Descoberta - Parte III




 CAPÍTULO 12: DESCOBERTA III

 Quarta feira. O que será que acontece na quarta feira ao redor do mundo? Há tantas coisas que podem acontecer, tanta gente arrumando o que fazer nesse dia mais do que comum. Não que haja muito o que fazer no meio da semana.


 Mas ninguém jamais aceitaria fazer um favor como aquele. Em plena quarta feira. Quem iria até a casa do namorado da sua amiga para pegar um casaco que ela esquecera depois de muito sexo? Pois é. Ninguém. Exceto Leona Lewis, que acabara de pegar um taxi para ir até o apartamento mal arrumado de James para buscar aquele bendito casaco.


 Leona não pensara exatamente no ato em si, queria apenas se livrar de Ashley para ficar com Katherine. Porém, agora, lá estava ela, sofrendo as consequencias de sua promessa impensada. Ah, nem era algo tão complicado assim! O que podia acontecer afinal? Era só pegar o casaco e ir embora.


 O taxi parou em frente ao edificio mal pintado em que ficava o apartamento de James. Por um momento, Leona ficou em dúvida se deveria subir lá ou não, mas acabou por dar de ombros e seguir em frente, pedindo ao taxista para esperar. Seria uma visita rápida.


 Ela passou pelo porteiro e lhe cumprimentou com um aceno de cabeça. Se preparou para subir as escadas, pensando em quando o dono daquele prédio tomaria vergonha na cara e colocaria um elevador no local.


 Subiu as escadas impacientemente e chegou ofegante ao terceiro andar.


 - Ufa – soltou, aliviada.


 Procurou a porta com o número 32 e bateu três vezes. James abriu.


 - Oi, Leona – cumprimentou com um sorriso.


 - Oi, James.


 - Entre.


 Leona entrou, fechando a porta atrás de si. Como prevera o apartamento estava mal arrumado. Ou talvez não. Mas estava tão acostumada com a arrumação impecável da casa de Katherine, que qualquer lugar pareceria bagunçado.


 - Bem, o que está fazendo aqui? – perguntou James, colocando as mãos no bolso.


 - Ashley não te avisou que eu viria? – perguntou Leona, já prevendo a resposta.


 - Na verdade, não.


 Ah, que ótimo. Muito típico dela.


 - Desculpe vir sem avisar, James. – desculpou-se Leona. – Mas Ashley esqueceu o casaco aqui e pediu que eu viesse buscar.


 - Seria muito dificil para ela vir sozinha, não? – disse James, com um sorriso.


 - É o que parece.


 - Está no meu quarto. Pode ir buscar lá, se quiser.


 A moreninha acentiu, vigorosamente.


 - Certo. – disse, encaminhando-se para a porta que pensava ser o quarto de James.


 Entrou lá devagar, abrindo a porta com cuidado, colocando a cabeça primeiro, observando o local. Muito bagunçado, constatou. Mas ainda assim entrou.


 Haviam muitos desenhos. Milhares deles. Nas paredes, na escrivaninha, no batente da janela. E várias pilhas de livros espalhados pelo chão do quarto. Roupas por todos os lados, lençóis jogados no chão.


 - Onde é que vou encontrar o casaco no meio disso tudo? – questionou-se Leona.


 Deixou a bolsa em um canto do quarto, cuidando para não perde-la de vista. Seguiu caminhando pelo comodo pequeno, tomando o máximo de cuidado para não pisar em nada. Sem saber exatamente por onde começar, Leona revirou os lençóis do chão e da cama, mas não achou casaco algum.


 Deslocou as pilhas de livros, procurando atrás delas. Nada. Abriu o guarda-roupa de James, afinal, ele poderia ter guardado o casaco lá dentro. Mas não havia nada. Nem mesmo as roupas dele estavam no armário.


 Abriu as gavetas da escrivaninha, mas só havia meias e cuecas lá. Levantou os desenhos que estavam em cima da escrivaninha, mas só encontrou um computador velho cheio de poeira.


 - Quando sair daqui, vou contratar uma faxineira para dar um jeito neste lugar. – meditou Leona.


 Ela deu um giro de 360 graus ao redor de si mesma e encontrou o casaco visivelmente rosa pendurado na cabeceira da cama. Frustrada ela agarrou o casaco e voltou para a porta, mas algo a deteve. Um brilho vermelho em meio aos desenhos preto e branco que James mantinha nas paredes.


 Leona sabia que James usava modelos vivos em seus desenhos. Era uma coisa que admirava nele. Lembrava-se da vez que ele desenhou Ashley, sentada em um banco de praça, sorrindo. O brilho vermelho estava bem ao lado deste desenho, encobrindo o rosto de Ashley com uma de suas pontas.


 Nunca. Nunca. Nunca em sua vida vira James desenhar uma mulher nua. Nunca. Jamais. Mas estava ali. O desenho de uma mulher nua. Nua mesmo. Por Deus, ele usava modelos vivos! Ele realmente vira aquela mulher nua para desenhá-la.


 As linhas do desenho eram firmes. Dava para ver que ele tomara muito cuidado ao desenhá-lo. O corpo da mulher tinha curvas notáveis. Os pés bem alinhados. Mãos belíssimas. Seios firmes. A intimidade coberta por um pedaço do lençól que a cercava. O rosto era delicado, relaxado. Os cabelos espalhados pelo travesseiro e caindo em ondas nos ombros e ao redor do pescoço.


 Por um segundo, talvez menos, Leona sinceramente pensou que aquela fosse Ashley, dormindo. Seria muito romantismo da parte de James desenhá-la enquanto dormia depois de sua primeira vez com ele. Seria.


 Mas aquela não era Ashley. O brilho vermelho vinha dos cabelos da mulher. Estranho. James não costumava pintar seus desenhos. Mas estava ali. Os cabelos rubros e longos.


 O desenho era tão real que quase dava para vê-lo respirar.


 Leona destacou o desenho da parede e olhou novamente. Escrito, ao lado da assinatura do autor, havia um nome.


 Lily Evans.


 - Ah, não... – murmurou Leona. A mulher no desenho era amiga de Katherine. A ruiva bonita e ironica que conhecera havia dois dias. A mesma ruiva que tivera um caso com Kate no passado. – Ah, não... – repetiu, passando as mãos pelos cabelos.


 Isso era o que se podia chamar de mundo pequeno. Pequeno, não. Minúsculo. Era muita coincidencia. Lily tinha um caso com James que era amigo de Leona que namorava Katherine que era amiga Lily. Sirius namorava Marlene que era amiga de Katherine e Lily. Leona que era amiga de Sirius.


 A moreninha teve a terrível sensação de que isso não acabar nada bem...


 Tirando essa parte, só uma pergunta interessa: e agora?


 Por um lado, Lily era uma ótima pessoa e James parecia sinceramente gostar dela, ou não a teria desenhado. Por outro lado, Ashley era amiga de Leona e seu namorado a estava traindo.


 Leona acabou dobrando o desenho e guardando-o no bolso. Mostraria à Ashley e ela que decidisse o que fazer.


 Agarrando o casaco e a bolsa, Leona saiu do quarto. James estava na cozinha fazendo café. O cheiro estava meio suspeito. Ele nunca foi bom de cozinha mesmo.


 - James... – chamou Leona.


 O garoto se virou para olhá-la.


 - Encontrou o casaco?


 - Demorou um pouco, mas consegui. – respondeu ela. – Você deveria mandar alguém arrumar aquilo. Está um horror.


 James riu alto.


 - Certo.


 - Bem, eu vou indo.


 - Não vai querer café?


 - Não, obrigada.


 - Eu que agradeço...


 Leona sorriu, sentindo-se tensa, e saiu porta fora. Desceu as escadas correndo, só agora se lembrando que o taxi ainda estava lá embaixo. Pulou os últimos três degraus e quase caiu. Correu, dando um ‘oi’ para o porteiro.


 O taxi já havia ido embora.


 


{o}


 


 Lily Evans entrou na editora de livros, com um sorriso leve nos lábios. Os óculos escuros eram o que ela gostava de chamar de “estilo policial”. Os cabelos rubros presos em um coque simples. Usava uma blusa de manga comprida preta, uma saia jeans clara, botas de cano alto e sem salto. Uma bolsa de lado – cuja alça atravessava-lhe o peito – e um bloco grosso de folhas na mão direita.


 Ao passar pela porta, Lily apoiou os óculos na cabeça e ignorou de livre e espontânea vontade os olhares cobiçosos dos homens. Nem sequer notou os olhares invejosos das mulheres do recinto.


 Ignorou as cadeiras de espera (que estavam definitivamente lotadas) e foi direto à recepção, sem se importar com os olhares feios que as pessoas lhe dirigiam por causa disso.


 - Oi, Nancy. – cumprimentou Lily, apoiando o corpo na bancada.


 - Oi, Srta. Evans. – disse Nancy, uma secretária idosa que usava um chapéu esquisito e um coque minuciosamente preso na nuca. – Faz algum tempo desde a última vez que te vi. – resmungou, concentrada em escrever algo em um caderninho.


 - Pois é... Demorei um pouco no desenvolvimento desse livro. – comentou Lily, educadamente. Já fora ali tantas vezes que conhecia todos os seguranças, todas as fachineiras e mantinha um realcionamento (quase) amigável com Nancy, a secretária.


 Nancy olhou a mulher por cima dos óculos.


 - Livro?


 - Sim.


 - Srta. Evans, receio lhe informar que você não tem hora marcada com o Sr. Parker. O que torna, portanto, sua visita inadmissível hoje. Porque não marca hora e volta amanhã?


 O Sr. Parker era editor chefe daquela editora. Se alguém quisesse publicar algum livro, tinha que passar por ele primeiro.


 - Mas eu nunca marco hora...


 - Pois deveria começar a marcar.


 - E eu acho que a senhora deveria me deixar entrar, o que acha? – perguntou Lily, dando uma piscadela.


 - Não. – respondeu Nancy, voltando a escrever.


 - Eu sei que Parker vai gostar de me ver.


 - Não.


 - Por favor?


 - Não.


 Lily suspirou, cansada.


 - Não me faça entrar sem sua permissão.


 - Não me faça chamar a segurança. – retrucou a velha.


 A ruiva olhou duvidosa para os seguranças. Podiam ter músculos, mas os cerébros eram menor do que uma ervilha.


 Dando de ombros, Lily jogou um beijo para Nancy e correu pelo corredor que levava à sala do Sr. Parker. Ao longe era possível ouvir Nancy gritando amenidades para ela e chamando os seguranças.


 Lily riu alto e abriu a porta com uma plaquinha dourada aonde dizia Parker, sem bater.


 - Oi, Parker. – cumprimentou, jogando a bolsa na cadeira.


 Parker era um homem robusto, embora Lily sem pensasse na frase impossívelmente gordo toda vez que o via. Tinha um bigode mal-feito na cara e costeletas exageradas, embora não houvesse um fio de cabelo na cabeça. Lily gostava de pensar que ele tinha tanta barba na cara para compensar a falta de pelos na cabeça. A gravata parecia apertada demais e Parker parecia sempre à ponto de sufocar.


 Mas, ainda assim, ele parecia realmente gostar de Lily e dos livros dela.


 - Lily! – exclamou ele.


 - Bom te ver tambem. – disse ela, sentando-se na outra cadeira.


 - Você não tem hora marcada. – acusou ele.


 - E você não tem cabelo.


 Parker tentou rir, mas acabou se engasgando.


 - Nancy te deixou entrar? – perguntou.


 - Não. Se tivesse deixado, você teria recebido um telefone à dois minutos e, consequentemente, saberia que eu estaria chegando.


 - Oh... – fez Parker, tentando se ajeitar na cadeira. – Nancy deve estar tendo um ataque agora.


 - Hum... – fez Lily apoiando o bloco grosso de papel que vinha carregando na mesa. – E o que você fará com relação à isso?


 Parker pareceu pensar.


 - O que eu devo fazer sobre isso? – perguntou.


 - Primeiro, sugiro que pegue o telefone e ligue para Nancy. Diga à ela que cancele a visita dos seguranças até sua sala.


 - Ela chamou os seguranças? – ele pareceu surpreso.


 Lily o ignorou.


 - Segundo, sugiro que leia isto. – disse, apontando para o bloco de papel.


 Parker pegou o bloco e folheou.


 - Mas...


 - Eu revisei duas vezes. Coloquei todas as frases na forma gramatical correta. Minha amiga Marlene vai cuidar da capa, como sempre. A sinopse está na segunda folha, logo depois do índice. Todos os capítulo estão numerados e nomeados. Não coloquei título, porque sei que você gosta de opinar nessa fase. O final do livro ficou em aberto, caso você queira que eu faça uma continuação, mas está perfeitamente em ordem, se esse não for o caso. – explicou Lily. – Não há motivo algum para você recusar à lê-lo.


 Parker olhou para Lily Evans e sorriu, quase paternalmente. Logo em seguida, pegou o telefone e pediu a Nancy que cancelasse a visita dos seguranças.


 - Vá para casa, Lily. E espere minha ligação.


 


{o}


 


 O celular de Leona tocou, enquanto ela tentava acenar para um táxi que a levasse até a casa de Ashley.


 - Alô? – disse, arfando e descabelada. O peso daquela descoberta estava começando a transparecer.


 - Oi, Lê! – disse Ashley do outro lado da linha.


 - Ah, Ash! – arfou Leona. – Graças a Deus! Desculpe demorar tanto para chegar, mas é que seu casaco estava em um lugar impossível e não consigo arrumar um táxi!


 - Relaxe. Eu liguei para avisar que eu e o Jay vamos sair hoje à tarde. Eu consegui convencê-lo à ir comigo dar uma volta na London Eye e depois vamos jantar. Desculpe por desmarcar tão em cima da hora. Mas é que eu viajo amanhã para Paris com os meus pais e queria passar um tempinho com ele.


 - O que?! – exclamou Leona, desesperada. – Não, não, Ashley! Eu preciso falar com voc...


 - Assim que eu voltar a gente se fala, está bem? Beijos.


 - Ashley! – mas a linha já tinha caído. – Droga! – xingou Leona.


 


{o}


 


 Lily Evans entrou em casa, feliz. Mais um livro publicado. Mais algum tempo de sobrevivencia e tranquilidade até ter que escrever mais um. Sem Marlene ficar pegando no seu pé, dizendo o quanto aquilo é errado. Sem Katherine ficar lhe apressando para terminar logo o livro. Sem ter que aguentar a cara feia de Nancy e seus seguranças de merda. Sem adolescentes dentro de seu apartamento, mesmo ela sabendo que teria de conviver com Sirius Black para sempre, ou por um bom tempo.


 E sem James Potter.


 Mas esse pensamento não lhe trouxe aquele alívio instantâneo, como das outras vezes. Pelo contrário, aquilo a fez se sentir triste e ridiculamente sozinha.


 - Bobagem – disse, ignorando a sensação vazia que uma vida sem James prometia.


 Ela foi até o escritório, aonde sabia que Marlene estava trabalhando. Lily entrou sem bater e disse:


 - Oi, Lene.


 Marlene estava sentada em uma mesa redonda, cercada de papéis em branco e desenhos e mais papéis amassados por toda parte. Ela tinha um lápis atrás da orelha e outro na mão.


 - Já disse para não entrar sem bater, Lily! – rosnou a morena.


 - Você disse várias coisas para mim e ainda quer que eu m lembre de todas?


 - Não comece com isso. – disse Marlene, apoiando o outro lápis na outra orelha e observando a ruiva. – Posso saber aonde você estava?


 - Se eu disser que não, vai fazer diferença?


 - Não. – respondeu Marlene, cruzando os braços. – Aonde você estava?


 Lily suspirou, puxando uma cadeira e se sentando.


 - Fui até a editora, entregar meu livro para Parker.


 Lene franziu a testa.


 - Já terminou o livro?


 - Se eu não tivesse terminado, não teria levado até a editora.


 - Não precisa ser ignorante.


 - Não estou sendo ignorante. Estou apenas declarado a verdade.


 Marlene suspirou, e apoiou a cabeça nas mãos.


 - Tem certeza de que realmente quer publicar isso?


 - É claro que eu tenho. – respondeu Lily prontamente.


 A morena suspirou de novo, pesadamente dessa vez.


 - E o que vai acontecer com James?


 O nome fez o estomago de Lily se contorcer desconfortavelmente. Ela se remexeu na cadeira.


 - Ora, não vai acontecer nada com James. Eu não vou mais procurá-lo. Ele vai continuar namorando com a tal Ashley e eu vou em busca de uma história nova. – disse, tentando ignorar o nó na garganta ao pronunciar aquelas palavras.


 - Só isso? – perguntou Marlene, calmamente.


 - O que quer dizer? – Lily devolveu a pergunta, confusa.


 - Vai descartá-lo?


 - O que espera que eu faça?! – se alterou Lily.


 Marlene balançou a cabeça negativamente, como se se recusasse a acreditar no que ouvia. Havia milhões de motivos pelos quais Marlene sempre fora contra ao trabalho da amiga. Tinha medo de que alguém descobrisse o que ela fazia. Medo de que ela acabasse se apaixonando em algum momento.


 Mas era óbvio que Lily não via a mudança em si mesma. A mudança que só ocorreu depois daquele momento de depressão absurda que ela sofrera (N/A: capítulo 8).


 - Me diga, Lil’s... – pediu Lene. – Você sinceramente gosta, de alguma maneira, do James?


 - Claro. Ele é um grande amigo.


 - Já parou para pensar no dano que vai causar ao seu... amigo, caso termine tudo com ele de uma hora para outra?


 - Aonde quer chegar?


 Marlene juntou as mãos, tentando se explicar.


 - Você já cogitou a hipótese de ele ter se apaixonado por você? – soltou. – Isto é, da mesma maneira que a Katherine?


 Lily soltou o ar.


 - É com isso que está preocupada? Com a hipótese de ele ter se apaixonado? – perguntou, descrente.


 - Você não faz idéia, não é? – perguntou Marlene, impaciente.


 - Não faço idéia do que?


 - Lily, você é terrivelmente... – Lene pareceu procurar a palavra correta. – Apaixonante.


 E de repente, Lily estava pensando na possibilidade de James sinceramente amá-la, como nunca amou Ashley ou qualquer outra namorada que já tenha atravessado sua vida. Ele terminaria com Ashley e ficaria com ela. Os dois ficariam juntos e quem sabe até morariam juntos.


 Lily balançou a cabeça, abafando os pensamentos.


 - Isso não vai acontecer, Marlene. Esqueça essa idéia.


 - Mas e se acontecer?


 - Não vai mudar em nada meus planos.


 - E por que não? Pensei que gostasse dele. O suficiente para isso.


 - Pensou errado.


 


{o}


 


 N/A: EIIIITCHA!! Voltei.


 Gostaram do capítulo? Eu sei que ficou com um tamanho miserável, mas fazer o que, né? ¬¬’


 Eu juro que vou mudar o nome do próximo capítulo, porque “Descoberta” já acabou com a minha autoestima (?)


 Enfim, comentem!!


 


 Thomas Cale.

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Comentários (3)

  • Spencer Cavanaugh

    Ahhhhhta, não consigo acreditar na Lily, ela vai ficar perdida sem o James kkkk ok, talvez nem tão perdida assim, mas vai sentir muiiiito a falta dele, acho que até a Lene já percebeu o que está acontecendo com a Lily kkkkkkk e ela não. Bem a Leona talvez mude de ideia sobre contar ou não aquilo para a Ashley ....amei o capitulo *-*bjoos! 

    2012-10-31
  • ana carolina

    T louca para ver a lily descobrir estar apaixonada, e rolo que a leona vai se meter.Poste logo quero ver o que vai dar no prox cap.!

    2012-05-09
  • Sah Espósito

    Thomas seu lindoposta logoquero ver quando Lily cai na real que ta apaixonada

    2012-05-09
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