Mais Desentendimentos



N.A.: Nada é meu, é tudo da titia JK, blá, blá, blá...leiam e comentem!

Capítulo 4 - Mais Desentendimentos

Ela ficou sem saber o que fazer ou falar. "De onde ele veio?" - pensou confusa, não conseguia se concentrar bem nas coisas devido à bebida. "É só efeito da bebida. Ele não está aqui." - pensou esfregando os olhos. Os abriu devagar e ele continuava na frente dela, sorrindo. Ela deixou o balanço virar para seu lugar certo, ficando de costas para ele.

"Ele está mesmo aqui! O que eu faço?" - pensou nervosa. Ele percebeu seu nervosismo e alargou o sorriso, deu a volta no balanço e ficou de frente para ela, que olhava as próprias mãos pousadas sobre as coxas. Ele se abaixou e colocou as mãos sobre as dela, que levantou os olhos e encontrou os de Draco.

Ele tirou as mãos sobre as dela e a envolveu pela cintura, puxando-a para frente, ficando entre suas pernas. Colou o corpo ao dela e pousou a cabeça em seu peito abraçando-a apertado. Ela o abraçou também, pousou sua cabeça sobre a dele e fechou os olhos. Tudo rodava cada vez mais e mais, e ela não conseguia pensar em mais nada. Tê-lo em seus braços era tudo que importava, era tudo que ela queria há tanto tempo, que ela não se importava com o depois.

Depois de um tempo, ela desencostou sua cabeça da dele, que levantou a sua também, e fitou seus olhos. Segurou seu rosto entre as mãos, se aproximou devagar e o beijou com carinho. Ele correspondeu desconcertado, nunca antes alguém havia o beijado daquele jeito. Era sempre só desejo, sem sentimento algum. Ela segurou seus cabelos com as duas mãos e ele apertou o abraço.

Pararam de se beijar e afastaram os rostos devagar, se olhando nos olhos. Então ele se levantou e ficou de costas para ela, que não entendeu o que estava havendo até ele falar. Ele havia correspondido ao beijo com o mesmo carinho que ela e sua atitude não era normal.

- Não está certo, e tem que parar agora - ele falou frio ainda de costas para ela, que não disse nada - Eu não sei o que está havendo, mas é errado. Eu sou um Malfoy, não posso ficar com você - se virou para ela e sorriu com desdém - nem para me divertir.

Ela ficou olhando-o, tentando absorver o que ele estava dizendo e o porquê. Estava tão difícil com tudo rodando tanto! De repente ela pareceu entender, começou a ficar vermelha e com uma expressão de raiva.

- DIVERTIR? DIVERTIR? QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU SEU CANALHA! COMO VOCÊ TEVE CORAGEM! - ela falou alto se levantando e se aproximando cambaleante até ele, que se surpreendeu com a atitude dela que sempre fora tão quieta. Ela se controlou e sibilou olhando-o nos olhos - Fui burra o suficiente para pensar que você pudesse querer algo comigo, até que pudesse estar gostando de mim, mas agora estou percebendo que você não vai mudar nunca. Vai ser sempre o mesmo babaca, e eu tenho nojo de você, entendeu? NOJO! Como eu pude, mesmo que por um segundo que fosse, ter te amado? Nunca mais se aproxime de mim novamente.

Virou-se de costas para ele e foi se afastando devagar. Suas pernas estavam fraquejando e sua cabeça doía. Andava devagar sentindo as lágrimas escorrendo por seu rosto. "Como ele pôde me usar desse jeito? Eu não signifiquei nada...só fui mais uma...mas o que eu esperava? Ele é um Malfoy. Maldito sobrenome! Por que ele tinha que ser um Malfoy?..." - pensava triste tentando enxugar o rosto com as mãos sem muito sucesso, já que as lágrimas insistiam em cair cada vez mais. Ela não sabia o que fazer, aonde ir, o que pensar e então tudo escureceu. Então, perdeu os sentidos.

***

Draco ouvia tudo que ela dizia calado, sabia que a machucara com o que disse, mas ele também sofreu ao dizer aquelas palavras para ela. Ele ficou com medo do que sentiu ao beijá-la daquele jeito, e resolveu, de uma vez por todas, que a tiraria de sua cabeça, que seria dono de suas vontades outra vez. Mas ficou sem reação quando ela disse que o amava. Como ela o amava? Ele sempre a tratou mal, sempre a desprezou, foi só prazer o que tiveram, nada mais! Então ele a viu se afastar e ficou observando-a. Nunca mais iria poder tocá-la, sentir seu cheiro, ou ouvi-la chamando-o pelo nome. Nada. Acabou. Foi quando ele a viu cair. Ela ia devagar e não estava longe quando desmaiou. Ele não pensou duas vezes, saiu correndo até onde ela estava, se ajoelhou a seu lado e começou a chamá-la. Ele tentou sacudi-la devagar, mas também não deu resultado. Começou a se desesperar e sentiu lágrimas escorrendo por seu rosto. Nem se lembrava se chorou alguma vez em toda sua vida. A pegou no colo e começou a correr.

Apesar do desespero, ele não queria ser visto com ela, ainda mais desmaiada nos braços dele. Usou um caminho mais longo, mas chegou sem que ninguém visse, até onde as carruagens estavam à espera do passeio terminar e levar os alunos de volta. Como ainda era cedo, não tinha ninguém por ali. Ele agradeceu a Merlim por isso (estava mesmo desesperado para agradecer!) e entrou em uma das carruagens, seguindo imediatamente para Hogwarts. Durante todo o caminho Draco a olhava desesperado e deixando algumas lágrimas caírem às vezes. "Não posso te perder!" - pensava nem se lembrando do que havia feito a ela, de tudo que disse.

Chegando ao castelo foi direto à enfermaria e a entregou aos cuidados de Madame Pomfrey, que estranhou o fato de Gina estar desacordada, àquela hora já no castelo e nos braços de Malfoy. Mas o que mais a impressionou foi o fato dele estar com os olhos inchados e úmidos, demonstrando claramente que ele andou chorando, e desesperado, mesmo tentando disfarçar. A enfermeira logo a colocou em uma das camas e começou a cuidar dela. Quinze minutos depois ela tinha acabado de dar a quarta poção diferente a Gina, que ainda estava desacordada. Olhou para Malfoy, que ficou o tempo todo por perto, observando tudo e falou:

- Ela vai ficar bem, não se preocupe. Daqui à uma hora mais ou menos ela deve acordar - sorriu ao ver ele dar um suspiro de alívio e fechar brevemente os olhos - Pode ficar com ela se quiser.

-Tudo bem - ele disse meio sem jeito e se sentou em uma cadeira ao lado da cama de Gina.

Enquanto a observava, ele pensava em tudo. Lembrou-se de como a havia ofendido e machucado com o que disse, e se lembrou do que ela disse para ele também. O que ela faria se o visse ali quando acordasse? Levantou-se da cadeira, se sentou ao lado dela na cama e passou a mão por seus cabelos.

- Por que eu faço tudo errado? Eu não posso ficar com você, então por que eu quero tanto? Isso não pode continuar, você me entende? Eu não posso... - disse a última frase num sussurro, com os lábios quase colados aos dela e depois a beijou. Ela ainda dormia, e ele continuou como se ela pudesse ouvir, mas ao mesmo tempo grato por ela estar desacordada e não poder vê-lo tão desarmado, as lágrimas que começavam a cortar novamente seu rosto - Eu estou perdido. Como isso foi acontecer? Eu te odiava, como tudo pôde mudar em tão pouco tempo? O que você sente afinal? Diz-me, ruiva...diz que tudo vai ficar bem... - se deitou ao lado dela na cama, apoiou sua cabeça no peito dela, ouvindo as batidas do seu coração, e falou num sussurro - Perdoa-me?

***

Ela começou a despertar aos poucos, meio tonta e desorientada. "Onde estou?" - pensou aturdida abrindo os olhos devagar. Viu Draco apoiando a cabeça em seu peito e já deitado a seu lado. Arregalou os olhos e ficou paralisada. Não sabia o que fazer, e se sentiu mais perdida, se é que era possível, quando sentiu sua blusa se umedecer quando ele encostou seu rosto nela. "O que está acontecendo? É mesmo o Malfoy?" - ela pensou e a resposta veio com o som da voz dele. Era a voz dele, mas o que ele dizia não dava para acreditar. Então ela resolveu se mexer e falar. Colocou uma das mãos nas costas e a outra na cabeça dele, que sentiu o estômago afundar e um frio na espinha só de pensar que ela pudesse ter ouvido o que ele disse, e que percebesse que ele estava chorando.

- Draco - ela chamou delicadamente. Ele não respondeu, só continuou imóvel. Então ela levantou a cabeça dele segurando seu rosto entre as mãos e viu que estava molhado, e que os olhos se mantinham fechados. Ela sorriu - Olha para mim.

Ele abriu os olhos devagar e a viu sorrindo para ele. Não tinha como ele mentir de novo, esconder o que sentia, a ofender e a afastar. Então sorriu resignado para ela, se estava perdido, ia aproveitar aquela perdição por completo. Mas ficou sem palavras com o que ela disse pra ele.

- Eu te amo.

- O quê? - Draco perguntou confuso e feliz.

- Eu te amo, Draco Malfoy.

- ...

- Você está bem?

- Não sei...

- Sou tão ruim assim?

- Não! Você é perfeita. Só não sei o que dizer...

- Diz que gosta de mim! - falou sorrindo.

- Mas eu não gosto... - o sorriso dela sumiu - ...eu te amo... - e o sorriso voltou maior ainda.

- Ama mesmo? - perguntou como uma criança feliz.

- É! Só não sei como aconteceu.

- É que eu sou irresistível! - piscou um olho pra ele.

- Com quem você aprendeu essas coisas, hein? - perguntou rolando os olhos.

- Adivinha!

- Nem vem que eu sou inocente!

- Se você é inocente eu sou virgem! - começaram a rir. Depois que eles pararam de rir, ela o olhou e o viu ainda sorrindo. Lindo, uma visão mais que perfeita. Ela passou a mão no rosto dele fazendo um carinho e ele fechou os olhos por um momento - Você fica tão lindo assim, sorrindo. Devia fazer isso mais vezes.

- Malfoy’s não costumam sorrir. Só você consegue me fazer ser assim. Você é minha felicidade, minha insanidade, minha vida.

- Você está poeta hoje! - e o beijou - É você mesmo?

- Sou, quer provas? - sorriu malicioso.

- Hum...quero. É melhor prevenir... - e sorriu do mesmo jeito que ele, que se ajeitou mais para cima na cama e a beijou. Colocou uma mão na cintura dela a puxando e pressionando contra si, num beijo intenso, cheio de desejo e, ao mesmo tempo, amor. Ficaram um bom tempo se beijando até resolverem se soltar.

- Passei no teste? - perguntou sorrindo.

- Passou. E com louvor! É você mesmo.

- Claro que sou! Não existe outro tão lindo, tão loiro e tão gostoso como eu em lugar nenhum!

- É, e nem tão convencido!

- Que isso, sou tão modesto... - falou fazendo cara de inocente.

- Nem adianta, dessa carinha de inocente você não tem nada!

- Tenho sim!

- O que?

- Você! - sorriu pra ela - Você é a coisa mais pura que eu tenho na vida.

- Ai...desse jeito eu vou chorar...aliás, por que você estava chorando? - ela perguntou de supetão e ele não gostou nada.

- Eu não estava chorando - fez menção de se levantar, mas ela o impediu o abraçando mais forte.

- Até quando você vai ser assim? Você não pode viver negando e se escondendo das coisas. Principalmente as boas!

- Você é irritante... - amenizou a expressão e sorriu fracamente - Estava preocupado com você.

- Por que?

- Como por que? Você desmaiou do nada! E antes estava meio estranha. E eu também não sabia o que aquela enfermeira incompetente te deu, e nem quanto tempo você ia ficar desacordada - abaixou o tom de voz e olhou pra baixo antes de falar novamente - E eu não sabia se você ia querer olhar outra vez na minha cara...

- Obrigada. E desculpe o que eu te disse. Mesmo nervosa, eu devia ter controlado a minha língua. Acho que o firewhisky ajudou - falou a última frase baixo e sem graça.

- Que firewhisky? - perguntou erguendo as sobrancelhas.

- Depois que você saiu do Três Vassouras, eu tomei duas doses - disse corando um pouco, o que fez ele começar a rir - Ei! Eu nunca tinha bebido nada mais forte que cerveja amanteigada antes, tá! - ficou emburrada e fez beicinho.

- Você fica linda assim! - deu um selinho nela, que não resistiu e sorriu também - Mas firewhisky é meio forte mesmo, no início. Depois você acostuma.

- Não, obrigada. Eu prefiro não tentar de novo. Daqui pra frente a única coisa que quero que me deixe fora de mim é você.

- Isso eu posso providenciar - e começou a beijá-la de novo. Deitou sobre ela e começou a beijar seu pescoço enquanto subia a mão esquerda pela coxa dela, levantando sua saia.

- Draco, aqui não... - ele pareceu não ouvir - ...pára... - ela falou sem convicção e ele pareceu continuar sem ouvir - ...pára... - ele começou a abrir a blusa dela e beijar cada pedaço de pele que aparecia - ...não...pára...não pára... - ele pareceu ouvir dessa vez e começou a rir baixo. Ela abriu os olhos e o olhou intrigada - O que foi?

- Você precisa decidir o que quer, ruiva! - falou ainda rindo um pouco.

- Seu chato! - sorriu e o empurrou de leve, para que ele saísse de cima dela - Não sei como gosto de você! - ele riu mais ainda e a beijou de novo quando parou de rir.

- Bom, acho melhor eu ir embora. Você está melhor e eu não sei o que aquela enfermeira iria achar se entrasse e me visse em cima de você.

- Que você estava querendo me agarrar à força!

- Como se eu precisasse...

- Ei! Eu não sou tão fácil assim!

- Você pode não ser fácil, mas nenhuma garota resiste a mim, é inevitável... - disse estufando o peito.

- Ah coitado...bateu a cabeça, foi?

- Não, e não precisa se fazer de difícil. Ou já se esqueceu do lago?

- Chato! Você é que me arrastou pra grama aquele dia!

- E você deixou!

- O que eu ia fazer? Estuporar você?

- Se quisesse...

- Bom saber! Assim saberei como agir se você tentar algo de novo.

- Ôpa! Calminha aí! Comigo não! Eu te disse o que fazer se OUTRO tentar encostar em você!

- E por que você acha que eu faria isso com OUTRO?

- Simples, porque o único que pode tocar em você sou EU.

- Você realmente não está bem hoje.

- Eu estou ótimo. Só estou louco pra fazer uma coisa que acho melhor eu não fazer aqui - deu um sorriso cheio de malícia pra perna dela que aparecia devido à saia meio levantada e depois pra blusa aberta dela, que deixava à mostra seu sutiã.

- Seu tarado! - fingiu indignação, fechou a blusa e ajeitou a saia.

- Ou! Tarado não! E não adianta esconder. Já te vi com muito menos que roupa de baixo, e é só fechar os olhos pra ver tudo de novo - sorriu com cara de safado - Eu vou te mostrar. Vou fechar os olhos e descrever o que vejo - e já ia fechando os olhos.

- Não precisa! Eu tenho espelho. E eu também não quero saber o que se passa por essa sua mente pervertida quando me vê.

- Tem certeza? - ela fez que pensava por um tempo antes de responder.

- Talvez mais tarde... - falou passando os dedos pelo peito dele por cima da camisa.

- Depois eu que sou o tarado...

- Então tá, se é assim que você quer, eu não te toco nem falo mais nada - disse cruzando os braços.

- Também não é assim... - disse baixo enquanto roçava os lábios no pescoço dela e depois beijava, acariciando a barriga dela por baixo da blusa.

- Golpe baixo! - disse de olhos fechados e ele riu, continuando a beijá-la no pescoço, e depois subindo até a boca. Ela correspondeu ao beijo com paixão e passou os braços envolta do pescoço dele, o puxando novamente pra cima dela.

- É melhor eu ir embora - ele disse em meio a beijos, sem fazer a menor menção de sair ou parar alguma coisa.

- Não! Fica aqui... - ela falou do mesmo jeito que ele, que se afastou e a olhou nos olhos.

- É melhor. Esqueceu da enfermeira? De onde estamos? Que eu sou monitor chefe e preciso fazer o que meu cargo exige?

- Tá bom! - disse fazendo beicinho.

- Não faz essa cara...a gente pode se ver mais tarde.

- Onde?

- No meu quarto...

- Mas você só pensa nisso, né?

- Quem mandou ser gostosa?

- Draco! - disse corando.

- É mesmo! E lá ninguém vai nos incomodar, ou você quer que todo mundo saiba?

- Odeio admitir, mas você está certo. Que horas?

- Eu sempre estou certo! Ai! - ela deu um tapa no braço dele - Nervosa! Às 23 horas.

- Tão tarde? Como vou sair sem que me vejam? Vou acabar levando detenção!

- Eu te mando a minha capa de invisibilidade por uma coruja às 22 horas, pode ser?

- Pode. Mas como faço pra chegar até seu quarto?

- É só ir até o corredor do quinto andar, onde tem uma estátua de uma bruxa caolha. A porta do meu quarto é a do fim do corredor. A do início é da sangue-ruim, não erre.

- Eu sei! Ela me disse uma vez. E não chame a Mione assim!

- Tá, tá! Entendeu?

- Entendi.

- E não se atrase!

- Tá, vou tentar chegar na hora.

- É bom mesmo! Senão vou ter que apelar e ir te buscar na sua cama!

- Seria engraçado. Mas eu prefiro ir sozinha.

- Então já estou indo.Vou esperar os alunos voltarem.Agora falta pouco pra eles chegarem - se levantou.

- Tá. Até mais tarde - ele se abaixou e a beijou.

- Até - e saiu da enfermaria.

NOTA DA BESTA-READER: OIIIEEE... que é isso? Vcs não tão lendo a fic da ChunLi, credito não, isso é quase uma blasfêmia...hauahauahuahaua... quirida, sua fic tah otema, eu adoro, principalmente, pq eu sou a besta-reader e leio antes que todo mundo...heueheuehueeue;..continue firme e forte...c tem futuro...

Beijos ( e ai ai ai se vcs não comentarem)

Manu Black

N.A.: Gentem! Muito obrigada por quem está lendo, comentando, quem não comenta tb mas lê, a todos q me dão força, e principalmente à Manu, minha beta linda! Nossa, parece discurso d ganhador d oscar! HAHAHAHAHAHAHAHA! bom, espero q tenham gostado e q comentem. E leiam as fics da Manu, da NaHemWe, da Dark Bride, da Miaka-ELA, e da Naniguedez, sim? Se esqueci de alguém, eu coloco no próximo cap! Bjins!

ChunLi Weasley Malfoy

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Comentários (1)

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