6º ano: Novos rumos para a his



N/A: Dirijo-me diretamente a você, caro leitor. Se pensa que a história acabou, enganou-se. Muito pelo contrário. Agora é que começa de verdade.


                        *Hermione_Malfoy*


 


As férias de verão começaram difíceis para os Malfoy, Lúcio estava preso em Azkaban, e com isso, Draco se tornava um comensal. Hermione estava com ele naquela hora, e segundo ela, não foi nada agradável ver aquilo. Draco vestia uma capa preta. Voldemort disse:


            -Bem, Draco... Enfrente o destino. Dê-me seu braço esquerdo.


Ele olhou para Mione, ela o encorajou.


            -Vai.


Ele levantou a manga da blusa. Voldemort tocou a pele dele com a varinha, que tinha a ponta fervente, ele bateu os joelhos no chão, mas já estava feito. A marca negra estava ali. Ele olhou para aquilo, era repugnante, mas ele teria que conviver com ela. Voldemort apenas disse algo em ofidioglossia e saiu dali. Hermione foi até Draco. Este, agora se contorcia ali no chão, feito pipoca na panela, de dor.


            -Calma.


            -Se eu soubesse que doeria tanto, tinha me livrado disso. AAAAAAA!


            -Narcisa, temos que fazer algo.


            -Não há nada que se possa fazer. É esperar a dor passar. Vem querido.


Os olhos dele se encheram de lágrimas.


            -Não chore... -disse Hermione a ele.


            -Queria que eu estivesse sorrindo? Se fosse você aqui no meu lugar, duvido que já não tenha inundado essa sala de lágrimas.


            -Não exagere filho. -Disse Narcisa.


            -É a verdade.


            -Tudo bem, querido, eu entendo. Já vi a entrada de muitos para o clã. Não é uma cena muito agradável.  Hermione o ajude a ir para o quarto.


            -Claro Narcisa. Depois tenho que ir para casa. Eu te escrevo. Vem.


A Sra. Malfoy ficou ali vendo os dois subirem a escada. Ele entrou no quarto, ela atrás.


            -Obrigado. Vejo-te em breve?


            -Acho melhor ficarmos uns dias sem nos ver. Você precisa de um tempo sozinho, precisa pensar, dependendo do que ele te pedir, você precisa de uns dias para começar a pensar no que fazer.


            -Sabe que não posso ficar dias sem te ver... Preciso de você.


            -Tá. Talvez nos veremos só quando formos ao Beco Diagonal. Ou então, nos vemos no expresso. Bem, agora eu tenho que ir. Se cuida, não se esquece de me escrever. .


            -Tá. Te amo.


            -Eu também.


-Vai pela lareira. Vai.


Ela jogou o pó de flu ali e em instantes estava em casa. Mas ela não ia ficar ali por muito tempo, ela foi para a Toca. A srª Weasley estava ali.


            -Hermione, querida. Como vai?


            -Bem, srª Weasley. Desculpe pela bagunça. Tergeo. Onde está Gina?


            -Gina está no quarto, vá.


Hermione subiu e bateu na porta do quarto da amiga.


            -Quem é?


            -Gina, sou eu.


            -Oi, Mione, tão bom te ver.


            -Você também.


            -Vem, coloca suas coisas aqui.


            -Tenho que te contar uma coisa.


            -O que?


            -Sobre o Malfoy. Ele virou um comensal, Gina. Eu presenciei isso.


            -Pera. Tá dizendo que o Malfoy é um comensal?


            -Eu estava lá há pouco.


            -E agora?


            -Por favor, não conta nada para o Harry.


            -Pode deixar. E para o Rony?


            -Eu mesma vou falar por ele. Ele está no quarto?


            -Sim. Vai lá, eu guardo suas coisas.


Hermione saiu dali, subiu um lance de escada e em instantes, estava no corredor do quarto do amigo. Ela olhou nas portas a identificação. Bateu na porta dele, ele foi abrir.


            -Oi, Mione.


            -Oi, Rony.  Eu tenho uma coisa para te falar.


            -Entra.


Ela entrou, ele fechou a porta. Ela andava dum lado pro outro.


            -Calma, fica calma.


            -Não abre a boca para o Harry.


            -O quê?


            -Promete que não vai contar nada? Promete?


            -Prometo. Nada ao Harry.


            -O Draco. Virou um deles.


            -Quê? Como assim?


            -Eu estava lá com ele. Este ano promete.


.           -Mas o que foi que você sabe quem pediu a ele?


            -Não sei, saiu de lá antes de dizer. Eu tive que levar Draco ao quarto, a dor é tão forte, senão ele ia ficar se contorcendo no chão, e foi isso.


            -O que foi que Você sabe quem... Pediu?


            -Não sei. Mas eu vou descobrir. Ele me conta tudo.


Ela olhava pela janela do quarto dele


-Tudo?


-Tudo. Mas agora, disse a ele que daria um tempo para ele. A transformação foi dolorosa, ele precisa de um tempo sozinho.


            -Vão conseguir?


            -O quê?


            -Ficar dias longe um do outro.


            -Ah, vai ser moleza.


Na verdade, não ia ser nada fácil. No dia seguinte, ela já acordou pensando em Draco.


Foi para o café, Rony perguntou, ironicamente:


            -E aí, ficou um segundo sem pensar nele hoje?


            -Não enche.


            -Ahá! Sabia que não ia conseguir. É forte demais.


            -Eu sei. Para de me provocar.  Já me dói pensar em ficar longe dele...


            -Você o ama de verdade, Mione?


-Amo. Daria a minha vida por ele. Ele diz que ainda vai me salvar de algo, assim como eu o ajudei no terceiro ano.


Naquela noite, Harry chegara à Toca. Ele acabara de voltar de uma missão com Dumbledore. Eles foram visitar um tal Horácio Slughorn. Seria professor em Hogwarts, do que exatamente, ele não sabia. Mas antes dele chegar, Edwiges e o malão já estavam na Toca. Gina juntava uns livros na sala.


            -Edwiges? Mãe?


            -Gina, o que foi?


            -Queria saber quando foi que o Harry chegou aqui.


            -Harry? Que Harry?


            -Harry Potter é claro.


Rony apareceu ali.


            -Alguém disse Harry?


            -Eu. Ele não está aí com você?


            -Acho que ia saber, se meu melhor amigo estivesse no meu quarto.


            -Isso que eu ouvi foi uma coruja?


            -Parece que ele está em algum lugar da casa.


Todos desceram. Harry estava ali.


            -Harry! Que surpresa adorável! Porque não disse que viria?


            -Nem eu sabia. Dumbledore...


            -Ah, claro. Rony, leve as coisas do Harry lá para cima,.


Harry seguiu o amigo até o quarto.


Hermione foi falar com Gina.


            -Sabe, Gina, eu percebi que... Não consigo mais ficar longe dele. O que há entre mim e ele é tão... Forte.


            -Eu entendo perfeitamente.


Harry e Rony conversavam no quarto. G


            -Mamãe pirou ultimamente. Ela disse que Hogwarts não é lugar para eu e a Gina. Ela diz que é perigoso demais.


            -Como é que é? Isso é loucura. Dumbledore está lá.


            -As pessoas andam dizendo que o Dumbledore tá ficando velho, e a segurança está diminuindo. Com o tempo, o paraíso dará lugar para as trevas e as sombras.-disse Mione, entrando ali.


            -Como é que é? O Dumbledore tá ficando velho? Isso é besteira. Ele só tem... Quantos anos?


            -Uns 150? Um a mais, ou a menos...-disse Rony.


Harry queimava um pedaço de jornal. .


No dia seguinte, Narcisa e Belatriz foram até a casa de Snape.


            -Vamos lá, Cissa.


Elas entrarama.


            -Olá, Snape. Sabe por que eu e Cissa estamos aqui. Faça o voto perpétuo.


            -Tem certeza, cara irmã?


            -Vai, Cissa.


Os dois se deram as mãos. .


Ao fim do voto, Snape agora estava encarregado do fim da tarefa de Draco, caso ele não consiga. 

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