NOM'S






CAPITULO 7- NOM'S


Levantou, estava incrivelmente bem como se tivesse dormido por uma semana, se vestiu, fez sua higiene e desceu para a sala de jantar comer alguma coisa.
Olhou pela janela no corredor, o sol faziam um grande esforço para levantar, ficou o observando ate ele conseguir se erguer e aparecer por completo. Seguiu ate a sala e se deparou com um garoto moreno com os olhos incrivelmente verdes observando, como ele havia, o astro rei.
-Bom dia Harry- Disse com a velha voz calma e rouca.
Viu de relance o menino sorrir.
-Bom dia professor, vejo que acabaram por aceitar a minha sugestão- disse o moreno.
-Sim, e você? Esta de ferias e ja levantou, não seria melhor você descansar?- perguntou Dumbledore paternalmente.
-Ja estou acostumado a levantar a essa hora professor. Esta com uma aparência melhor- comentou Harry.
-Obrigado, mas diga-me, por quanto tempo estive dormindo?- perguntou o velho bruxo.
-Dois dias- Dumbledore fez uma careta- Não se preocupe, não ocorreram ataques, na verdade é como se Voldemort estivesse dando um tempo para o senhor e os outros descansarem pois não ocorreu nada, nenhuma morte ou seqüestro, nem de trouxas ou bruxos.
-Os outros ja acordaram?- perguntou Dumbledore
-Não, continuam sobre o efeito da poção, isso apenas mostra o quão cansados estavam- respondeu Harry.
-Realmente, ja comeu?- perguntou Dumbledore.
-Ainda não, estava observando o nascer-do-sol.
Dumbledore fez um gesto para que Harry se sentasse com ele, os dois ficaram ali conversando, Harry fazia algumas perguntas disfarçadas sobre o que Voldemort planejava, sobre as guerras, as reuniões da Ordem, mas como Dumbledore tinha uma capacidade de raciocínio poderosa sabia o que o moreno queria e apenas respondia o básico.
Ficaram conversando ate uma Tonks e um Lupin entrarem com a cara amassada na sala.
-Bom dia- disse Harry- Dormiram bem?- perguntou maroto, havia posto Lupin e Tonks em seu quarto juntos na cama.
-Muito engraçado Sr. Potter, espere ate Hogwarts e o sr estara em detenção ate o final do ano!-disse Lupin frio.
-Você esta bem Remo?- perguntou Dumbledore, afinal o lobisomem nunca havia sido frio com Harry.
-Se o senhor achar que acordar deitado em uma cama com Tonks no seu lado abraçada e estar bem, então estou ótimo!- disse com ironia.
Dumbledore segurou o riso e se virou para Harry que fazia uma cara de santo.
-Você foi o culpado por isso?-perguntou serio.
-Professor! Ele devia me agradesser, eu acharia otimo acordar abraçado com a Tonks e, na verdade, ele roubaram a minha cama!-disse o moreno fingindo estar indignado- Mas se o Lupin não gostou, na proxima eu fico no lugar dele- disse segurando o riso.
-Pervertido- xingou Lupin vermelho- Juro que na próxima vez que você fizer isso eu...
-Ah! Então o senhor quer que eu faça novamente!- disse Harry maroto.
-Eu... Não... Quero dizer, sim.. -Lupin corou mais ainda, se possivel.
-Eu não me importaria-disse Tonks- Foi bom dormir abraçada no Lupin.
Por essa Harry não esperava, ficou olhando a auror com cara de taxo, como os outros bruxos ali, Tonks simplesmente abraçou o Lupin.

Seus rostos se aproximaram, sentiam a respiração um do outro cada vez mais.
Não conseguiam tirar os olhos um do outro, se aproximaram mais, Lupin sentiu seus labios roçarem nos da auror, ate que se beijaram. O que começou com um beijo tímido, virou um beijo ardente, apaixonado.

Harry e Dumbledore ficaram petrificados olhando os dois se beijarem, os dois se olharam e sorriram.
-Você conseguiu Harry- disse Dumbledore.
-O senhor duvidava que eu conseguisse?- perguntou o moreno.
-Não, mas não esperava que você chegasse ao ponto de coloca-los juntos na cama- disse Dumbledore rindo- queria ter visto a cara do Remo quando acordou.
-Apenas em baixo de uma capa da invisibilidade e com feitiços de proteção.
Dumbledore bagunçou os cabelos negros de Harry.
-Muito bem Harry, não pense que vai se livrar tão facilmente- disse Lupin- em Hogwarts tera o troco!
-Por mim, se for o que eu fiz com o senhor, não me importo- disse o moreno rindo- mas que história e essa de "em Hogwarts tera o troco"? O que estão escondendo hem?
-Eu não contei?- perguntou Lupin surpreso- sou o novo professor de DCAT!
Harry sorriu.
-Finalmente teremos um professor, sinceramente aquela sapa velha, vaca... Desculpe professor- se apressou a dizer ao se lembrar que Dumbledore estava ali.
-Tudo bem, fiquei temporariamente surdo-disse o diretor.
-Ahn, certo-disse o mereno meio envergonhado- aquela mulher não nos ensinou nada.
-Obrigada pelo elogio Harry- disse Lupin sorrindo- so espero que os alunos e os pais pensem do mesmo jeito, afinal ter um lobisomem como professor e um tanto...
-Divertido, interessante e educativo- completou Harry fuzilando Lupin com o olhar- afinal o professor pode contar sobre algumas experiências que os bruxos não sabem, pode dar seu ponto de vista e ajudar a fazer com que os bruxos tenham uma opinião melhor sobre os lobisomens.
-Um exelente argumento Harry- aprovou Dumbledore- e ja entrando no assunto de professores e Hogwarts, gostaria de convidar mais alguem para ensinar em Hogwarts.
Harry o olhou desconfiado e surpreso.
-Mas professor, todas as materias, pelo o que sei, ja tem professores...
-Sim, mas pretendo abrir uma outra dentro da escola.
-Qual? -perguntou o moreno sem esconder a curiosidade.
-Duelos. Nos tempos de guerra e bom aprenderem a duelar direito.
Harry sorriu, realmente, os alunos precisavam aprender a duelar, se lembrou da AD, mesmo os mais velhos eram um zero a esquerda em duelos, foi difícil ensina-los.
-So poderá ter essas aulas quem for do terceiro ano em diante, os mais novos ainda não possuem capacidade e irão atrasar a turma-continuou Dumbledore- então, o que acha dessa idéia? Sendo você, um aluno, temos que respeitar todas as vontades.
Harry o olhou surpreso, não esperava que seu professor pedisse sua opinião.
-Acho que será de grande utilidade essas aulas, afinal com a guerra e melhor previnir do que remediar.
-Exelente- disse Dumbledore- tem mais uma coisa que gostaria de perguntar.
-Claro, se conseguir responder o faço.
-Você gostaria de administrar as aulas de duelo?- perguntou sendo direto.
Harry que estava bebendo seu suco de abobora se engasgou e quase cuspiu o suco na mesa.
Dumbledore bateu levemente em suas costas ate o pequeno ataque de tosse parasse.
-Que?!!!- perguntou Harry chocado.
-Isso mesmo que você ouviu Harry, gostaria de pedir para você administrar as aulas de duelo.
Harry ficou em silencio tentando absorver as palavras do diretor.
-Acho que você ja demostrou ter capacidade, não? Ensinou um grupo de alunos, a AD, devo agradecer pela homenagem-continuou Dumbledore fazendo Harry corar- enfrentou os comensais no ministerio junto com seus amigos, mesmo em uma cilada conseguiram todos vivos de la e incrivelmente, foi o unico que saiu inteiro apesar de ser o maior alvo das azarações pelo fato de carregar a profecia. Me arrisco a dizer, que se não fosse pelos teus treinamentos da AD, seus amigos não teriam sobrevivido, talvez apenas Rony e Hermione. O julgo capaz de ensinar aos alunos como duelar, e se necessitar de ajuda, poderá pedir para qualquer professor, então Harry, aceita a proposta?
Harry encarou os olhos de seu velho amigo e diretor, sentiu-se corar com os elogios, sentiu a tristesa ao se lembrar do ocorrido no ministerio, sentiu a determinação domina-lo e uma palavra sair de sua boca:
-Sim.
Todos sorriram, uma duvida apareceu na mente de Harry.
-Professor- disse- como o senhor sabe sobre o que ocorreu no ministerio?
-Falei com o unico que esteve presente por todo o tempo e ao seu lado Harry, o Neville Longbotton, ele me contou tudo o que havia ocorrido desde que voces chegaram na cabine ate eu chegar.
Harry fixou refletindo, realmente Neville fora o unico que permaneceu acordado, ao seu lado e sã.
-Professor!- disse de repente- Eu não comprei os meus materiais, na verdade nem recebi o resultado dos NOM'S.
Dumbledore sorriu.
-Me desculpe Harry, com tudo o que esta acontecendo acabei por me esquecer.
Dumbledore retirou uma carta do bolço interno das vestes.
-Dei-me o luxo de olhar seus NOM'S- disse ele.
Harry pegou a carta, estava curioso para saber se conseguiria virar um auror.
-E ai Harry, que profissão você pretende seguir?- pergunto Tonks.
-Auror.
-Sabia, igual ao Tiago e a Lilian- disse Lupin.
-Abre logo!- disse Tonks.
E assim Harry o fez.




Caro Sr. Potter.


Nesta carta ha o resultado de seus NOM'S.
O senhor fez os testes para se tornar um auror, ficamos felizes em dizer que podes seguir com a carreira escolhida.
Temos o prazer de lhe informar que o senhor atingiu a maior nota de DCAT de 150 anos e que sua nota total foi a segunda mais alta de seu ano.


NOTAS PASSAVEIS:
OTIMO(O)
EXCEDE AS EXPECTATIVAS (E)
ACEITAVEL (A)

NOTAS DE REPROVAÇAO:
PASSAVEL(P)
RUIM(R)
TRASGO(T)



Transfiguração- O
Astronomia- E
Feitiços- O
DCAT- O+
Advinhação- A
Poções- O
TDCM- O
Herbeologia- E
História da mágia- A


ASS:
Professor Toft , Avaliador do aluno

Albus Dumbledore
Diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.



-Eu passei- disse abismado.
Todos sorriram.
-Devo lhe dizer que ja esperava uma nota dessas de DCAT em seus NOM'S -Disse Dumbledore.
-O+? Nunca tinha visto isso...-disse o moreno.
-Você tirou um O+?-perguntou Tonks surpresa e retirando a carta das mãos de Harry.
-Você tirou a maior nota de DCAT de 150 anos e simplesmente fala "eu passei"- disse Tonks.
-O que?- disse Lupin retirando a carta de Tonks e lendo-a.
-O que que e O+?-peguntou o moreno para Dumbledore que parecia divertir-se com a situação.
-Que dizer que você passou muito melhor do que os NOM'S exigem nessa materia, isso é, o teste teórico e prático foram mais que perfeitos.-respondeu o diretor sorrindo para o moreno.
-Deve ter sido o pratono que fiz- disse Harry.
-Não, você deve ter acertado tudo o que foi lhe pedido- disse Tonks seria- Ei Remo, e melhor você tomar cuidado que ele vai roubar o seu emprego se continuar assim.
-AH não! -Disse Harry maroto- Vocês vão precisar dele quando tiverem mais bocas para alimentar.

Harry tinha um otimo reflexo por causa do quadribol e do seu treinamento, o que foi uma grande sorte, se não ele teria levado as mais diversas azarações e cadeiras na cabeça.
O moreno se esquivou rapidamente e não sofreu nenhum corte ou azaração, quando o casal parou de ataca-lo Harry ficou atras da cadeira onde o diretor estava e disse maroto:
-Ora, por que ficaram tão nervosos, fiz apenas um comentario!
Lupin saiu correndo pra cima dele e Harry pulou no colo de Dumbledore.
-Covarde! Não sei nem o por que do chapéu seletor tê-lo colocado na Grifinoria!-bricou Lupin.
-Antes covarde do que morto- retrucou Harry rindo apesar de não pensar exatamente assim- alem do mais, tinha que aproveitar a oportunidade, não é sempre que posso ficar no colo de Dumbledore.
Os três o olharam chocados, no inicio das ferias Harry nunca iria dizer isso, muito menos fazer, o que havia acontecido? Ninguém sabia, mas notavam cada vez mais o quanto ele havia mudado.
-Professor?- disse Harry quabrando o silencio.
-Harry?
-Tenho que comprar meus materias-disse o moreno.
-Sim, que tal irmos hoje?
-Por mim esta tudo bem, mas e o senhor?- perguntou o garoto.
-Não ha reuniões da ordem e nenhum ataque, minha agenda esta livre- disse simplesmente- e vocês? Querem vir junto?
-Não posso- disse Tonks- tenho que ir para o ministerio, eles vão querer satisfação por nao ter aparecido la ontem.
-Lupin?- pediu Dumbledore.
-Não posso-disse o lobisomem.
-Certo, então iremos apenas eu e você Harry.
-Tudo bem.
-Bom gente, eu vou indo sabe, o ministerio esta terrivel!-disse Tonks.
-Eu a acompanho Tonks, tenho que falar com Arthur...-disse Lupin
-Sei- disse Harry maroto.
Os dois sairam da sala deixando Harry e Dumbledore sozinhos.
-Que tal passarmos o dia no beco diagonal, Harry?-sugeriu Dumbledore.
Harry confirmou com a cabeça.
-Vou me vestir- disse o moreno.
Dumbledore o olhou e notou que ele estava apenas de pijama.
-Nao esperava que o senhor acordasse- desculpou-se Harry.
-Tudo bem, irei espera-lo no hall- disse o velho diretor.
Harry se levantou e saiu em disparada da sala, subiu as escadas correndo em uma velocidade incrível por causa do treinamento.
Entrou em seu quarto e pegou uma calça jeans azul escuro, um cinto preto, uma camisa meia colada negra de manga curta, afinal era verão.
Desceu as escadas e encontrou Dumbledore sentado em uma poltrona no hall.
-Esta pronto?- perguntou Dumbledore.
-Sim.
Eles sairam da propriedade de Dumbledore e entraram na floresta, Harry segurou o braço do bruxo e eles aparataram.
Depois da terrivel sensação de aparatar, Harry reabriu os olhos e se viu em uma rua movimentada, cheia de lojas, o Beco Diagonal.
Harry e Dumbledore caminhavam pela rua, o moreno notou que havia algumas lojas fechadas e que não havia tantas pessoas como no verão passado, talvez pelo fato de que não houvesse mais tantos alunos comprando o material.
Eles seguiram para o banco de Gringots.
Entraram no banco e seguiram ate um duende livre.
-Com licença- disse Dumbledore- o sr. Potter gostaria de retirar algum dinheiro.
O duende os olhou.
-O senhor Potter tem a chave?
-Sim- respondeu Harry.
-Por favor, deixe-me vê-la -Disse o duende.
"Hm, sim, esta tudo correto, espere um pouco."
O duende desapareceu e apos alguns minutos voltou com outro.
-Senhor Potter- disse o outro duende- meu nome e Grampo, o conduzirei para seu novo cofre.
-Novo?- perguntou Harry desviando o seu olhar do duente para Dumbledore.
-Harry, como Sirius deixou em seu testamento a fortuna dos Black e a Herança dos Potter e a capacidade de mecher nela mesmo que seja menor de idade, o cofre mudou, para que coubesse tudo o que voce possui- disse o velho diretor.
-Isso mesmo, agora queiram me acompanhar- disse Grampo.
Eles seguiram por um corredor diferente dos que Harry ja havia passado, chegaram ate um vagão com as letras P e B entrelaçadas.
Depois de muitas voltas, loops, pulos, curvas acentuadas, finalmente o vagão começou a parar.
Harry pulou para fora do vagão, feliz por tocar no chão vivo, Dumbledore saiu em seguida rindo da cara do seu pupilo.
Eles andaram por um corredor iluminado e chegaram a uma porta enorme de ouro, havia o brasao dos Black, que Harry tanto conhecia em relevo e ao lado um brasão diferente, Harry também o conhecia, era o brasão de sua casa em Hogwarts, o brasão de Grifinoria.
Instintivamente Harry lançou um olhar a Dumbledore.
-Senhor Potter, esta e a sua nova chave, por favor, tome cuidado para não perde-la.
O duende abriu a porta do cofre e entregou a chave para Harry, ela era feita de ouro, havia alguns rubis encravados e safiras, de um lado, o brasao dos Black, de outro o dos Potter, Harry seguiu na direçao do cofre, mas se virou ao ver que Dumbledore não o estava acompanhando.
-O senhor não vem?- perguntou.
Dumbledore ficou levemente surpreso.
-Somente o dono do cofre pode entrar Harry-disse ele.
O moreno acenou com a cabeça e entrou na sala.



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Nada podia te-lo preparado para ver o que viu, estava em uma sala enorme cheia de moveis de todas as eras e tipos, foi caminhando entre eles, havia relógios, armarios, camas, poltronas, espelhos, resumindo, dava-se para morar ali dentro, mas sem ter interesse nos moveis seguiu para a outra sala.

Era cheia de quadros, Harry notou que havia uma coluna separando os quadros das duas familias, afinal elas nunca foram amistosas em relação com a outra.
Caminhou para os quadros dos Potter, alguns o comprimentavam, outros apenas sorriam, outros estavam dormindo, Harry continuou a seguir pelo imenso corredor, mas parou bruscamente ao ver um quadro grande, era um homem com uma roupa vermelha e antiga, uma capa igualmente vermelha, tinha os cabelos vermelhos, o que faria qualquer um confundi-lo com um Weasley, estava dormindo, mas se estivesse acordado, Harry veria que os olhos do bruxo eram dourados.
Sem duvidas, ali estava o quadro de Godric Griffindor, um dos fundadores de Hogwarts, o fundador da casa que Harry pertencia. O moreno ficou um tempo observando o quadro, agora entendia o porque do brasão de sua familia ser o brasão de Grifinoria, ele era o descendente de Grodric Griffindor!
Se lembrou que Dumbledore o esperava e resolveu seguir, chegou em uma bifurcação, em um lado se lia Black e o outro Potter, mais interessado em sua familia seguiu pelo caminho que indicava Potter.

Saiu em uma sala com os documentos da familia, havia a arvore geneologica onde se lia POTTER/GRIFFINDOR.
Seguiu pela porta, não que não estivesse enteressado na historia de sua familia, mas não havia tempo para vê-la.

Entrou em uma sala, ou melhor, uma biblioteca gigantesca, havia livros de todos os assuntos, Harry pegou os que lhe chamaram mais a atenção e pegou uma mochila aumentada magicamente para que coubesse tudo o que ele desejasse colocar.

Seguiu para outra sala, era gigantesca, nela haviam armaduras, espadas, escudos, lanças, armas medievais, espadas e armas japonesas, armas ninjas e muitos outros tipos, havia armas, espadas dos quatro cantos do mundo, Harry, se lembrando que tinha que levar uma espada para Hogwarts, escolheu algumas e levou outras armas tambem, colocando tudo na mochila, seguiu para a outra sala.

Entrou na sala e se deparou com as joias da familia Potter, eram incríveis, o moreno pegou algumas e seguiu adiante.

Nem o susto que levou quando entrou em seu cofre se comparava com o que teve quando entrou nessa sala, ali estava no verdadeiro cofre, onde haviam montanhas de Galeões, Sicles e Nuques, havia uma outra moeda de diamante, Harry nunca a havia visto, resolveu levar uma delas para perguntar a Dumbledore sobre, colocou o dinheiro necessário em um bolço separado da mochila e seguiu cofre a fora.




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Quando saiu do cofre encontrou Dumbledore e Grampo conversando.
-Pronto- disse quando se aproximou.
Dumbledore sorriu.
-Gostou do seu cofre?- perguntou.
-Encontrei algumas coisas interessantes nele, como o quadro de um certo fundador de Hogwarts, Godric Griffindor, o senhor ja ouviu falar nele?- perguntou o moreno irônico.
-Achei que você iria querer algumas satisfações- disse Dumbledore serio.
Eles entraram no vagão e depois de mais voltas, curvas, loops, chegaram vivos em terra firme.
-Grampo- disse Harry para o duende.
-Sim senhor Potter?
-Vocês podem calcular a minha fortuna?- perguntou o moreno.
-SIm, mas demorara algum tempo, teremos que ver a quantia que vocês ganham de sócios, das empresas, propriedades, alugueis...
Harry o olhou espantado, não tinha ideia que possuia tudo isso.
-Empresas?AHN? Você sabe quais empresas sou dono?- perguntou o moreno.
-Muitas, sei que o senhor possue a de capas de invisibilidade, de vassouras, armas medievais, algumas trouxas, o resto terei que pesquisar.
-Sou socio de alguém?
-Sim, os Potter são sócios de muitas lojas, mas as que sei são da Olivaras, Floreios e Borroes, Artigos para Quadribol e a Sorveteria Florean Fortescue entre outras que agora não sei lhe dizer.-repondeu o duende.
Harry ficou em silencio pensando.
-Como faço pra me tornar socio oficial de alguém?
-Tera que assinar um documento, nada de mais, os senhores fazem um tratado e assinam, quando terminarem de assinar, o tratado irá direto para o banco.
Harry sorriu agradecendo a explicação.
Os dois bruxos se despediram do duende e seguiram para comprar alguns materiais.
-Voce pretende tornar-se sócio de alguem, Harry? -perguntou Dumbledore.
-Apenas oficializar professor, sócio eu ja sou.- disse o moreno misterioso.
-Posso saber de quem?
Harry apontou para uma loja grande, onde estava cheia de bruxos, parecia ser a mais movimentada do beco, Dumbledore não pode deixar de sorrir ao ver o nome dela.
-Entao foi dai que eles conseguiram dinheiro para fazer seus logros?!
-Dei o dinheiro do tornei tribruxo para eles, o que foi bem util no ultimo ano, ainda me lembro da cara da Umbridge quando eles soltaram os fogos- disse Harry ficando com um olhar vago.
-Ah, quando Molly descobrir...
Harry gelou, nem queria pensar no que iria acontesser se a Sra. Weasley descobrisse que foi, de certa forma, culpa dele o fato dos gêmeos terem largado a escola.
Dumbledore riu.
-Não se preocupe Harry, eu não irei falar nada para ela.
-Então professor, que tal entrarmos para ver como andam eles?
-Claro, na verdade sempre fiquei curioso em saber como eles testam seus produtos...
-AH, lembro quando eles inventaram um gas gay- disse Harry- pedi a eles onde eles iriam testar...
-O que eles disseram?- perguntou o diretor.
-Me entregaram e mandaram testar em uma boate trouxa.
-E você testou?
-Não podia deixar meu primo tirar saro da minha cara sem dar o troco- disse Harry fazendo uma cara de inocente.
Os dois riram e entraram na loja movimentada.

-Harry!- disse um garoto ruivo- como anda?
-Bem Fred, e vocês, como anda a loja?- peguntou o moreno.
-Muito bem... Professor! Que honra vê-lo em nossa humilde loja- disse Fred fazendo uma reverencia- venham, o Jorge esta em nossa sala, vamos sair um pouco da movimentação.
Os três desviaram dos bruxos e entraram em uma sala onde Jorge estava o que parecia, almoçando.
-Harry- disse Jorge- Professor! Quanta honra em receber os dois salvadores em nossa humilde loja.
-Para com isso Jorge- disse Harry fingindo estar bravo- então, como estão?
-Bem- respondeu Jorge- a loja esta a toda, por favor, sentem.
-O que o traz aqui, Harry?- perguntou Fred depois que todos estavam acomodados.
-Alem de vim ver como esta a loja, vim me tornar sócio oficial de vocês- disse simplesmente.
-Serio?!- pegurntou Jorge surpreso.
-Vamos logo com isso, tenho ainda que comprar meu meterial- disse Harry .
Eles fizeram um tratado e assinaram, quando Harry terminou de assinar o papel desapareceu.
-Pronto- disse contente.
-Vamos Harry?- pediu Dumbledore.
-Sim.
-Espera ai, voces não vão sair assim sem nem ao menos darem uma olhada na loja- disse Fred
Os dois se entre olharam e seguiram os gêmeos por um tour pela loja, Harry pegou algumas coisas e quando foi pagar os gemeos negaram o dinheiro dizendo que se não fosse por ele, nao haveria nenhuma daquelas coisas.
Harry saiu com Dumbledore da loja e colocou as "compras" em uma outra mochila que os gêmeos haviam lhe dado, ela mudava de cor e forma. Os dois foram almoçar em um três vassouras do beco, ficaram ali conversando, rindo, Dumbledore lhe contava sobre seus pais e seu avô.
-Professor- chamou Harry.
-Sim?
O moreno retirou a moeda de diamante que havia pego no cofre e mostrou-a a Dumbledore.
-Que moeda e essa?- perguntou.
-Isso, Harry, é um folkos.
-Folkos?
-Uma moeda antiga, não e mais usada, mas se você comprar algo estremamente caro, pode usar ela, ela vale em torno de cem galeões, e recomendavel nunca sair com uma dessas na rua, feita de diamante lapidado, são raras, pelo o que eu sei, as unicas familias que as possuem são os Potter, os Black, os Dumbledore e, em menor quantidade, os Malfoy. Sei que os Potter são a familia mais rica da Europa e, talvez, do mundo, os Black estão em segundo lugar, os Dumbledore em terceiro, apos vem os Asakura, uma familia japonesa.
No seu caso, agora que voce recebeu a fortuna dos Black e dos Potter, é o bruxo mais rico do mundo- concluiu Dumbledore.
Harry ficou surpreso, não sabia que os Potter são a familia mais rica do mundo, muito menos ele, que nunca teve nenhum dinheiro para sequer comprar comida.
Pagaram a conta e saíram para comprar o resto do material de Harry. Compraram novas vestes, ja que o moreno havia crescido consideravelmente nas ferias, compraram algumas roupas novas, que Dumbledore fez questão de pagar, mesmo o moreno tendo insistido o velho bruxo não deu o braço a torcer.
Após algumas horas de compras, faltava apenas os livros, os dois foram na Floreios e Borrões, Harry pegou os livros escolares e outros que ele havia escolhido, Dumbledore também aproveitou para comprar alguns para ele.
Saíram da loja e Harry aproveitou para passar na loja de artigos para quadribol.
-Senhor Potter!- disse o dono-Que prazer em ve-lo.
-Ola Edward, como esta?
-Bem, obrigada e, ah, Dumbledore, a quanto tempo!- disse Edward.
-Ola Edward.
-Você nunca mais apareceu, desistiu de voar?
-Digamos que ando muito velho para isso- riu Dumbledore- Ja perdi a prática.
-Que isso, aposto que continua sendo um otimo artilheiro!- comentou Edward.
-O senhor era um artilheiro, professor?- perguntou Harry espantado.
-E dos bom, jovem Harry!
Dumbledore corou.
-Venham, Harry chegou a sua encomenda, esta la nos fundos- disse Edward guiando os dois por uma porta.
-Encomenda?- perguntou Dumbledore desconfiado.
-Ah, so algumas vassouras para melhorar o time- disse Harry sorrindo.
-Algumas vassouras?- disse Edward- e que vassouras! Firebolts de primeira!
Dumbledore olhou o moreno surpreso, a cada loja que entravam o garoto o deixava mais espantado, na de roupas quando ele tirou a camisa, mostrou que estava realmente em forma, o corpo incrivelmente definido e musculoso, com os gêmeos, mostrou que realmente era um maroto como o pai, na livraria, pegou livros de magia incrivelmente avançada, principalmente para a sua idade e agora, encomendou Firebolts, a vassoura mais cara do mundo bruxo, para o time inteiro de quadribol.
-E a minha vassoura Edward, como esta indo?- pergunto Harry misterioso.
-Esta realmente boa, superando em todos os testes ja feitos, você não vai acreditar quando a vir.
-Vai demorar quanto?- pediu ele esperançoso.
-Esta pronta, mas ninguém ainda teve coragem de testa-la.
-Eu poço?- pediu Harry.
-Se quiser, ela esta aqui na loja, o dono da fabrica acabou de deixa-la aqui.
Harry sorriu.
-E claro que vou testa-la.
-Tudo bem, mas tera que usar uma armadura, caso perca o controle, sai pelo menos vivo.
-Como assim?- perguntou Dumbledore.
-O Harry aqui, nos mandou fazer uma vassoura especial, digamos que não existe igual, ela e a mais rápida que ja fizemos, mais resistente a impactos, repele alguns feitiços simples, é incrível, mas pela velocidade que ela atinge, ninguem teve ainda coragem para testa-la.-disse Edward pegando algumas coisas- Aqui, coloque essa "armadura" -e deu uma armadura estranha para o moreno, que a vestiu.
O dono da loja saiu por uma porta e voltou trazendo uma caixa de madeira entalhada, abriu-a e retirou uma vassoura linda, tinha o cabo cor de madeira meia dourada, as cerdas alinhadas, onde deveria ter o nome da vassoura havia um raio igual a cicatriz de Harry, a madeira da vassoura tinha alguns sinais em relevo que fazia parte da magia que a protegia.
-Toda sua Harry- masl terminara de falar e o moreno ja estava montando.
Harry deu um impulso e subiu em uma velocidade assustadora, mas se sentia bem voando daquele jeito, nao sentia medo, fez algumas manobras simples e depois complicadas, a vossoura o obedecia como se fosse comandada pelo seu cerebro, era incrivelmente rapida e o freio realmente freiava, o que Harry descobriu meio tarde e se não tivesse se segurando firmemente na vassoura teria voado longe, apos algum tempo brincando, fez uma descida de 90º subindo no ultimo instante e parando na frente dos dois bruxos que o olhavam espantados.
-Gostei- disse- e incrivel.
Sorriram, Harry assinou um "cheque" bruxo e entregou a Edward, disse a ele para entregar as vassouras em Hogwarts no dia 2 de setembro.





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GOSTARAM? ESPERO QUE SIM!
AH! Kaos StoneHange, CORRIGI O MEU ERRO, REALMENTE HARRY E AFILHADO DE SIRIUS, OBRIGADA POR ME FALAR, ISSO HAVIA PASSADO "EM BRANCO" POR MIM.
QUERO AGRADECER A TODOS OS COMENTARIOS, QUE BOM QUE ESTAO GOSTANDO DA FIC!
ESTOU COM UM PROBLEMINHA NO PC, ACHO QUE NAO E NADA DEMAIS, MAS TALVEZ EU NAO POSTE O PROXIMO CAP POR ALGUM TEMPO,VOU MANDAR ARRUMAR E SE MERLIN QUISER EM UMA SEMANA O PROXIMO CAP, SENAO VAI DEMORAR UM POUQUINHO MAIS, MAS DIRIA QUE NAO PASSA DE DUAS SEMANAS! =DD
E SO, POR FAVOR COMENTEM PARA DEIXAR UMA AUTORA BEMMMMM FELIZ ^^
UMA OTIMA SEMANA PRA VOCES E T+
JULIIA-CHAN

































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