Descobertos



Capítulo 15 – Descobertos

- Então, não vai dizer nada? - ela perguntou ainda com as mãos na cintura.
- Preciso mesmo responder? - falou inocente.
- Olha aqui, Draco, não me chame de burra!
- Mas eu jamais diria isso! Você está comigo e isso é prova mais que suficiente de que você é inteligentíssima! - piscou e sorriu galanteador.
- Deixa de palhaçada - rolou os olhos - Foi você que fez aquilo com o Harry, não foi?
- E se for? - ele perguntou sério, cruzando os braços.
- Por que você fez isso?
- Pra não quebrar a cara dele e me ferrar? - perguntou óbvio.
- Draco, eu tô falando sério!
- E quem disse que eu tô brincando? Você não entende, não é? A minha vontade era de fazer ele sofrer fisicamente, mas tive que me contentar em só humilhá-lo. Você acha que foi fácil pra mim?
- Mas você me prometeu que não faria nada! Por que isso agora?
- Porque eu deixei bem claro que eu não faria nada SE ele também não fizesse nada.
- O que você quer dizer? - perguntou apreensiva.
- Não precisa fingir, já sei de tudo. As notícias correm nessa escola, sabia? - ela não falou nada, então ele continuou - Por que você não me contou?
- Porque não queria que você se metesse em confusão.
- Bom, e eu não me meti - ele sorriu, mas ela continuou séria.
- Se você já sabia de tudo, por que não me falou nada?
- Pra você não tentar me impedir.
- Mas eu nem sabia que você faria nada! Ou você ia me contar?
- Claro que eu não ia contar, mas você ia desconfiar, que eu sei.
- Você é impossível, sabia? - sorriu pela primeira vez.
- Eu sei - disse e a abraçou - Mas é assim que você gosta, pra quê mudar?
- Como você é convencido!
- Você esqueceu de gostoso.
- Ah, claro! Me desculpe, senhor gostoso!!
Os dois riram e iam abraçados em direção à saída do campo, quando ela se lembrou de algo e se separou dele, ficando novamente séria.
- O que foi? - ele perguntou estranhando a mudança.
- Nós perdemos o jogo por sua culpa!
- Ei! A culpa não foi minha!
- Como é que é? - ela perguntou ameaçadora.
- Tá, talvez indiretamente! Mas essa não foi minha intenção! Disso você nem pode me acusar!
- Talvez, mas o resultado foi o mesmo.
- Desculpa!
- Desculpas não mudam placares, sabia?
- Ah, quer saber? Cansei! Vem cá!
E a puxou de encontro a si, segurando-a firme e a beijando com tal intensidade que ela não teve como protestar por mais que alguns poucos segundos. Quando se soltaram, ela ainda permanecia com os olhos fechados e a boca entreaberta.
- Assim que eu gosto - ele sussurrou junto aos lábios dela, voltando a beijá-la em seguida.
Pouco depois eles se separaram e rumaram para seus destinos. Draco foi curtir sua alegria em seu quarto, e Gina foi para a torre da Grifinória, junto a seus companheiros de casa, e de time, curtir a fossa de perder o jogo.

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No dia seguinte tudo ainda estava estranho, afinal, não era normal as pessoas evitarem o famoso Harry Potter. Muito menos seus próprios companheiros de casa. Todos o tratavam estranhamente, como se ele tivesse alguma doença contagiosa, ou fosse um maluco perigoso que fosse atacar alguém a qualquer instante. Só ao final do dia, quando ele, juntamente com Rony e Hermione, conseguiu, a muito custo, explicar e convencer a todos que ele não estava louco e nem fizera tudo aquilo de propósito, é que todos voltaram a tratá-lo normalmente.
Mas Harry não foi o único grifinório que sofreu naquele dia. Durante a tarde, Gina parou Colin e Angie em meio a um corredor e os arrastou para uma sala vazia.
- Gi, o que foi? - Colin perguntou.
- Sabe a louca que deu no Harry ontem? - Gina disse fazendo suspense, deixando Angie curiosa e Colin apreensivo.
- O que tem? - Angie perguntou ansiosa.
- Eu sei quem foi - Gina disse simplesmente.
Angie deixou cair o queixo em surpresa e Colin ficou branco como papel.
- Tá tudo bem, Colin? - Gina perguntou preocupada.
- Espero que sim...
- Ahm? - Gina e Angie fizeram ao mesmo tempo.
- Quer dizer, não sei, ah, esquece! - ele respondeu deixando-as confusas.
- Ai, mas fala logo quem foi, Gi! - Angie disse animada.
- O Draco.
- O quê? - Angie arregalou os olhos, surpresa.
- Sozinho? - Colin disse preocupado.
- Não sei... Mas agora que você falou, eu vou procurar saber disso - Gina disse pensativa.
"Merlim! Eu sou uma besta!" - Colin pensou se chutando mentalmente.
- Er... Gi... Por que você não deixa isso pra lá, foi só uma pergunta sem sentido! - Colin falou meio sem graça.
- Não, você está certo, aquelas músicas eram trouxas, alguém ajudou ele! Como eu não pensei nisso antes?!
- Como você soube que eram trouxas? Estávamos todos tão abalados que nem pensamos nisso!
- Ah, eu nunca ouvi essas músicas em nenhum meio mágico - Gina disse simplesmente - Mas, pra falar a verdade, eu chutei e você acabou de me confirmar.
- É sempre bom ajudar! - Angie deu uma piscadela e um sorriso - Mas quem será que foi? Tem algum trouxa na Sonserina?
- Ah, não tem, não! - Gina disse certa - Mas, então, quem o Draco conhece que seria trouxa? Afinal, a família dele não se mistura com esse tipo, não é? - ela disse brincando - E o pior, um trouxa que estaria disposto a ajudá-lo! Teria que ser alguém que ele pudesse confiar...
"Merlim, por favor, não a deixe descobrir..." - Colin repetia mentalmente, como um mantra.
- Gente, vamos deixar esse assunto pra lá, vai! - Colin tentou desviar a atenção do assunto.
- Ai, Colin, deixa disso! Agora eu tô curiosa! Você podia era ajudar a gente, né amor? - Angie falou.
- Eu nem quero saber disso! Fofoca é feio, esqueceram? Por mim a gente esquece o assunto! - Colin falou quase desesperado, tentando disfarçar.
Só que, de repente, a ficha de Gina caiu.
Ela encarou Colin seriamente e depois estreitou os olhos.
E Colin arregalou os olhos e engoliu seco quando viu o semblante acusador de Gina.
- Colin Creevey - ela disse devagar - Me diga que eu estou enganada e que não foi você esse ajudante!
- Ok, não fui eu! - disse sorrindo inocente.
- Colin... - ela praticamente rosnou em aviso.
- Gi, calma, eu posso explicar!
- Ah, é? Então pode começar! - ela colocou as mãos na cintura.
- Colin, foi você? - Angie disse pasma.
- Pôxa, gente, ele merecia um troco pelo que fez! E, também, esse foi o único jeito do Malfoy se contentar em não partir a cara do Harry! Seria bem pior, sabiam? - disse na defensiva.
- Mas nós perdemos o jogo por isso! - Gina falou gesticulando nervosa.
- Isso mesmo! - Angie concordou - E o Harry ainda passou por maluco! Apesar dele merecer...
- Tudo bem, foi péssimo perder, mas eu não imaginava que isso aconteceria! Desculpa!
- Bom, isso é verdade - Angie falou - Mas o que você fez não foi certo! Apesar de justo...
- Eu sei. Gi, e você? Me desculpa?
- Tudo bem. Mas não faça mais isso! E se te pegassem?
- Pôxa, Gi, eu sei... Não precisa ficar tão brava!
- Não preciso? Meu namorado e meu melhor amigo arriscam o pescoço e eu não preciso brigar com vocês?
- Ok, talvez um pouquinho. Mas só um pouquinho! - Colin falou fazendo beicinho e Gina riu.
- Você não tem jeito mesmo, não é? E, já que a verdade veio à tona, você vai me contar direitinho o que você fez nesse plano maluco!
- Bom, eu dei a idéia das músicas, e o Malfoy as executou, e fiquei responsável pelas coreografias também, já que eu é que sabia como eram...
- Foi perfeito, amor. Cruel, mas perfeito.
- Obrigado, eu acho.
- E foi péssimo também - Gina disse séria, mas depois sorriu - Mas valeu a intenção. Sei que vocês fizeram isso por mim.
Colin confirmou com um aceno de cabeça e Gina abraçou o amigo, com Angie se juntando a eles num abraço triplo.
- Obrigada, Colin. Mesmo que não precisasse e eu achar muito errado! - Gina disse sorrindo.
- Desculpa, Gi. Mas essa não podia passar em branco. Eu só espero que ninguém descubra.
- Bom, se depender de mim, morre aqui - Angie falou.
- Por mim também - Gina concordou - Jamais entregaria meu namorado e meu amigo!
- Então, assunto encerrado! - Colin falou sorrindo - Vamos embora?
- Isso! Vamos aproveitar a tarde! - Angie disse animada.
- Ok, vocês venceram! Vamos logo! - Gina também se animou.
E os três saíram para os jardins, se sentando à sombra de uma árvore para conversar.

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Draco estava sentado confortavelmente na poltrona de seu quarto, estudando para um teste de poções que teria dali a dois dias, quando ouviu batidas na porta.
- Quem é?
Ele perguntou sem sequer se levantar, mas só o que ouviu como resposta, foram mais batidas. Se levantou a contragosto, deixou o livro em sua escrivaninha, e pegou uma camisa para vestir antes de abrir a porta. E no processo ouviu mais batidas.
- Por Merlim! Já vou! Que saco, além de não dizer quem é, ainda é insistente e chato!
Abriu a porta e deu de cara com Gina, olhando-o sorridente.
- A gente vai ficar no corredor hoje? - ela perguntou.
- Não, entra. É que não te esperava a essa hora - ele disse dando passagem para ela e depois fechando a porta.
- Bom, estava com saudades.
- E aí resolveu me fazer uma surpresa? - ele disse sorrindo, já recuperado do espanto inicial.
- É.
- E seu irmão? O que fez com ele?
- Ah, ele tá aqui do lado com a Mione e o Harry.
- Ahm? O que eles estão fazendo no quarto da Granger? - perguntou com cara de nojo.
- Cruzes, Draco! Mas você só pensa besteira mesmo.
- E você queria que eu pensasse o quê? Que eles estão brincando? - perguntou irônico.
- Bom, de certa forma, é o que eles estão fazendo...
- Virgínia, dá pra parar de fazer suspense?
Ela sorriu e o abraçou.
- Eles estão jogando videogame.
- O quê?
- Videogame. É um aparelho trouxa muito divertido!
- E o que seria isso?
- Bom, é uma caixa que tem vários jogos dentro. Tem de luta, de corrida, um monte! Eu adorei jogar Crash Racer!
- Crash Racer? - ele disse com uma sobrancelha erguida.
- É! Muito divertido! É de corrida! - ela disse parecendo uma criança, e ele não pôde não sorrir.
- Você é incrível, sabia? - ele falou baixo.
- Por quê? - ela disse sorrindo, mas sem entender.
- Porque ao mesmo tempo em que você é essa mulher maravilhosa e sensual, você consegue ser inocente como uma criança e se satisfazer com tão pouco.
- Que isso, Draco - disse meio sem jeito.
- Acho que nunca vou deixar de me surpreender com você, sabia? E é isso que eu tanto gosto em você.
Ela deu uma risada e um selinho nele.
- Nós formamos um belo par, afinal. Pois você vive me surpreendendo, também.
- E você gosta disso?
- É, pode-se dizer que sim - disse indiferente.
- Como é? - disse erguendo as sobrancelhas.
Ela riu e apertou o abraço.
- Tava só brincando, seu bobo. Você sabe que eu amo tudo em você. Até o fato de você ser tão cabeça-dura, às vezes!
- Ah é? Você vai ver o cabeça-dura!
Num movimento rápido, Draco a pegou no colo, fazendo-a soltar um gritinho.
- Draco! Meu irmão tá aí do lado, sabia?
- Você nunca se importou com isso antes.
- Você tá querendo dizer que sou escandalosa?
- Não, só que, às vezes, você geme um pouco alto.
- O quê? Eu não faço isso!
- Ah, faz sim - disse malicioso - Mas eu adoro - terminou num sussurro sensual e a beijou, levando-a para a cama.
Chegando à cama, ele parou de beijá-la e sorriu, antes de jogá-la, fazendo-a rir. Depois foi tirando a roupa devagar, observando-a percorrer cada pedaço de seu corpo que aparecia. Quando estava só de cueca, se ajoelhou na cama e tirou a camisa dela, que estava sentada, e depois voltou a beijá-la enquanto a deitava. Depois foi tirando a calça dela devagar, enquanto descia com beijos por seu corpo até chegar aos pés, e depois refez o trajeto de beijos até chegar novamente à sua boca.
Parou de beijá-la e olhou em seus olhos, vendo todo o desejo que ela deixava transparecer.
- Eu te amo - ele sussurrou.
- Eu sei. E eu também te amo, Draco. Muito mais do que eu deveria.
- Promete pra mim que, aconteça o que acontecer, você vai continuar me amando?
- Por que isso agora? Aconteceu alguma coisa? - ela disse preocupada.
- Não - "Ainda não", ele pensou - Só quero ouvir isso.
- Ok, se é só isso, eu prometo. Mesmo porque, não haveria como deixar de te amar. Você já faz parte de mim.
Draco sorriu de volta para Gina e, então, voltaram a se beijar. E dessa vez nada os interrompeu. Se amaram com tanta intensidade, que, ao final, Gina mal conseguia se levantar da cama para tomar um banho e voltar para sua casa. Ao que Draco protestou.
- Não, fica mais!
- Draco, eu preciso ir.
- Por quê?
- Porque eu tô cansada, preciso dormir.
- Dorme aqui!
- Você sabe que eu não durmo quando fico aqui.
- Bom, o que fazer se você é insaciável?
- Eu?!
Ele riu e ela deu um tapa de leve no braço dele.
- Vai, ruiva, não seja má comigo! - pediu fazendo cara de criança abandonada.
- Não. E nem adianta fazer essa carinha! - deu um selinho nele - Vou tomar banho.
Saiu da cama enrolada num dos lençóis, deixando-o ligeiramente frustrado. Mas ele logo se levantou e foi atrás dela. Ele parou e se recostou no batente da porta, observando-a.
Gina estava de pé, em baixo do chuveiro, com os olhos fechados, sentindo a água cair em sua cabeça e escorrer por seu corpo. E ele sorriu ao percorrer os olhos por cada centímetro do corpo molhado dela.
- Quer ajuda aí, ruiva? - ele perguntou suave.
Ela abriu os olhos devagar, o olhou, e deu uma risada, balançando a cabeça.
- Você não tem jeito, né?
- O quê? - disse inocente.
- Até parece que essa oferta é desinteressada.
- E é... De certa forma! Só quero passar o máximo de tempo possível com minha namorada.
Ela sorriu. Ainda era estranho, e bom, ouvi-lo chamando-a de namorada.
- Tudo bem. Mas sem gracinhas! - ela disse sorrindo e abrindo a porta do box.
Ele entrou e a abraçou.
- Pra me molhar também, ué? - ele disse em resposta ao olhar questionador/acusador dela.
Ela riu e lhe mostrou a bucha.
- Então, quando estiver molhado o suficiente, você pode começar.
Foi a vez dele rir. Pegou a bucha e começou a ensaboá-la, se detendo mais tempo em suas costas e pescoço, aproveitando pra massageá-la e relaxa-la. Quando ele finalmente terminou, ela fez o mesmo com ele, depois se enxaguaram e voltaram para o quarto enrolados em toalhas.
Draco se deitou e ficou observando Gina terminar de se enxugar e colocar a roupa, e depois secar os cabelos com a varinha. Ela terminou de se arrumar e se virou para ele, que sorria para ela de uma maneira tão linda e sincera, que ela não resistiu a ir até ele e beijá-lo.
- Tenho que ir.
- Tem nada...
- Draco, deixa de ser manhoso! - disse rindo - Você sabe que preciso ir.
- Eu sei, mas não custa tentar!
Ela somente riu.
Foram até a porta e ele olhou pelo corredor para verificar se estava vazio para ela sair.
- Tudo bem, pode sair - ele disse e a abraçou - Mas vou sentir sua falta.
- Eu também.
Se beijaram e ela se foi.
Ele voltou para sua cama e se deitou, olhando para o teto, tentando entender a apreensão que ele sentiu desde o momento em que ele a viu dar o primeiro passo porta afora.
"Deve ser porque a hora está chegando..." - ele pensou triste, tentando dissipar todos os sentimentos estranhos que, aos poucos, tomavam conta dele.

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Gina ia feliz pelos corredores desertos do Castelo, para a Torre da Grifinória. Ver Draco era sempre tão bom, que ela até se sentia um pouco menos cansada.
Porém, em um dos corredores, ela foi atingida por um feitiço e seu corpo ficou imóvel.
- Você não deveria andar sozinha pelo Castelo à noite - uma voz masculina veio de trás dela.
- Covarde! Por que não me ataca de frente?! - ela disse e viu o rapaz passar a seu lado e parar à sua frente - Ryan? Você é maluco?!
- Eu disse que você não podia me tratar daquele jeito, não disse? Chegou a hora de te mostrar o porquê - ele disse passando a mão no rosto dela.
- Tire suas mãos de mim, seu imundo! - ela vociferou e ele lhe deu um tapa na cara.
- Você não é ninguém pra querer me dar ordens. E agora vai pagar muito caro por me rejeitar.
Ele sorriu malicioso e se aproximou, cheirando os cabelos dela.
- Você está cheirosa, como sempre. Assim eu nem preciso fazer força - ele disse e tirou a capa dela.
- Seu imbecil! Você nunca vai conseguir o que quer! - ela cuspiu na cara dele.
- Silencio - ele disse e ela não pôde mais falar - Eu gostaria imensamente de te ouvir gemer, mas acho que você fica melhor muda.
Ele levantou os braços dela e começou a tirar sua camisa.
"Por favor, Merlim, não deixe isso acontecer." - ela implorava mentalmente, observando, em pânico, ele retirar sua blusa, sem poder reagir ou falar, e sentiu as lágrimas chegando aos olhos.

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Nota da Besta Reader: Certo e depois euzinha faço mistério! Faça-me o favor, querida! Cadê o resto? Cadê? Você é má também, viu? Como sempre, gostei do capítulo, Draquitcho tão xexy, tão linduxo, tenho vontade de pegá-lo e jogá-lo na parede... ain ain... que esso, rapá, oia o respeito.
Querida, continue logo, ou eu te bato. Escolha.
Bambe do meu heart, tá ótemooooooooo!!!
Sou sua fã, viu?
Beijocas da Bambe-Chefa,

Manu Black

N.A.: Oi, amores da minha vida!!! Obrigada a todos que leram, e, em especial, a essas lindinhas que deixaram comentários, me fazendo a mais feliz das escritoras!!! Meninas, vocês são tudo de bom!!! E para o povo que leu e não deixou comentário, tudo bem, mas da próxima, deixem!!! Espero poder atualizar logo!!! No máximo 2 ou 3 semanas, pois o capítulo já tá quase todo escrito, mas não digitado!!! Então, me perdoem se demorar um pouquinho a mais!!! OBRIGADA A TODOS MESMO!!!

Manu, minha beta linda do heart e Bambe-Chefa, obrigada por me ajudar!!! E eu fico com a primeira opção, que é continuar logo, já que eu NÃO quero apanhar!!! hahahahahahaha!!

Amo TODOS vocês, viu???

Bjs!!! :*

ChunLi Weasley Malfoy

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