O despertar







CAPITULO 4- O DESPERTAR




Abriu os olhos, a dor o cegava, começou a entrar em desespero, a dor estava lhe tirando os sentidos, já não sentia direito seu corpo e sabia que estava perdendo a consciência. Era pior que a maldição cruciatos, muito pior, em um ato desesperado abriu os braços na tentativa de expulsar o poder que crescia em seu interior junto com a dor.
Seus olhos emitiam um brilho verde, de sua cicatriz em forma de raio saia uma luz dourada, seus olhos logo começaram a acompanhar o dourado de sua cicatriz, seu corpo foi envolvido pela luz que o próprio emanava. O lençol e os livros que estavam na cabeceira de sua cama foram jogados para longe, seus óculos foram destruídos junto com seu pijama, os moveis mais próximos foram afastados e os quadros ameaçaram uma queda.
Flutuava em cima da cama com uma aura dourada o circulando, a aura aumentou tomando conta do quarto inteiro e ao mesmo tempo que esta destruía os objetos, os recriava. Seria uma cena ate bonita de se ver, se no fosse as circunstancias em que ela aparecera.
Não soube por quanto tempo havia ficado naquele estado, achava que havia passado horas mas estava terrivelmente enganado, não havia passado nem 5 minutos e ele começou a perder a consciência lentamente, um som de passos ecoou em seu ouvido, tentava permanecer consciente mas a dor e o cansaço o estavam vencendo.
Seu corpo começou a descer lentamente ate estar deitado na cama, sentiu ser abraçado, embora não conseguisse distinguir quem o havia feito e nem retribuir.
Seus olhos semi- cerrados já não transmitiam o brilho de minutos antes, mas mesmo assim emitiam um brilho poderoso. Lentamente seus olhos se fecharam e ele mergulhou na escuridão da inconsciência.




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Anna acordou levemente assustada, sentia que algo grande iria acontecer e raramente errava, sentiu a energia na casa aumentar lentamente, procurou de onde vinha a fonte dela, vinha do andar de cima.
-Harry- murmurou, sabia que o moreno tinha uma força adormecida mas não esperava que esta despertasse tão cedo.
Levantou, vestiu um chambre e saiu apressada do quarto, pela energia tinha certeza de que o menino estava dormindo, não queria imaginar o que aconteceria quando ele acordasse.
Quando chegou nas escadas se deparou com um velho igualmente de chambre por cima do pijama, era Albus Dumbledore.
Apenas o olhar que o bruxo lhe enviou ela entendeu que era para eles subirem e assim o fizeram.
Chegaram no quarto do garoto, a energia realmente vinha dele e estava aumentando cada vez mais. Entraram, Harry flutuava sobre a cama, estava se abraçando e contorcendo, no que parecia ser um ato de desespero e grande esforço ele abriu os braços expulsando parte da energia acumulada, ele abriu os olhos, uma luz verde saia de sua iris, a cicatriz começou a emitir um brilho dourado, fazendo com que os olhos do moreno brilhassem de igual cor.
Mais uma onda de energia, vi, em camera lenta, os livros e o lençol dele serem jogados para longe, seus oculos na cabeceira e seu pijama serem destruidos.
A energia dourada que ele emanava preencheu o quarto destruindo e reconstruindo as coisas ate seu corpo começar a descer lentamente ate a cama.
Dumbledore se adiantou, chegou perto da cama e pegou o garoto nos braços, andei ate ele tendo o cuidado de nao olhar para nenhuma parte do menino a não ser seu rosto, ele ainda estava acordado embora fosse visivel o esforço que fazia para conseguir tal façanha, os seus olhos começaram a fechar ate se lacrarem e ele perder a conciencia.
-Ele... Es-ta b-em?- perguntei com a voz falha e rouca.
-Sim, apenas teve uma forte descarga magica- disse Dumbledore no mesmo tom calmo mas ainda assim sua voz estava mais rouca que o normal.
Segui ate a parede e peguei o lençol, entregeui-o para o velho diretor e este o enrolou no corpo nu de Harry.
-Que poder- disse- sabia que ele possuia um grande poder adormecido, mas não esperava que fosse tanto.
-Sim, não esperava que ele despertasse tão cedo, vou leva-lo para o meu quarto, qualquer coisa dessa vez estarei perto.
Confirmei com a cabeça.
Saímos em silêncio do quarto com Harry flutuando ao lado de Dumbledore, me despedi deste e adentrei no meu quarto.




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Observei Anna entrar em seu quarto e segui para o meu com Harry flutuando enrolado no lençol, segui por um corredor do outro lado da casa e subi mas algumas escadas, meu quarto fica no 4 andar da casa embora seja do lado oposto ao do quarto de Harry, felizmente conheço alguns atalhos que me poupa a metade do tempo.
Entrei em meu quarto e coloquei o garoto na cama, deitei em seu lado e fique o observando, seu rosto estava palido, seus labios roxos como se sentisse frio, ele tremia levemente o que indicava que realmente precisava de uma coberta, coloquei-a e o abracei tentando esquenta-lo com o meu proprio calor. Notei que sua respiraçao estava ofegante, feichei meus olhos e encostei minha cabeça na dele, coloquei minha mão sobre sua testa, estava com febre, 40º.
Abracei-o e adormeci.


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Acordou, o relogio na cabeceira marcava 8:00, ficou deitado sem vontade de levantar, embora fosse verão aquele dia estava frio, notou que havia dormido abraçado em Harry e acordou ainda abraçado no mesmo.
Acariciou o rosto do menino e, com o dedo indicador, percorreu o desenho da cicatriz em forma de raio na testa do garoto.
Harry se mexeu levemente e abriu os olhos fracamente.
-Esta acordado?-perguntou Dumbledore
Harry sorriu fracamente, Dumbledore lhe entregou um óculos que havia transfigurado.
-Obrigado...O que que aconteceu?- perguntou o moreno.
-Você despertou seu poder Harry, expeliu sua energia causando assim, um esgotamento...
Dumbledore continuou a falar algumas coisas mas Harry apenas pegava algumas palavras como "magia", "dor" ,"despertar","mitológico", "antiga"... Estava perdido em seus pensamentos, seu sonho foi lentamente sendo lembrado, as palavras de Groundow estavam deixando-o mais confuso do que ja estava. Olhou para Dumbledore, a aparencia entre ele e o velho de seu sonho eram quase iguais mas, ao mesmo tempo, diferentes.
-Harry...- chamou o velho diretor parecendo preocupado e tirando o moreno de seus desvaneios- Harry, esta tudo bem?
-Ahn? Ah, me desculpe professor eu...- começou o menino se sentindo envergonhado por não ter escutado Dumbledore.
-Tudo bem, apenas fiquei preocupado, estava lhe chamando já fazia algum tempo- disse Dumbledore sorrindo paternalmente- E melhor você descansar uma pouco mais.
Harry sorriu, estava realmente cansado.
Dumbledore levantou-se e abriu um armário, pegou um frasco de vidro, despejou o líquido deste em um copo e entregou a Harry.
-Tome, e uma poção para dormir sem sonhar, assim descansara mais.
-Obrigada professor!- disse Harry sorrindo.
O moreno bebeu a poçao e começou a sentir seu corpo ficar pesado, Dumbledore retirou o copo com o resto do líquido antes que derramasse e Harry adormeceu.





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-Ja passou uma semana Albus, ele já não devia ter acordado?- perguntou uma voz feminina.
-Ele sofreu um grande esgot....

As vozes desapareceram novamente, as vezes ele tinha esses "colapsos" e de repente ele voltava novamente a escuridão.
Novamente as vozes foram escutadas:
-Rony e Hermione estão preocupados com ele...
-Você não contou-lhes o que aconteceu, não é?- perguntou outra voz feminina.
-Não, embora quisesse, não sei porque vocês querem esconder isso deles, afinal eles são amigos e...- disse uma voz feminina, a mesma que ele havia escutado antes de cair na escuridão, a mesma que ele havia escutado varias vezes.
-Apenas dei a minha opinião e Dumbledore concordou- disse a outra voz feminina.
-Não comecem a discutir- disse uma outra voz, masculina.

Novamente voltou a escuridão mas logo começou a escutar novamente as vozes, sentiu que seus sentidos estavam voltando lentamente, tentou falar ou, ao menos, abrir a boca, nada, parecia que seu corpo não queria obedecer ao seu comando.
Sentiu o ar levemente frio entrar por seu nariz e ir ate o pulmão, tentou abrir os olhos, sem sucesso, enfim, tentou mexer a mão, não conseguiu, começou a entrar em desespero, não conseguia se mexer ou fazer qualquer som sem ser o de sua propria respiração.
Esperou mais um tempo, começou a relaxar lentamente, logo fez mais uma tentativa, embora não teve sucesso em abrir os olhos, conseguiu mecher seu dedo.
-Ele se mecheu, mecheu o dedo- disse uma voz feminina.
-Molly, ele esta ai ja faz uma semana, pode ser apenas uma reação...
Com grande esforço conseguiu abrir os olhos.
-Harry!- disse uma voz masculina.
Sentiu que todos haviam desviado suas atenções para ele.
Alguem lhe botou os óculos. Fez mais uma tentativa de se mexer, fracassou.
-Harry como voce esta?- perguntou Remo Lupin- não precisa falar, apenas mexa a cabeça...
Nada de novo, não conseguiu se mexer nem falar ou expressar qualquer coisa do tipo para se comunicar
-Não se preocupe com a falta de seus movimentos, você os recuperara logo e sua voz também, apenas tente relaxar- disse Dumbledore.
E assim o moreno fez, fechou seus olhos e tentou relaxar como se estivesse novamente na escuridão que o acalmou, ficou ali, não soube por quanto tempo, quando reabriu seus olhos, sentiu que seus sentidos haviam voltado e ele ja conseguia se mexer levemente.
-O-on-d to'?- perguntou fracamente
-No mesmo lugar onde voce dormiu, em meu quarto- disse Dumbledore sorrindo.
Seu corpo doia, se mecheu levemente tentando se acomodar melhor na cama.
-A quan-to temp-po to' aqui?- perguntou.
-Uma semana, achei que... ah Harry! Nunca mais faça isso!- choramingou Molly Weasley, a mãe de Rony, seu melhor amigo.
-Calma Molly, não foi culpa dele!- disse Lupin.
A bruxa lançou um olhar assassino para Lupin, este finguiu não tê-lo percebido. Harry sentou-se na cama sob o olhar de todos o presentes, olhou para Dumbledore e disse:
-E o t- testamento de S- Sirius?
-Conversei com o ministro ele não se importou em trocar o dia da leitura, será na proxima semana.
Harry não esboçou reação alguma, apenas observou os bruxos que se encontravam no quarto que estava, observou o aspecto de todos, pareciam mais cansados, ate mesmo Dumbledore e Anna, que Harry havia os visto a apenas uma semana, aparentavam estar mais velhos. Isso so podia indicar uma coisa: ocorrera mais um ataque de comensais e, mesmo sabendo que não obteria uma resposta satisfatoria, perguntou surpreendendo os bruxos mais velhos:
-Teve mais um ataque, não?
Os bruxos se entreolharam, não sabiam como Harry havia descoberto isso, na verdade ocorrera um ataque ha 12 horas atras.
-Sim-respondeu Dumbledore.
-Onde?- perguntou o moreno.
Novamente os bruxos se entreolharam, Harry não estava entendendo a reação deles afinal ele ficaria sabendo de qualquer jeito.
-Falaremos disto depois, Harry- disse Lupin serio- E agora, como voce esta?
Harry o fuzilou com o olhar, mas algo estranho acontecera, era como se Harry voltasse no tempo e visse o ataque, mas pelos olhos de Lupin.
O moreno ficou ligeiramente pálido, ele havia visto o local onde houve o ataque na mente de Lupin, viu as mortes e os problemas causados tudo o que ocorrera pela mente de seu ex- professor de DCAT.
Legilimente? Desde quando ele aprendera a tecnica de "ler" a mente das pessoas? Ele havia lido um livro, mas não treinara pelo simples fato de não ter com quem treinar e também por não ter compreendido algumas partes, mas agora notara que se tornara um legilismente, quem sabe também um occlumente?
Mas logo sua felicidade se esvaiu, lembrou-se de quem morava na rua que foi atacada, lembrou-se dos corpos que flutuavam como fantoches, lembrou-se que eles estavam entre os pobres trouxas. Seu coraçao começou a bater fortemente, se sentia culpado pelo ocorrido.
-Os Dursley estão... MORTOS?- Perguntou nervoso.
-Como...-começou Lupin
-Sim Harry- respondeu Dumbledore tristemente- não conseguimos fazer nada para salva-los e, infelismente, nenhum trouxa sobreviveu.
-A Sra. Figg?
-Esta no Snts. Mungus, por sorte ela conseguiu escapar pela lareira, embora ferida, esta viva e posso dizer que bem, apenas houve danos morais e fisicos, ela sobrevivera.
Harry ficou em silêncio, não conseguia digerir o que lhe fora dito, TODOS na rua dos Alfeneiros estavam mortos. E apesar dos Dursley terem lhe tratado mal durante toda a sua estadia em sua casa, eles eram a unica familia que ele tinha, apesar de não ser um exemplo de familia, Harry nunca iria querer suas mortes.
-Como... eles morreram?- perguntou voltando-se para Dumbledore e Lupin.
-Harry, não acho que seja uma boa...- começou Dumbledore.
-Como eles morreram?!- repetiu Harry.
-Torturados e a avada...- disse Dumbledore calmamente.
Harry ficou em silêncio e fechou os olhos tentando clarear sua mente, sem muito resultado, sentiu alguem o abraçar fortemente, ele tinha saudades dos velhos abraços da Sra. Weasley, esta limpou algumas lagrimas que percorriam seu rosto. Harry lhe deu um sorriso amarelo, não podia negar que não estava triste ao saber da morte dos Dursley e, de certa forma, das pessoas daquela rua, mas a dor que sentia agora era menor do que a que sentiu e ainda sentia pela de Sirius.
Molly o soltou.
-Como voce esta magro!- exclamou, o olhando preocupada.
Harry riu e sentiu a dor deminuir um pouco, mas infelizmente ela não desapareceu.

As mulheres presentes no quarto saíram para que Harry pudesse se vestir e descer para comer algo( mesmo não tendo fome). Colocou uma camisa branca, lisa e uma calça de brim azul escuro, um casaco de brim igualmente azul escuro e desceu junto com os homens que estavam no quarto.
Sentou-se entre Dumbledore(ponta da mesa) e Lupin, logo uma prato cheio de salchichas apareceu em sua frente, mal acabara de comer e mais um prato com torradas apareceu, Harry comeu uma e parou para não explodir de tanta comida.
-So isso, Harry querido?- perguntou a Sra. Weasley.
-Sim, obrigada Sra. Weasley- respondeu o moreno.

Todos ficaram conversando sobre coisas banais, na mesa se encontravam Dumbledore, Lupin, Tonks (Harry notou que ela e Lupin estavam mais proximos, ou melhor MUITO mais proximos), Molly Weasley, Arthur Weasley, Anna, Minerva Mcgonagol, Olho-Tonto Moody, Severo "Seboso" Snape (SSS), Quim Shackbolt e Madame Bones.
Provavelmente haveria uma reuniao da ordem mais tarde e, pela primeira vez, Harry não tinha vontade de participar.
-Professor Dumbledore- chamou Harry.
-Sim?
-O quarto onde eu estive... o que aconteceu com ele?- perguntou envergonhado, se lembrava de ter causado uma "pequena" destruição nele.
-Ja arrumei-o, e não se preocupe, não houve dano irreculperavel- disse o velho diretor.
-Hm, posso me retirar?- pediu o moreno. Dumbledore assentiu, se despediu de todos e subiu para seu quarto rapidamente.

Entrou no aposento rapidamente, ele sempre gostou de ficar sozinho e cada dia parecia estar gostando mais, apesar de sentir, as vezes, falta de seus amigos. Foi ate a janela e ficou observando os jardins, ainda não havia anoitecido mas ja eram 20h, continuou a observar o imenso jardim, uma vontade de ir para la o dominou, queria ver a natureza, encostar nela, senti-la.
Desceu novamente as escadas e pelo caminho encontrou Dumbledore e os outros subindo as escadas.
-Harry, achei que iria ficar em seu quarto- disse Dumbledore sem demonstrar surpresa.
-Posso ir passear pelo jardim- pediu o moreno.
-Claro, mas tome cuidado, ha alguns animais que não são muito amistosos- disse o velho diretor.
-Certo.
-Ah, Harry, tera uma reunião da ordem hoje, peço que não tente nos encontrar- disse Dumbledore observando o moreno por cima dos oculos de meia lua.
-Tudo bem- disse Harry sem se importar, fazendo os bruxos da ordem se surpreenderem.

Harry saiu correndo da casa para os jardins, como era bom aquele lugar, começou a passear por ele, seguiu primeiro na direçao do grande lago, tirou os tenis e a meia e dobrou as calças para que não pisasse em cima delas, foi caminhando lentamente percorrendo a margem, observava os pássaros no céu, os patos no lago. Ouviu um barrulho de galho se quebrando, virou seu rosto para ter certeza de que não era algo perigoso, não vendo nada, achou que era impressão, observou o céu, ja estava escurecendo, não sabia se devia voltar para a casa, afinal, Dumbledore podia ficar preocupado.
-Ora- disse pra si- estou no jardim da casa dele e ele não me disse que deveria voltar antes do anoitecer, alem do mais, tem a reunião da ordem, nem vão notar se eu passar a noite aqui.
E ficou ali, caminhando em volta do lago.
Ouviu um uivo, era estranho, não era mais lua cheia, nem lobos ou lobisomens uivavam, estava achando que tinha enlouquecido, mas novamente ouviu um uivo seguido de mais alguns.
Foi seguindo os uivos sem se importar a direção e sem perceber que estava se afastando de mais da casa de seu diretor, continuou, os uivos estavam cada vez mais fortes e ele corria cada vez mais rápido, de repente parou, por sorte havia árvores ali para ele se segurar, senão ele iria morro abaixo, ou melhor, penhasco abaixo.
Se virou para voltar e se deparou com uma floresta, não havia notado, mas havia atravessado a mesma floresta que ele estivera quando foi para a casa de Dumbledore.
Sem escolha, seguiu floresta adentro.





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TA AI O CAP, VO I PRO BETO CARREIRO E NAO VOLTO ATE O DOMINGO =]
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