A chegada a Neufchâteau

A chegada a Neufchâteau



Capitulo 17 – A chegada a Neufchâteau 


…Hogwarts. – disse Lili olhando tudo com atenção.


- O que será que nos espera ai do outro lado? – perguntou Lulin apontando para a única porta do aposento.


- Acho melhor irmos ver né. – Lili e Lulin saem em um corredor um pouco mais iluminado.


Como Lili presumira, o local era muito parecido com Hogwarts, o corredor por onde elas andavam era o mesmo que havia no quarto andar, a única coisa que era diferente era a decoração, não havia quadros nem armaduras.


- Será que existe alguém por aqui? – perguntou Lili.


- E eu é que vou saber.


Lili presumira que o resto do castelo também seria igual ao do mundo dela, então decidiu ir para o salão principal, para ver se conseguia encontrar alguém.


- Tem certeza que existe alguém por aqui? – perguntou Lulin.


- Tem que haver. É uma guardiã por mundo.


As duas entram no salão principal e vêem um monte de fantasmas sentados na mesa que era ocupada pelos professores no mundo de Lili.


- Eu peso desculpas por entrar assim neste castelo, mas estou à procura de um de vocês que tem poderes da natureza. – falou Lili indo até a mesa onde todos estavam sentados, Lulin em seu encalço. Todos os fantasmas da mesa olhavam para as duas, sérios.


- E quem é você mera mortal? – perguntou um fantasma que provavelmente era o diretor, chefe, manda chuva, Lili não sabia o nome que dava para aquele fantasma.


- Sou Lili Maifayr, Guardiã Suprema do Medalhão Sagrado. – apresentou-se ela fazendo uma reverencia. – Espero que o senhor possa me ajudar.


- Eu sabia que um dia alguém viria buscá-la. – falou o velho demonstrando menos irritação.


Lili estava achando aquilo meio estranho. Aquelas pessoas pareciam fantasmas, eram transparentes como fantasmas, mas eram sólidos como seres humanos.


- Diga para que os Potter tragam a menina. – falou uma mulher para uma criança que estava sentada na ponta da mesa. A criança sai correndo e atravessou uma parede.


- O que foi que a senhora disse? Os Potter estão aqui? – perguntou Lili completamente atônita.


- Sim mortal. Neste mundo abrigamos os fantasmas que não gostariam de reencarnar e o casal Potter é um deles.


A menina já havia voltado com os Potter e uma garota da idade de Lili, ela tinha os cabelos prateados e os olhos azuis.


- Esta é a nossa Guardiã, seu nome é Luanne. – falou o velho novamente, mas agora de pé.


- Quem são essas moças Godric? – perguntou olhando principalmente para Lili que tinha a fênix no ombro.


- Elas vieram para levá-la.


- E se eu não aceitar? – disse Luanne cruzando os braços.


- Muito prazer Luanne, sou Lili. – Lili queria começar bem com a garota então apertou a mão dela. - E esta ao meu lado é Lulin, ela também é de outro mundo.


- Não precisa explicar de onde vocês vêem, pois sei muito bem.


- Por favor, Luanne, se for preciso eu imploro a sua ajuda. Voldemort está de volta e está prestes a destruir toda a comunidade trouxa e os mestiços. – disse Lili explicando tudo muito rápido.


- Vá Luanne. – disse Tiago. - Pode confiar em Lili. É uma boa menina.


Lili sorri para os pais de Harry.


- Jane, Sirius e Remo estão bem? – perguntou Lilian indo abraçar Lili.


- Estão sim. Você vem comigo Luanne? – perguntou Lili se desvencilhando do abraço apertado de Lílian e sendo abraçada por Tiago.


- Se Lílian e Tiago confiam em você eu também confio. – disse a fantasma. – Eu vou sim.


- Harry gostaria muito de ver vocês novamente. – disse Lili quando Tiago a soltou.


- Nós também gostaríamos de vê-lo, mas não podemos, pois iríamos sofrer muito e ele também, já basta termos o visto uma vez para guardarmos boas lembranças.


A conversa entre Lílian, Tiago e Lili se prolongaram até o cair da noite. Eles caminharam pelos jardins e Lili contou como estava tudo no mundo dos vivos desde o julgamento de Sirius.


- Eu preciso continuar com a minha missão. – disse Lili séria, ela não queria partir agora. – Mas antes de ir embora, por acaso vocês não viram minha mãe por ai?


- Sua mãe escolheu em se tornar um anjo no lugar de ficar aqui conosco. – falou Lílian. – Mas não fique triste ela sempre está a observar você e sua irmã.


- Eu sei disso. Então… - ela suspirou e engoliu as lagrimas. – Adeus.


- Nunca diga adeus, é apenas um até logo. – falou Tiago.


Lili se reencontrou com Luanne e Lulin na sala do portal.


- Prontas para partiram para Tenebra? – perguntou


- Fazer o que né?! – falou Luanne emburrada.


- Se anime. – tentou Lulin – Eu deixei meu povo e não me arrependo.


- Não é pelo motivo de me arrepender… - começou Luanne a explicar. – Eu simplesmente gosto daqui de mais para querer ir.


- Eu também gosto muito do meu mundo, mas sempre tem que se fazer sacrifícios.


- Eu sei!


As três se deram as mãos e foram para Tenebra. A única que sabia o que encontrariam em Tenebra era Lili, sua irmã havia lhe contado tudo. Não eram humanos e sim vampiros.


- Ecaaaaa. – falou Lulin cobrindo o nariz com a mão e fazendo cara de nojo. – Que cheiro horrível é esse?


- Podridão. – falou Lili. – Tudo aqui é podre.


- Como é que agüentaremos esse cheiro? – perguntou Luanne.


- Minha irmã falou que tem que se acostumar. – falou Lili começando a andar pela floresta morta que havia na frente do portal.


- Nunca me acostumarei com isso. – brigaram Luanne e Lulin.


- Pelo amor de Merlin, façam silêncio. – brigou Lili nervosa.


Luanne e Lulin viram que Lili estava nervosa, e muito atenta, então decidiram calar a boca.


As três atravessaram a floresta morta em silencio, Lili apenas disse alguma coisa quando chegou à frente de um enorme portão negro que dava acesso a cidade. Toda cidade estava sendo vigiada do alto dos muros por guardas.


- E agora? – perguntou Lulin.


- Vamos ter que dar conta de todos esses vampiros, ou irmos voando. – falou Lili pensando a melhor saída.


- Vampiros? – perguntaram Lulin e Luanne preocupadas.


- Sim, vampiros. Desculpe, eu me esqueci de contar, mas se tivesse contado vocês não teriam vindo comigo.


- É… digamos que não, mas se vamos salvar seu mundo acho melhor começarmos a ajudar uma as outras e sermos grandes amigas. – disse Luanne abraçando às duas.


- Obrigada meninas. Mas temos que deixar o papo para mais tarde.


Decidiram dar a volta pela muralha varias vezes até conseguirem achar um lugar não tão vigiado. Lili as levou para cima uma de cada vez.


- Agora façam silencio e apenas me sigam. – falou Lili baixo.


- Mas Lili, mesmo que a achemos, ela não ajudará em muita coisa. Vampiros não podem pegar sol. – Luanne falava baixinho enquanto a seguia.


- Daremos um jeito como todas as outras guardiãs deram. E tenho uma boa noticia para lhes dar.


- E qual seria essa maravilhosa noticia? – falou Lulin sem muito entusiasmo.


- Minha irmã me falou da guardiã que era amiga de minha mãe. Ela está morando em uma casa perto de uma taberna chamada “Gold Blood”.


- Ótima notícia. Mas como iremos cegar lá, não poderemos ir pelos cantos.


- Vocês fiquem perto de mim que estarei em forma de Guardiã, ajudará um pouco.


- Um pouco? – se indignou Lulin.


- Não reclame e vamos logo. Não gosto desse cheiro de sangue.


- E quem gosta. – disse Luanne sarcasticamente.


Elas saíram das sombras e começaram a andar pela rua que estava sendo iluminada apenas pela enorme lua vermelha que pairava sobre as montanhas. Nemeses sobrevoava a cidade a procura da Guardiã. Ao longo do percurso elas estavam ficando mais assustadas, havia varias pessoas as olhando pelas janelas da casa com caras de loucos varridos.


- Olhe só quem apareceu por aqui novamente. O que querem por aqui guardiãs? – perguntou um vampiro que andava encapuzado na rua.


- Não lhe diz respeito meu caro senhor. Creio eu que seria mais prudente mandar sua raça ficar longe de nós. – Sugeriu Lili.


- Ninguém lhes machucará senhorita. Apenas iremos brincar. - O vampiro agarra Lulin pelo braço. O capuz escorregara, deixando a mostra seus olhos vermelhos e as presas enormes.


- Eu disse para não tocá-la seu maldito. – Lili apontava para o pescoço do vampiro uma espada de prata (não me perguntem de onde ela tirou essa espada), pronta para cortar a cabeça do vampiro fora.


- Se acalme mocinha, não pretendia machucar sua amiga.


- Não foi o que vi. Agora me diga onde mora a ultima guardiã nascida nesse mundo.


- Apenas poço lhe contar onde está a antiga guardiã.


- Então diga logo antes que eu perca minha paciência. – ela arranha o vampiro. E ele faz uma cara de desesperado.


- Fica ao lado da taverna “Gold Blood”.


- Foi muita gentileza de sua parte. – ela retira a espada e coloca de volta na bainha. – Vamos garotas.


Encontram a casa da vampira. Ela estava sentada em uma mesa, escrevendo.


- Com licença. Você é Soleil? – perguntou Lili, Nemeses estava novamente em seu ombro.


- Sim, o que desejam?


- Eu sou filha de Julie. Gostaria que pudesse nos ajudar a encontrar a ultima guardiã.


- Como você está bonita menina. Quando a vi era tão pequenina.


- Diga-me Soleil. Onde a guardiã está?


- No castelo. Mas devo avisá-las que não deixarão à menina partir assim tão fácil.


- O motivo? – perguntou Lulin.


- É que ela é a princesa. Não a deixarão abandonar o trono.


- Tentarei a todo custo, muitas vidas dependem dela.


- Boa sorte garotas.


Soleil abraça as três antes de tomarem o rumo ao castelo negro.


- É isso ai. Viver ou morrer.


- A cale a boca Lulin e vamos andar mais depressa que estou ficando enjoada com esse cheiro pútrido. – fala Luanne braba.


No portão do castelo elas são barradas por guardas.


- Deixe-nos passar.


- Não tão rápido mortal.


Lili não estava com paciência. Pega o vampiro pelo colarinho e o joga contra a parede.


- Mais alguém tentará nos impedir?


Ninguém se manifestou. Deram passagem para as moças que entraram no castelo. Lili havia deixado Nemeses com Soleil por precaução.


Agora elas tinham que correr contra o tempo. Dali a pouco algum vampiro nojento iria contar que elas estavam ali à procura da princesa.


Mesmo com o medo e a escuridão cobrindo-as. Lili percebeu a formosura do castelo. Nas paredes pendiam tapeçarias de veludo negro, quadros melancólicos e castiçais de prata.


- Vamos andando. – dizia Lili correndo como nunca.


- Não adianta corrermos Lili se não soubermos para onde ir.


- Olha aqui Lulin… - Lili apontava o dedo para a garota ameaçadoramente – Eu não estou com paciência para ficar aturando essas suas lamentações. Quero sair logo desse lugar maldito para poder salvar Hogwarts e as pessoas que lá estão presentes neste momento.


A garota não sabia o que falar, apenas abaixou a cabeça e começou a andar novamente.


- Me desculpe. – disse Lulin baixinho.


Lili se sentiu um pouco constrangida por ter gritado com Lulin, mas não adianta chorar pela poção derramada.


Elas andaram por vários tipos de corredores. Não sabiam que caminho tomar. Estavam confusas. Era tudo muito estranho pra elas e a escuridão piorava ainda mais as coisas.


- Estou cansada. – Lulin senta-se ao pé da escada.


- Só mais um pouco. Vamos lá. – incentivava Luanne.


- Estamos quase chegando. Só mais alguns degraus para chegarmos à torre. – Lili já estava subindo a escada com muita dificuldade.


- Como pode ter tanta certeza? – perguntou Lulin levantando-se novamente.


- Eu presumo que pela guardiã ser uma princesa e o rei não querer deixá-la sair o único modo de prender alguém é em uma torre, e temos que levar em conta que já olhamos quase todos os aposentos. – respondeu Lili se escorando na parede.


- Se ela não estiver ai em cima, iremos nos esconder e descansar. – propôs Luanne.


- Combinado.


Lá em cima elas encontraram uma moça de cabelos e olhos vermelhos como o sangue que observava a lua distraidamente.


- Quem está ai? – perguntou sem se virar.


- Lili, Lulin e Luanne. – falou Lili da porta.


- Não tenho damas de companhia com estes nomes.


- Não somos suas damas de companhia. – retrucou Lulin


- Viemos aqui para levá-la conosco. – Lili se aproxima um pouco.


- Foi muita esperteza da parte de vocês conseguirem chegar até aqui, mas não sei se conseguirão sair vivas, digo o mesmo para mim. – ela acende uma vela e olha para as três moças. – Há anos espero por vocês, mas agora minhas esperanças de sair desapareceram.


- Se não saíres, Hogwarts acabara sendo destruída! – bradou Lili a plenos pulmões.


- Não grite. Senão eles virão.


- Só uma pergunta. Como é que suporta a luz? – Luanne estava muito curiosa, pois a vampira segurava o castiçal na mão.


- Eu não sou uma vampira comum. Suporto o calor, a luz, posso me transformar em fumaça e não sou imortal.


- Interessante.


- Mas se pode se transformar em fumaça por que ainda não fugiu? – Lili estava ficando nervosa. Queria ir embora.


- Não sei onde fica o portal.


- Nós a levaremos até lá.


- Não tenho certeza. Venham amanhã que lhes direi se vou ou não.


- Como poderei saber que já é outro dia se aqui não amanhece?


- Fiquem na casa de Soleil, ela lhes dirá quando podem vir me ver.


Pra voltar foi um pouco mais complicado. Elas tiveram que dar uma “corridinha” de uns cem guardas dentuços.


Soleil as deixou dormirem em sua humilde casa. Preparou um delicioso jantar. Que para elas era algo gratificante.


As garotas dormiram um pouco, estavam cansadas, mesmo não tendo feito nada ainda.


Lili, Luanne e Lulin acordaram com pesadas batidas na porta de entrada da casa. Cada vez mais alto e mais longo.


- Shhh! Não façam nenhum barulho. – ciciou Soleil. – São os guardas. Fiquem aqui.


- Soleil, que eles querem? - Mas a pergunta de Lili não pode ser respondida.


Elas puderam ouvir a conversa pela porta entreaberta.


- O que desejam?


- O rei quer que a senhorita compareça ao castelo neste exato momento, acompanhado de suas hospedes. – disse o primeiro guarda.


- Esperem um momento enquanto troco de roupa. – ela fecha a porta e vai para o quarto. – Se arrumem que iremos ao castelo.


- Nós ouvimos, mas o que o rei iria querer conosco? – Luanne estava olhando curiosa para a vampira.


- Provavelmente soube da invasão ao castelo. Não deve ter gostado muito.


Elas foram para o castelo, dessa vez o medo batera com mais força na muralha. Iriam ver o rei. Não que ele metesse medo, mas é que a autoridade máxima sempre é bem poderosa.


Elas foram escoltadas por quatro vampirões mal humorados, que lançavam olhares furiosos sobre a Fênix que estava no ombro de Lulin, até um grande salão onde havia uma mesa de cem lugares, a maioria, ocupados.


- Finalmente poderei conhecer a filha da mulher que me deu este olho de vidro. – disse um homem que se sentava na ponta da mesa, com duas vampiras seminuas ao seu lado.


Lili olhava para aquele rosto desfigurado. Um olho vermelho e outro branco.


- Majestade… - começou Soleil – Qual seria o motivo de ternos chamado aqui?


- Que pergunta tola minha cara.


- Eu sinto muito, majestade, mas não faço idéia do que estas a falar.


- Essas três mocinhas ai invadiram meu castelo ontem à noite, com intuito de levar minha princesa.


- Não, majestade. – defendeu Soleil.


- Não minta para mim Soleil.


- Nun…


- Chega de bobagens. – bradou Lili séria, Nemeses alça vôo do ombro de Lulin e vai se empoleirar em uma gárgula que estava na parede em alto relevo. – Invadimos sim seu castelo ontem à noite. Iríamos levar conosco a princesa. Mas o motivo…


- Guardas! – falou o rei sem deixar Lili terminar.


Três guardas vieram para cima delas. As prenderam com correntes de prata. Nemeses balançou as asas freneticamente com intuito de voar até a dona, mas Lili olhou para a ave que ficou parada no lugar.


- O que se passa em sua cabeça majestade. Não lhe ensinaram que não podemos ser presas por qualquer corrente.


- Sinto informar-lhe minha cara guardiã que não são simples correntes. São correntes feitas de pura prata com pequenas pedras negras de aprisionamento.


Isso era verdade, elas tentavam se soltar e de maneira algumas conseguiam.


- Está com medo de perder o outro olho, majestade? – Lili estava brincando com a sorte.


- Sua atrevida. Muito parecida como sua mãe. E olha como ela acabou... assassinada.


- Seu… solte-me.


- HAHAHAHA… - a risada dele era sepulcral.


- Solte-as. – a princesa estava parada na porta do salão, acompanhada de uma mulher.


- Não recebo ordens de alguém inferior a mim.


- Senhor, aconselharia a baixar esse ego. Se não fosse pelos meus poderes esse reino estaria em caos.


Ele olha com raiva para a princesa.


- Princesa, modere com as palavras.


- Não me diga o que fazer Carin. Sei me cuidar muito bem.


- Soltem-nas. – pediu o rei, serio. Os guardas olham do rei para a princesa e soltam as três.


Passaram-se alguns minutos em silencio, apenas observando um ao outro.


- Estou indo embora.


- Partir? – ele ficou chocado, sua preciosidade estava querendo ir embora.


- Isso mesmo, partir. Algo que quero há anos.


- Não pode. Não deixarei.


- Mas que petulância. Não pode me prender assim, sou a princesa.


- E eu o rei.


Mas não teve jeito ela acabou se transformando em fumaça e desaparecendo.


- Para onde ela foi? – perguntou Luanne.


- Não sei, mas precisamos ir atrás dela antes que sobre as conseqüências para nós. – Lulin sai correndo pela porta derrubando dois guardas, apenas com o olhar. As outras se perguntaram como ela havia feito aquilo. Nemeses sai por uma das janelas e começa a ir ao encontro do Portal como Lili a mandara por telepatia.


Elas saíram correndo pelo castelo, apenas pararam quando atravessaram os portões do castelo. Vários guardas estavam as seguindo, mas tinham que tomar um ar.


- Psiu! – elas ouviram uma voz de alguém na escuridão. – Ei vocês três eu estou aqui. – a princesa sai da penumbra.


- Por que nos deixou lá? – perguntou Luanne.


- Queria fugir logo. – ela ri. – Agora vamos antes que aqueles guardas nojentos nos peguem.


- Nós sequer sabemos o seu nome. – disse Lulin.


- Vivin. – ela andava atenta a qualquer movimento suspeito.


As quatro guardiãs conseguiram escapar dos guardas, mas ainda estavam dentro da cidade. Por um pequeno descuido Vivin leva uma flechada no braço.


- Malditos. – ela arranca a flecha do braço com um ganido, seu sangue era negro como o ébano.


- Você está bem? – perguntou Lili.


- A sim. Sem problemas, essas flechas não são venenosas. - Vivin parara de sangrar, mas sua ferida continuava aberta.


- Vamos lá. Temos que derrotá-los.


- Endoidou Lili? São cem contra quatro. – falou Luanne.


- Cem vampiros contra quatro guardiãs. Somos capazes de fazer isso como se estivéssemos brincando.


- Então vamos lutar uma ao lado da outra. – propôs Lulin.


Elas formam um circulo, sendo rodeadas pelos vampiros.


- E agora? – perguntou Luanne.


- Vamos à luta. 


N/A: olha gente não sou muito boa em fazer lutas. Não agora. Tenho que me guardar para o final da fic. Espero que estejam gostando. Mande e-mail, comentem... Please... daí eu posso saber oq agradou e oq naun agradous.... bjssss e mtu obrigada por tds q estão lendo estah fic...


 

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