A noite é uma criança



- Posso tirar uma foto de vocês? – Perguntou o fotógrafo que trabalhava com Sol aos Potter.

- Fique a vontade... – Disse Harry para o rapaz, abraçando Lily, enquanto James abraçava Mione.

- Muito obrigada... Ficou uma linda foto! Mando uma cópia assim que revelar. – Disse o rapaz, retirando-se em seguida.

- Hermione querida... Como esta jovem, nem parece estar prestes a ser avó. – Disse Cho Chang, acompanhada de seu marido Miako Chang e sua filha Lana Chang. Mione sentia um pouco de pena daquela mulher, afinal o pai havia obrigado a filha a se casar com um primo que ela não amava. “Nem todo mundo tem sua sorte...”, pensou olhando para Harry.

- Quando será o casamento? – Perguntou o Sr. Chang, olhando feio para Lily. Era um homem muito tradicional.

- Não haverá casamento senhor Chang. – Disse Lily simplesmente, sendo apoia-da pelo pai.

- Como não? Que desonra você dá para sua família mocinha... Ainda bem que o namoro de Lana com seu irmão não foi para frente! Não suportaria ter uma.... Uma mu-lher como você em minha família!

- O senhor dobre a sua língua para falar de minha filha! Não tem o direito dde julgar ninguém, e deveria prestar mais atenção na sua própria filha! Sabe quantas vezes tive que expulsar sua filha do dormitório da Grifinória do meu filho? – Disse Harry se-gurando o chinês pelo colarinho, e chamando a atenção de todos da festa. Draco, Ginny, Rony, Anne e Thomas seguiram em direção confusão.

- Largue meu marido Harry, e torne não a situação ainda mais complicada por favor... – Disse Cho Chang a Harry, que continuou a fitar o japonês, com a mão em seu pescoço.

- Minha filha nunca faria uma coisa destas! – Gritou o chinês tentando soltar-se de Harry.

- Larga ele Harry, não vale a pena se estressar com um homem tão baixo. - Disse Mione calmamente.

- Deixe isso para lá pai... – Disse Lily segurando o braço do pai, que largou o chinês, sendo este imediatamente amparado por sua filha e esposa.

- O que aconteceu aqui? – Perguntou Draco que chegou junto com os demais.

- O Senhor Chang ofendeu a Lily por ela estar grávida e não se casar... – Disse James olhando para o chinês com vontade de repetir o que seu pai havia feito. Mas não foi necessário porque Thomas foi mais rápido e deferiu um belo soco cruzado no rosto do chinês.

- Thomas! – Disse Lily postando-se em seguida de frente para Thomas e o im-pedindo de continuar a bater no senhor Chang, enquanto Ginny, Anne e Mione levavam a mão a boca e Draco, Harry e James seguravam o loiro que estava enfurecido.

- Nunca mais use sua boca imunda para falar sequer o nome dela, ouviu bem? – Gritou Thomas para o Chinês que tinha um hematoma em seu rosto e a mulher e a filha o ajudavam a se erguer.

- Deixe de ser bobo rapaz! Defendendo uma qualquer... Você pode casar-se com uma moça direita... – Disse Cho Chang revirando os olhos. Mione saiu de perto de Ginny, que tentou lhe segurar mas não conseguiu.

- Uma qualquer não é Chang... Pois bem, e se nós contássemos ao seu marido tudo o que você fez na sua adolescência? As vezes que, assim como a sua filha fez com o meu filho, invadiu o quarto de Harry no meio da noite? Esqueceu quantas detenções eu te apliquei por isso? E eu posso provar, estão todas nos arquivos de Hogwarts, assim como as da sua filhinha...

- E porque você acha que eu acreditaria em uma sangue ruim como você? - Per-guntou o Senhor Chang olhando com nojo para Hermione, fazendo com que Lily quase voasse no pescoço do chinês sendo impedida por Anne.

- Eu estou avisando senhor Chang, eu sou uma Auror com poderes irrestritos a mim coincididos. Posso lhe mandar para a cadeia sem julgamento, e vou faze-lo se con-tinuar a ofender a mim e a minha família. Ou o senhor não sabia que preconceito e di-famação são crimes?

- É melhor que vocês se retirem... A situação não pode mais ficar pior. – Disse Draco tomando a frente da negociação.

- Você menino... Vai acordar amanhã sem um tostão no bolso! – Disse o Chinês apontando para Thomas que sorriu sarcástico para ele.

- Vai me falir? Como? Cancelando o contrato da madeireira com a minha fábri-ca? Existem outras madeireiras, não se preocupe senhor Chang! – Disse Thomas olhan-do para o chinês.

- Eu tenho muito mais poder do que você pode sequer um dia sonhar em ter! – Disse o senhor Chang com ódio no olhar.

- Não mais do que eu. Fique certo disso... E amanhã, acho melhor o senhor pedir para sua mulher e filha pararem de fazer tantas compras... Pode ser que eu decida que o próximo falido é você! – Disse Draco em um tom calmo de voz, enquanto apontava a saída.


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- Por Merlin... Nunca tinha visto tio Harry perder a cabeça! – Disse Anne sen-tando-se no sofá da sala de estar da Toca e tirando as sandálias altíssimas. Os convida-dos já haviam se retirado, e agora alguns jovens encontravam-se na sala, outros haviam desaparecido misteriosamente e os adultos estavam na cozinha ainda acalmando os â-nimos.

- Ele não devia ter feito nada... Eu tenho consciência de que esta não será nem a primeira nem a ultima vez que isto vai acontecer... – Disse Lily sentando-se perto da lareira e retirando os brincos e as sandálias.

- Ninguém tem o direito de te julgar Lily... – Disse Thomas olhando para a mo-rena. – Você não matou, não roubou, nem saiu por ai lançando imperdoáveis!

- O Tom esta certo Lily. E você muito me admira abaixando a cabeça para estes preconceituosos... – Disse Anne deitando-se no colo de James.

- Eu não abaixo a cabeça, simplesmente não ligo pro que pensam ou deixam de pensar de mim! O que eu faço diz respeito a mim e agora, ao meu filho. – Disse Lily. – Vamos esquecer este incidente ok? Eu vou dormir...

- Eu também! – Disse Thomas levantando-se. – E comportem-se crianças. – Completou olhando para Anne e James, que jogou uma almofada em Thomas, quase o acertando.

- Ann’? – Disse James de olhos fechados, cabeça tombada no encosto no sofá e acariciando os cabelos de Anne.

- Uhn? – Perguntou Anne abrindo os olhos e fitando os olhos verdes de James, que também havia aberto os olhos.

- Quero te mostrar um lugar... – Disse James.

- Agora? – Perguntou Anne curiosa.

- Agora! – Disse James. – Vamos?

- Preciso calçar os sapatos? – perguntou Anne com voz de choro.

- Não! – Disse James levantando-se e trazendo Anne junto consigo.

- Aonde estamos indo? – Perguntou Anne quando já haviam saído de casa sem fazer barulho, e agora dirigiam-se pelo gramado dos fundos em direção ao lago.

- Há quantos anos você vem a esta casa Anne? Estamos indo ao lago, não perce-beu?

- Ok senhor! Mas posso saber o que estamos indo fazer lá? – Perguntou Anne rindo, enquanto corria ao lado e James.

- A curiosidade é a qualidade dos tolos. – Disse James rindo enquanto Anne lhe dava tapas em seu braço. – Você esta andando muito com a Lily... Esta ficando violenta como ela!

- Acho que o problema é você mesmo James! – Disse Anne gargalhando.

- Feche os olhos. – Disse James parando de repente, quando estavam perto do lago.

- Isso esta ficando interessante. – Disse Anne após fechar os olhos e sentir seus lábios serem beijados por James. Andaram mais um pouco, com James a guiando.

- Pode abrir os olhos... – Disse James perto de seu ouvido.

- Uau! – Disse Anne olhando para o local. Um barco pequeno estava completa-mente iluminado por velas, e o caminho que levava até este também estava iluminado. Pétalas de rosas brancas também traçavam um caminho mágico. – Isso tudo é pra mim?

- Eu te amo. – Disse James beijando levemente os lábios de Anne, e logo depois os ombros expostos desta.

- Eu também... – Disse Anne abraçando James e sendo levantada no colo por este, em direção ao barco.

- Eu quero que a sua primeira vez, a nossa primeira vez juntos, seja especial... Mas pra isso eu preciso ter certeza de que você realmente quer.

- Isso é tudo que eu mais quero! – Disse Anne puxando James pelo pescoço e o beijando calorosamente.


*** Cenas de NC-18***


James sentia Anne completamente relaxada. Parecia que aquele momento não lhe trazia realmente nenhum problema, e com isso conseguiu relaxar. Era difícil imagi-nar que aquela menina que ele tanto cuidou, agora era a mulher que o fazia delirar en-quanto suas mãos inexperientes desabotoavam a camisa de James, com a gravata e o paletó já no chão.

Por dentro o barco também estava iluminado por velas, e o clima romântico e sensual fazia com que Anne se sentisse realmente uma deusa. Ele havia feito tudo aqui-lo para ela. Era melhor que seus sonhos e devaneios de adolescência, porque agora as mãos de James eram reais e quentes, e percorriam suas costas, enquanto abaixava o zí-per do vestido. Entre suspiros e beijos quentes, os vestido foi facilmente retirado, e logo a calça de James acompanhou-o no chão.

- Você esta vermelha... – Disse James fitando Anne.

- É difícil estar praticamente nua na sua frente... – Respondeu em um suspiro, enquanto James lhe beijava os seios, já descobertos pelo sutien.

- Você é tão linda... – Disse James, descendo os beijos pela barriga de Anne.

- Tem certeza de que eu não sou magra demais? – Perguntou Anne sorrindo, quando James parou de beijar sua barriga.

- Absoluta... – Respondeu segurando as laterais da calcinha da loira. A retirou com cuidado. – Abra os olhos.

- Não consigo... Estou com muita vergonha. – Disse Anne realmente vermelha e quente.

- Ajuda se eu tirar minha roupa também? – Perguntou James retirando a cueca preta que usava.

- Um pouco... – Disse Anne abrindo um dos olhos para espiar.

- Você esta espiando? – Perguntou James rindo e puxando Anne para sentar-se em seu colo.

- Só um pouquinho... Eu sou muito curiosa. – Disse Anne beijando sensualmente James. Ele era o homem que ela sempre havia amado, e não havia motivo algum para que a vergonha estragasse aquele momento que ela queria lembrar para sempre.

James acariciava lentamente a intimidade de Anne, que sentia-se estranhamente leve e todo o seu corpo arrepiava-se, enquanto sua respiração falhava. Lhe pareceu con-veniente seguir o movimento dos dedos de James, rebolando levemente no colo deste. O membro já rígido agora roçava em si, em suas nádegas, em sua intimidade, e ela perce-beu que aqueles movimentos não agradavam somente a ela. James estava também quen-te, febril e ofegante, os cabelos ainda mais bagunçados.

- Eu preciso de você. Posso? – Perguntou o moreno quase delirante, sentindo os quadris de Anne remexerem freneticamente.

- Pode. Estou pronta. – Disse Anne parando de rebolar, mas ainda suspirando.

- Não para... – Disse James que tinha os olhos vermelhos, posicionando Anne sobre o seu membro, e lentamente deslizando-a de forma a sentar-se sobre ele.

- Ai... – Disse Anne, parando novamente de rebolar.

- Doeu? – Perguntou James,segurando a cintura de Anne e parando de penetra-la.

- Não... Mas eu estou sentindo sangue descer pelas minhas pernas. – Disse a loi-ra.

- É normal... É só um pouco, já parou de descer. – Disse James. – Você quer pa-rar?

- Não... – Disse Anne voltando a rebolar, e fechando os olhos, fazendo James de-lirar ao ver aquele rosto de anjo se contorcer, ao sentir novas sensações.

- Pode gritar... – Disse James no ouvido de Anne, ao perceber que esta revirava os olhos, e mordia a boca. Não foi preciso dizer mais nada, os gemidos de Anne eram altos e já estava difícil segurar-se.

- Ann’, acho que não foi uma boa idéia você começar a gemer... Você esta me deixando completamente sem controle. – Disse James apertando a cintura de Anne, se-gurando o gozo.

- É bom provar o próprio veneno... – Disse Anne após um longo gemido, segui-do de um tremor em seu corpo. Seu primeiro orgasmo. Perfeito. A voz de Anne em seu ouvido fez com que James se sentisse ainda mais excitado, e sem conseguir mais se controlar, e percebendo que Anne ainda tremia em seu colo, gozou.

- Foi a melhor primeira vez que eu poderia ter... – Disse Anne abraçando James, sem sequer mover-se de seu colo.


*** Fim da parte NC-18 ***


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- Vy... Você tá ai? – Perguntou Arthur, que havia saído de uma pequena porta que dava acesso ao telhado da casa.

- To aqui... – Disse Irvy que estava sentada, olhando as estrelas, ainda com o vestido da festa, mas sem os sapatos.

- Já chegou há muito tempo? – Perguntou Arthur sentando-se ao lado da morena e a observando.

- Lembra quando dizíamos que queríamos ser dragões e voar por todo o mundo? – Disse Irvy com lágrimas nos olhos. – Eu realmente queria ser um dragão agora, para que você ficasse aqui e cuidasse de mim. – Completou chorando abertamente.

- Você não precisa ser um dragão para que eu queira cuidar de você... Até por-que você é muito mais bonita assim... – Disse Arthur, fazendo Irvy sorrir. – E se você fosse um dragão, eu não poderia fazer isso... – Completou beijando levemente os lábios de Irvy.

- Eu te amo Arthur... Eu vou te esperar. – Sussurrou Irvy emendando um novo beijo.

- Eu não queria te fazer sofrer... E não queria perder sua amizade. Mas acho que no fundo sempre soube que você me amava, e que eu também te amo. – Disse Arthur. – Não chora por mim Vy...

- Sem o amargo, o doce não seria tão doce. – Disse Irvy olhando fundo nos olhos de Arthur, enquanto ficava de pé. Sentado no telhado, Arthur conseguiu ver o vestido de Irvy cair e seu corpo nu e alvo se deixar ver completamente pela primeira vez.

- Você é linda. – Disse Arthur, enquanto Irvy aproximava-se dele.

- Eu quero que você me ame... Nem que seja só hoje. – Disse Irvy deixando as lágrimas correr por seu rosto.

- Eu quero te amar pra sempre. – Disse Arthur, tocando levemente a pele quente de Irvy, e beijando-lhe a barriga.


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- Aqui não Kevin, pode aparecer alguém... – Sussurrou Sol, que era beijada ar-dentemente por Kevin. Estavam no quarto que a loira iria dividir com a irmã e Anne naquela noite.

- Se aparecer, qual o problema? – Perguntou o loiro prensando Sol na parede e beijando-a novamente.

- Eu não quero que meu pai te mate! Nem que o seu pai te mate! – Disse Sol suplicante, mas beijando Kevin sem conseguir resistir.

- Eles vão entender que nós nos amamos... – Disse Kevin tirando a blusa do pi-jama, já que esta encontrava-se completamente suada e amarrotada.

- Eu prefiro não arriscar por enquanto... Talvez nós mandemos uma carta quando nos casarmos no Japão... Bem longe daqui! – Disse Sol ainda mais fora de controle.

- Quem sabe só quando tivermos nosso primeiro filho? – Perguntou Kevin, le-vantando a camisola de Sol, para deslizar as mãos em sua barriga.

- É um bom plano... – Disse Sol arfando, enquanto um longo beijo se reiniciava.


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- Você não vai entrar no meu quanto Jason! – Disse Lua do lado de fora do quar-to, enquanto o moreno lhe abraçava e beijava o pescoço.

- Só um pouquinho ruivinha... Eu prometo que não faço nada! – Disse Jason.

- Um beijinho... – Disse Lua rindo.

- Um na boca e outro na testa, para te dar boa noite! – Disse Jason sorrindo.

- É só isso mesmo ok? A Sol e a Anne já devem estar dormindo... – Disse Lua abrindo a porta, e acendendo a luz.

- O que significa isso? – Perguntou Jason assustado e boquiaberto, enquanto Lua o empurrava para dentro, ao ver Sol e Kevin beijando-se encostados na parede do quar-to.

- Merlin, vocês perderam o juízo? Papai vai matar vocês! – Disse Lua vermelha e falando baixo, para não provocar escândalo.

- Eles não perderam só o juízo, perderam a moral também... Vocês são primos! – Disse Jason nervoso.

- Cala a boca Jason, você não sabe o que esta falando... – Disse Kevin nervoso, ficando frente a frente com Jason.

- Eu estou falando de dois primos se agarrando em um quarto escuro! – Disse Jason nervoso, enquanto Lua abraçava a irmã, que ainda estava em estado de choque.

- Não! Você esta julgando duas pessoas que se amam, e querem lutar contra este preconceito ridículo que você e com certeza muita gente tem. – Disse Kevin, fazendo com que Jason olhasse para baixo e se sentasse em uma das camas.

- Cara, seu pai vai te matar! O tio Rony vai te matar... – Disse Jason olhando para o amigo, agora com cara de desespero.

- Só se eles conseguirem me alcançar... – Disse Kevin rindo. Os amigos se abra-çaram.

- Meninos! – Disse Lua rindo.

- Não conta nada pra ninguém Jason, por favor... – Pediu Sol com lágrimas nos olhos. – Eu não to pronta pra ouvir tudo isso que você falou, vindo do meu pai!


- Eu não vou contar... Mas, vocês se amam mesmo? – Perguntou Jason relutante. – Porque eu não vou ser cúmplice de vocês se isso for só curtição!

- Eles se amam J-z... – Disse Lua abraçando Jason. – Pode deixar que a gente não conta nada, mas vocês tem que tomar mais cuidado... Podia ser o papai entrando aqui, já pensou?

- Obrigada maninha! Te amo! Te amo! Te amo! – Disse Sol pulando no colo de Lua e dando vários beijos no rosto desta. – Te amo também cunhadinho! – Completou abraçando Jason.

- Eu prometo que a gente vai tomar mais cuidado... – Disse Kevin. – E quando a gente contar, vocês não precisam dizer que já sabiam.

- E quando vocês pretendem contar? – Perguntou Jason. Sol e Kevin se entreo-lharam sem saber o que falar.


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N/A: Espero que vcs tenham tido um ótimo Matal e um Ano Novo melhor ainda... Que 2007 seja um ano de realizações para tds nós!!!! Comentário breve pq estou morrendo de sono...

Amo tds vcs meus leitores linos, amados e que me enem de comentários fofos e linos que me fazem chorar e ser muito mais feliz!!!!!

Carol PAD

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