Sob a luz das estrelas




*lumus*

Nta: ( Liz morrendo de pressa)Olá meu povo! Eu demoro, mas eu sempre volto.Queria agradecer a todos os leitores por sempre me darem força. Aos que fazem minha alegria com os comentários, eu mando mil beijos. Não vou me alongar demais desta vez ...Então:

Quero agradecer aos meus fiéis escudeiros: Renan e Amandita por me ajudarem na correção do texto. E também a todos leitores que vêm acompanhando a fic firmes e fortes.. Então é isso... Comentem, Votem e avadem a autora...(risos)
Podem ficar tranqüilos que o que não me mata, me fortalece! rsrsr
Agradecimentos especiais à Thais, Amandita e Val.
Boa leitura, espero que gostem do capítulo.


13- Sob a luz das estrelas

“Você me abre seus braços e a gente faz um país.”- Fulgás


O beijo se tornou ainda mais intenso. As bocas febrilmente encaixadas dançavam no ritmo de dois corações acelerados. Ron sentia a pele dela tão perto, o cheiro que ela exalava o deixava maluco. As mãos delicadas o descabelavam de um jeito quase selvagem, mas ainda assim puramente sutil e carinhosamente. Ele a apertava pela cintura com uma mão enquanto a outra deslizava pelo corpo de Hermione sem pudores. O ruivo teve certeza que não se agüentaria por muito tempo quando sentiu a mão dela apalpando seu peito por dentro da camisa. Não demorou em reagir mordendo-lhe de leve os lábios que suspirou alto. Ron desceu o beijo para o queixo até chegar ao pescoço, onde passou a morder e beijá-la alternadamente fazendo as pernas de Hermione bambearem.

A medibruxa sabia aonde aquilo ia levá-los, então resolveu parar enquanto era tempo. Contra sua real vontade, afastou o ruivo pelos ombros, mas para a felicidade deste seu sorriso era um misto de malícia e paixão fazendo-o entender que ela correspondia do mesmo sentimento naquele instante.

- Vamos devagar, Ron. – Ela disse ainda sorrindo, ajeitando a roupa que estava desarrumada com o rosto e o pescoço vermelhos. Ron também se ajeitou a encarando satisfeito fazendo um gesto que Hermione entendeu como “se você quer assim, tudo bem.”

- Tudo bem, Mione. Mas quando eu posso te ver? – perguntou tão ansioso quanto um adolescente diante da primeira namorada. A morena achou isso fofo da parte dele e rolou os olhos de uma forma divertida em reação.

Hermione reparou que os olhos dele brilhavam apaixonados. Abraçou-o decidida, dando-lhe um leve beijo enquanto acariciava com a ponta dos dedos o rosto cheio de sardas que tanto amava.

- Quando você quiser, Ron. Só peço para irmos devagar. – ela o beijou novamente. Desta vez o ruivo quis aprofundar, mas foi impedido por ela que o afastou e também pelo ruído na porta que se abriu.

- Oh desculpem... Eu não queria interromper, mas é que... Hermione, digo Dra. Granger... A ala de doenças e acidentes mágicos precisa da senhora urgentemente. – Meg estava tão vermelha quanto Hermione naquele momento que nem quis olhar para o ruivo de tanta vergonha. Fechou a porta rapidamente sem dizer mais nada fazendo os dois rirem, num misto de vergonha e satisfação.

- É a minha amiga. – disse sem graça. Ele sorriu, mas ela tinha a impressão de que não foi pelo seu comentário. - Desculpe-me, mesmo, mas tenho que ir.

Ele assentiu ainda sorrindo. A moça já estava quase na porta quando parou e se virou para ele.

- Obrigada por ter insistido tanto. –disse antes de fechar a porta atrás de si. O ruivo não via os olhos de Hermione brilharem daquele jeito há muito tempo.
...

Depois do exaustivo dia de trabalho, ela resolveu descansar. Estava feliz como não se sentia há tempos. Encarou-se no espelho do banheiro, vestia uma calça de moletom folgada de cor cinza e uma blusinha branca agarrada no corpo, porém confortável. Ao ver seu reflexo se viu mais bonita, a pele mais lisa e os olhos mais brilhantes do que nunca. Será que Ronald tinha tanto poder sobre ela assim? O pensamento a fez suspirar.

Mesmo tendo tomado um delicioso banho assim que chegou, pôde identificar o cheiro dele em seu corpo contrastando com o suave perfume do sabonete. Prendendo os cabelos num coque frouxo foi caminhando em direção à cama. Teria uma boa noite de sono, tinha certeza. E, de preferência, seus pesadelos seriam substituídos por belos sonhos com ruivos. Ou melhor, com o ruivo que habitava sua mente 24 horas por dia.

...

Um grito agudo e incessante veio do porão e a atormentou de uma forma que nem saberia descrever. Precisava acabar com aquele barulho que a incomodava mais que tudo. Então, apurando melhor os ouvidos notou que se tratava de um choro, um choro parecido com um miado extremamente fino e irritante.

Vestiu, sem demora, por cima da camisola o robe que estava pendurado numa cadeira perto da mesinha e saiu do quarto sem calçar os chinelos. Andava com cuidado, como se pisasse em ovos. Desceu as escadas rapidamente, tomou o corredor da cozinha logo avistando a porta que daria para o porão. Não havia nenhuma luz, somente a de sua própria varinha que estava estendida a fim de iluminar o caminho.

O choro ficava mais alto a medida que ela se aproximava da porta. Com um toque de varinha o porão, que há muito não visitava, se abriu. Pôde sentir de leve o cheiro de mofo que empestava o lugar, o que a incomodou ainda mais.

A porta se fechou num baque surdo enquanto a morena, cautelosamente, entrava no cômodo. Sua varinha já não dava conta da escuridão que se formou, deixando Hermione ainda mais alarmada para qualquer movimento suspeito. Olhou envolta. Os moveis já velhos que lá jaziam, rangiam levemente em conjunto com o chão de tábua corrida velha. O cheiro de madeira apodrecida chegou ao seu nariz, sufocando-a junto ainda com o choro estridente. Ela não sabia como e nem porque, mas precisava acabar com aquele barulho.

Então resolveu agir. Quando avistou uma pequena estante de livros velhos percebeu que era dali que vinha o choro. Não se demorando em analisar o local, começou a vasculhar o móvel. Suas mãos tremiam e o estômago afundou quando o choro se tornou ainda mais alto e irritante. Sabia que estava no caminho certo e teve ainda mais certeza quando viu a estante balançar bruscamente e, em reação, sentir um frio na espinha.


Foi por impulso que abriu uma das gavetas e pôde ver dentro um corpinho de bebê extremamente pequeno que se debatia enquanto gritava desesperado num choro fino. Hermione soltou um grito exasperado levando a mão à boca assustada. Rapidamente pegou a criança nos braços a fim de acalmá-la. Não tinha percebido até então os olhos da criança arregalados, e então, quando finalmente notara, viu que estes não tinham vida. Eram de um branco pálido total.
...
Um estrondo forte vindo de fora da casa a acordou. O vidro da janela vibrava enquanto as árvores balançavam devido o forte vento de outono. Hermione ouviu um zunido, mas não sabia exatamente o que poderia ser. Imaginou que talvez se tratasse de uma coruja e prontamente levantou-se para ver do que se tratava. Assustou-se seriamente com sua visão. Do lado de fora da casa montado em uma vassoura se encontrava uma figura ruiva vestido com um sorriso debochado e ao mesmo tempo encantador.

A medibruxa ficou surpresa, pois não esperava que ele pudesse aparecer de repente em sua casa. Corou rapidamente quando lembrou que não vestia uma roupa adequada para aquela visita, apesar de notar que Rony não parecia se importar com isso. Pelo contrário, estava adorando.

- Oi, Mione! – disse o rapaz com uma naturalidade como se tivesse chegado para o chá da tarde.

- Ron o que você está... – ela foi interrompida.

- Desculpe pela hora... – disse divertido. – Mas eu achei que pudesse te chamar para um passeio.

Ele sorriu. Hermione ainda abriu e fechou os olhos várias vezes como se não acreditasse que aquilo estava acontecendo.

- Ronald, são duas da manhã! – ralhou olhando para seu relógio de pulso, mas o sorriso nos lábios de Ron sequer se alterou. - Ora, Ron! Entre, por Merlin! Você vai congelar aí fora!

Mas ele não se moveu e continuou a encará-la em cima da vassoura.

- Vem comigo... – disse em voz baixa, estendendo a mão para que ela alcançasse.

- Você só pode estar louco, Ronald! Onde você está com a cabeça? – retrucou tentando se fazer de severa, mas não podia negar que estava derretida pelo ato do ruivo.

- Eu queria te ver. Você disse que eu podia te ver quando quisesse. Então aqui estou eu, Mione. Vem logo que não tem perigo, eu te seguro.

- Eu tenho me... medo. – gaguejou nervosa.

- Eu não vou deixar você cair, prometo! – disse com um tom protetor e enconrajador, mas ainda assim ela não pareceu segura em se arriscar.

Diante da carinha medrosa que a morena fez Ron teve uma idéia. Subitamente saiu da vassoura entrando no quarto pela janela, pegando na mão da amada ainda com a vassoura na outra mão. Ela se assustou ainda mais quando ele a arrastou porta fora do quarto em direção à porta sem nem ao menos dizer o que estava pretendendo fazer. Apesar de Hermione ter uma idéia do que seria.

- Vem comigo. Não vamos demorar. – disse firme ainda a arrastando pelo braço.

- Calma Ron! Espera! Eu preciso de um... – nem terminou de falar e a sua capa já estava nas mãos de Ron juntamente com a vassoura.

Naquele momento ela teve certeza que nada evitaria aquele passeio. Colocou o chinelo de dedo que estava no canto da sala e em segundos já estava do lado de fora da casa ao lado de um Ron muito ansioso que a segurava firmemente.

- Segure-se em mim, nós vamos aparatar. – informou o ruivo.

Em um instante, ela sentiu-se repuxar dando uma pirueta bem rápida em volta de si mesma. Quando abriu os olhos, deparou-se com um campo enorme. Estava tudo muito escuro, talvez por isso demorara a perceber que se tratava de um campo de quadribol e todos seus aparatos. Suas dúvidas tornaram certezas quando leu os dizeres na faixa vermelha branca e azul: Bem vindos jogadores da Holanda! Certamente as cores eram as da bandeira do país. Viu os olhos azuis piscarem orgulhosos e não resistiu em sorrir animada.

- Você sempre gostou de aventuras. Vai me negar esta? – Ron subiu na vassoura novamente estendendo-lhe. Hermione respirou fundo tomando coragem e aceitou, sua mãos foram de encontro às dele. Nada de mau poderia lhe acontecer, afinal estava com Ron e isto valeria mais para ela do que qualquer atestado de segurança.

Sem pensar duas vezes Hermione montou na vassoura, pôs-se na frente de Ron que a segurou apertado. As mãos do ruivo seguravam sua cintura de um jeito que a fazia tremer com o contato. Em questão de segundos o sangue que habitava sua cabeça desaparecera por conta dos insistentes arrepios que ela sentiu provocados pela respiração quente em seu pescoço. Ron por fim arqueou o corpo para frente levando-a junto no movimento. Foi com um belo impulso que a vassoura alçou vôo em direção às estrelas.
...

Harry tinha chegado mais uma vez tarde da noite do Ministério. Maldita licença! Precisava ter tirado licença assim tão cedo? Mas ela o fez por insistência do marido que quase a intimou a fazê-lo quando se descobriu grávida. A profissão de auror requer uma responsabilidade única e todo cuidado ainda era pouco. Não poderia se embrenhar em matos à procura de Comensais sobreviventes da guerra e muito menos duelar. Não no estado em que estava. O que restaria a se fazer se não podia voltar à ativa? Ficar em casa dando ordens a Dobby? Harry parecia que não conhecia a mulher que tinha. Amanhã mesmo ela falaria com Kingsley, o Ministro da magia, e seu chefe e pediria a ele que continuasse a trabalhar mesmo que trancada em uma sala no ministério.

Gina Weasley, agora Potter, não era mulher de ficar em casa esperando marido chegar do trabalho. Ainda mais depois daquela tarde que passara no ministério. Por descobrir que o pessoal da Execução das leis mágicas estavam temporariamente no andar dos aurores, trataria de providenciar sua volta o mais rápido possível. Pois Chang, ex namorada de Harry, trabalhava neste departamento e certamente ficaria zanzando pelos corredores esperando com sorte esbarrar em um moreno de olhos verdes que por acaso já tinha dona.

A ruiva não negava seu típico ciúme Weasley na veia, no entanto não se tratava de exageros. Ela sabia que Cho ainda era inconformada de tê-lo perdido para ela. Reparava nos olhares que a oriental lançava ao seu marido nas festas do Ministério, e que como tonto que só ele nem percebia tamanho atrevimento. Riu ao ver seu moreno dormir a sono solto ao seu lado na cama. O que tinha de tonto tinha de lindo, isso ela não poderia negar. Mas como todo cuidado é pouco, como diria Moody “Vigilância constante” sempre é bom.

Os cabelos rebeldes se espalhavam ainda mais pelo travesseiro, em seguida os olhos verdes se abriram preguiçosos. Gina o fitava séria, mas ele lançou-lhe um sorriso de fazê-la derreter.

- Acordada, amor? – perguntou avançando sobre ela para capturar seus lábios rapidamente.

- Sim, eu esperei você chegar e acabei cochilando. E agora acordei sem sono. – disse dando um beijo de leve no marido que bufou insatisfeito.

- Eu tenho uma ótima idéia para fazer o tempo passar até o sono chegar... – acrescentou estreitando a mulher num abraço cheio de significados.

- Sabe que eu adoraria saber qual é esta idéia? – retrucou atrevida, correspondendo com avidez os carinhos do amado.

...

Hermione sentia o vento bater em seu rosto sem piedade. Evitava olhar para baixo, mas não conseguiu manter essa resolução o tempo todo, pois nos últimos minutos uma manobra de Ron a deixou com o rosto voltado para baixo. Ainda estavam sobrevoando o campo perto do Hotel, ela achou que Ron não quis ir muito adiante por causa dela. Podiam ver as poucas luzes da madrugada de Londres ao longe. Ron era tão hábil na vassoura que sua segurança passava para ela. Seu medo de altura já não era mais o mesmo, ainda mais quando o ruivo aproximava o hálito quente de seu pescoço fazendo-a arrepiar por inteiro e esquecer que estava a mais de 30 metros do chão.

Ele a segurava firme enquanto sentia o corpo dela retesar sempre que aumentava a velocidade ou então quando abusava de suas manobras de goleiro. No começo, ele percebia que ela estava com medo, mas era só a envolve-la mais no abraço que o corpo da moça relaxava instantaneamente. Arriscou dar-lhe um beijo no pescoço de leve, e sorriu satisfeito ao notar que o tremor que se apossou do corpo dela.. Sabia que aquele era o ponto fraco de sua morena, se é que ele poderia chamar de sua.

- Mione? – ele chamou fazendo-a inclinar a cabeça para trás para olhá-lo nos olhos.

- Está tudo bem? – Ela assentiu com um sorriso sincero nos lábios. Como ele podia ser tão incrivelmente lindo? Ela não iria conseguir resistir muito tempo.

- Está tudo bem, Ron.

Hermione fechou os olhos forte quando a velocidade da vassoura aumentou. Os cabelos dela ondulavam para trás exalando um cheiro doce e delicado. O cheiro característico da morena, o cheiro que ele não esqueceria nem em um bilhão de anos. A vassoura parou com um último mergulho no ar. Tinham falado pouco desde que começaram a voar e Ron queria acabar com o silêncio que se instalou sobre eles.

- Mione? – Ele chamou novamente, notando que ela mantinha os olhos fechados.

- Hum? – a medibruxa tinha a feição tranqüila, parecia imersa num sonho bom, pois seu sorriso dizia isto. Ronald ainda ficou alguns minutos a observá-la antes de voltar a falar. Aquela pele tão alva e macia, o formato do rosto delicado dando um ar angelical à sua face, a boca carnuda e vermelha pronta para ser devorada... Será que ele conseguiria não beijá-la naquele momento? Ela era tão linda e nem tinha noção do quanto. Daria tudo para senti-la em seus braços novamente agora, mas não forçaria nada. Afinal ela mesma pediu que fossem devagar.

- Ron? – ele ouviu ao longe a voz dela o despertar. Ela o fitava curiosa com um misto de vergonha no olhar. O ruivo sacudiu a cabeça a fim de tirar aquelas idéias de sua mente e a encarou fingindo naturalidade.

- Está gostando? – perguntou já sabendo a resposta.

Hermione assentiu radiante e avançou sobre ele dando-lhe um beijo molhado na bochecha o que fez o monstro do seu peito uivar desejoso. A morena parecia notar que o deixava daquele jeito, pois o olhar que lhe lançou não fora nada inocente. Definitivamente o ruivo não se agüentaria por muito tempo. Por isso precisava agir antes que fizesse alguma besteira.

- Vamos descer, tudo bem? – Ele perguntou nervoso.

- Por mim tudo bem se você quiser. Eu nunca imaginei sobrevoar um campo de quadribol em plena madrugada com você. – falou carinhosa.

Ele sorriu tipicamente e disse:

- E eu muito menos! Acho que terá que me matar para que eu não conte para sua preciosa amiga Rita Skeeter. – Ela riu – Já até posso imaginar a grande manchete no Profeta “Medibruxa renomada anda passeando de vassoura durante a madrugada com o jogador Weasley da Holanda. Onde estará a certinha e recatada Hermione Granger?” – Hermione deu um tapa de leve no ombro dele e riram juntos até que a vassoura estivesse novamente no chão.

Instantes depois, os dois estavam de frente um para o outro, em pé. A vassoura já esquecida no chão em algum lugar ali perto. E tudo o que os dois faziam era se encararem intensamente. Ron sabia que ela queria que ele a tomasse nos braços ali mesmo, mas se controlou talvez por obra divina do momento.

Hermione não sabia mais o que pensar. Seu coração pulsava louco para que avançasse para cima daquele ruivo. Há pouco não o fez, disfarçando sua vontade dando-lhe um beijo no rosto. De impulso, a morena sentou-se no gramado e com o olhar convidou o outro para que lhe fizesse companhia e ele o fez.

Estavam bem próximos e ela notou as pontas das orelhas de Ron incrivelmente vermelhas.

- Eu ainda te deixo nervoso assim? – ela perguntou divertida. Não sabendo onde estava com a cabeça para que fizesse tal pergunta. “Oh Merlin, eu só falo besteira!” Pensou envergonhada.

- Mais do que você pensa. – ele não deixaria escapar a oportunidade e respondeu à altura.

- Estava pensando como o destino está sendo bondoso comigo esta noite. – a morena o olhou confusa. – Permitindo que eu desfrute da mais linda paisagem já vista no mundo. – disse por fim num sorriso sincero.

- Londres é realmente muito linda... – ela constatou em tom de conversa, mas foi interrompida.

- Não, você e as estrelas... – Hermione sentiu seu estômago afundar e um gostoso frio na barriga chegar sem pedir licença, como se estivesse caindo da altura que estava há minutos atrás. Ele realmente tinha dito aquilo ou foi apenas ilusão? Os olhos dele estavam pregados nos dela. Depois do que ele disse a morena não pôde deixar de acariciar o rosto cheio de sardas com carinho. Ela o amava com toda a força de antes ou até mais.

- Eu te amo demais, Ron... – disse com os olhos apaixonados.

- Então fica comigo, Mione... – ele encostou sua testa na dela fitando-a também apaixonado. De repente o espaço entre eles já quase não existia mais.

- Fico... – a morena sussurrou capturando os lábios do ruivo com os seus num beijo cheio de saudade, de amor e desejo.

Os dois namoram o resto da madrugada sob o testemunho das estrelas e de mais nada.

...

Há tempos que o ruivo não acordava tão bem assim. Hermione tinha seus cabelos fofos e rebeldes espalhados pelo travesseiro da cama dele. Ela dormia com um sorriso inconsciente nos lábios o que o deixava ainda mais encantado por ela, se ainda fosse possível. A morena mexia a ponta do nariz sutilmente o que fez o ruivo rir diante da imagem mais infantil e linda que ele poderia presenciar. Em seguida ela se aninhou mais em seu peito, parecendo uma criança desprotegida sem nem ao menos perceber seu ato.

Levou as pontas dos dedos ao rosto delicado da moça, acariciando-a de leve para não acordá-la. Passou a mão em seus cabelos, nas maçãs do rosto e por fim no contorno da boca entreaberta e extremamente convidativa. Carinhoso, cobriu-a com o lençol já esquecido na cama depositando um beijo em sua testa, fazendo-a acordar.

- Já acordou? – ela perguntou risonha.

- E a gente dormiu? – provocou ele. – Estava aqui assistindo você dormir. Sabe que é melhor do que programa de tevelisão?

- É televisão, Ronald. – seu tom não era nem um pouco severo e professoral. Pelo contrário, estava quase meloso e ele pensou de como era gostoso escutar um “Ronald” naquele tom tão incomum. - Mas obrigada pelo elogio,Ron

Ela continuou fazendo-o sorrir e o que se seguiu foram sessões e mais sessões de beijos apaixonados.

- Se eu pudesse ficava aqui o dia todo. –comentou o goleiro estreitando-a no abraço. Porém a cara que a morena fez não foi muito agradável. Ela deu um pulo na cama que o assustou.

- Pelas barbas de Merlin, Ron! Eu preciso trabalhar hoje! – levantou vestindo a roupa que se encontrava espalhada pelo quarto do ruivo.

Sentado na cama, Ronald se divertia calado ao ver sua amada um tanto nervosa se atropelando nas próprias roupas. E pensar que há dias atrás ele negava a si mesmo que ainda a amava. Havia sido realmente um idiota, mas não tinha mais importância agora, porque recuperariam o tempo perdido e mais nada separaria os dois.

- Ei, Sol, relaxa... – disse calmo e carinhoso. Por um segundo sentiu um olhar mortal sobre ele, mas com a mesma rapidez que a reprovação surgiu no olhar severo de Hermione ela se esvaiu dando lugar a um sorriso contagiante e verdadeiro. A morena olhou seu relógio já no pulso, já passara da hora de ir. Chegando a esta conclusão foi em direção ao ruivo dando-lhe um último beijo apaixonado de despedida, mas o outro bufou insatisfeito.

- Posso te pegar para almoçar hoje? – ele perguntou em meio ao beijo.

- Claro! – respondeu ela, assentindo prontamente junto com um último selinho de despedida antes de aparatar.

O ruivo se jogou na cama radiante. Há muito tempo não se sentia tão leve e feliz. Olhou o relógio da cabeceira. Poderia dormir um pouco mais antes do treino. E foi com esse pensamento que tratou de dormir, não sem antes cheirar o travesseiro ao lado e se agarrar a ele já saudoso.

...

- Ah finalmente te encontrei, Hermione. – disse Meg entrando afoita pela sala da medibruxa deixando-a confusa.

- Matt está te procurando. Parece que ele vai viajar as pressas hoje e quer conversar com você. – Hermione se levantou de imediato preocupada. - Ah nem adianta, ele entrou em uma reunião com a equipe do Ministério que está no hospital e de lá mesmo segue para Paris. – avisou a senhora. Hermione sacudiu os ombros desistente.

- Então tudo bem... Vou esperar ele me chamar novamente. – ela se sentou de novo em sua cadeira, os olhos sem foco. Sonhava acordada.

- Nossa, que sorriso lindo! – a amiga disse divertida já imaginando a causa daquele sorriso.

Só então Hermione pareceu acordar. Desde o início do dia não conseguiu se concentrar no trabalho. Há pouco foi chamada as pressas por conta de um menino que tinha sido transfigurado num sapo, tendo que agüentar as histerias de uma mãe aos prantos e um pai nervoso. Definitivamente ela não estava com cabeça para esses tipos de coisa. Estava muito feliz, afinal. Será que era tão visível assim? Pensou consigo mesma. O sorriso era permanente em sua face e por mais que tentasse disfarçar, era em vão. A medibruxa riu abrindo ainda mais o sorriso para a amiga.

- Só estou feliz.

- Nem precisava me dizer. No momento que você chegou ao hospital hoje eu pude notar. É ele não é? – Meg perguntou já sabendo a resposta. – O ruivo bonitão da sua sala ontem?

- Se é ele o motivo do meu sorriso? – Hermione fingiu-se indiferente, mas ainda estava com um sorriso na face enquanto mexia em sua mesa abarrotada de papel.

- Não, isso eu sei que é. Mas... era ele o pai do seu filho não era? – Hermione murchou de repente, mas não quis que a outra notasse.

- É, era ele sim. – não pôde evitar o tom triste na voz, fazendo a amiga se arrepender de ter tocado no assunto.

- Me desculpe querida...

- Tudo bem, Meg. Eu estou bem. – respondeu calma, mas já não olhava para a amiga. Tinha mais uma vez seu exame de gravidez nas mãos, que guardava consigo no consultório. Se dependesse dela ninguém mais saberia de seu segredo além de Meg, Gina e Sra. Weasley que descobrira por acaso.

...

A semana passou num piscar de olhos. Ron, sempre que podia, dava um jeito de estar com Hermione. Passavam algumas noites no hotel, mas o lugar preferido deles era a casa dela, já que o hotel era abarrotado de jogadores de quadribol e eles tinham pouca privacidade por conta do entra e sai nos corredores. James acobertava muitas vezes o ruivo, livrando o amigo de longos sermões do treinador, Lerry.

O romance ia de vento em popa, na medida do possível é claro. Afinal foi um acordo mútuo em caminhar em passos lentos no relacionamento, pois já tinham se magoado muito e não queriam repetir a dose outra vez. Ainda não tinham assumido publicamente o romance, apesar de todos já desconfiarem. Inclusive a matriarca dos Weasley deixou isso bem claro quando, ao ouvir o filho não dar certeza de sua ida à Toca no almoço de domingo, respondeu com um indiscreto, porém agradável “Traga a Mione com você, querido”.

- Você demorou, Gina... – Hermione quando viu a amiga na porta do consultório indicou para que entrasse.

– Nossa quem desenhou este sorriso em você? – perguntou a ruiva, mas não obteve resposta. Talvez a amiga não tivesse escutado. - Eu estava enrolada no Ministério. Não sabia que eu poderia ter tanto trabalho organizando os planos das missões. – disse desanimada. A morena sabia que a amiga desejava estar na ativa, pois seu maior prazer ainda era caçar os desviados da lei junto com o marido.

- Mas pelo menos lá eu fico de olho na oriental sem sal. – disse irritada fazendo Hermione ficar confusa. – Ela fica cercando o Harry. E o que é pior, pensa que eu não vejo. – Hermione riu divertida com o ciúme da amiga.

- Você é igual ao Rony. O ciúme Weasley nas veias... – disse sem pensar, um pouco sonhadora demais, causando um sorriso radiante e desconfiado na amiga.

- Eu sabia! Vocês voltaram! – a ruiva fazia uma dancinha de comemoração engraçada, fazendo Hermione rir mesmo que sem graça.

- Sem muitas emoções, ruiva. Quero ver meu afilhadinho inteirinho. Vamos lá, mamãe Potter, ver como vocês estão... – a morena tentou desconversar. Gina apesar de ter atendido a amiga e deitado na maca para o exame, não deixou de olhar feio para Hermione deixando claro que queria saber de todos os detalhes, até os mais sórdidos.

- Não adianta fazer esta cara, Gina. – Disse marota sabendo que irritaria a amiga.

- Ah qual é, Mione? Vai, diz logo o que eu espero ouvir. Eu vi naquele dia na Toca, estava muito claro para todos verem. – a ruiva tagarelava, se irritando com uma Hermione indiferente.

- Tudo bem... – bufou. – Eu admito, nós estamos juntos sim. – Hermione tentou esconder o sorriso, mas foi em vão. A ruiva quase pulou da cama de felicidade, porém a morena a conteve a tempo para que ela não caísse da maca tamanha euforia. Gina a enlaçou pelo pescoço num abraço apertado de amizade.

- Seremos cunhadas outra vez! – ela exclamou fazendo-a corar. Hermione optou pelo silêncio, pois estava extremamente sem graça, apesar de ser sua melhor amiga ali diante dela. Por isso só fez rir. Ainda mais quando Gina insistiu - Vocês estão namorando?
- Ah Gina não sei, nós nos vemos sempre que dá. Estamos bem assim, não quero precipitar as coisas. – a medibruxa passava uma poção gelatinosa na barriga da amiga que parecia nem se importar com o gelado do gel.

- Vocês foram pra cama... – Gina afirmou procurando ansiosamente os olhos de Hermione, encontrando um rosto bastante corado que confirmou suas suspeitas. - Fico muito feliz por você, Mione. E pelo meu irmão também. Espero que sejam felizes. – Ela disse sorrindo enquanto a morena mexia na barriga dela com a ponta da varinha.

- Não é tão simples assim, Gi. Você sabe disso. – aoou preocupada e triste.

- Conte a ele, então. – retrucou naturalmente.

- Gina desculpe, mas eu não quero falar sobre isso agora. – respirou fundo tratando logo de mudar o assunto. – Por que Harry não veio?

A ruiva respeitou o silêncio da amiga e respondeu.

- Ele tinha uma reunião, mas certamente vai demorar. Tive uma idéia! Vamos até ao Beco tomar um sorvete? Estou louca por um sorvete de pistache com chocolate. – Gina salivou. Como já tinha terminado a consulta Hermione aceitou o convite e então as duas foram para o Beco Diagonal conversando sobre o bebê e também sobre os inúmeros desejos que a ruiva já tinha tido, fazendo Harry ficar louco na madrugada.

...

Harry sabia, a mulher ficaria furiosa, afinal Gina já falava desta consulta com Hermione desde o início da semana. Tentou sair cedo da reunião e aparatar direto no St Mungus, mas infelizmente encontrou Cho no caminho e ela o cercou pedindo informação sobre a reunião passada do conselho que ela havia perdido. Definitivamente, Gina o mataria se descobrisse que estava atrasado por causa da ex-namorada.

Chegou no consultório da amiga encontrando pelo caminho uma Meg cheia de papéis e caixas dizendo à ele que Hermione e Gina tinham saído, mas que ele esperasse no consultório já que elas não deveriam demorar. Então ele o fez. Sentou na cadeira da amiga e automaticamente observou o tanto de relatórios que tinham em cima da mesa. Varreu com os olhos os papeis ali presentes, mas foi em um, particularmente diferente, que seus olhos pararam. Não queria ser inconveniente, mas ficou intrigado. Não sabendo o porquê, tomou o papel nas mãos. Quando percebeu já estava o lendo, se assustando quando viu que se tratava de um exame de gravidez e que continha o nome de Hermione no topo, como paciente. A data, ele reparou, era do dia 15 de janeiro. Tudo nublou diante dele. Hermione esteve grávida e ele não sabia? A cabeça do moreno dera um nó. Com este pensamento achou melhor aparatar para casa.

...

- É o Kevin, Mione. – Gina disse tentando disfarçar enquanto as duas tomavam o sorvete de pistache. Hermione engoliu em seco quando vira o ex caminhando de encontro a elas. Ela não o via desde o episódio do restaurante o que já fazia mais de uma semana.

- Oi Hermione, oi Gina! – Gina respondeu educada ao moreno, já Hermione o encarava incrédula. - Parabéns pela gravidez, Gina. Eu soube pelo Profeta. – disse cordial.

-Obrigada, Kevin. – tentou ser educada, mas a verdade era que ela não gostava daquele sujeito.

- Hermione, tudo bem?

- Tudo. – respondeu seca.

–Ah, eu precisava conversar com você a sós, Mione. – tentou ser carinhoso usando o apelido. As duas mulheres se encaravam num diálogo mudo que o homem pareceu notar. Com um tom de voz bastante cínico, completou - Não, não se incomode Gina. Eu não pretendo alugar a Mione agora. É só que eu preciso pegar aquele quadro da minha mãe. Aquele que eu guardei no sótão da nos... ops, da sua casa. Apareço lá qualquer dia.

Hermione estremeceu com a fala do ex-noivo. E se ele aparecesse mesmo? E pior, e se Ron estivesse por lá? Sem ao menos esperar uma resposta dela, Kevin foi embora deixando-a completamente atordoada e receosa.


...


Ron estacionou o carro com sucesso perto da casa dela. Os dois tinham ido ao cinema com o carro de James que o ruivo havia pedido emprestado para impressionar a amada. O goleiro ficou bastante animado com a tecnologia trouxa que Hermione estava lhe mostrando. E adorava o cinema apesar de não se lembrar de uma cena do filme que viram. Afinal tinha outras coisas mais interessantes para fazer com Hermione ao seu lado.

Os dois estavam felizes juntos, como nunca imaginaram estar um dia. Ambos se resumiam a palavras carinhosas, beijos e noites de amor. Mais nada importava agora, só os dois. Caminhavam de mãos dadas e sorrisos até a porta da casa.

- Está entregue, Mione... – o ruivo tinha um típico sorriso torto nos lábios ao abraçá-la.

- Você não vai ficar hoje? – ela perguntou um pouco sentida. Pois já havia dois dias que não passavam a noite juntos.

- Você quer que eu fique? – perguntou com seu olhar maroto.

- O que você acha? – disse no mesmo tom do ruivo. Os dois caíram na gargalhada para logo depois se beijarem apaixonados.

- Tudo bem, eu fico um pouquinho... – ele fez um gesto com a mão para indicar o pouquinho de uma forma infantil que fez Hermione rir. Entraram na casa e mal fecharam a porta, já se entregaram aos beijos intensos.

A casa estava escura, mas não foi empecilho para que chegassem em um instante no sofá. De repente um barulho vindo da porta fez os dois sobressaltarem assustados. Levantaram-se, com o ruivo já com sua varinha em punho colocando-se na frente de Hermione a fim de protegê-la. A morena também tinha sua varinha estendida, mas olhava para todos os cantos da casa e não havia nada suspeito.

Hermione acendeu as luzes com um rápido feitiço, então foi que viu Kevin encostado na porta da cozinha os encarando como se fosse algo natural ele estar ali.

- Ora se não é o casal 20 do mundo bruxo? – Ron não entendeu a piada, mas o olhou debochado demais para que fosse algo bom. Hermione entendera perfeitamente e não gostou do tom do ex.

- O que você está fazendo aqui, Kevin? – disse nervosa acalmada por Ron quando ele tocou em seu braço como que para indicar que a briga ali era entre os dois.

- O que você está fazendo aqui, Burton? – o ruivo apontava a varinha para o moreno de olhos azuis.

- Ah, então o grande Weasley me conhece? – disse ainda mais debochado.

A raiva começava a tomar conta de Rony e suas orelhas ficaram vermelhas, assim como seu olhar endureceu e os nós dos dedos esbranquiçaram com a varinha apertada na mão direita.

- Kevin, por favor, vai embora! Você não pode invadir minha casa assim! – Hermione gritava nervosa.

- Calma querida eu só vim pegar o quadro da mamãe que te falei hoje mais cedo. – Ron a encarou confuso, ela não tinha mencionado nada sobre isso.

- Mas isso não é motivo para invadir assim! – ela protestou.

- Ah, claro... Eu quase presencio uma cena para maiores de dezoito anos. – falou sarcástico. - Começa assim, Weasley. Depois ela vai te enxotar, quando achar alguém para ocupar o seu lugar na cama. – Kevin disse em tom de aviso apontando para o homem a sua frente.

Foi o que bastou para que Ron perdesse a paciência. Sem nem mesmo perceber ou calcular seus passos o ruivo avançou sobre Kevin agarrando-o pela gola da camisa e o imprensando na parede.

- Pára Ron! Solta ele! – Hermione gritava assustada.

- Eu vou te avisar só uma vez, Burton... Se você vier importunar a Hermione outra vez ou se dirigir a ela dessa forma canalha de novo eu parto a tua cara em dois com um soco só! Não vou nem precisar da varinha...

O moreno não parecia atingido com as palavras do ruivo. Pelo contrário, olhava-o com pena e deboche e nem se preocupou em mexer uma palha. Ele tinha certeza que seu olhar era mais poderoso.

-Pára Ron. Kevin, vá embora! – a morena gritava enquanto puxava o braço de Ron sem sucesso. Por fim o ruivo o largou contrariado.

- Eu estou te avisando, não vai ter quadro da mamãe, nem cortina, nem o diabo... Some daqui!

- Você é patético, Weasley. Ela mente pra você!

E com isso Kevin saíra da casa sem mais nenhuma palavra. Deixando para trás um Ron confuso e uma Hermione apavorada.

- Eu tinha que ter mudado há tempos o feitiço de proteção, mas não esperava que ele fosse capaz disto. – disse sentida com a situação e assustada com o súbito silêncio do ruivo.







N/B (Renan): Bom! Cá estou eu novamente (talvez infelizmente pra vocês, porque geralmente eu sou o motivo de atraso dos caps xD... perdoem este pobre beta) agora eu to com tempo pra betar! ^^ Tanto que dessa vez eu recebi o cap ontem (17/10) e betei hj (18/10) (td pra n ser espancado ou algo do gênero: “pelo seu bem dos BETAS torçam pra eles não demorarem muito(senão o negocio vai fica pequeno pro lado deles).........................+ sem preção to esperando...ate+”)
Bom... vo parando por aqui pq eu n qro ficar enrolando e tirar o tempo de betagem da Amanda... gomen nasai se eu esqci d algo ou alguém...
Itte kimasu! Sayonara, bai bai!

N/B (Amandita): Ok, e lá vamos nós para mais um fim de capítulo. Primeiro, tenho q falar uma coisa que a Liz não queria que eu falasse, mas como eu sou “topetuda” e falo mesmo: amigo, não gostou da fic? Para de ler! Que mania o povo tem de continuar a ler as coisas que não gosta só para falar mal?
Sobre o capítulo, não me xinguem, ok? Ele demorou mais pq meu PC estava com problema. Uma bela chuva que caiu aqui em MG acabou queimando a minha placa de rede e a assistência técnica não tava disponível pra vir trocar no momento.
E sobre o capítulo terminar na hora que a estória vai ficar boa, se vcs quiserem xingar a Liz eu ajudo... rs... Pq ela tortura a gente com essa mania de terminar nas melhores partes.
No mais, agradeço a todos que têm acompanhado a fic, dando força pra minha “filhota”. E se ela deixar, eu vou fazer propaganda da minha fic aqui...rs... chama A Cegonha da Discórdia, mas é só pra quem leu DH, tá? É isso! Até a próxima, que eu espero que não demore tanto assim!





Nta: *Liz olha para um lado ...olha para o outro* Mil varinhas apontadas para mim... Acalmem-se.. se não como vocês vão saber do próximo com a autora azarada? Se querem saber.. minha mãe ( Amandita) já me deixou de castigo e então não adianta mas nenhuma punição.Gente infelizmente não tive tempo para responder os comentários vocês me perdoam? Sabem que eu sempre respondo mas por motivo de força maior ( trabalhos acadêmicos) tive que abrir mão neste capitulo. E responde-los ia demorar mais ainda a atualização...( um segredo.... eu digitei o cap até as cinco da manhã é muito amor não é não?)

Aos leitores novos o meu muito obrigada, e não fiquem desanimados no próximo cap eu vou responder os comentários e todos vão ganhar abraços e beijos da Liz! Ok?
Aos leitores quietos obrigada por lerem tb, e comentem desta vez! Sabe que acelera atualização? É verdade! * cara de inocente*

Bjoks pra todosss! Até o próximo que eu espero não demorar...

Liz

Ps: Leiam A cegonha da discórdia a fic da minha mãe... É Linda gente, vale a pena!

*Nox*

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