à Hogsmeade... e você aonde deveria ser a primeira aula de Trato das Criaturas Mágicas, mas que Hagrid vai faltar por algum motivo ligado à "solidão", aí você irá visitá-lo à noite, fará o que tem de fazer. E é bom você melhorar essa expressão, pois o Rony vem aí.
- Vem cá - chamou Rony, parecendo furioso. - Quero falar com você.
- N-não pode ser aqui com... com testemunha? - gaguejou Gina, indicando Harry.
- Não vou te matar! Eu só quero saber que história é essa de minha irmã gostar de garotas? - disse Rony, sem cerimônia.
- Rony, ela foi enfeitiçada pelo Perfume da Cho - arriscou Harry.
- Eu não estou falando da "Maria vai com as outras" - pestanejou Rony. - Boatos... boatos pela Escola de que você - e apontou para a irmã - e Lilá, o "casal 20", se separaram.
- E se eu realmente tiver alguma coisa com a Lilá? - desafiou Gina, se afastando da mão acusadora do irmão. - Quem me impediria.
- Isso quer dizer que... quer dizer que é verdade? - Rony levou a mão aos cabelos ruivos. - Não acredito: a minha irmã é lésbica!
- "Deixe que os outros saibam" - disse Gina, voltando-se à Harry, furiosa. - Deixe que saibam que eu gosto de meninas.
- Ei! Não é culpa minha! Eu só quis ajudar!
- E você sabia... Você a incentivou... - resmungou Rony para Harry. - Deixa mamãe saber que a filha dela é lésbica.
- Estou pouco me lixando - revidou Gina. - As pessoas têm que parar com essa mania de querer controlar as minhas vontades.
Harry ficou ali, pregado no chão com tal injustiça, vendo Rony e Gina, cada qual subindo para seu dormitório, furiosos.
Então agora eu sou culpado por "despertar" a liberdade de Gina?, pensou Harry, indignado. Porém ele não teve muito mais tempo para pensar, pois seus ouvidos registraram um berro, vindo do dormitório feminino.
- SAIA! - era a voz de Lilá.
Gina estava de volta, desceu as escadas, parecendo mais furiosa que antes. Ela se jogou na poltrona defronte à lareira.
- Que aconteceu? - Harry arriscou-se a perguntar. - A Lilá ainda não te perdoou?
- Se você não sabe, "senhor conselheiro", geralmente, em um relacionamento, quando mancamos com a parceira, somos obrigados a dormir no sofá. Parece até que estamos casadas à séculos - acrescentou para si mesma.
Era definitivamente a coisa mais estranha que Harry já tinha ouvido.
- Chega! - disse ele, decidido, se dirigindo à escadaria que levava ao dormitório feminino. - Alguém precisa falar com a Lilá...
Mas ele mal andara meia escada e escorregou para baixo novamente, pois os degraus sumiram, transformando a escada em um escorrega.
- É por isso que amanhã eu vou falar com ela - acrescentou, se levantando, zangado ao ver que Gina sorria. - Droga de sensor anti-garotos.

Pela manhã, nem Hermione, nem Gina estavam no Salão Comunal. Tampouco no café da manhã. Mas Harry encontrara Lilá em um dos corredores.
- Se a senhora sua amiga pediu para você me convencer daquela história idiota pode esquecer - disse Lilá, sem rodeios.
- Em primeiro lugar: não, Gina não pediu para eu vir convencê-lá a nada, pois eu quero falar com você por conta própria - disse Harry, objetivamente. - E depois: aquela história idiota é verdade!
- Ah, pelo amor de Deus, você não quer que eu acredite que aquela garota assanhada da Corvinal enfeitiçou a minha... quero dizer, enfeitiçou a Gina com um Perfume?
Harry, cansado, começou a explicar à Lilá que aquele pergaminho que continha Perfume do Amor era, na verdade, para ele.
- E foi isso... você não viu a Hermione desmascarando a Chang na frente de todo o mundo? - perguntou Harry.
- Não, não vi - disse Lilá, que agora parecia mais interessada no assunto. - Então... a Gina está chateada comigo por eu não ter acreditado nela?
Harry olhou para os lados, suspirou, e então disse:
- Olha, pelo o que dá para perceber, a Gina é apaixonada por você. Mas vocês vivem uma paixão que nem todos concordam. A Gina está tentando viver uma vida miserável, onde as pessoas a insultam, xingam, a desrespeitam. Mas quem disse que ela desiste? Não. Ela está aí, lutando para ficar junto de você. Ela tem de ir até contra a própria família. Mas isso a desanima? Não, pois o que ela quer é ficar com você, e para ela é óbvio que o fato de você ser uma garota não a afeta, pois ela te ama. Ela quer viver esta paixão, mesmo que muitos discordem. Eu sei exatamente o que é isso, pois minha namorada é Hermione Granger. A gente não manda no coração, quando ele bate por uma pessoa.
- Puxa... - Lilá parecia emocionada. - Você deve ser um grande amigo de Gina, para compreendê-la deste jeito...
- Então você perdoa ela? - perguntou Harry, esperançoso, mais uma vez surpreso pelas próprias palavras. - Você vai conversar com ela?
- Vou, e agora - respondeu Lilá, antes de sumir pelo corredor, correndo. - Obrigada, Harry.
Ele achava que adqüirira, no último mês, muita experiência com lésbicas.
Ele se preparava para a primeira aula de Sexualidade do ano, mas deu meia-volta quando finalmente encontrou Hermione. Harry espiou. Hermione se encontrava fora do castelo, à beira do lago, sentada na grama. Ele saiu do castelo.
- Meu amor, eu te procurei a manhã inteira - Harry adiantou-se a beijá-la, mas ela não retribuiu, o que o deixou muito sem graça.
- Tá tudo bem?
- Tá tudo perfeito - respondeu Hermione, sem ao menos olhar para o namorado.
- Você não vai à aula de Sexualidade? A primeira é agora - avisou Harry.
- Não tenho a menor vontade de ir à essas aulas de Sexualidade - disse ela, contemplando o lago.
- Eu também não - disse Harry, se sentando ao lado dela. - Mas agora me fala, Hermione. Eu sei que você está omitindo alguma coisa que está lhe chateando.
- Está bem... eu estou chateada, sim - ela começou a falar num tom frio, mas, ao contemplar Harry pela primeira vez, continuou mais amistosa. - Olha, Harry, eu gosto de você, de verdade. Mas tem alguma coisa que você está escondendo de mim. Eu sei disso.
Harry engoliu em seco.
- Do que está falando? - perguntou ele, fingindo-se intrigado.
- E você está estranho ultimamente - continuou Hermione, registrando uma garotada do primeiro ano correndo ali perto. - Antes, no começo, parecia que você realmente queria ficar comigo. Mas agora parece que nem gosta mais de mim...
- Essa é a coisa mais ridícula que você já disse - disse Harry, sendo sincero. - Você sabe que eu gosto de você mais do que tudo no mundo. O que eu mais quero é ficar com você. Desculpe se te magoei de alguma forma... mas eu te amo, Hermione!
Era verdade, ele, Harry Potter, amava Hermione Granger, ele se dera conta disso, e sabia que era a melhor coisa que sentira até o momento. A verdade era que, quando ele se distanciava da namorada era para tratar sobre o Livro Sexual com Gina; mas se tivesse tido escolha, se ao menos ele tivesse sabido... jamais botaria nem um dedo naquele maldito Livro. E odiava ter de esconder algo dela.
Existem coisas em nossas vidas que são chamadas de destino, e isso não podemos mudar, disse uma vozinha na cabeça dele.
Não, pensou ele, nervoso, eu sei qual é o meu destino, e é ele que eu vou seguir: Hermione...
Ás vezes para se viver é preciso desistir daquilo que mais amamos
, revidou a voz insistente.
- Harry, qual o problema? - perguntou Hermione, observando a expressão incrédula no rosto do garoto.
Ele só não precisou explicar para a namorada que ouvia vozes em sua cabeça e que estava enlouquecendo, porque, as crianças que corriam ali perto caíram no lago.
- Meu deus! - Hermione se levantou. - Ei, como monitora eu ordeno que vocês vão para outro lugar.
Os molequinhos nadaram de volta e, encharcados, correram para o pátio. Harry não prestou atenção em mais nada, pois seus pensamentos ainda estavam na voz e o que ela dissera:
Ás vezes para se viver é preciso desistir daquilo que mais amamos...

»»» Continua «««
Muito bem, comentem sobre uma namorada pro Neville. E digam se gostaram desse cap. COMENTEM MUITO!!!
Aguardem o próx cap.
C-O-M-E-N-T-E-M!
Anderson Gryffindor

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