Maracujá e Flores





- CAPÍTULO TRÊS -


Maracujá e Flores


 


O loiro suspirou longamente durante o sono, sorrindo por breves segundos. O sacolejar suave do expresso de Hogwarts sobre os trilhos, somado à paisagem reconfortante e aquele aroma fresco de maracujá e flores o fazia cair em um sono profundo não visto há meses. Doze meses, exatamente.

Na imensidão de seus sonhos ele podia escutar a voz dela ecoando pelos vales paradisíacos. A grama verde farfalhava ao contato com o vento, enquanto palavras soltas, vindas de muito longe eram sussurradas pela brisa morna. “Será que mamãe vai fazer salada de macarrão...?” “Queria comer abóbora assada com carne de ganso.... hmmm” “Não acredito que você vai ao baile! Eu e Alex, que somos os formandos não vamos e você, um sextanista vai? Quem é a vítima dessa vez Benji?!”. Uma risada gostosa retumbou no sonho de Alex, fazendo o próprio sorrir durante o sono. “Olha, Alex deve estar tendo um sonho bom. Está até sorrindo”... Pausa. “O que você quer agora Potter?”.


Potter?


Potter...Potter...Potter...Potter...Potter...Potter...


Como um despertador insistente e extremamente irritante, aquele sobrenome ecoou nos sonhos de Alex, alertando-o para despertar.


- Vim avisar que estamos chegando. – a voz do moreno se fez presente, enquanto Alex abria um dos olhos inevitavelmente azuis àquela hora e soltava um suspiro sonolento.


- Ah, acordou? – ele escutou a voz de Aya vinda acima de sua cabeça e piscou os olhos azuis na direção do teto. Sentiu seu estômago dar três reviravoltas em um mesmo segundo quando percebeu que dormira a viagem inteira com a cabeça nas pernas nuas de Aya.


- Ei, você está bem? – ela perguntou, quando ele deu um salto do banco, sentando-se ao seu lado.


- Perfeitamente. – respondeu ele esfregando os olhos que o denunciavam.


- Também, depois de passar duas horas deitado nas pernas dessa morena, não teria como você não acordar “perfeitamente” bem, não é mesmo? – James comentou com um meio sorriso, enquanto Alex arqueava uma sobrancelha em resposta – Bem, acho melhor me retirar antes que Alexander me chame para duelar pela mão da priminha....


- Não sou prima dele.


- Ela não é minha prima. – as vozes dos dois foram abafadas uma pela outra, enquanto James desaparecia da cabine, meneando a cabeça.


Alex e Aya se encararam por um tempo, os olhos ambarinos de Aya refletindo o verde que retomou a íris do loiro. Eles piscaram lentamente em sincronia, virando-se para o ruivo que se remexia inquieto no banco de frente.


- Bem, se vocês quiserem, eu posso sair e fingir que vou ao banheiro. – Benjamin revirou os olhos enquanto Aya se esticava na direção de Alex, que recuou.


- Calma. – ela riu, divertindo-se – Não vou te atacar... ainda. Só quero ver se estamos perto mesmo.


Alex arqueou uma sobrancelha enquanto a morena se inclinava para a janela. O trem foi diminuindo a velocidade enquanto eles entravam em um túnel completamente escuro. O breu familiar dos alunos indicava que o Expresso entrava na Estação King´s Cross, rumo à plataforma 9 e meia.


Alex arregalou os olhos, que no mesmo instante azularam-se em alerta de perigo.

Seu coração palpitou rapidamente enquanto um tremor seguido de um arrepio delicioso percorreu o corpo do loiro.

Por breves segundos que pareceram passar rápido demais, Aya escorregara seus lábios pelo rosto de Alex, selando por um instante seus lábios macios na boca carnuda do rapaz. O loiro sentiu seu estômago revirar e seu sangue ferver quando a língua travessa da morena deslizou rapidamente pelos seus lábios, e para seu desapontamento, Aya se afastou no exato instante em que ele entreabriu sua boca e a luz da plataforma clareava o ambiente.


Alex ofegou, tentando fazer sua respiração voltar ao normal, enquanto piscava repetidamente sua íris que agora se encontrava em uma cor nunca vista antes por Aya, nem por Benjamin: um tom que mesclava perfeitamente verde e azul.


- Nossa, o que aconteceu com seu olho? – Ben perguntou com o cenho franzido – As duas cores estão misturadas! Será que estourou alguma veia?


Alex meneou a cabeça rapidamente, esfregando os olhos com força.


- Não sei. – ele respondeu sincero – Isso nunca aconteceu antes.


Ele voltou seu olhar para Aya que sorria inocente, com um brilho maroto nos olhos. A morena mantinha aquele mesmo sorriso da época de crianças, quando aprontava com ele. Só que agora, as travessuras mudaram... Eles trocaram um olhar novamente. As orbes esmeraldinas de Alex faiscando, enquanto aquele mesmo brilho peralta ressaltava os olhos castanhos da morena.


- Eu hein – Benjamin deu de ombros, enquanto puxava com esforço sua mochila debaixo do banco. Ernestinho, o gato cinzento do ruivo, pulou nos ombros do dono enquanto ele desaparecia pela porta da cabine, resmungando algo como “Eles pensam que me enganam...”.


Aya sorriu, virando-se para o loiro quando ele fechou a mão em seu braço.


- O que foi aquilo? – Alex sussurrou logo que o ruivo desapareceu pelo corredor.


- Aquilo o quê? – ela rebateu cinicamente, puxando o loiro pela mão. Alex sentiu um arrepio percorrer sua espinha com o simples toque da morena. Seus hormônios estavam descontrolados.


- Aya, por que você faz isso? – ele perguntou seriamente, enquanto ela virava-se para encará-lo sorrindo de um modo sedutor, na opinião dele.


- Vai dizer que você não gosta? – ela retrucou, enquanto eles desciam do trem rumo à plataforma apinhada de pais e mães sorridentes.


- Eu prefer... – ele começou, mas foi cortado pela morena, que se soltou rapidamente de sua mão e correu feito louca de braços abertos.


- PAI! – ela berrou, saltando na direção de um senhor que não aparentava mais de quarenta anos, de cabelos castanhos lisos e um porte atlético.


- Hei, filhota! – Olívio abraçou a filha, beijando o topo de sua cabeça – Benji! – ele abraçou o sobrinho e virou-se para Alex, que se soltava do abraço com um loiro idêntico à ele – Como vai, meu afilhado? – abraçou Alex fortemente enquanto o loiro sorria.


- E aí tio Olívio! – ele cumprimentou, enquanto Jean se afastava para pegar os malões – Ué, cadê tio Carlinhos?


- Está ali, falando com o irmão e o cunhado. – Olívio indicou o trio mais adiante, composto por um moreno de olhos verdes e cabelos despenteados e dois ruivos: um alto e magro e outro baixo e troncudo, muito parecido com Benjamin.


- Ah, deixa eu ir cumprimentar meu pai e meus tios, então. – Benji sorriu, caminhando na direção dos três.


- O Ben é meio parente de todo mundo. Meu primo, primo do James, da Francis, do Fred Jr, do Gabriel, sobrinho de cinco Weasleys, Harry Potter, sem contar de Olívio Wood. – Aya observou, sorrindo orgulhosa para o pai.


- Você fala como se eu fosse mais importante do que o homem que salvou o mundo bruxo aos dezessete anos de idade. – Olívio sorriu, abraçando a filha pelos ombros.


- Pra mim, você é. – ela comentou, enquanto Olívio sorria bobamente. Alex arqueou as sobrancelhas na direção dos dois. Pai e filha, desde sempre assim.


- Alex, querr fazerr o favorr de ajudarr seu pai aqui? – Jean vinha ofegante, carregando três malões.


Alex virou-se para o loiro-pai, erguendo uma sobrancelha e agitando a varinha.


- Vingardium leviosa! – os malões flutuaram a poucos centímetros do chão, enquanto Jean encarava o filho com uma expressão severa. Alex apenas deu de ombros.


- Dezessete anos, pai. Você, mais do que ninguém deveria se lembrar que tenho dezessete. – seus olhos azularam-se por uma breve fração de tempo, enquanto Jean sorria para o filho.


- Non tem como esquecerr. – Jean respondeu com as orbes cintilando.


Aya observou com curiosidade o olhar complexo que Jean e Alex trocavam, quando, com um tremor na boca do estômago, escutou uma voz divertida ressoar muito próxima.


- Muito prazer Sr. Wood! – Aya virou-se bruscamente para trás, derrubando um primeiranista que corria de encontro aos pais – Oh, cuidado aí Lana!


James abaixou-se para ajudar o garotinho, enquanto os pais lhe lançavam um olhar severo. A morena desculpou-se pelo menos umas três vezes antes que a família desaparecesse de vista.


- James... o que você está fazendo? – ela virou-se para o rapaz, resmungando entre dentes.


O moreno deu de ombros, passando as mãos pelos cabelos.


- Estou cumprimentando seu pai, oras. – ele respondeu sorrindo divertido, enquanto o rosto de Aya tomava uma cor violentamente vermelha – Sempre quis conhecer o maior goleiro da Inglaterra.


- Está exagerando. – Olívio apareceu ao lado de James, fitando o casal com um olhar desconfiado – Você nunca mencionou que era amiga do filho de Harry, querida.


- Não acho que seja importante. – ela respondeu simplesmente, enquanto James abria um sorriso ainda maior.


- Como não? – Olívio retorquiu erguendo uma sobrancelha – Se você vai ao baile com ele, é importante sim! Você devia ao menos ter –


- Baile? – Aya cortou, repetindo o gesto do pai – Papai, eu nã –


- Essa questão ainda está em fase de andamento. – James interrompeu, não ousando encarar o ambarismo furioso que faiscava em sua direção – Mas espero vê-lo em breve, Sr. Wood. Foi um prazer conhecê-lo!


James cumprimentou Olívio novamente, adiantando-se na direção de Aya, quando Alex apareceu ao lado da morena.


- Ah, estava demorando... – James comentou, abrindo um meio sorriso na direção do loiro.


Alex apertou os olhos azuis, ignorando completamente a presença de James.


- Vamos indo. Meu pai está esperando no carro.


O loiro deu meia volta, caminhando na direção do portal, enquanto Aya virava-se para Potter.


- James, já disse que não vou ao baile com você. E pode parar com essas manobras ridículas de se aproximar do meu pai, que isso não vai mudar minha opinião.


James sorriu, as orbes azuis faiscando.


- Veremos, Lady Wood! – e fez uma reverência exagerada antes de se afastar.


- x-


Mia impacientou-se com a cunhada pela décima vez naquele dia. Aparentemente Emma considerava as amigas uma espécie de inválidas desajeitadas, incapacitadas de fazer alguma coisa na cozinha sem provocar um desastre apocalíptico.

- Mia, já disse que se mexe o molho de framboesa assim. – ela tomou a colher de pau da mão da morena e começou a mexer suavemente no caldeirão borbulhante – Desse jeito você vai fazê-lo engrossar demais!


Amélia bufou, revirando os olhos à procura de resquícios da pouca paciência que possuía. Ao seu lado, na tarefa imensamente mais simples de lavar a louça que Emma e Mia sujavam, encontrava-se uma risonha Kahlen, que parecia se divertir com os conflitos das amigas.


- Emma, estou mexendo o molho perfeitamente bem. – Mia retrucou em um tom ofendido – Apesar de não ser uma mestra na cozinha como você, creio que eu consigo, pelo menos, não deixar um molho queimar! Além disso, eu não sei por q – Ai droga!


Emma revirou os olhos em uma pose típica, enquanto afastava a morena de perto do fogo com um empurrão.


- Deixe que eu termino isso. – resmungou, não reparando no olhar irritado que recaía sobre sua pessoa.


Kahlen pigarreou brevemente, na tentativa de disfarçar o riso, enquanto voltava-se para a morena.


- Mia, você não tinha que revisar umas matérias do jornal? – a ruiva perguntou divertida, na clara tentativa de tirar a amiga de perto de Emma, antes que as cunhadas se estapeassem logo na volta dos filhos.


- Tenho mesmo. – Mia bufou cansada – Agora que Rachel está em lua-de-mel com Krum, todo o trabalho de edição do “Londres” caiu sobre os meus pobres ombros cansados.


Após seu casamento com Olívio, Mia, juntamente com Rachel (e com uma ajuda financeira essencial do Sr. Chang), fundou na Inglaterra o “Londres”, jornal que, anos depois, levaria à falência o “Profeta Diário”.


Mia sentia-se realmente cansada, apesar de aparentar muito menos que seus trinta e seis bem-vividos anos. Segundo ela, o trabalho no jornal era a fonte de sua juventude, apesar de Olívio contradizê-la afirmando que ele era, na verdade, o responsável por mantê-la sempre jovem e bem-disposta com uma dose infindável de “muito carinho”.


- Ora, já disse milhares de vezes para vocês duas efetivarem alguém para editor-chefe para que não ficassem com tanto trabalho sobrecarregado. – Emma emendou emburrada, ainda remexendo o líquido avermelhado – Por Merlim e Agrippa, vocês duas são donas daquele jornal! Não precisam trabalhar tanto!


- Eu gosto de trabalhar. – Mia retrucou, surrupiando discretamente um pedaço de cenoura da salada que Emma montara minuciosamente minutos antes – Me rejuvenesce.


- Comer abóboras rejuvenesce, trabalhos envelhecem! – Emma resmungou, emburrada. Os risos divertidos de Mia e Kahlen ecoaram pela espaçosa cozinha do chalé, retumbando pela sala, até o som chegar aos jardins.


Em todas as férias de verão, desde que Aya, Alex e Benjamin eram crianças, eles se encontravam para passar ao menos uma semana naquele chalé luxuoso afastado do centro de Londres, na cidade litorânea de Durham, no norte da Inglaterra. A visão magnífica da praia límpida e livre de trouxas, bruxos ou quaisquer problemas agradava tanto aos pais quanto aos filhos.


- Acho que elas já devem estar aprontando alguma. – Aya observou, enquanto ajudava o pai a descarregar os malões do Ford Ecosport de Jean, já que Benjamin ainda não tinha idade para aparatar.


Os risos escandalosos podiam ser ouvidos no gramado verde-vivo em que pais e filhos pisavam.


- Provavelmente sua mãe deve ter explodido alguma coisa na cozinha. – Olívio e a filha sorriram cúmplices – Não sei por que ela ainda insiste em querer cozinhar!


- Como se não bastasse a tentativa frustrada da tia Mia em fazer um pudim de abóbora no ano retrasado, que acabou, literalmente, com a casa caída. – Alex ergueu uma sobrancelha enquanto atravessava o jardim repleto de camélias e abria a porta de vidro sem cerimônias.


- Ora, eu achei que ficou gostoso. – Ben riu com a própria piada, enquanto seguia ao encalce da prima rumo à sala de estar.


- Mãe? – Alex chamou, largando o malão ao lado do sofá azul-royal e seguindo em direção à cozinha – Mãe, o que vocês estão aprontando aí?


Carlinhos e Benjamin largavam-se no sofá, em poses idênticas, enquanto Jean espreguiçava-se na direção da varanda, afastando a porta de vidro para que uma brisa fresca ventilasse o ambiente.


Olívio seguiu diretamente para a cozinha, enquanto Aya revirava os olhos. Francamente, seu pai parecia não ter a capacidade de se ausentar da presença de Mia por algumas horas sequer.


Aya não pôde deixar de sorrir quando escutou o grito abafado de sua mãe vindo da cozinha, o que significava que seu pai provavelmente a agarrara de surpresa.


- Olívio, me largue! Onde está minha filhota?


Passos apressados foram ouvidos pelo corredor, quando finalmente a figura jovial de uma morena apareceu na sala, abraçando Aya apertado e enchendo suas bochechas de beijos estalados.


- Mãe, que escândalo! – ela resmungou entre risos – Eu só fiquei um ano fora!


- “Só um ano”... – Mia repetiu amargurada – Você fala como se fosse pouco!


Aya abraçou a mãe, beijando-lhe a face de um modo travesso.


- Desculpe-me mamãe querida, também estava morta de saudades de você!


Mia riu, revirando os olhos.


- Eu queria saber da onde você tirou tanta ironia, pequena. - Mia observou, afastando uma mecha de cabelo da filha.


- O Senhor Beringela quem me ensinou. – ela respondeu sorrindo, enquanto Mia meneava a cabeça e Olívio aparecia na porta da sala mastigando alguma coisa que provavelmente não devia.


Mia lançou-lhe um olhar repleto de censura.


- Porquinho, eu não acho que seja uma boa idéia contrariar sua irmã desse jeito, principalmente nesses dias em que el –


- OLÍVIO! – Mia sobressaltou-se com os berros vindos da cozinha – NÃO ACREDITO QUE VOCÊ COMEU O ENFEITE DO PURÊ! EU DEMOREI TRÊS HORAS PRA FAZER!


Olívio riu, acabando de engolir o tal enfeite, enquanto Alex aparecia assustado ao lado do ex-goleiro da Inglaterra.


- Achei que você já tinha se acostumado. – Olívio observou para o afilhado, que ergueu uma sobrancelha em resposta.


- Acho que nunca vou ser capaz de me acostumar aos berros de tia Emma.


- Emmy, vem ver seu filho! – Olívio gritou para a irmã, que em meio à sua concentração e dedicação fervorosa ao molho de framboesa, não conseguira associar a presença de Alex e Olívio à chegada do próprio filho.


Com um som abafado, Emma surgiu na porta da sala, afastando o irmão e o loiro-filho da porta. A barriga prenha de cinco meses dificultava um pouco seus movimentos, mas a Sra. Weasley pulou no pescoço do filho, abraçando-lhe com força.



Jean virou-se para observar a cena cômica, desviando seu olhar do vai e vem hipnótico das ondas sob o sol avermelhado de fim de tarde.


Emma desequilibrara-se, caindo por cima dos ruivos que descansavam no sofá, enquanto os risos divertidos de todos ecoavam pela sala. Como se estivessem unidos por um ímã, imediatamente seus orbes azuis encontraram com os recém-chegados olhos de Kahlen. A ruiva parara na porta da sala, encarando o marido de longe. Se Jean conseguiu, Alex conseguiria.


Kahlen desviou seu olhar para o único filho, que observava os “tios” com um discreto sorriso nos lábios.


Alex sempre fora forte. Ele conseguiria. O que quer que ele tivesse de fazer ao tornar-se um Ás, Kahlen sabia que ele seria bem-sucedido.


 


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N/A: Beeeeeeeemmm... capítulo que não explica nada, mas que mostra um pouco da vida das famílias depois de tanto tempo....!! Capítulos mais explicativos (sobre os ases, hussardos – nominho difícil, mas q eu vou usar tanto que vocês vão acabar se acostumando!) mais adiante, eu prometo...!! Ai, estou meio encucada com uma coisa... Vocês estão gostando da Aya???? Hehehe sei que o Alex agradou geral, mas não gostaria de escrever sobre um casal que não agradasse dos dois lados... Sabe, quando você pensa “O que ele viu nela?” ou o contrário... Bem, deixemos minhas paranóias de lado e vamos aos coments!


Tammie: Noossa, brigadão pela indicação!! HAhaha sei que não estou à altura de muito autores aqui, mas só pelo fato de vc ter me indicado já é uma grande honra pra mim!! Fiquei mto contente mesmo!!! Obrigadaaa!!! Desculpe pela demora, mas é que eu fiquei empacada na segunda parte, e ainda por cima acabou não saindo mto boa.... hahahaha Mas prometo que o próximo capítulo vai ficar bem melhor! ^^ hahahahaha e ai??? O que vc achou do beijo que a Aya roubou do loiro?! ;P hauhauhauahuahuah Bjooos queridaaa


Mih Black: Obrigada Mih!!!^^ Fico mto feliz mesmo q tenha gostado!! Obrigada por ler e comentar!


Tati ~*: Desculpe a demoraaa!! HEhehehe aqui está!! Nossa, ainda bem q vc esta gostando!! HAhahaha as vezes eu acho Personagens originais meio desinteressantes, sabe? Fiquei com medo q a fic ficasse meio nada a ver com tantos P.O.´s... ^^


Emmy Black ~¤: Aaaaaaaaaahh minha queridaaaaaaa!! Seus comentários são sempre o máximo, sabiaaa???? Adoro qdo vc comenta o capítulo inteiroo!! Hahaha vc gostou do apelido da Emma no meio do capítulo? Em sua homenagem viu!!! ajahahahahaha Seu apoio já é essencial pra mim! Obrigada!


lunny lupin: Hahahah Alex é mesmo encantador não??? Eu me inspirei no Sr. Darcy de “Orgulho e Preconceito” pra compô-lo!! Que bom que ele está agradando!!! Hahaha o Benhji tb!! Ele vai ser a peça engraçada da história!! Hohohohoh Acho que ainda vou rir mto escrevendo as cenas com esse ruivo!!! Obrigada pelos coments!! Super bjo! X*


Ligia: Olááá!! Bom, o James ganhou os olhos azuis como presente da mãe, Ginny. Quer dizer, eu imagino ela com olhos azuis iguais ao do Ron... hahaha e achei que o James exatamente igual ao Harry ia ficar meio sem graça.... e que ele ruivo ia ficar estranho, entãão... voilá! HAhahahah que bom que vc gostou do Alex!!^^ Obrigada pelos comentário!! Super bjo!


Thássia; ●: é, agora vou incrementar um pouco o enredo da fic! Vou pôr mto mais ação!!! ^^ espero q vc goste viu tha???? O que vc achou da Aya?? Obrigada pelos coments!!! Um bjão Um bjo enorme a todos que leram e comentaram!! Obrigada pelo apoio!

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