Passeio Noturno



N.A.: É spre bom lembrar q nada é meu, mas bem q o Draco podia ser! E o SSSS podia ser da tia Manu! E ainda vai ser miga! FORÇAAAAAAAAA! Bjs p/ todos.

Capítulo 5 - Passeio Noturno

Gina ficou na enfermaria sozinha e só foi liberada após o jantar. Foi para a sala comunal da Grifinória e lá encontrou Colin e Angie, que vieram correndo ao seu encontro quando a viram entrar.

- Onde você estava? - Angie disse.

- Ficamos loucos de preocupação! - Colin completou.

- Calma, eu estou bem. Eu só voltei mais cedo porque não estava passando bem, então fui direto para a enfermaria. Saí agora - ela explicou calmamente.

- O que aconteceu? Passou mal por que? - Colin perguntou preocupado.

- E por que não nos procurou? - Angie completou.

- Eu nem estava pensando direito - baixou o tom de voz e disse - Foi o firewhisky.

- Sabia! Eu disse pra você não beber! - Colin falou dando bronca e sendo apoiado por Angie.

- Calma! Eu já falei que estou bem! - Gina disse sorrindo. Ela sabia que os amigos se preocupavam com ela. E hoje nada a faria infeliz, Draco disse que a amava!

- Você está feliz pra quem passou mal - Angie falou desconfiada da alegria de Gina - Feliz demais...

- Ah, que nada. Vou deitar. O dia foi cansativo. Boa noite, meus amores! - disse sorrindo e dando um beijo em cada um.

- Boa noite, Gi - disse Colin.

- Você não me engana, mas vai dormir, vai. Boa noite - Angie disse ainda com cara de desconfiada.

Gina subiu. Já eram 21:30h e ela se deitou para esperar. O tempo passou voando enquanto ela pensava em tudo de bom que havia acontecido. Uma coruja entrou pela janela aberta do dormitório e deixou um pacote pequeno no colo dela. Ela abriu-o e encontrou a capa diminuída por feitiço e um bilhete que dizia somente "Não se atrase. Beijos. D.M." Ela sorriu, escondeu o bilhete entre suas coisas no malão e foi tomar um banho. A capa já estava no bolso do robe que ela colocaria sobre a camisola, que era de seda com alcinhas finas e de renda semi-transparente no peito. Se arrumou, se perfumou e saiu do banheiro já encontrando todas as garotas dormindo. Só faltavam ela e Angie para ir deitar quando ela chegou, e a amiga subiu enquanto Gina tomava banho.

Eram 22:45h quando Gina saiu da sala comunal da Grifinória já embaixo da capa em seu tamanho normal. Chegou ao corredor do quinto andar e viu a estátua da bruxa. Foi andando até o fim do corredor e viu a porta do quarto dele. "Será que é aqui mesmo?" - pensou e foi respondida pela porta se abrindo e Draco aparecendo para espiar emburrado. Ele olhou para o relógio, olhou mais uma vez para o corredor, bufou, voltou para dentro e fechou a porta. Ela sorriu e olhou as horas, 23:05h - "Ele se irrita tão fácil..." - pensou ainda sem conseguir conter o sorriso. Ela abriu a porta devagar, e sem fazer barulho, e entrou. Ele estava de costas para a porta, só com uma calça de pijama de seda preta, descalço e sem camisa, parado ao lado da cama e retirava o relógio do pulso para pôr na mesa de cabeceira. Ela acabou de entrar e fechou a porta silenciosamente. Então parou encostada de costas na porta do quarto e olhou em volta, vendo como o quarto dele era bonito.

Era grande e pouco iluminado. Tinha o chão todo coberto por um tapete verde musgo muito bonito e macio, à esquerda tinha um sofá grande, de couro preto, que acompanhava a curva da parede e uma mesa de centro retangular enfrente ao sofá. E logo após o sofá, tinha um armário embutido de cinco portas que ia até o final da parede. À direita tinha uma lareira acesa com um sofá de um um lugar, também de couro preto, enfrente, a uns 2 metros da lareira tinha uma escrivaninha com uma cadeira e pouco depois dela tinha a porta de entrada do banheiro. À frente, encostada na parede, tinha uma cama de casal de dossel, com um lençol de seda verde, e de cada lado da cama havia uma mesa de cabeceira com um abajur muito bonito, todo de prata com detalhes em esmeralda e que se acendia só de se tocar nele.

Ela retirou a capa e colocou no sofá enfrente à lareira. Foi até Draco e o abraçou por trás. Ele segurou as mãos dela e sorriu, depois virou-se e beijou-a.

- Você trancou a porta?

- Não - ele pegou a varinha da mesa de cabeceira, trancou a porta, colocou de volta na mesinha e voltou a abraçá-la.

- Precaução. Alguém podia entrar.

- Quem, por exemplo? - perguntou ciumenta.

- Aquele babaca do Zabini - falou fechando a cara e ela sorriu aliviada.

- Mas esse não é aquele seu amigo? Um que estava com você hoje no Três Vassouras?

- É, aquele traste mesmo.

- Por que você está falando assim dele?

- Porque ele fica falando coisas de você - disse emburrado soltando-a e sentando na cama.

- Que coisas? - ela perguntou sem entender.

- Coisas suficientes para me deixar com vontade de socá-lo até cansar!

- Como assim? Que coisas? - ainda não tinha caído a ficha.

- Coisas - ele disse abrindo o robe dela e o puxando até cair e ela ficar só de camisola - que ele gostaria de fazer com você - começou a beijar a barriga dela por cima da camisola enquanto subia com as mãos pelas laterais das coxas dela - mas que só EU posso fazer com você, Virgínia.

Ela já estava de olhos fechados segurando de leve os cabelos dele, sentindo as mãos dele em seu corpo e seus beijos. Seu desejo começou a crescer e ela estremeceu quando ouviu ele chamando-a pelo nome. Sorriu e abriu os olhos para encará-lo.

- Você sabe meu nome! Achei que não soubesse!

- É, eu descobri meio que sem querer...

- Como?

- O idiota do Zabini soltou um dia desses.

- Ah...é estranho você me chamando pelo nome...

- É mesmo - parou de beijar a barriga dela, que soltou um muxoxo que fez ele sorrir - Mas eu ouvi te chamarem por outro nome uma vez...só não me lembro qual... - falou pensativo.

- Pode ter sido Gina, ou Gin, ou Gi. São tantos! Mas a maioria das pessoas me chama de Gina.

- Então deve ter sido esse.

- E você? Vai me chamar como? Quase ninguém me chama de Virgínia!

- Eu? Meu amor. Minha vida - se levantou da cama e olhou-a bem dentro dos olhos - Minha namorada - abraçou-a apertado e beijou-a com ternura e necessidade ao mesmo tempo. Ela sentia seu coração bater tão forte por tudo que ele disse, que parecia que seu peito explodiria. Como ele conseguia faze-la sentir-se tão feliz e completa desse jeito?

Ele deitou-a na cama com cuidado e olhou-a nos olhos mais uma vez. Acariciou seus cabelos e disse "Eu te amo" num sussurro perto de seu ouvido. Voltou a beijá-la enquanto tirava sua camisola e deixando-a só de calcinha, que também era preta e de renda. Desceu os beijos por seu pescoço até os seios enquanto a estimulava com uma das mãos. Ela gemia e segurava com força os lençóis da cama. Pela primeira vez eles fizeram amor. Não foi só sexo, ou só desejo, foi amor, foi com carinho, com cuidado, delicadeza e paixão nos momentos certos. Amaram-se com voracidade por várias vezes até se cansarem e decidirem tomar um banho. Colocaram roupões e foram para o banheiro.

Contrastando com o quarto que era escuro, o banheiro era muito claro. Todo de azulejos e piso branco, a pia, o vaso e a banheira também eram de louça branca e com torneiras de prata com o desenho de uma serpente. Tinha também um chuveiro com um box de vidro transparente e um espelho enorme na parede acima da pia, que era grande e com um armário embaixo, de duas portas e quatro gavetas. Em cima da pia havia loções, xampus, cremes de tratamento para pele e para cabelo, sais de banho, óleos e todo tipo de tratamento de beleza que alguém pudesse querer. "Não me admira ser tão lindo se cuidando desse jeito."- Gina pensou vendo tantas coisas.

- Banheira? - ele perguntou com um sorriso.

- Pode ser - e deu um selinho nele.

Ele preparou a banheira e colocou duas toalhas próximas, em um pendurador na parede. Tirou o roupão, entrou e olhou para ela, que ainda estava de roupão.

- O que foi? Não quer tomar um banho? A água está ótima.

- Eu quero... - abaixou os olhos e ficou observando os pés, ligeiramente corada.

- Então o que é? Ah, não! Você não está com vergonha de mim, né? - perguntou incrédulo.

- Um pouco - corou mais - Só entro se você não ficar olhando.

- Como! Não acredito! Virgínia! Eu já vi tudo que tem embaixo desse roupão, sabia? - disse erguendo as sobrancelhas e completou com cara de safado - Aliás, bem de perto...

- Eu sei. Mas agora é diferente, eu não estou ocupada com nada que me faça esquecer a vergonha - e corou violentamente.

- Ai, por Merlim! - disse revirando os olhos e sorrindo - Vem cá.

Ela foi e parou de pé ao lado da banheira. Ele se levantou e ela arregalou os olhos. Vê-lo totalmente nu na sua frente, assim do nada, a deixou sem saber o que fazer e para onde olhar. Nem parecia ela mesma quando na cama com ele.

- O que você vai fazer? - perguntou meio sem jeito.

- Te ocupar para você esquecer a vergonha - sorriu de canto de boca e começou a beijá-la. Abriu seu roupão e o jogou para longe. Então parou o beijo, se afastou um pouco, a olhou e sorriu - Agora entra.

Ela entrou rápido e se abaixou, começando a mexer na espuma a trazendo para perto de si e se tampando.

- Não entendi essa sua vergonha. Nem parece você quando estamos-

- Eu sei - ela o cortou - É que eu não gosto de ser observada. Eu fico sem jeito. Você ainda não reparou que eu me cubro sempre depois que a gente termina de...ah, você sabe...

- É, eu reparei. Mas não achei que fosse por vergonha! Eu não entendo como você pode ter vergonha e esse fogo todo em você ao mesmo tempo. É, porque quando você sobe em cima de mim e começa a-

- Tá! - o cortou de novo totalmente vermelha - Eu sei o que eu faço. Na hora parece que eu estou possuída, sei lá! Tudo culpa sua!

- Minha!

- É! Você me faz perder o controle...

- Você também me enlouquece - puxou Gina para si, a sentando entre suas pernas, de costas pra ele e começou a beijar sua nuca - Só você chama meu nome daquele jeito...

- Que jeito? - ela perguntou de olhos fechados, com um fio de voz. Ele sorriu e apertou de leve seus mamilos com os dedos - hum...Draco... - ela gemeu baixo e disse o nome dele.

- Desse jeito... - ele sussurrou no ouvido dela, que se arrepiou e sentiu algo se avolumando e encostando nela por trás. Sorriu e perguntou marota:

- O que é isso?

- Adivinha! - ele falou sorrindo safado e virando-a de frente, ela o envolveu com as pernas e o beijou com paixão.

Sorte que a água era magicamente aquecida, senão estaria gelada após tanto tempo. Não que eles fossem sentir, estavam muito ocupados. Quando resolveram parar, ele recostou na banheira cansado e ela recostou do outro lado da banheira, de frente para ele. A banheira era grande e larga, cabia os dois deitados lado a lado no fundo com folga. Ele a olhou e a viu com a cabeça meio inclinada para trás, apoiada na beirada da banheira, e de olhos fechados. Sorriu ao vê-la tão linda, cansada, com a respiração ofegante e os cabelos molhados. Ela levantou a cabeça e viu q ele a observava com um sorriso e sorriu para ele também.

- O que foi?

- Você está linda. Aliás, você É linda.

- Não fala assim, vai! Eu sei que não sou feia, mas linda é exagero seu.

- É sim! Linda, gostosa e com um fogo que me deixa louco!

- Draco! - corou, mas tinha um sorriso no rosto - Fogo, é?

- É, enorme! Labaredas gigantes! - eles começaram a rir.

- É uma das formas do que chamamos lá em casa de fogo Weasley - ela falou depois que conseguiram parar de rir.

- E como é a outra?

- Quando me irrito demais. Vejo tudo vermelho diante de meus olhos e não é bom estar na minha frente.

- Obrigado pelo aviso. Acho que a amostra do parque foi suficiente pra mim.

- É. Mas eu não gosto de perder o controle.

- Eu gosto quando você perde o controle comigo. Mas só quando é na cama! Ou na banheira, ou na grama, ou em qualquer lugar que você queira - e começou a se aproximar dela.

- Você é um pervertido insaciável, sabia?

- Eu sei. Mas vai dizer que você não gosta?

- Eu?

- É, você mesma, senhorita Weasley - falou e a puxou pra si começando a beijar seu pescoço.

- Golpe baixo! Assim não tem como negar nada!

Ele parou de beijá-la e sorriu. Levantou, amarrou uma toalha na cintura e a puxou para que ela também se levantasse. Envolveu-a com uma toalha também e saíram da banheira. Ela ficou encostada na beirada da banheira, com os pés sobre o tapete que havia ali e ficou observando-o se pentear. Ele a olhou pelo espelho e sorriu, se virou e foi até ela.

- Vamos descansar um pouco.

- Tá - aceitou a mão que ele oferecia e voltaram para o quarto.

Lá ele tirou a toalha e se jogou na cama.

- Vem logo! - ela estava parada ao lado da cama e ele aproveitou para puxar a toalha dela e jogar longe - Vem, minha fogueirinha!

Ela não agüentou e começou a gargalhar segurando a barriga. Ele cansou de vê-la rir sem parar e a puxou. Ela caiu deitada sobre ele ainda rindo.

- Como uma coisinha tão pequena pode rir tanto?

- Ai! - enxugou as lágrimas que escorriam de tanto ela rir e falou ainda em meio a algumas risadas - Não sei...mas...já...já está...passando!

- Não sei por que estava rindo tanto!

- Como não? Fogueirinha? Foi demais pra mim!

- Tá, foi engraçado. Mas nem tanto. E você é mesmo uma fogueira.

- Deixa de ser bobo - e o abraçou.

- Eu não! Você gosta!

- Gosto mesmo!

Beijaram-se e ele aconchegou-a em seus braços para descansarem. Ficaram quietos e em pouco tempo dormiram. Já eram cinco horas da madrugada.

Nota da Besta-Reader: Como eh que pode? Eu não posso ver essas coisas, sou uma criança inocente...tsc tsc...hauahauahauahauahua... Poucos erros a única coisa estranha foi o tal do pendurador, mas jah q nem eu nem tu sabe o nome, deixa esse...hauahauahauahuaa Beijos, miga e força na peruca! SSSS forever! Hahahahahahahha :P

Manu Black

N.A.: Gente! Mais um cap tosco p/ quem tá lendo essa birosca! Espero que gostem! Leiam as fics da Manu (minha beta linda!), da Miaka-Ela, da Naniguedez, e se eu me eskeci de alguém desculpa! Bjs para todos e comentem!
ChunLi Weasley Malfoy

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