O sonho






CAPITULO 3- O sonho



Dumbledore caminhava pelo corredor indo na direção da sala de estar onde Anna lhe esperava pacientemente, sentia sua roupa molhada em seu peito. Estava perdido em seus pensamentos, pensava no que havia acontecido minutos antes, na aura de dor que o menino emanava em seus braços, nas lagrimas, nos soluços e no choro do garoto. Havia ficado do lado de Harry ate este adormecer, se sentia estranho, como se, de alguma forma, ele sentisse a dor que o moreno sentiu, estava cansado, abatido com tudo o que vinha acontecendo.
Virou a direita e seguiu ate chegar a uma sala, viu uma mulher acariciando Falkes, sua fênix.
-Desculpe a demora- pediu Dumbledore.
-Tudo bom, como ele esta?- perguntou a mulher sem se virar para o bruxo.
-Mal.
-O que aconteceu com ele? Quando o vi, dormindo, ele emanava uma aura de dor profunda, sofrimento, cansaço, quando ele acordou, empunhando a varinha, o que me assustou mais foi o fato da aura dele se tornar agressiva, parecia sentir ódio profundo-disse Anna.
-Muitas coisas aconteceram, mas a principal causa de seu estado e a morte de seu padrinho, Sirius Black, ele morreu no final do ano letivo.
-Hm...- ela fitou a roupa molhada do bruxo- Você derramou água em suas vestes?- perguntou
-Não, estava conversando com ele, tive alguns contratempos- disse com a voz estranha.
-Ele se sente culpado pela morte do Black?- perguntou Anna ainda fitando as vestes molhadas de Dumbledore.
-Sim, como você sabe?- perguntou o diretor levemente surpreso.
-Sou mulher-disse simplesmente- e também a aura das pessoas mostra todos os sentimentos que esta sente no momento.
-Ah, bem, acho que você esta cansada da viajem, não?- perguntou o diretor- vou leva-la aos seus aposentos.
Ela assentiu e bocejou, realmente, a viajem havia sido cansativa.
Eles subiram as escadas, estavam no 3 andar, caminharam por um corredor e Dumbledore abriu uma porta.
Estavam em um quarto lindo, tinha cores claras e quentes, uma cama enorme e um grande armário, tapetes e quadros ajudavam na decoração, um espelho redondo refletia parte do aposento, era grande, parecia muito com o quarto que Anna vivia em seu castelo.
-Obrigada Albus- disse espantada.
-Espero que goste, fiz para deixa-la mais em casa, se precisar de algo, pode me chamar ou chamar algum elfo domestico.
-E incrível- disse ela- obrigada- e abraçou Dumbledore, este retribuiu-lhe o abraço carinhosamente.
- Ele chorou bastante, devia estar com muita dor- disse Anna.
-Como sabe...- mas Dumbledore não terminou a frase, e claro, ela somou dois mais dois, ele estava com a roupa molhada na altura do peito e Harry estava incrivelmente mal, ate homens choram, o que diria um garoto.
Anna sorriu.
-Boa noite- disse o bruxo.
-Boa noite, e relaxa um pouco, você esta tenso, e não se preocupe tanto com o Harry, ele e forte- disse Anna.
Dumbledore assentiu com a cabeça e seguiu para seus aposentos, realmente precisava relaxar e descansar.
Entrou em seu quarto, era enorme, provavelmente um pouco maior que os outro dois, colocou o pijama e deitou-se, fechou os olhos e dormiu, pensando no moreno.




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Acordou, o relógio na cabeceira marcava 6:00, pegou seus óculos e colocou-os, ficou em sua cama pensando no que havia ocorrido na noite anterior, estava se achando fraco por ter chorado como uma criança, o que ele esteve durante muito tempo tentando mostrar que não era e que não devia ser tratado como uma, afinal, nunca fora ate chegar em Hogwarts.
Por outro lado, se sentia mais leve, relaxado, se sentia estranho, mais forte.
-Bobagem- disse pra si mesmo- não treinei nada e não fiz exercício algum, não posso estar mais forte.
Continuou na cama pensando no que faria, como encararia o velho diretor, observou o quarto, seus olhos se fixaram na estante com livros, sem ter mais o que fazer, levantou-se e escolheu alguns para ler.
Ficou ali "devorando" os livros, ate ouvir uma batina na porta.
-Entre- disse sem tirar os olhos do livro que estava lendo.
-Bom dia Harry- disse uma voz rouca e calma.
Harry virou a cabeça rapidamente fazendo o pescoço estralar.
-Bom dia professor- disse o moreno um pouco corado.
Dumbledore andou ate o lado da cama de Harry e o observou fechar o livro que estava lendo e coloca-lo na cabeceira.
Harry "abriu" um espaço na cama, um convite silencioso.
Dumbledore deitou-se ao lado do moreno, ainda o observando, este, por sua vez, não conseguia olhar para o bruxo.
-Vejo que esta envergonhado, não?- disse Dumbledore sorrindo e fazendo Harry corar mais.
" Ha quanto tempo esta acordado?"- perguntou o diretor.
Harry consultou o relógio.
-Duas horas.
Harry encarava o teto como se fosse a coisa mais interessante para se ver.
-Como esta Harry?
-Melhor- disse o moreno já esperando por essa pergunta.
Dumbledore sorriu, olhou a pilha de livros na cabeceira e perguntou:
-Gostou dos livros?- o moreno confirmou com a cabeça- achei que fosse, pensei que fosse querer ler algo para se distrair.
-Foi o senhor que os escolheu?- perguntou Harry surpreso.
-Sim- disse simplesmente.
Harry fechou os olhos, era estranho sair de um lugar onde ninguém se importava se ele estava vivo ou morto e ir para outro que as pessoas ate "faziam" um quarto para que ele se sentisse em casa. Ele havia notado que aquele quarto estava como gostava, as cores, os quadros, os moveis, em geral, tudo estava perfeito, já tinha pensado que Dumbledore tinha feito ele para o moreno, mas não achou que o bruxo se importaria ate de procurar os livros que mais lhe agradariam.
-Obrigada- foi a única coisa que conseguiu dizer.
-Não me agradeça Harry, apenas melhore- disse Dumbledore brandamente.
Pela primeira vez, em toda a conversa, Harry encarou os olhos azuis de seu professor, notava que eles estavam mais escuros e cansados do que na conversa que tiveram no final do ano letivo.
-Vamos comer algo- disse Dumbledore- se você continuar assim irei ter mais problemas com Molly do que com Voldemort.
Harry sorriu, ha muito tempo não fazia esse simples gesto, ate achava que o havia desaprendido. Levantou-se e trocou de roupa, como sempre Dumbledore estava certo, estava tão magro que dava pra ver suas costelas.
Desceu as escadas ate o segundo andar, seguiram por um corredor e deram em uma sala com uma grande mesa no centro.
-Bom dia-disse Anna.
-Bom dia- disseram os dois juntos.
Dumbledore indicou uma cadeira para Harry e sentou-se logo após o moreno.
Como se estivessem em Hogwarts, a comida apareceu magicamente.
Harry pegou um suco de abóbora e uma torrada enquanto Dumbledore comia uma torta de amora e, igualmente, um suco de abóbora.
-Então, como ta' Harry?- perguntou Anna.
O moreno deu de ombros e simplesmente respondeu:
-Bem.
-Ta com cara de sono- disse ela- tem certeza de que dormiu.
-Aham- disse bocejando.
-To vendo- disse a mulher rindo .
Harry fechou a cara mas logo sorriu, um sorriso verdadeiro.
Eles conversaram sobre trivialidades, nenhum deles falavam sobre a guerra, sobre comensais ou qualquer coisa do tipo.
Após terminarem o cafe-da-manha, cada um foi para um lado, Anna foi para seu quarto, Dumbledore para o ministério da magia e Harry foi novamente para seu quarto.


Entrou no aposento e seguiu diretamente para a sua cama, pegou o livro que estava lendo e continuou., "A arte da defesa", era o nome do livro, falava sobre como se defender sem usar magia, havia lido outros como "Aurores", um livro que dizia como era a vida de um auror no dia-a-dia e na guerra, já havia lido muitos livros de DCAT, sempre gostara da matéria e estava cada vez mais adorando-a. Havia lido tambem um livro sobre quadribol.
Continuou a ler, havia passado meia hora quando o acabou, levantou-se e foi ate a estante, observou que Dumbledore também havia pego livros de transfiguração, poções e as outras matérias que ensinam em Hogwarts, pegou os que lhe chamara mais atenção, quando ia voltar para a cama, viu um livro de aspecto velho, desgastado, no inicio achou que Dumbledore se esquecera de tira-lo, pegou-o e se espantou em saber que se tratava de um livro sobre oclumencia e legilismencia, abriu-o, estava determinado a aprender ambas as técnicas.
Passou a tarde lendo, já havia conseguido limpar sua mente, treinaria melhor com Dumbledore, quem sabe sozinho conseguisse dominar a arte de "fechar" a mente e "ler" a mente dos outros.


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-Bom dia Arthur- disse um velho.
-Ah! Dumbledore! Bom dia, não repare a bagunça, aqui esta tudo um caos!- disse um homem.
-Tudo bem, eu sei, acabei de sair da sala do ministro e resolvi passar aqui para ver como vocês estão.
-Na medida do possível com essa guerra, Hermione vai passar o resto das ferias na Toca, e todos querem saber quando Harry poderá ir, sabe, ele não tem respondido as cartas de Ron e nem as de Hermione, estamos todos preocupados...
-Não se preocupem, ele esta bem, mas não ira para A Toca nessas ferias, acho que será melhor para ele, e fale para os dois que ele não esta nos Dursley para que eles não saiam atras dele.
-Ele não esta com os tios?- perguntou Artur Weasley.
-Não, esta em minha casa- respondeu Dumbledore sorrindo- achei melhor tira-lo da casa dos Dursley, ele não estava muito bem lá- o velho diretor diminuiu a voz- Ah, quase que esqueci, teremos uma reunião, amanha, as 19:00.
-Sim, estaremos presentes- disse Arthur com o mesmo tom de voz que o velho bruxo.
-Era apenas isso, tenha uma boa noite Arthur.
-Igualmente Albus, igualmente.
Dumbledore saiu do escritório de Arthur Weasley e seguiu para uma lareira, pegou um pó estranho e jogou-o no fogo, adentrou na lareira e desapareceu pelas chamas.
Saiu em uma sala bem iluminada, olhou ao redor, estava em sua casa.
-Olá!- disse Anna.
-Boa noite Anna- disse Dumbledore sorrindo- como passou a tarde?
-Bem e você Albus?
-Na medida do possível, conversar com o ministro e um tanto incomodo para mim.
Anna sorriu.
-Você viu o Harry?- perguntou o diretor.
-Não, você realmente achou bons livros pra ele, quando entrei no quarto dele pra ver se ele continuava vivo, diria que ele já tinha lido 1/3 dos livro daquela estante.
-Hm, vou ver se ele esta bem- disse Dumbledore.
-Certo.
Dumbledore subiu as escadas e seguiu pelo corredor que dava no quarto de Harry, bateu na porta e entrou no aposento, sorriu ao ver o moreno dormindo com um livro caído sobre seu peito.
O bruxo retirou cuidadosamente o livro tentando não acordar o garoto, se espantou levemente ao constatar que o livro era sobre oclumencia e legilismencia, se espantou mais ainda ao ver que o moreno lia sobre legilismencia.
Marcou a pagina do livro e colocou-o na cabeceira.
-Professor...- disse Harry.
Dumbledore se virou para o menino que esfregava os olhos por baixo dos óculos.
-Boa noite Harry.
-Ahn? Boa noite professor- disse o moreno em meio a um bocejo- que horas são?
-19:00. Passou o dia lendo?
-Sim, e o senhor no ministério?
-E, Fulge queria alguns conselhos- disse Dumbledore serio.
Harry notou que o velho diretor não havia desculpado totalmente o ministério, nem ele.
-Harry- disse o diretor ainda serio- tenho que conversar com você sobre Sirius- e vendo que o menino não teve nenhuma reação continuou- ele escreveu um testamento e você foi indicado como um de seus herdeiros, eu também, teremos que comparecer ao ministério para fazer a leitura do testamento que já esta marcada, será daqui a 2 dias.
-Certo- disse o moreno.
Dumbledore o olhou paternalmente.
-Esta com fome?- perguntou tentando descontrair o clima.
-Não.
-Esteve treinando oclumencia?- perguntou Dumbledore tentando entrar na mente do menino.
-Sim, mas ainda não consigo fechar a mente completamente.
-Esta indo bem.
-Posso dizer que o livro e um melhor professor do que o Snape.
-Professor Snape, Harry, e provavelmente pelo fato de vocês nutrirem ódio reciproco você não conseguira se concentrar totalmente.
-Ainda acho que o livro me ensina melhor que ele- disse Harry.
Dumbledore sorriu, nunca iria conseguir fazer Harry mudar de idéia quanto ao seu professor de poções.
-Tem certeza de que não tem fome?- perguntou o diretor.
-Sim, obrigado, mas não precisa se preocupar com isso- disse o moreno que sem perceber havia entrado na mente de Dumbledore.
Dumbledore o olhou surpreso mas não falou nada.
-Vou jantar Harry, com licença.
-Boa janta professor- disse o moreno observando o bruxo sair pela porta do quarto.

Harry levantou-se e foi para o banheiro tomar um banho. Encheu a banheira e ficou relaxando, tentando limpar a mente, descontrair um pouco.
Ficou ali por uma meia hora quando saiu e colocou o pijama.
Sentou-se na cama, e ficou olhando um quadro, tinha alguns animais, eram lobos, como os que Harry havia visto na floresta da casa de Dumbledore (parecia mais uma mansão).
Deitou-se em baixo das cobertas e tentou limpar a mente, embora sem muito sucesso acabou adormecendo.



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Estava em uma floresta, a copa das arvores tapavam o céu, mas ele tinha certeza de que era noite, ouvia um barulho de água caindo, havia uma cachoeira ali perto, foi seguindo o som, tateando e apurando seus sentidos, chegou em uma clareira onde dava pra ver o céu, a luz da lua cheia iluminava a cachoeira, viu que havia alguém observando a queda das águas em cima de uma enorme pedra, caminhou ate essa pessoa sem hesitar.
-Olá jovem Harry- disse a pessoa se virando para Harry.
Ele era velho mas ao mesmo tempo parecia ser jovem, emanava uma aura acolhedora, tinha os olhos azuis profundos como o oceano, uma barba comprida prateada, e cabelos igualmente compridos e prateados, Harry poderia confundi-lo com Dumbledore, mas não era.
-Quem e o senhor?-perguntou levemente assustado- como sabe o meu nome?
-Seu nome todos conhecem- disse simplesmente- meu nome e Groundow.
De repente o homem já não estava em cima da pedra e sim ao lado do moreno, este se virou surpreso com a velocidade.
-O que o senhor quer comigo?- perguntou Harry meio inseguro.
-Apenas conhece-lo fisicamente, ou melhor, espiritualmente afinal, apenas seu espirito esta aqui-disse Groundow.
-Onde estamos?- perguntou o moreno.
-Na Floresta das Eras.
-Essa floresta e apenas uma lenda- protestou Harry o que o professor Binns falara em uma de suas aulas que, incrivelmente, Harry estava prestando atenção.
-Para os mortais, sim, afinal somente alguns vieram para ca e nunca mais quiseram voltar para suas terras, assim todos os mortais acharam que essa floresta nunca existiu pois nunca houve fatos ou bruxos que comprovassem sua existência.
-Então ela existe, mas onde fica exatamente?- perguntou o moreno curioso.
-Isso, jovem Potter, você terra que descobrir sozinho, mas eu não o chamei aqui para conversar sobre este lugar, vim ajuda-lo a despertar parte de seu poder. Mas antes teremos alguns assuntos a tratar.
Após ele terminar de falar o cenário mudou, estavam flutuando e Groundow apontou o dedo para algumas pessoas abaixo deles. Havia um homem que vestia uma roupa de bruxo, outros deviam ser trouxas.
-Aqueles são os demônios senhor- disse um trouxa.
O bruxo se adiantou na direção de dois bichos estranhos tinham corpos humanos, só que mais musculosos, as cabeças eram como a de leões e no lugar dos olhos tinham uma estrela com olhos em cada ponta desta, eram vermelhos e tinham dentes compridos de marfim.
-São demônios primitivos-disse Groundow- foram aniquilados.
Os dois demônios atacaram o bruxo, que com uma das mãos desenhou um pentagrama no ar e destruiu-os.
O senário mudou novamente, estavam vendo a lava de um vulcão escorrer, Groundow apontou para uma mulher que caminhava no meio da lava.
-Impossível- disse Harry espantado.
-Nada e impossível jovem.
A mulher usava uma roupa bruxa mas não empunhava nenhuma varinha como o homem que havia derrotado os dois demônios, ela fez uma concha com as mãos e mergulhou-as na lava, levantando-as em seguida com a lava escorrendo por seus longos dedos.
A paisagem mudou novamente, eles flutuavam no céu onde dava pra ver o mundo.
-Veja jovem, mundo não e lindo? A natureza é perfeita- disse Groundow.
-Sim- disse Harry maravilhado com aquela imagem- incrível...
-Vamos continuar.
Dois homens travavam uma dura batalha no céu, onde Harry e Groundow estavam.
Os dois lutavam incansavelmente, cada um fez um gesto estranho e dois raios saíram de suas mãos, um vermelho e o outro azul transparente, eles se chocaram causando uma explosão.
A paisagem mudou novamente, estava chovendo e havia alguns trouxas tentando levantar uma barragem para que o rio que estava transbordando não inundasse suas casas, uma mulher apareceu correndo e quando uma onda ia em direção as casas ela bateu as mãos no chão fazendo com que uma barreira de terra se levantasse impedindo a onda de seguir seu curso.
Harry estava chocado com o ocorrido, como eles podiam fazer aquilo sem, nem ao menos, impunhar uma varinha?
-Ve jovem Potter? Notou que nenhum deles impunhava uma varinha? Sabes o porquê? Pois eu lhe direi, a varinha e apenas um meio para controlar a magia que existe em seu corpo, apenas e o condutor, alguns bruxos não precisam dela pois a controlam, raros, mas existem, como também existem aqueles bruxos que possuem afinidade com a natureza ou com os animais, conseguem controla-los, como os ofidioglotas que "controlam" as cobras, existem os animagos, que possuem afinidade com o animal no qual se transformam e existem os elementais que controlam um elemento ou vários da natureza, são poucos os bruxos que possuem algum desses dons, e mais raros os que possuem mais de um deles, mais ainda existe, os fundadores da escola Hogwarts eram um desses bruxos, e você, jovem, se tornara, quando conseguir controlar seu poder, um também.
-O q-que?-perguntou Harry chocado.
-Você ouviu certo, caro Harry, quando seu poder despertar e você o controlar ira se tornar um dos bruxos mais poderoso do mundo.
-O senhor esta brincando!- disse Harry achando loucura que ele pudesse ser tão poderoso.
-Não jovem Potter, não estou. Mas agora já esta no hora de você ir, talvez possamos conversar em seus sonhos novamente.
"Antes de você acordar"- continuou Groundow- tente se acalmar e limpar a mente, assim quando o seu poder despertar não será tão doloroso.
Harry fez questão de falar mas o velho o interrompeu:
-Não fale, não pense, esvazie sua mente jovem, e agora me despeço, foi bom conhece-lo. Adeus!.
-Adeus-disse Harry tentando esvaziar a mente mas sem sucesso após ter recebido tanta informação.



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ESPERO QUE GOSTEM DO CAPITULO, SEMANA QUE VEM VEM OUTRO OU QUEM SABE NESSA, MAS NAO PROMETO NADA !!
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