O inicio perfeito de férias

O inicio perfeito de férias



Capítulo 1: O inicio perfeito de férias


Isabella acordou cedo na manhã seguinte. Olhou para o lado da cama. Draco não estava mais lá. “Deve ter ido se arrumar” pensou a garota enquanto abraçava o travesseiro que estava impregnado pelo perfume do loiro.


Hoje fazia um ano que eles haviam se conhecido. Um ano...tantas coisas tinham acontecido...boas e ruins...mas ambas imemoráveis. Isabella espreguiçou-se e em seguida se levantou. Tomou um banho demorado. Olhou o céu através da janela do banheiro. Estava um dia claro e abafado.


Desceu para a sala de chá. Narcisa e Draco já estavam sentados a mesa, esperando-a para tomarem café.


- Bom dia Isabella. – disse Narcisa educadamente.


- Bom dia madrinha, Draco.


Draco puxou a cadeira para Isabella sentar-se e em seguida sentou-se novamente em sua cadeira. Começaram a tomar café em silêncio, como de costume.


Quando terminaram, uma coruja entrou pela janela, havia um exemplo do Profeta Diário em sua pata. Antigamente, era Lúcio quem se levantava da mesa, colocava o dinheiro no saquinho de couro que a coruja trazia consigo e em seguida lia o jornal.


Agora era diferente. Draco levantou-se devagar e foi até a coruja. Deixou o dinheiro no saquinho e pegou o exemplo do Profeta. A coruja levantou vôo e foi embora. O loiro voltou para a mesa e começou a ler o jornal.


Narcisa e Isabella observaram todos os movimentos de Draco...eram iguais aos de Lúcio. Em silêncio, ambas desejaram que o destino de Draco não fosse igual ao do pai.


- Hoje vou até o centro de Londres. Comprar umas coisas. – comentou Narcisa.


- Que horas? – perguntou Isabella interessada.


- Às dez horas da manhã. Gostaria de me acompanhar?


Draco lançou um olhar muito significativo para Isabella, como quem diz: Vai me deixar aqui sozinho?. A garota havia entendido o recado. Piscou para Draco.


- Sim madrinha. Irei adorar acompanhar a senhora. E aposto que Draco também.


O loiro colocou o jornal no colo e olhou para a namorada, com os olhos ligeiramente arregalados. Sabia que a mãe ficava horas e horas fazendo compras. Ele detestava ficar andando de um lado para outro atrás da mãe. E, pelo que conhecia Isabella, podia jurar que a namorada também adorava ficar horas e horas fazendo compras.


- O que me diz Draco? – perguntou Isabella ao perceber que o loiro não falava nada.


- Bom...


- Ah, vamos filho. Ou vai ficar aqui sozinho? – perguntou Narcisa.


- Eu não tenho medo de ficar sozinho, sabem? – comentou Draco rindo levemente.


- Tudo bem. Fique na mansão. Só quero ver o tanto de rapazes trouxas que vão dar em cima da Isabella. – disse Narcisa piscando discretamente para a afilhada.


Draco olhou de Narcisa para Isabella. Riu divertido. Sabia que as duas estavam “conspirando” contra ele.


- Ok. Eu vou. – disse o loiro por fim.


- Ótimo. Fiquem prontos às dez horas. – disse Narcisa levantando-se e retirando-se da sala.


- Vocês duas estão tramando contra a minha pessoa. – disse Draco quando Narcisa saiu.


- Mas é claro que não “loirão”. – sussurrou Isabella rindo baixinho.


Draco corou suavemente.


- Isabella...esses apelidos são meio...meio...


- Sei que gosta de ouvi-los quando estamos “juntos”. – comentou a garota.


Draco sorriu. Os dois foram caminhar pelo jardim. Lá pelas nove horas voltaram para dentro da mansão e foram se arrumar. Às dez em ponto Narcisa, Draco e Isabella já estavam no hall de entrada luxuoso da Mansão Malfoy.


Um homem de estatura mediana adentrou no hall.


- Com licença, Sra. Malfoy. O carro já está lá fora. – disse o homem.


- Certo James. Vamos.


Os quatro saíram da mansão. Parado logo em frente ao portão da mansão estava um carro. Era uma Mercedes prata muito elegante. James abriu a porta de trás para os três entrarem e fechou-a em seguida. Sentou-se no banco do motorista e ligou o carro.


- James, para o centro comercial de Londres. – disse Narcisa.


- Sim, senhora.


Isabella foi conversando com Narcisa sobre algumas roupas que queria comprar.


- Bem, eu passei em Gringotes ontem pela manhã. Troquei uma quantia de dinheiro bruxo por dinheiro trouxa. – comentou Narcisa quando James estava estacionando o carro.


Os quatro saíram do carro e foram andando pelas ruas repletas de trouxas. Haviam várias lojas por ali. Narcisa era uma admiradora das roupas e jóias trouxas. Entraram em uma loja de sapatos primeiro.


Ficaram duas horas caminhando e comprando. Ao meio-dia, James voltou para o carro para guardar as várias sacolas de compras. Narcisa, Draco e Isabella foram almoçar em um restaurante muito aconchegante.


Após o almoço, voltaram às compras. A última loja em que entraram era uma loja muito chique de vestes a rigor. Draco foi o primeiro a escolher. Provou vários smokings e optou por três. Depois foi a vez de Narcisa, esta escolheu dois vestidos, um verde musgo e outro azul.


- Já escolheu os seus Isabella? – perguntou Narcisa.


- Já. Vou experimentar.


Isabella entrou no provador e saiu alguns minutos depois. Estava deslumbrante no vestido vermelho de alças bem finas, as costas ficavam completamente nuas, não era muito justo, mas delineava perfeitamente as curvas da garota.


Os olhos de Draco chegaram a brilhar. Se houvesse um baile em Hogwarts, pediria para que Isabella usasse aquele vestido que a deixava demasiadamente sensual.


- Então? O que vocês acham? – perguntou a garota dando uma volta.


- Está perfeita. – elogiou Narcisa.


- Magnífica, como sempre. – disse Draco.


Isabella sorriu.


- Vou levar esse.


Ela optou por levar outro vestido preto, também maravilhoso. Foram embora quando Narcisa pagou as roupas. Ao chegarem na mansão, foram tomar um chá no jardim, pois já eram cinco horas da tarde.


Às onze horas, Isabella estava em seus aposentos, tocando piano. Estava tão distraída que não escutara Draco descer as escadas até a sala de jantar em que estava.


- Boa noite. – sussurrou o loiro ao pé do ouvido da garota.


Isabella assustou-se levemente.


- Draco...eu nem escutei você chegar.


- Não foi a minha intenção assustar você. – murmurou ele acariciando o cabelo de Isabella.


- Ah...tudo bem...


Draco abaixou-se um pouco e começou a beijar o ombro da namorada. Ao fazer isso, acabou desconcentrando a garota, que parara de tocar.


- Draco...assim eu não posso tocar. – sussurrou ela.


- Essa é minha intenção. – disse Draco entre os beijos.


Isabella sorriu e fechou os olhos ao sentir as mãos do loiro percorrerem seu corpo. A garota levantou-se e ficou de frente para ele. Tirou a blusa que vestia e jogou-a no chão. Imediatamente, Draco voltou a beijar o ombro da namorada enquanto acariciava as coxas dela.


Em menos de cinco minutos, ambos estavam completamente nus. Draco pegou Isabella no colo e sentou-a sobre o piano, em seguida a fez deitar-se. Abriu um pouco as pernas da garota e encaixou-se entre elas. Ficou torturando-a por alguns instantes, fingindo que ia penetrá-la.


Após várias suplicas de Isabella, Draco penetrou-a. Começou a estocá-la devagar. Foi aumentando o ritmo aos poucos. Enquanto as estocadas iam ficando cada vez mais rápidas e intensas, o loiro ficava acariciando os seios da garota, arrancando-lhe gemidos.


Ambos chegaram ao orgasmo duas vezes algum tempo depois. Ficando completamente cansados. Draco ajudou Isabella a descer do piano. Vestiram-se rapidamente. O loiro levou-a até o quarto.


- Tem certeza de que não quer dormir aqui? – perguntou Isabella sentada na cama.


- É melhor não...apesar da proposta ser muito tentadora... – murmurou Draco observando a garota cruzar as pernas sensualmente...- ...Seria um pecado recusar isso.


Isabella sorriu marotamente ao ver o loiro aproximar-se da cama rapidamente para começarem tudo de novo. Seria uma noite longa para eles...

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