Tudo planejado



N/A: Quero agradecer aqueles que têm acompanhado minha fic. Obrigada também aqueles que também comentam, os comentários de vocês são muito importantes, e me estimulam a escrever mais! : ) Sei que pareceu que ia dar certo esse encontro de Harry e Hermione, e realmente ia. Na verdade a idéia da pulseira ser uma arma de Voldermot me ocorreu na hora, aí achei que daria um certo suspense a fic. Hhihihihihihihihihihi!! O final logo estará postado também, espero que gostem! Beijos!





Harry, Rony, Gina e Draco rumaram para a floresta proibida. Estava escuro, então todos pegaram suas varinhas e com um feitiço agora conseguiam ver melhor o caminho. Enquanto eles iam em direção ao coração da floresta, Hermione já estava lá. Seu corpo fora levado até ali, mas até aquele momento ninguém apareceu. De repente ouviu algumas vozes e logo pôde ver figuras encapuzadas aproximando-se. Com certeza eram comensais. Alguém então falou:




_ Lumus. – e ela pôde ver que eram quatro. Dentre eles havia um que não estava encapuzado. Era um homem de pele muito branca e tinha os olhos vermelhos. “Voldermot”, pensou a garota então ele aproximou-se.




_ Isso. E logo terei o prazer de acabar com seu amiguinho. – Hermione com toda força que tinha falou:




_ Você não vai conseguir. – mas ao dizer isso caiu sentada.




_ Menina tola. Pra que gastar energia tentando falar, se posso ler sua mente através desta pulseira? – disse com a mesma voz fria. – Alem do mais qualquer esforço pra você é inútil. É praticamente impossível resistir ao controle da magia negra que essa pulseira contém. Não tenha pressa, quando seus amiguinhos chegarem explicarei com prazer como consegui chegar até aqui.




Hermione ficou quieta. Resolveu guardar toda energia que tinha, mas tinha que ficar pensando em outras coisas, para Voldermot não perceber aquilo. Seus amigos agora estavam muito próximo dali.




_ Harry, para onde estamos indo? – Rony perguntou.




_ Eu não sei. – respondeu naturalmente.




_ Como não sabe Potter? Pra onde está nos levando? – Malfoy indagou.




_ Algo me diz que é por aqui. – Harry ia à frente. Quando ele disse isso Rony olhou para Draco e para a irmã e fez uma careta de medo.




Eles caminhavam cuidadosamente pela floresta. Faltava pouco agora e logo avistaram algumas luzes. Continuaram seu caminho até que chegram ao local onde viram Hermione. Um segundo Voldermot surgiu na frente da garota. A cicatriz de Harry parecia em chamas e ele levou a mão a testa. Voldermot o olhava com despreso e ficaram se encarando por algum tempo. Rony, Draco e Gina que estavam mais atrás viram que foram cercados. Voldermot então começou a falar:




_ Bem-vindo a nossa festa Potter.




_ Hermione, você está bem? – Harry fingiu que não ouvira uma palavra que ele disse.




_ Mas que falta de educação Potter, não é assim que se responde a um comprimento.




_ O que você fez com ela? – perguntou, não respondendo as provocações dele.




_ Ela está sobre o meu controle, mas isso eu devo agradecer a você não é Potter? Mas como eu estava dizendo a ela, tudo foi muito bem planejado.




_ E mais uma vez não dará certo. – respondeu Malfoy.




_ Ora, ora, ora! O Malfoy além de virar de lado, agora também virou defensor do Potter.




_ Isso não é da sua conta. – o garoto gritou.




_ Mas acredito que queiram saber como consegui chegar até aqui. – todos ficaram em silencio. De fato, queiriam saber como Voldermot fizera tudo aquilo. – Confesso que você me deu muito trabalho. Dumbledore colocou proteções extras no castelo e o máximo que eu podia chegar era aqui. Você simplesmente não saia do castelo, e se tivesse feito isso sempre não estaríamos aqui agora.




Harry sentiu raiva de si mesmo. Deveria ter escutado Hermione. Mas ele saira apenas para visitar Hagrid.
_ Quando você pensou em visitar aquele gigante naquela noite eu sabia que era a hora perfeita. Isso mesmo garota, ele deveria estar praticando Oclumencia. – disse o bruxo olhando para Hermione. – Continuando, eu fui pessoalmente conferir o que você falaria para ele, e então encontrei a oportunidade perfeita para colocar meu plano em ação. Quando ele foi ao beco diagonal com aquela aurora, eu lancei a maldição Imperius neles. Eles resistiram certo tempo, mas depois não agüentaram. Tanto que aquela aurora depois que escreveu a carta pra você teve que ser levada ao St. Mungus. Ainda tentando lutar contra mim, o gigante resistia, e por isso atrasou seu regresso. Por fim consegui traze-lo de volta. Entreguei-lhe a pulseira. Nem precisei controlá-lo novamente para que esse fosse até o castelo, porque você mesmo veio até ele. Coitado, tentou tanto resistir que agora também está no S. Mungus. E para minha sorte, hoje que Dumbledore saiu para visitá-lo, a garota conseguiu decifrar o que estava escrito na pulseira. Ela é uma raridade, quando quem a está usando ler o que nela tem escrito fica sobre o controle do bruxo que a encontrou. Demorei, mas finalmente a encontrei. Acredito que meu repentino sumiço provocou suspeitas, não?




Harry não podia acreditar no que estava ouvindo. Tudo fora planejado por Voldermot. O que ele faria agora? Hermione estava nas mãos dele, não poderia arriscar a vida dela. Nesse momento os camensais se aproximaram dos garotos. Então Voldermot disse:




_ Vejo que ficou encantado com meu plano Potter. Mas chega de conversas. De hoje você não passa.




Harry não disse nada, apenas levantou sua varinha. Rony, Draco e Gina fizeram o mesmo só que cada um apontou para um comensal, e então começaram a duelar. Voldermot atacava, mas Harry apenas se defendia. Não se prepara para aquilo, não sabia extamente o que fazer. A profecia vinha a sua mente. Talvez fosse morrer ali. Então Voldermot provocou.




_ Garoto, não vai me atacar? Olhe só para seus amigos, eles estam se saindo melhor que você. – disse olhando ao seu redor. Realmente seus comensais pareciam estar perdendo. Eles realmente estavam muito bom, mas Harry ao contrario dos outros não atacava. – Já sei do que precisa. – falou virando-se para Hermione. – Crucio! – e naquele momento Hermione se contorceu de dor. O coração de Harry disparou de anfliçao. Via a expressão de dor de Hermione e finalmente atacou.




_ Petrificus totalus! – mas Voldermot foi mais rápido.




_ Protego! – ele virou para Harry e Hermione parou de se contorcer. – Já não era sem tempo garoto. Estava ficando muito chato acabar com você.




Harry o olhava com raiva. Ouviu então Rony comemorar. O comensal que o atacara desmaiou. Ele foi então ajudar Gina, que se machucou quando fora tentar escapar de um feitiço. Draco estava quase terminando com o outro comensal também.




_ Mas chega de brincadeira. Crucio. – disse Voldermot.




_ Protego. – Harry também fora rápido e impediu que o feitço o atingisse.




Começaram então a duelar de verdade, pois agora Harry além de se defender também o atacava. Draco, Rony e Gina agora assitiam a luta deles, depois de terem derrotado os comensais. Enquanto Voldermot estava distraído foram até Hermione. Harry percebeu o que os amigos iam fazer então tentou afastar Voldermot dali. Quandos se aproximaram de Hermione ela estava desacordada. Gina tratou de retirar a pulseira do braço dela, o que fez Voldermot virar sua atenção para eles. Harry aproveitou e lançou um feitiço contra ele.




_ Petrificus totalus! – então Voldermot ficou estático. Mas eles sabiam que não duraria muito então pegaram Hermione e começaram a fugir. Não demorou nem um minuto e Voldermot já estava se mechendo.




_ Não acha que vai me derrotar com um feitiço desses. – disse ele. Já estavam todos juntos, e apesar de ainda ter que enfrentar Voldermot o coração de Harry já estava mais tranqüilo, pois agora Hermione estava com ele.




_ Não importa qual feitiço usarei, eu o derrotarei Voldermot. – disse com coragem. Não tinha mais medo ou duvidas, lembrara-se da promessa feita a Hermione e isso o daria força para continuar.




Voldermot ia continuar a batalha, mas ouviu um barulho. Vendo que estava sem comensais decidiu fugir. Seria arriscado ficar, e encontrar Dumbledore.




_ Ainda vamos nos reencontrar garoto, mas da próxima vez, será a ultima. – saiu imediatamente dali, e foi engolido pela escuridão da floresta. Os garotos não foram atrás dele, apenas ficaram esperando a ajuda. Logo chegaram prfª McGonagall, Lupin, e como Voldermot previra, Dumbledore. Harry foi até Hermione que estava nos braços de Rony. Ainda estava desacordada e com aquela pulseira no braço, já que Gina não conseguiu tira-la.
_ Vocês estão bem? – perguntou Lupin, aproximando-se dos garotos.




_ Nós estamos, mas a Hermione está desacordada. Ela recebeu a maldição Crucio. – disse Harry.




_ Não se preocupe, ela vai ficar bem. – disse a professora.




_ Mas antes vamos retirar essa pulseira. – Dumbledore conjurou um feitiço e a pulseira soziha se soltou do braço de Hermione.




_ Deveríamos destruí-la professor, ela é perigosa. – disse Rony apreensivo.




_ Não podemos. Ela é indestrutível. Tudo que podemos fazer é tentar coloca-la num local seguro, para que não caia em mãos erradas novamente. – disse Dumbledore. Todos voltaram para o castelo, exceto Lupin, que teve de tirar os comensais dali. Hermione e Gina que estavam feridas foram para a enfermaria. Draco, Rony e Luna ficaram lá com elas, e mesmo preocupado com a garota, Harry a pedido de Dumbledore foi até sua sala.




Chegando lá o diretor o fez sentar. Eles então começaram a conversar.




_ Sei que você deve estar se sentindo culpado novamente, mas nada foi culpa sua. – disse Dumbledore.




_ Se eu tivesse praticando Oclumencia ou não tivesse ido até Hagrid nada disso teria acontecido. – lamentou-se.




_ Não podemos prever as coisas Harry. Se aconteceram dessa maneira foi porque tinha que acontecer.




_ Não se preocupe, agora eu prometo praticar Oclumencia e todos os dias. – o diretor sorriu. – E como está Hagrid e Tonks?




_ Já estão melhor. Por tentarem resistir a maldição eles ficaram muito fracos e quase tiveram danos permanentes, mas isso não aconteceu. Logo Hagrid estará de volta, e Tonks também sairá de lá em breve. – Harry se sentiu um pouco aliviado.




_ Que bom.




_ Tome cuidado Harry. Voldermot não vai parar por aí. Todo cuidado é pouco. O que ele fez hoje deve ser só o começo do que está por vir. – alertou.




_ Pode deixar. E obrigado. Será que eu posso ir agora? – estava louco para saber como Hermione estava. Vendo a angustia nos olhos dele, Dumbledore assentiu com a cabeça. Ele então saiu o mais depressa que pôde, e foi correndo para a enfermaria.




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