Rendição





- CAPÍTULO OITO -


Rendição


 


Aya contorceu-se sobre os ombros de Alex para enxergar o dono daquela voz, mas o loiro prendeu-a mais firme de modo que ela não pudesse se movimentar.

- Não, Conde Adolphe. – Alex respondeu, enquanto o campo de visão de Aya se limitava às testas franzidas dos demais Ases parados em frente à porta da cozinha – A princesa infelizmente não foi encontrada no local que o senhor nos informou.


Aya corou. Aquela posição lhe deixava extremamente constrangida, ainda mais quando sentia o olhar do tal Conde queimar seu corpo naqueles momentos embaraçosos de silêncio.


- Não? – o homem indagou, sem parecer muito surpreso – E suponho, então, que de cavalheiro, você passou a ogro, raptor de donzelas, estou certo, Alexander?


Aya sentiu o corpo de Alex tremer de fúria, e podia apostar sua vassoura que os olhos do loiro faiscavam mais azuis que a safira no anel de sua mãe.


- Infelizmente, o senhor está errado novamente, Conde Adolphe. – Alex respondeu com a voz pacífica – Esta aqui é Lana Aya Wood, a quem o senhor deu ordens de captura.


Aya amarrou a cara quando os outros rapazes voltaram os olhares para ela – seu decote, e o que ele escondia – e o conde soltava uma risada debochada.


- Ah, é esta...? – desdenhou novamente – E o que ela ainda faz viva dentro dessa mansão? Não lhe dei ordens específicas de extermínio?


- Sim. – Alex respondeu, ofegando levemente pelos cinqüenta e três quilos que sobrecarregavam seu ombro direito – Mas há uma alternativa, Conde Adolphe, e eu pretendo discuti-la com o senhor depois que estiver perfeitamente descansado da noite em claro. Se o senhor me dá licença, então...


E então Aya sentiu-se mover escadaria acima. Os rostos espantados dos Ases ficavam cada vez mais distantes a cada degrau. Ela ergueu meio corpo na tentiva de espiar o tal Conde Adolphe mas tudo o que pôde ver foi as costas e os cabelos grisalhos de um velho baixo e corpulento que vestia um colete vinho sobre uma camisa rosa-salmão.


Depois de incontáveis degraus de mármore branco Alex acabou de subir as escadarias. Avançou sete passos pelo corredor repleto de quadros falantes e armaduras tenebrosas, virou à esquerda e com um aceno de varinha, uma enorme tapeçaria deslizou pela parede rústica. Alex a afastou com a mão livre, enquanto a outra ainda segurava firmemente as pernas de Aya, e entrou em um aposento enorme e bem iluminado. Aya observou o enorme buraco por onde entraram se materializar em parede sólida novamente quando Alex a pôs no chão. Deslizar pelo corpo de Alex fez com que seu estômago se remexesse inquieto, na ânsia por algo a mais, por um toque a mais, pela perda de espaço entre os corpos...


- Alex... – ela gemeu imperceptivelmente quando seu nariz encostou o rosto do loiro, inspirando uma generosa quantidade de bergamota e limão.


- É melhor você tomar um banho. – ele sussurrou brevemente, baixando os olhos para o ombro direto da morena.


Aya sorriu com os lábios a milímetros da pele quente de Alex.


- Eu iria se você me soltasse.


Alex ergueu os olhos verdes para encará-la antes de livrar a cintura fina dela de suas mãos.


Aya fechou os olhos com um sorriso no rosto, se orientando pelo cheiro que Alex deixava ao se movimentar. O loiro passou por ela e caminhou na direção de onde vinha toda a iluminação do quarto.


Com inúmeros pensamentos lhe rondando – e nenhum que passasse, de fato, pela aprovação de seus pais – Aya abriu os olhos para observar a suíte de Alex.


Alto e espaçoso, um lustre de cristal repleto de velas pairava no teto dois metros acima de sua cabeça; uma enorme cama de casal com cortinas ocupava metade do aposento, enquanto a outra metade era preenchida por uma escrivaninha e alguns sofás macios. Bem a sua frente, ao lado esquerdo da cama, metade da parede no canto era coberta por uma porta de vidro que dava passagem a uma considerável varanda na qual Alex se debruçava naquele momento.


- O banheiro é logo ali. – ele disse com a voz distraída, sem se dar o trabalho de indicá-lo – Tem toalhas novas na terceira gaveta do closet.


Aya assentiu com a cabeça, mesmo que Alex não pudesse vê-la, e se adiantou para a única porta da suíte – uma branca, em frente à cama de casal. Abaixou-se para recolher uma toalha extremamente macia no closet, e virou-se para uma outra porta que levava ao banheiro.


Os azulejos verde-musgo piscaram para ela quando ela acendeu as velas nos candelabros espalhados pelo banheiro confortável. Uma banheira circular no canto erguia-se por dois degraus altos de madeira, bem em frente ao assento e a pia espaçosa.


Exatos trinta e dois minutos depois Aya voltou para o quarto com os cabelos molhados e um roupão felpudo emoldurando seu corpo pequeno.


Sorriu ao ver Alex largado na cama com as mãos cruzadas sob a cabeça numa pose muito dele. O loiro percebeu sua presença e virou a cabeça para encará-la.


Alex deixou escapar metade de um sorriso ao vê-la saltitando em sua direção. Tinha

a certeza de quem aposta algo muito valioso que Aya faria alguma coisa muito dela, como –

Um banco baixo, que ele geralmente usava para descansar as pernas, somado a um roupão comprido demais e à tendência natural de Aya a desastres, resultou no inevitável.


- Ai... – ela gemeu, afagando um ponto abaixo de seu joelho, onde ela provavelmente colidira no tropeço catastrófico. Os móveis virados e o repentino desaparecimento da garota, que voou paradoxalmente de encontro ao chão, arrancou risadas há muito não ouvidas pela morena.


Alex permaneceu rindo na cama, a mesma posição desleixada, enquanto Aya reaparecia voando em sua direção.


Ele gemeu de dor quando ela lhe deu uma cotovelada acidental no peito. Aya pareceu não se importar, e rolou na cama para se aconchegar no braço estendido de Alex.


- Eu senti falta da sua risada. – ela murmurou de olhos fechados, inspirando o cheiro do loiro – Fazia muito tempo que você não ria assim.


Alex piscou os olhos verdes lentamente enquanto um sorriso genuíno brotava em seus olhos.


- Assim como? – ele perguntou, enquanto ela descansava o rosto macio em seu peito.


- Assim, feliz. – ela respondeu com um bocejo.


Como se um flash de realidade tivesse atingido seus olhos, imediatamente Alex entristeceu a feição assim como as orbes, agora azul-celeste. A verdade é que Aya colocara todas as suas expectativas na possibilidade da princesa escolher James como marido, mas essa estava longe de ser uma aposta certa.


Ao vê-la tão empolgada, relaxada sob seus braços, um nó se formou no estômago

de Alex, como se ele fosse o responsável por tirar os sonhos da morena. Queria, queria muito... Ou simplesmente, não era o bastante? Sua cabeça loira estava em uma confusão única e embaralhada, e tudo o que ele podia fazer naquele momento era evitar que ela se apegasse ainda mais a ele. Mas, ao senti-la tão perto, tão radiante, tão... Aya.

- Só rio assim com você, sua “apocalipse em forma de gente”. – ele murmurou ao observá-la adormecer pela enésima vez em seus braços.


Sua mão livre tremeu em protesto ao que ele iria fazer, seu cérebro berrava para que ele parasse, mas ignorando todo seu lado racional que sempre o dominava, ele deixou seus dedos deslizarem pela face adormecida de Aya. Começou pela testa, passou suavemente o polegar sobre as pálpebras fechadas, sorrindo ao alisar o nariz pequeno da morena, e chegando aos lábios vermelhos e convidativos de Aya.


Sem pensar, sem raciocinar, sem analisar, apenas sentindo, Alex se inclinou para o rosto de Aya, roçando seu nariz e por vezes seus lábios por sua face rosada, enquanto ela suspirava durante o sono. Sentia arrepios eriçarem todos os pêlos de seu corpo enquanto tocava na pele sedosa de Aya. Um calor formidável tomou conta de seu corpo, e tudo o que conseguia pensar era em quão boa era aquela sensação.


- Devo estar completamente insano. – ele murmurou baixinho enquanto roçava os lábios carnudos pela face esquerda da morena – Como você consegue fazer isso comigo?


Então, sem permissão, sem reação e protesto, Alex pressionou seus lábios sobre os de Aya, sentindo aquele gosto maravilhoso que sentira no expresso de Hogwarts, quando ela o beijara de surpresa. Ele movimentou seus lábios sentindo o gosto dela misturado ao dele, fechando os olhos com força tentando repreender a voz de sua consciência que o condenava, enquanto um calor reconfortante e um formigamento em suas entranhas indiciavam algo que ele tentava tão tolamente ignorar.

Afastou finalmente os lábios, encostando as testas e roçando os narizes, e com um movimento sufocado ele se afastou, puxando delicadamente seu braço sob a cabeça dela.


- Preciso de um bom banho gelado... – ele suspirou, esfregando a nuca e desaparecendo pela porta branca, deixando uma morena adormecida com um sorriso nos lábios em sua cama.


- x-



Ele forçou os olhos a se abrirem, mas as pálpebras inchadas, possivelmente provenientes das muitas horas de sono, o impediam. Correu a mão pela cama ao seu lado, e, como sempre, Aya se levantara antes dele.


Alex esfregou o rosto no travesseiro, impregnado com aquele cheiro de maracujá e flores da última mademoiselle que descansara a cabeleira castanha nele, e forçou-se a levantar e se trocar. Piscou confuso a meio caminho do banheiro, quando a porta aberta da varanda lhe mostrava uma noite fresca de verão. A lua brilhante parecia muito perto de sua sacada e as incontáveis estrelas piscavam para ele. Ficou tentado em permanecer em sua suíte apreciando a belíssima noite da varanda, quando o peso da responsabilidade esmagou seus pensamentos. Tinha que conversar com Conde Adolphe, lhe propor o acordo para que Aya saísse viva dessa enrascada.


Ao pensar na morena seus olhos mesclaram em uma cor única. Uma mistura harmoniosa e ao mesmo tempo tempestuosa de verde e azul. O que fizera na noite anterior...? Será que Aya, com toda sua insanidade e impulsividade o contagiara...? Desde quando ele se tornara inconseqüentemente daquela maneira? Tinha que se afastar dela, para o bem de ambos. Acabaria enlouquecendo se ficasse muito tempo com ela. Em todos os sentidos da palavra.


Em meio a seus pensamentos descia a escadaria na direção da cozinha, da onde se escutava uma algazarra acima do habitual provocada pelos jovens Ases.


“Aya”...


Curioso, e ao mesmo tempo temendo que suas desconfianças estivessem certas, Alex entrou na cozinha de um modo displicente, com as mãos enfiadas nos bolsos da bermuda e um olhar sério, que logo foi substituído por um sorriso.


Aya estava sentada em um dos altos bancos de frente para Al, que tentava equilibrar uma colher em seu nariz. François e James estavam em volta, soprando para que Al deixasse-a cair; Angus parecia querer equilibrar a colher com movimentos frenéticos das mãos; Amel se ocupava de preparar o jantar no fogão e Auguste lia em um canto, indiferente a algazarra que os companheiros faziam.


- Ei, eu disse sem usar magia! – Aya ralhou – Eu vi isso Angus! Pode guardar sua varinha!


- Angus, você sempre trapaça! – François exclamou indignado.


- Mas eu não fiz nada! – Angus protestou – Você está vendo coisas, Docinho.


- “Docinho”? – Alex questionou com uma sobrancelha erguida, fazendo as atenções se voltarem para ele; Al derrubou a colher que bateu com violência em seu nariz.


Angus sorriu sem o menos sinal de constrangimento.


- Posso, não posso, Alex? – o moreno perguntou, alargando o sorriso ao observar as orbes azuis do loiro faiscarem.


- Chamar o François de Docinho? – Al interrompeu, esfregando o nariz – Claro que pode, Angus! Nem Alex nem ninguém tem a ver com os apelidos carinhosos que você coloca nele.


Até Auguste esboçou um sorriso, enquanto François e Angus fechavam a cara para um despreocupado Al, que agora se distraia com uma nova maçã.


- Há há há.Muitíssimo engraçado, Alchibiades. – Angus ironizou, recebendo uma careta do rapaz de moicano – Para a sua informação, eu estava me referindo à mademoiselle aqui. – e apontou para Aya ao seu lado.


- Teria sido melhor você ter dito que era pra François, acredite. – James comentou se espreguiçando, enquanto Angus voltava seu olhar para as orbes azul incandescente de Alex.


- Por que? Ela é dele? – o moreno perguntou curioso.


- Ei! – Aya protestou com uma feição contrariada – Eu não sou de ninguém!


- Claro que não, Docinho. – Angus abanou a mão em um gesto de pouco caso, enquanto continuava aos cochichos com James.


- Acho que você está me confundindo, Angus. – ela retrucou – François está bem ali. – e apontou para o gorducho que surrupiava uma grossa batata frita da travessa ao lado de Amel.


Angus não lhe deu atenção, tampouco.


- Aya, isso não foi muito legal da sua parte. – François comentou depois que forçara a massa de batatas garganta abaixo.


A morena apenas deu de ombros, sorrindo levemente sem graça quando foi salva pela outra presença feminina da casa.


- Prronte. Nada de beliscarr. – Amel fez com que diversas terrinas aparecessem na mesa de jantar em que Auguste e Alex já se posicionavam – Vamos jantarr.


Esfregando os abdomens e reclamando da demora, todos os rapazes tomaram seus lugares na mesa. Aya sentou-se em frente a Alex, entre James e François, enquanto a balbúrdia e a conversa corriam em meio a garfadas e risadas.


Aya reparou que os Ases eram rapazes muito amigáveis. Até mesmo Auguste, que era sempre tão sério e calado, por vezes falava uma frase ou outra realmente engraçada. François era todo politizado e pomposo, mas aquele jeito meio atrapalhado dele era muito engraçado. Al era todo despreocupado e parecia alheio ao que acontecia a sua volta, mas surpreendia com um comentário irônico na ponta da língua. Angus era uma espécie de conquistador, que apesar de todo o charme não conseguia permanecer mais de uma noite com uma mulher só. James...


Aya sorriu de um modo travesso ao capturar uma vez e outra os olhares cúmplices que o moreno de cabelos rebeldes trocava com Amel. Parece que finalmente, a boemia de James estaria curada...


- James, posse saberr porrque vous estarr amontoando coxa de frrongo no guardanape? – a voz irritada de Amel despertou seus planos de cupido – Está desperrdiçande tude...


- Vou levar para Ghandi. – James respondeu dando de ombros, enquanto Amel bufava irritada.


- Ghandi? – Aya perguntou curiosa.


- Aquele cavale dele... – Amel resmungou revirando os olhos – É metade cavale, metade galinhe...


- Galinhas não voam, Amel. – James riu com a expressão contrariada da morena, recebendo um olhar fuzilador de volta.


Aya olhou de um para o outro, imaginando se perdera alguma coisa...


- Vous acostuma muite mal aquele cavale... – Amel retomou emburrada.


- Você só não gosta dele porque ele te derrubou quando você tentou montá-lo...


Amel soltou um muxoxo irritado de volta, não reparando na expressão iluminada que tomava o rosto de Aya.


- Onde estão os cavalos? – Aya perguntou animada – Eles são cavalos alados não? Posso montar o seu, Alex?


Alex meramente enrugou a testa em resposta, enquanto os outros Ases reagiam de forma mais dramática; François cuspiu o vinho que bebia, tossindo e engasgando depois; Angus prendeu o riso, meneando a cabeça e Al assoviou.


- Você é corajosa. – o moicano comentou, convocando uma maçã para seu prato.


- Ou muito louca. – Angus completou.


- Por que? – Aya indagou confusa, olhando de um Ás para outro.


- Porque você está afirmando, em plena e total consciência, que quer montar em Leo. – Auguste se manifestou seriamente no canto da mesa – E até hoje, apesar da tentativa de todos os Ases e até do conde Adolphe, Leo não deixou ninguém montá-lo senão Alex.


- Por que? – Aya indagou novamente.


- Vai saber. – Al deu de ombros, enquanto dava uma dentada, ao que parecia, na

sua décima terceira maçã do dia.

- Aquele cavalo é um maluco, se quer a minha opinião! – Angus exclamou com um tom de indignação – Arisco, desmiolado, temperamental...


- Igual ao Alex, então. – Aya comentou sem pensar, causando algumas risadas à mesa.


- É, talvez... – Angus concordou entre risos – Mas não adianta a gente ficar colocando medo em você... Amanhã você conhecerá Leo e seu gênio...


- Ah, porr falarr nisse... – Amel interrompeu, fixando seus olhos cinzentos em Alex – Conde Adolphe teve que darr outrre saída com Alain, e me pediu parra avisarr vous que estarrá de volta amanhã à noite parra resolverr hm... “aquele” assunte...


Alex assentiu brevemente, desviando seus olhos para o prato.


- Bem, amanhã, então, Alex enfrentará o conde e Aya , o Leo... – James concluiu com uma voz despreocupada.


- Que Merlim proteja os dois. – Angus completou.


- Merlim, Agrippa, Morgana e Dumbledore! - James completou novamente.


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N/A: Heiii!!! Finalmente, chegou mais um capitulo! Queria postá-lo antes de ir viajar, então ficou meio curtinho, mas espero que tenham gostado! Meninas, nem tenho como agradecer todo o apoio que vocês tem me dado, toda a participação na comuna... Muito obrigada mesmo!!! Trecho dessa música... Reconhecem? “Speechless”... The Veronicas... Cada trecho romântico, um trechinho da música-tema do casal Ás.... ^___________^ E o beijo de Alex, o que vcs acharam? Kkkkkkkkkkkkkk Aposto que a Emmy deve ter tido um enfarte e a Tammie deve ter quase caído da cadeira, certo? Kkkkkkkkk To malvada???? >_____< Vamos aos coments então...


Emmy Black ~¤: Hahahahah por onde começar agradecendo vc? Por todo o gás que vc tem me dado, por todas as conversas o apoio, acho que é bem mais que merecido um encontro seu com seu Anglade não querida???? HAhahahahaha Me aguarde entãão... HUAhuahuahauhauah


Lígia: Obrigada por todo o apoio aqui e la na comu Ligia! Brigadão mesmo! KKKKKK então, vc e a Tammie resolveram quem vai ficar com o Al, finalmente? Será q com esse cap ela desistiu do moica??? Hahahahaha Bju querida


Thássia; ●: Querida, vc andou sumidona! ^^ Senti sua faltaaa!! Ah meo deus, Thassia, o que eu vou fazer com vc???? Kkkkkkkkkkk vc sempre falou q suas teorias não tinham nada a ver, mas das duas vezes que vc sugeriu uma coisa na OW&MC vc tava certa! Kkakakakakak Vamos ver o que que vai dfar aqui neh? ^^ Hahahaha Ah, obrigada mesmo, por estar me agüentando desde o comecinho de tudoooo!! Obrigada mesmo! O nome da cantora “Mia” eh Kwon Boa... ela é coreana, e parecidíssima com outra cantora que eu peguei pra colocar a Aya, Lee Hyori! ^^ Bjus querida


Tammie: Hahahahahhahaha Obrigada pelos elogios, pelo apoio, por tudo, Querida! Sempre sempre e sempre...!! Espero não ter te decepcionado nesse capitulo! Hahaha será que o Auguste conseguiu te ocnquistar nesse capitulo, ou o Al roubou de vez seu coração? (kkkk que brega! XP) .... HAuhauhauahuahua senão vc e a Ligia vão ter q cortar o pobre moicano ao meio... ^____________^ Beijo fã pentelha mais querida!


carol cardilli: Hahahahaha Carolzinha, infelizmente nossa heroína não é a princesa... =( ... Mas vc tem razão! O James tava saidinho mesmo neh?! XP hahahahah Obrigada pelo coment viu? Super bjooooooooooo


marikp: Nossa, muito obrigada pelos elogios!! ^-^ !!! E por ter entrado na comu tb!! Obrigada mesmo! Hehehehe... Nossa, fiquei super feliz com seu coment... Vc é a primeira leitora que gosta mais da Aya que do Alex... HAhahaha fico muito feliz que a herdeira dos Wood esteja agradando!! Espero q tenha gostado do capitulo!!! Beijos queridaaa!!

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