Um pesadelo?



Nta: Capítulo 2 betado!


2. Um pesadelo?

Disclaimer: A obra de Harry Potter pertence exclusivamente a JK Rowling, porque se fosse minha, a Lilá certamente teria apanhado da Mione no sexto livro.



- Quem é ela, Ron?! – James o questionou curioso.

- É uma longa história...

- Te parece que vou à algum lugar? – James riu seguido de Ron. O ruivo sabia que o amigo era curioso e iria insistir até ele ceder. Então resolveu contar-lhe, a viagem seria longa mesmo.

- Bom, tudo começou há nove anos quando eu estava no King’s Cross para pegar o trem para Hogwarts...



Flashback......

- Mamãe, onde é a plataforma, mesmo? – perguntou Gina. Todos os membros da família corriam apressados, Ron era o mais ansioso, afinal de contas era a sua primeira vez em Hogwarts.

- Estamos chegando, querida... Vamos, depressa ou seus irmãos irão se atrasar.

Eles já estavam bem próximos da plataforma 9, quando a matriarca perguntou:

- Agora, qual o número da plataforma?

- Nove três quartos – Disse Gina, com uma voz ainda fininha de menina. – Mamãe, não posso ir...? – continuou ela.

Havia um menino magrelo de óculos, roupas largas, com um olhar meio perdido, olhando para eles.

- Você ainda não tem idade Gina, agora fique quieta. Está bem Percy você vai primeiro – finalizou sua mãe.

Todos se encaminhavam para a parede. Seria sua primeira vez, ele estava nervoso. Não via a hora de começar Hogwarts, não sabia ele o que o destino lhe pregaria.

- Com licença – falou o menino magrelo.

- Olá querido. É a primeira vez que vai a Hogwarts? O Rony é novo também. – sua mãe apontou para ele e ele assentiu. O menino parecia muito nervoso, como ele, mas como reparara antes, ele tinha um olhar perdido e ao mesmo tempo encantado e curioso. Sua mãe deu as instruções ao menino e ele foi direto para a barreira e entrou. Logo depois Rony também partira.

A fumaça da locomotiva se dispersara sobre as cabeças das pessoas que conversavam. Ele empurrava o carrinho pela plataforma junto com seus irmãos. De repente viu sua mãe puxar o lenço e dizer:

- Rony, você está com uma crosta no nariz. Ele tentou fugir, mas foi em vão, ela começou a esfregar o lenço nele.

- Mamãe, sai pra lá. – desvencilhou-se.

- Ah... O Roniquinho está com uma coisa no nariz. – caçoou Fred.

- Cale a boca! – retrucou.

- Onde está o Percy? – a mãe perguntou.

- Está vindo aí...

Percy já vestira as vestes que carregavam seu distintivo. O garoto parecia muito orgulhoso de si, orgulhoso até demais. Rony sabia que ia começar mais uma discussão de Percy com os gêmeos, era sempre assim.

Sua mãe começara o mesmo discurso de sempre, de que os irmãos precisavam cuidar dele, por ser caçula... E ainda caçoavam dele abertamente.

- Ah! Cala a boca! – Rony não agüentava mais o irmão o ironizando. Percy já havia entrado.

- Ei mãe, adivinha? Adivinha quem acabamos de encontrar no trem? – Jorge desafiou a mãe e Rony ficara curioso. – Sabe aquele menino de cabelos pretos que estava perto da gente na estação? Sabe quem ele é?

- Quem?

- Harry Potter. – Rony engoliu em seco, não acreditava. Então quer dizer que aquele menino magricela e desconjuntado era Harry Potter?

- Ah mamãe, posso subir no trem para vê-lo, mamãe, ali, por favor... – Rony achou engraçado o jeito de tiete da irmã, apesar dele mesmo estar curioso.

Rony despediu-se da irmã e da mãe com abraços calorosos. Gina estava chorosa, era muito agarrada a ele. Entrou no trem e foi logo à procura de uma cabine vazia. Por coincidência achara Harry Potter, o menino que seu irmão mencionara a pouco, sozinho em uma delas.

- Tem alguém sentado aqui? – disse meio sem graça. – O resto ta cheio. – O garoto não pareceu se importar. De repente reaparecem os gêmeos.

- Oi Rony...

- Escuta aqui, vamos para o meio do trem. Lino Jordan trouxe uma tarântula gigante.

- Certo...

- Harry, nós já nos apresentamos? Fred e Jorge Weasley. E este é o Rony, nosso irmão. Vejo vocês mais tarde, então.

- Tchau. – responderam os dois. Rony estava muito curioso, precisava ter certeza. Toda aquela história era verdadeira, ele sabia, mas tudo era tão fantástico. Parecia uma lenda e agora ela estava ali, diante de seus olhos.

- Você é mesmo Harry Potter? – ele não agüentou. O menino confirmou com a cabeça. Os dois começaram a conversar. Rony perguntara se foi ali mesmo que você-sabe-quem lançara o feitiço e Harry disse que sim. O ruivo reparou que o garoto não sabia nada de magia e também lhe fez algumas perguntas. Aquele foi o primeiro contato entre dois garotos que mais tarde se tornariam melhores amigos, inseparáveis. Uma amizade ali iria surgir, a mais pura e verdadeira, baseada nos melhores princípios existentes: a confiança e a lealdade.

De repente, no meio da conversa, surgiu um menino de rosto redondo que perguntou:

- Desculpem, mas vocês viram um sapo? – eles disseram que não, o menino pareceu se entristecer ainda mais e saiu. Rony estava entediado, Perebas dormia em seu colo.

- Ele podia estar morto e ninguém ia saber a diferença. – disse desgostoso se referindo ao rato.

- Tentei mudar a cor dele pra amarelo pra deixar ele mais interessante, mas o feitiço não deu certo... Vou lhe mostrar. Tirou sua varinha gasta da mala e apontou para o rato quando, de repente, a porta da cabine se abrira mais uma vez, o menino de rosto redondo estava de volta. Mas dessa vez ele não estava sozinho, havia uma garota. A menina já estava com as vestes da escola e disse:

- Ninguém viu um sapo? Neville perdeu o dele... – Rony não sabia porquê, mas não gostara nada do tom da menina. Ela parecia muito cheia de si no seu tom de voz e no seu olhar.

- Já dissemos a ele que não vimos o sapo. – respondeu de imediato. A menina nem o escutou, ela fitava intrigada sua varinha.

- Você está fazendo mágica? Essa eu quero ver! – Ela o desafiou com os olhos e ele ficou desconcertado. Estava nervoso e inseguro como em tudo na vida. Mas quem diabos era aquela garota para lhe desafiar daquele jeito? Ele pigarreou.

- Hum... Está bem. Sol, margaridas, amarelo maduro, muda pra amarelo esse rato burro... – Ele agitou a varinha e nada aconteceu com o rato.

- Você tem certeza que esse feitiço está certo? – Perguntou a menina com o mesmo tom.

- Bem, não é muito bom, né? – Rony fechou a cara para a menina, enquanto ela tagarelava sobre livros que tinha lido, sobre ter nascido trouxa. Rony estava tão chocado com sua inconveniência que só registrara ela se apresentando.

- Eu sou Hermione Granger, e vocês quem são? – A menina era uma tagarela, ele vira que Harry também se espantou e lhe lançou um olhar significativo.

- Sou Rony Weasley.

- Harry Potter.

- Verdade? Já ouvi falar de você, é claro. Tenho outros livros recomendados e você está na História da magia moderna e em Ascensão e queda das artes das trevas e também em Grandes acontecimentos do século XX. A menina parecia querer contar vantagem em cima deles, mas o que mais irritava Rony não era isso, por incrível que pareça, o que mais o irritava era que ela se dirigia somente a Harry, parecia que ele nem existia.

- Já sabem em que casa vão ficar? Andei perguntando e espero ficar na Grifinória, me parece a melhor, ouvi dizer que o próprio Dumbledore foi de lá. Mas imagino que a Corvinal não seja muito ruim, em todo caso, acho melhor irmos procurar o sapo do Neville. E é melhor se trocarem, vamos chegar logo... – seu tom mandão não a abandonava.

- Você está com o nariz sujo, sabia? – Finalmente a menina se virou para Ron e saiu em seguida.

- Seja qual for a minha casa, espero que ela não esteja lá. – Comentou Rony jogando a varinha de volta na mala.

.................fim do flashback............

- Então foi assim que a conheceu? – Rony assentiu. James parecia muito entretido na história, o que alegrava Rony. Pelo menos estava passando o tempo.

- Não foi de um jeito muito agradável, não é? – Rony perguntou ao amigo com seu sorriso de lado, perdido em lembranças.

- Então é ela? Hermione Granger? A dona dos seus pensamentos? – James tentara fingir um olhar sonhador e Rony o retribuiu com um sorriso nos lábios. Seus olhos ainda brilhavam quando ele falava dela... Era inevitável.

- Você ainda a ama, não é? – James percebera o brilho nos olhos do amigo e ali mesmo ele vira a resposta para sua pergunta. Rony disfarçou sua expressão e não respondeu. O amigo percebera o constrangimento e resolveu mudar o assunto.

- Então, se primeiramente vocês se odiavam, como se tornaram amigos? – James perguntou interessado.

- Continuando então... – Rony estava todo pomposo.

...........Flashback...........

As semanas foram passando, assim como o mês. Já era outubro e a cada dia os meninos faziam uma nova descoberta. Rony e Harry viviam juntos para tudo, eram duplas nas aulas, colegas de quarto. Eram, a cada dia, mais amigos. O que mais incomodava Rony era a tal inconveniência de uma certa garota com o olhar mandão. Tudo ela criticava, questionava, se metia. E isso parecia incomodá-los. Principalmente a Ron, por alguma razão.

Era aula do professor Flitwick, como sempre empoleirado no alto dos livros.

- Gira e sacode, lembre-se, gira e sacode. E digam as palavras mágicas corretamente.

- Vingardium leviosááá... – ordenou sacudindo os braços rapidamente, como se pudesse acelerar o processo.

- Você está dizendo o feitiço errado... – Rony fechou a cara ao ouvir a garota que tinha um ar de sabe-tudo petulante.

- É Ving-gar-dium levi-o-sa e não leviosááá... – seu olhar o desafiava e ele não gostava nada disso.

- Diz você então, que é tão sabichona – retrucou Rony.

Hermione enrolou as mangas das vestes, bateu a varinha e disse:

- Vingardium leviosa!

A pena se ergueu da mesa e pairou a mais de um metro acima da cabeça deles.

- Ah, muito bem! – exclamou o professor, batendo palmas. – Olhem a Senhorita Granger conseguiu!
Rony sentiu um bolo se formar em sua garganta, sua respiração ofegante, seu punho direito se fechou e seu rosto estava fervendo e vermelho. Ele estava de muito mau-humor quando a aula terminou.

- Não admira que ninguém suporte ela. – disse a Harry enquanto procuravam chegar ao corredor. – Francamente, ela é um pesadelo!

Alguém deu um esbarrão em Harry ao passar. Quando ele percebeu, era ela. Agora já tinha feito. Apesar da raiva, não queria que ela escutasse tal comentário. Mas já o tinha feito.

- Acho que ela ouviu o que você disse.

- E daí? – queria parecer convicto, mas no fundo se arrependeu. – Ela já deve ter reparado que não tem amigos.

Hermione não apareceu na aula seguinte e ninguém a viu a tarde inteira.

Ao descerem ao salão principal para a festa das bruxas, ouviram Parvati contar à amiga Lilá que Hermione estava chorando no banheiro e que não queria ver ninguém. Rony ficou ainda mais arrependido do que disse da menina. Estava se sentindo um pouco culpado por aquilo. Por alguma razão, que ele mesmo desconhecia, queria pedir-lhe desculpas e não parava de pensar nisso. E nem em Hermione.

De repente aconteceu um alvoroço, quando o professor Quirrell entrou correndo no salão comunal dizendo que havia um trasgo nas masmorras. Todos estavam gritando, falando, correndo ao mesmo tempo. Percy, com seu jeito autoritário, juntou os alunos do primeiro ano para se encaminharem para a sala comunal. E eles o seguiram também. Quando Harry de repente segurou seu braço e disse:

- Acabei de lembrar da Hermione.

- O que tem ela? – Rony não tinha se ligado.

- Ela não sabe que tem um trasgo aqui. – Rony mordeu o lábio, sua garganta fechou com o bolo que se formara e seu estômago revirou.

Eles foram direto para o banheiro das meninas. Quando Rony vira no fim do corredor à esquerda, vê uma coisa enorme vindo em sentido contrário.
O trasgo parou próximo a uma porta e espiou para dentro, abanou as longas orelhas e entrou na sala.

- A chave está na porta. – disse Harry observador – Podíamos trancá-lo. – continuou.

- Boa idéia – concordou nervoso. E o fizeram.

Animados com a vitória, começaram a correr pelo corredor, mas ao chegarem num canto ouviram uma coisa que fez seus corações pararem: um grito alto e enregelante. E vinha da sala que tinham acabado de trancar. O coração de Rony deu um salto, algo dizia a ele que aquele grito era dela.

- Ah, não! – exclamou Rony, pálido.

- Vem do banheiro das meninas.

- Hermione! – disseram juntos e correram de volta.

Giraram a chave, abrindo a porta em pânico. O trasgo avançava para ela, derrubando as pias que estavam no caminho.

- Distraia ele! – Escutou Harry gritar, jogando uma pia na parede para chamar a atenção para ele e conseguiu. Rony se sentia nervoso, tinha medo, mas não hesitou, pegou um cano de metal e atirou-o em sua cabeça. Escutou Harry dizer para Hermione correr, mas ele via que ela não se mexia, só gritava. Viu que o trasgo vinha em sua direção quando Harry, por impulso, deu um salto e abraçou as costas do bicho, enfiando a varinha em suas narinas. Urrando de dor, o trasgo se virou e brandiu o bastão, enquanto Harry continuava agarrado a ele.

Hermione afundara no chão de tanto medo, então ele, sem nem pensar, disse o primeiro feitiço que lhe veio à cabeça:

- Vingardium Leviosa!

Na mesma hora o bastão voou da mão do trasgo, ergueu-se no ar e caiu com um baque na cabeça do dono.O trasgo cambaleou e caiu desacordado, de cara no chão. Rony continuava parado com a varinha no ar, a sensação era de medo e alívio.

- Ele está... morto? – escutou Hermione dizer, com sua voz falhada e chorosa. Para quem era uma insuportável sabe-tudo, isso era uma novidade.

- Acho que não, só desacordado. – Harry respondeu, quando a porta foi aberta novamente. Era a professora Minerva, seguida de Filch e Quirrell. A professora olhava severamente pra ele e Harry. Ele agora preferia lutar com o trasgo de novo.

- O que é que vocês estavam pensando? – perguntou ela, ainda fuzilando os meninos com o olhar. – Vocês tiveram sorte de não serem mortos. Por que é que não estão no dormitório? – Rony engoliu em seco, não sabia o que dizer. Nem tinha pensado nas conseqüências do seu ato.

- Por favor, professora, Minerva, eles vieram me procurar.

- Senhorita Granger! – Hermione se levantou.

- Saí procurando o trasgo porque achei que podia enfrentá-lo sozinha. Sabe, já li tudo sobre trasgos.

Rony deixou a varinha cair. Será que era aquilo mesmo que ele estava escutando? Hermione, a sabe-tudo insuportável, contando uma mentira a um professor? E além do mais, acobertando eles? Não, ele estava escutando coisas.

- Se eles não tivessem me encontrado eu estaria morta agora. Harry enfiou a varinha na narina do trasgo e Rony derrubou ele com o próprio bastão. Não tiveram tempo de chamar ninguém. O trasgo ia acabar comigo quando eles chegaram. Ele apenas confirmou quando a professora lhe questionou com o olhar.

- Nesse caso... senhorita Granger, que bobagem, enfrentar um trasgo montanhês adulto sozinha, vê se pode... – Ele viu que Hermione baixara a cabeça. Ele não sabia o que pensar.

- Hermione Granger, a senhorita perderá cinco pontos por isso. Estou muito desapontada. – A menina não disse nada, só se retirou.

- E vocês tiveram sorte, mas não há muitos alunos do primeiro ano que pudessem enfrentar um trasgo e saírem ilesos. – Ela os presenteou com dez pontos.

- Devíamos ter ganho mais de dez pontos – resmungou.

- Cinco, você que dizer, depois de descontar os pontos que Hermione perdeu.

- Foi legal ela ter nos tirado do sufoco. – admitiu Rony. – Mas não se esqueça que salvamos a vida dela.

- Talvez ela não precisasse ser salva se não tivéssemos trancado a coisa com ela. – lembrou Harry.

Entraram na sala comunal e lá estava ela. Hermione estava parada ao lado da porta, esperando por eles. Ficaram em silêncio primeiramente e depois os três disseram “Obrigado” ao mesmo tempo.

Os três sabiam que a partir dali, as divergências e rivalidades ficariam de fora. Naquele momento o que crescia era a amizade, uma amizade que eles nem tinham conhecimento ainda, mas que duraria para sempre.

Rony, naquela noite, só pensava em uma coisa: como fora injusto com a menina. E pensando melhor, ela não era tão irritante assim. Eles, agora, sorriam um para o outro, como se nenhuma ofensa havia sido feita.







Nta: desculpa primeiramente pelo cap enorme que tiveram que ler, espero não ter sido monótono...Acho que é preciso explicar as emoções do Rony.... estou muito feliz com os comentários, fiquei radiante!!!!!!!!! VocÊs me fizeram ficar animada pra continuar... pois então agora continuarei!!!!

Agradecimentos:

Luis Henrique R. Almeida: que bom que vocÊ gostou, espero não decepciona-lo! Obrigada pelo comentário! Seja bem vindo!! Não demorei né? Vc acabou de ler... isso que é sorte! Um beijo comente sempre...

Clow Reed: Oi , vc já é meu leitor! E eu sou tua leitora né.... ai que bom que vc gostou dessa, sei que gosta mais de h/g mas prometo colocar algo ok?! Em especial?! To indo depois daqui ler sua nova fic que vc passou pelo email.. h/g eu acho que to ficando viciada neles tb....isso é influencia sua , da Marciam e de outras eu acho... hauhauhauhauha um bj obrigada pelo seu comentário! Seja bem vindo aqui tb!

rafaela montanhaur: postei logo viu... nem demorou quando eu tiver um tempinho irei na sua certamente e vou comentar avisando ok?! Um bjo! Seja bem vinda!

Natinha Weasley: que bom que vc gostou dessa tb! Me deixa orgulhosa! E suas fics... ai não falo nada hehehe seja bem vinda! Bjoss

Daniella Granger: ai que bom que vc ta gostando , pois é, é difícil achar fics do nosso casal lindo, eu sou apaixonada por eles... seja bem vinda! Bjos comente sempre!

Tonks & Lupin: eba outra leitora antiga!! Vc já me conhece neh , até já deduziu o futuro da fic... heheheheheh que bom que vc ta aqui tb... seja bem vinda! Bjos!!!!!!

















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