Uma interrupção, um prêmio e u



Conto 3


UMA INTERUPÇÃO, UM PRÊMIO E UM BEIJO APAIXONADO


 


  O sol incidia intensamente sobre os jardins malcuidados d' A Toca. Todos haviam passado a última semana arrumando e limpando a casa, afinal, ela esteve desabitada durante meses. Quando chegaram, uma grossa camada de poeira se estendia sobre tudo. Desde os jardins até o sótão, eles limparam, lavaram, desgnomizaram, jogaram fora o que precisava e erradicaram aranhas (Rony disse que ia ver se a mãe precisava de alguma coisa e só voltou várias horas depois), ratos e outros animais que tinham se apoderado da casa. Agora que o trabalho acabara Gina e Harry descansavam à sombra reconfortante de uma frondosa árvore, um pouco afastada da casa. O vento primaveril despenteava ainda mais os cabelos já rebeldes do garoto.


- Então você foi falar com o meu pai? - Gina parecia reprimir uma intensa vontade de rir.


- É. - Harry se sentiu constrangido. Ela se referia à conversa que ele tivera com o Sr. Weasley há três dias – eu disse que precisava falar com ele, então fomos até a garagem. Aí eu disse que a gente estava, bem... namorando.


- E o que ele disse?


- Ele disse: “Finalmente!”.


Gina soltou uma gargalhada.


- Seu pai disse que ele e a sua mãe já esperavam por isso, do jeito que a gente tem “se comportado” desde que eu cheguei, antes do casamento – Harry sorriu – Ele me disse para cuidar bem de você, e que não vê ninguém melhor.


Ela sorriu, radiante.


- E aí? - perguntou ela.


- E aí o quê?


- Vai cuidar bem de mim? - ela erguia uma sobrancelha.


- Ah, e você tem dúvida? – Harry sorriu e a puxou para perto de si, inesperadamente. Eles caíram na grama fofa, sorrindo e se beijando.


- Mas... - Gina interrompeu o beijo. A essa altura ela estava estendida na grama e Harry deitava-se com o tronco em cima do dela – ao contrário do que todos os homens dessa casa pensam, eu não sou uma menininha indefesa que precisa de proteção.


- Eu sei – Harry saiu de cima dela e recostou-se no tronco da árvore, mantendo uma perna esticada e o braço esquerdo apoiado sobre a outra, dobrada, numa pose característica.


Ele a olhava intensamente. O olhar dele fê-la ruborizar. Aqueles olhos verdes, como ela os amava! Ainda mais quando a olhavam assim, com tanto amor, tanto cuidado.


- Que foi? - perguntou, divertida.


- Nada – respondeu ele, dando de ombros – por acaso eu já disse que você é linda?


- É... - ela fingiu pensar, sorrindo – pensando bem, acho que não.


Ele se aproximou vagarosamente e colocou-se por cima dela, as mãos espalmadas ao lado da sua cabeça e os joelhos na linha de sua cintura.


- Você é linda – disse, um meio sorriso brincando nos lábios. A brisa agitou os galhos das árvores quando Harry entrelaçou seus dedos nos dela.


Ela riu, agarrou sua nuca e o puxou para mais um beijo.


“CRACK”


Harry e Gina levantaram as cabeças para olhar. Alguém aparatara a poucos metros deles. Deitados ali eles só conseguiram ver os sapatos lustrados do homem. Ele parou de chofre ao vê-los naquela posição.


- Ãnn... eu realmente... - Kingsley pareceu constrangido. Harry saiu de cima dela como se tivesse levado um choque elétrico - Desculpe, eu realmente não quis atrapalhar.


- Não, tudo bem - respondeu a ruiva enquanto o namorado a ajudava a se levantar.


- Algum problema ministro? - perguntou o garoto, preocupado, batendo a grama da roupa - ah, aliás, parabéns pela nomeação!


- Obrigado Harry. Nenhum problema, não se preocupem - tranquilizou-os - Aliás, eu venho trazer boas notícias. Vamos conversar lá dentro.


Eles caminharam em silêncio até a cozinha d' A Toca, o ministro ainda visivelmente constrangido.


- Kingsley? - perguntou a Sra. Weasley aturdida quando eles entraram na casa.


- Olá Molly - ele se adiantou e apertou sua mão - desculpe aparecer assim, sem avisar. Não é nada, pensei apenas em dar uma palavrinha com Harry, Rony e Hermione, se possível.


- Conosco? - Hermione apareceu na cozinha com Rony a seus calcanhares – Bom-dia ministro.


- Bom-dia - respondeu o homem alto, consultando o relógio de pulso - Vamos para a sala de visitas, lá explicarei tudo.


A sala apertada estava clara e aconchegante. Eles se acomodaram no sofá.


- Pode ficar também Gina - Kingsley disse quando ela vez menção de sair. Ela sentou-se na poltrona e o ministro permaneceu em pé. Lembrou a Harry um pouco a cena da conversa com Scrimgeour, quase um ano antes, mas o ambiente agora parecia estranhamente mais acolhedor e festivo.


- Vou direto ao assunto - disse, a voz grossa trovejando pela sala - o ministério quer prestar uma homenagem a vocês. Harry, Rony e Hermione, se aceitarem, é claro, lhes condecoraremos com a Ordem de Merlim, 1ª Classe.


- A Ordem de Merlim?! - disse Rony, incrédulo, como se precisasse de uma confirmação do que ouvia - Caracas!


- Ordem de Merlim...? - começou Harry, tentando se lembrar.


- É um prêmio concebido a bruxos e bruxas por seus atos de bravura que tenham ajudado o mundo mágico - recitou Hermione antes que ele perguntasse. A garota parecia feliz também.


- Ah, Dumbledore fazia parte... - lembrou Harry.


- Exato - disse Kingsley, andando de um lado a outro da sala - E, bem, queríamos realizar uma cerimônia, no Ministério. Eu sei os problemas que já tiveram com o Ministério - acrescentou depressa - mas eu realmente tenho tentado colocá-lo na direção certa. Ficaríamos muito honrados se aceitassem.


Rony e Hermione olharam para Harry. Eles pareciam muito mais animados do que ele. O garoto, no entanto, assentiu. Não poderia ser tão ruim assim.


- Tudo bem - dirigiu-se a Kingsley.


- Excelente - disse o bruxo alto, esfregando as mãos - Poderíamos realizar a cerimônia na semana que vem. Nada muito pomposo, claro, algo puramente...


- Ministro? - interrompeu-o Harry. Acabara de ocorrer-lhe uma idéia - Será que não podiam dar uma Ordem de Merlim também a Severo Snape.


Kingsley parou e encarou o garoto.


- Seria possível sim - começou devagar - naturalmente, depois de você afirmar que ele sempre foi um homem de Dumbledore, apesar Harry, de eu precisar de mais detalhes sobre os seus feitos.


- Obrigado - disse o garoto sorrindo. Lembrou-se o quanto Snape ficara bravo quando deixara de ganhar uma Ordem de Merlim por ter capturado Sirius, no terceiro ano do garoto.


- Bem, uma última coisa antes de ir. Harry, o Profeta Diário gostaria de uma entrevista com você. Alguns jornalistas andam me pressionando, pois sabem que tenho contato com você. Gostaria que falasse com eles, se puder, mas entenderei se não concordar.


- Será Rita Skeeter que vai me entrevistar?


O ministro riu.


- Eu mesmo assegurarei que não.


Harry olhou para os amigos.


- Rony e Hermione podem participar da entrevista também? Eu não teria conseguido sem eles.


Os amigos o olharam com gratidão.


- Claro - respondeu ele animado - Vou informar o Profeta. Até o fim de semana algum jornalista deve vir aqui. Bem, tudo resolvido, preciso voltar ao ministério, tenho muito trabalho a fazer.


E com um último aceno de cabeça para os quatro, se retirou da sala deixando-os a sós. Eles ainda ouviram a Sra. Weasley dizer lá da cozinha:


- Não gostaria de ficar para o almoço ministro?


- Desculpe Molly. Tenho que voltar ao Ministério.


Alguns segundos de silêncio se alongaram entre o quarteto. Eles ouviram Kingsley aparatar nos jardins. A Sra. Weasley apareceu na sala, curiosa.


- O que Kingsley queria? – perguntou.


- Dar a eles uma Ordem de Merlim – respondeu Gina.


- Uma Ordem de Merlim! – confirmou Rony, meio bobo, como se nunca tivesse visto coisa semelhante.


- Ordem de Merlim? – repetiu a mulher, aturdida – Harry, Rony e Hermione condecorados com a Ordem de Merlim! – A Sra. Weasley parecia prestes a prorromper em lágrimas – Estou tão orgulhosa de vocês!


E correu para abraçá-los.


- Mãe! – protestou Rony quando foi a sua vez de receber o abraço da mulher. Ela beijava sua face em todos os pontos que conseguia alcançar – Me... larga!


Jorge apareceu na sala. Ultimamente ele passava quase o tempo todo entre as refeições em seu quarto.


- Que tá acontecendo? – perguntou, meio rabugento.


- Kingsley deu a eles uma Ordem de Merlim – respondeu a Sra. Weasley, quase sem fôlego.


- Quê?! – exclamou Jorge, perplexo, mas parecendo um tantinho mais feliz – Ao Rony também? Por acaso o ministro estava em seu juízo perfeito? Não notaram nada diferente nele, tipo, como se tivesse sido confundido ou possivelmente sob efeito da poção da insanidade?


- Cala a boca – retrucou o irmão, irritado.


- Jorge, deixe o seu irmão em paz! – ralhou a Sra. Weasley antes de acrescentar, feliz – Oh, espere até seu pai saber disso.


E sorrindo saiu para terminar o almoço.


- Bem, parabéns a vocês – disse Jorge enfim, e pelo seu tom não se sabia se estava caçoando deles ou sendo sincero – Roniquinho – disse teatralmente, como se tirasse o chapéu para cumprimentá-lo, e com uma última reverência debochada para o irmão, se retirou.


- Imbecil – falou Rony sombriamente.


- Nossa – exclamou Gina por fim – deviam estar orgulhosos.


Mas havia uma estranha e cordialidade em sua voz, algo que não era dela. Por que sempre eles? Por que ela sempre era deixada de lado? E sentiu-se de repente infectada com algo impróprio: não era raiva, nem ressentimento, tão pouco. Parecia mais uma mágoa, misturada com algo... algo diferente, soava mais como... Inveja.


Não! Chacoalhou a cabeça com força, tentando espantar aquilo dela. Eles tiveram um ano difícil, Harry só estava tentando protegê-la. Eles estavam reunidos ali, vivos, bem. Ela devia estar feliz por eles.


- Que você acha? Gina? Gina! – Harry a despertou de seus pensamentos. Ela se recompôs e sorriu.


- Que foi? – aliviou-se ao constatar que a voz perdera a horrenda cordialidade.


- Sobre a cerimônia. Como acha que vai ser?


- Ah, acho que vai ser legal.


- Possivelmente vão nos entregar o prêmio na frente de ministério inteiro – comentou Hermione - Suponho que isso vá nos ajudar muito em nosso futuro profissional.


- Já estou feliz apenas por poder me gabar que tenho uma – disse Rony descansadamente – Tipo, os maiores babacas, figurões do Ministério, nem sequer devem ter tocado numa!


- A Ordem de Merlim, Rony, é um título de bravura, não é pra se gabar – falou Hermione, olhando brava para ele.


- Eu sei. Mas o Ministério ta cheio de idiotas como o Malfoy, que vivem se achando só...


- Rony, as pessoas nos respeitam agora – interrompeu-o, séria – nós derrotamos Voldemort. Quer dizer, Harry derrotou mas...


- Nós todos derrotamos Mione – disse o garoto depressa.


-...você destruiu uma Horcrux. Vamos virar símbolos, símbolos dessa guerra.


- Tá, ta – o ruivo passou a encarar as próprias mãos.


- E a entrevista? – perguntou Gina, mudando de assunto – o que vão dizer?


- Essa é realmente uma boa pergunta – interpôs Harry, pensativo – Não podemos dizer tudo.


- É – Hermione mordeu o lábio inferior – não vamos dizer que estivemos caçando Horcruxes. Não sabemos qual vai ser a reação das pessoas.


- Podem dizer que andaram, sei lá, procurando informações que o ajudariam a derrotar Voldemort.


- É, pode ser – disse Harry – mas onde vamos dizer que estivemos exatamente?


- Gina! – chamou a Sra. Weasley lá da cozinha – Me ajuda a pôr a mesa!


- Aah mãe, agora? – gritou a menina em resposta.


- GINEVRA! – a mãe começou a altear a voz e a garota não precisou de um segundo aviso.


- Tô indo!


- Eu vou também – disse Harry a ela. Agora que estava morando na casa queria ajudar o máximo que podia. Ou possivelmente só queria ficar mais tempo a sós com Gina, era difícil saber com precisão.


Hermione olhou para Rony. O garoto continuava muito quieto, encarando as próprias mãos.


- Rony? – chamou ela.


Ele não respondeu imediatamente, embora tivesse certeza que ele tinha ouvido. O ruivo continuou a encarar as mãos, até que, lentamente, levantou a cabeça e disse, quase como uma confissão:


- Eu não sou um herói Hermione.


- Quê? – perguntou ela, aturdida.


- Você disse que seríamos símbolos. Vamos ser vistos como heróis. Não, eu não sou. Não sou um herói – alegou, evitando o olhar dela, parecendo se odiar – Eu abandonei vocês. Eu não consegui salvar o Fred. Eu não mereço essa Ordem de Merlim.


- Rony! – ela o encarou com piedade, ainda que ele se recusasse a olhá-la – Você é um herói sim. Bem, na verdade, acho que nenhum de nós se sente um herói, porque, bem, não fizemos isso por heroísmo. Mas, Rony, um herói não é aquele que salva a todos, mas o que abandona a própria segurança em busca da segurança das pessoas a quem ele ama. E pare de relembrar os seus erros. Você salvou a vida do Harry! Teve a idéia das presas de basilisco! Rony, não teríamos conseguido sem você.


O ruivo sorriu, parecendo um tantinho mais animado, mas mesmo assim não totalmente convencido. Pegou sua mão e aproximou-se, roçando de leve seus lábios nos dela.


- Porque você sempre sabe o que dizer? – perguntou, passando a mão nos próprios cabelos, sem jeito.


Ela sorriu e corou. Rony a beijou, e a namorada retribuiu com intensidade, passando os braços sobre seu pescoço. Ele agarrou sua cintura e a puxou para si, posicionando-a de frente para ele no sofá. As línguas se enroscavam e exploravam cada centímetro da boca um do outro. Hermione ajoelhou-se, ficando ligeiramente mais alta do que ele. O ruivo a apertou ainda mais contra seu corpo, tanto que eles bambearam. Ela bagunçou seu cabelo, descontrolada. O beijo sedento durou mais alguns segundos, até que eles se separaram, sem fôlego. Hermione estava corada até a raiz dos cabelos. Ao perceber isso, entretanto, ela afundou a cabeça no peito dele, ainda mais envergonhada.


Rony abraçou-a, sorrindo satisfeito, e afagou seus cabelos gentilmente. O peito dele subia e descia como se tivesse corrido quilômetros.


- Mione, bem, eu estava pensando... a gente podia ir pro Beco Diagonal. Não sei, tomar um hidromel, ou sei lá...


- Claro Rony – respondeu ela, levantando a cabeça, o rosto na coloração normal. Sorriu – Eu adoraria.


O ruivo acariciou seu rosto levemente. Hermione sorriu radiante, as entranhas derretendo com seu carinho. Ela percebeu que ele se esforçava para que a carícia fosse o mais leve e gentil possível, como se ela pudesse quebrar se ele a tocasse forte demais. Na verdade, Rony sempre se sentiu rude e desajeitado, não queria que com ela fosse assim. Hermione se virou, apoiando as costas em seu tronco, de modo que ele a abraçasse. Rony fez menção de beijá-la também, contudo, ela virou o rosto. O ruivo estranhou, mas não fez perguntas, achou simplesmente que ela não tinha visto sua investida. Entretanto, ela vira. E se odiou por tê-lo evitado.


- Almoço! – gritou a Sra. Weasley lá da cozinha.


- Estamos indo mãe! – exclamou ele em resposta – Vamos? Antes que ela comece a reclamar o quanto a gente ta magro.


Hermione confirmou com a cabeça e segurou a mão dele para saírem dali, sentindo a horrível pilha de coisas que a incomodavam crescer no fundo do estômago.


 


N/A: Oi!


É, é, já sei. Não cumpri com a minha promessa de novo. Eu disse que esse capítulo estaria postado em três dias e foram quase três semanas. Foi mal! É que eu simplesmente fiquei sem inspiração. Pode parecer uma desculpa esfarrapada, mas é sério. Tem dias que eu estou inspirada (e ás vezes a inspiração vem à uma da manhã, como foi o caso dessa cena do Kingsley!) e tem dias que eu simplesmente bloqueio e não consigo escrever nada. Sempre fui assim. Mas vamos parar de falar dos meus bloqueios e vamos direto as velhas notinhas porque eu quero postar o mais rápido possível.


Em primeiro lugar, quero agradecer muuuuuito a todos os que leram e comentaram. Só com os coments de vocês que eu tenho vontade de continuar escrevendo. E fiquei muito feliz com os comentários desde que eu postei o capítulo 2. Então: muito obrigada!


Bem, gente, não to muito a fim de escrever sobre a cerimônia de entrega das Ordens de Merlim não *careta* Então vou fazer o seguinte. Se vocês quiserem que eu escreva deixem nos comentários um, sei lá: “Escreve!” ou “Quero ver a cerimônia”. Se não, vou simplesmente dizer que eles receberam e pronto tá? Se vocês quiserem mesmo deixem nos comentários.


Bem, eu disse que compensaria o romance que faltou no capítulo anterior nesse capítulo. Bem, não ficou com tantas cenas românticas quanto eu imaginava, mas acho que a cena R/Hr no final acabou compensando: eu amei e vocês? *-* Ah, outra coisa. Não culpem a Gina, por ela ter ficado com uma invejinha dos três, ela as vezes se sente excluída, coitada.


Não vou responder os comentários nesse capítulo porque quero postar rápido, mas no próximo vou responder TODOS os comentários que já me mandaram até agora. Quem tiver uma pergunta, uma sugestão, ou simplesmente achar que vale a pena, me sigam nesse twitter ( http://twitter.com/nandazsilva ).


Como já descumpri duas promessas não vou dizer quando posto o capítulo 4, mas será muito em breve.


Então, beijinhos, beijinhos, espero que estejam curtindo a fic.


Tchau!


PS: Ontem quando eu postei o capítulo ontem esqueci de mencionar essas coisas que tão incomodando a Mione. Vocês vão ficar sabendo logo no próximo capítulo, não se preocupem :D (um PS: meio inútil mas é que eu gosto das coisas beeem explicadinhas)

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