Briga e Reconciliação



- Estou tão orgulhosa de você... Todos os MediBruxos estão elogiando a minha sobrinha, sabia? – Disse Luna enquanto saia de uma sala de cirurgia junto a Jasmine.

- Eles só querem ser simpáticos com você tia... – Disse Jasmine corando.

- Até parece... Você acha que é qualquer estudante que opera um coração de bruxo como você acabou de fazer? – Perguntou Luna rindo da humildade da sobrinha.

- Eu só ajudei na operação... – Disse Jasmine rindo da tia.

-Aquela não é a sua amiga francesa? A namorada do Dan? – Perguntou Luna apontando para uma loira bem vestida que estava sentada na sala de espera ao lado da sala de operações.

- É... Que estranho! Ela não disse que vinha... – Disse Jasmine.

- Vai lá... Você esta dispensada por hoje. Vá ao shopping, faça umas compras... – Disse Luna beijando a sobrinha.

- Eu tenho prova de poções amanhã... Quem sabe no fim de semana eu não faço isso? – Disse Jasmine sorrindo para tia e indo ao encontro de Clemence.

- Boa tarde senhora MediBruxa! Já almoçou? – Perguntou Clemence deixando de lado a revista de moda que lia e sorrindo para Jasmine.

- Ainda não, acabei de sair de uma operação. – Disse Jasmine retirando o avental verde e sujo e jogando-o no lixo especial, enquanto as duas andavam pelos corredores. – Tia Luna me dispensou, então se você quiser podemos almoçar naquele restaurante ve-getariano que você adora.

- Você é uma amiga tão boazinha... – Disse Clemence abraçando Jasmine. – E tão ceguinha também... – Disse Clemence olhando para um MediBruxo jovem que pas-sara pelas duas e cumprimentara Jasmine com um sorriso arrasador.

- O que? – Perguntou Jasmine confusa.

- O MediBruxo mais gato que eu já vi na minha vida passou te dando o maior mole e você nem olhou direito pra ele! – Disse Clemence boquiaberta.

- Harold? Merlin, ele é só um colega de trabalho Clemence... – Disse Jasmine rindo. – E ele não é tão bonito assim...

- Claro que não, ele não é o Sisi, né? – Perguntou Clemence risonha, as duas já andando pelas ruas de Londres.

- Não mete o Sirius no meio desta história... Você sabe que eu gosto dele, mas... – Disse Jasmine, mas foi interrompida.

- Tudo bem... Eu só acho que você devia provar pro Sirius que tem muito cara atrás de você! Incluindo alguns tão bons quanto ele... – Disse Clemence enquanto as duas aparatavam em frente ao restaurante vegetariano que almoçariam. – Tipo o Harold.

- O Harold não quer nada comigo... – Disse Jasmine rindo da insistência da ami-ga.

- Tudo bem então... – Disse Clemence revirando os olhos. – Que tal então se eu arranjasse um dos modelos lá da agencia pra você? Um encontrinho...

- Nada disso! – Disse Jasmine rindo. – Você sabe que eu não topo encontro as escuras!

- Eu sei que você não topa nada, isso sim! – Disse Clemence dando-se por ven-cida.

- Vamos mudar de assunto Clê... – Disse Jasmine depois de fazer os pedidos ao Garçom.

- Tudo bem... Você já viu a minha foto com o meu gatinho? – Perguntou Cle-mence abrindo a revista que lia enquanto esperava Jasmine e mostrando uma foto de página dupla em que ela e Dan apareciam somente de calça jeans, com ela abraçada a ele, o que impedia a visão de seus seios, de costas para a câmera, somente com o rosto virado, enquanto Dan beijava seu pescoço. A foto era pra lá e sensual.

- Oh My! Que calor... – Disse Jasmine rindo e se abanando de brincadeira.

- E você não viu as fotos que nós tiramos hoje. Comercial de lingerie... Sabe como é né? – Riu Clemence, um pouco vermelha.

- Hoje ele deve estar nas nuvens... – Disse Jasmine gargalhando.


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- Eu odeio seu irmão! – Gritou Lily entrando no quarto de Anne totalmente ver-melha e com lágrimas nos olhos.

- Correção... Você ama ele! – Disse Anne sem levantar os olhos do livro enorme que lia.

- Não amo mais! – Disse Lily sentando-se na cama da loira com os braços cru-zados, e olhando e rabo de olho para Anne, que continuava lendo. – Você e o James são insuportavelmente iguais... Será que dá pra parar de ler e prestar atenção em mim? Eu preciso desabafar.

- Desabafar? Porque você não falou antes? – Disse Anne fechando o livro, e le-vantando-se da escrivaninha, enquanto pegava uma caixa de bombons, para logo depois sentar-se na cama, oferecendo a caixa para Lily e a puxando para deitar em seu colo.

- Você sabe como fazer as pessoas se sentirem melhor... – Disse Lily comendo um bombom.

- Chocolate é o melhor remédio. – Disse Anne rindo. – Mas me conta... Qual foi a briga desta vez?

- Ele não quer que eu leve meu filho pra Hogwarts quando eu for dar aula lá... – Disse Lily. – Poxa, é meu filho! Eu vou morrer de saudades...

- E ele também vai... – Disse Anne compreensiva.

- Eu sei... Mas ai eu estourei e nós brigamos, e eu disse coisas horríveis, e ele me tratou como uma desequilibrada, o que no momento eu realmente era... – Disse Lily para logo em seguida enfiar a cabeça no colo de Anne. – Eu sou desprezível!

- Não é não... Vou é cabeça dura! – Disse Anne fazendo cafuné em Lily.

- Eu não sirvo pra ele Anne... – Disse Lily sentando-se de repente.

- Não é o que ele pensa... – Disse Anne sorrindo amável.

- O Thomas precisa de uma mulher que ele possa exibir nas festas que ele tem que freqüentar, que não tenha vida própria, que passe os dias no cabeleireiro, que desfile por ai belas jóias... – Disse Lily enumerando nos dedos. – Que não seja escandalosa, inconseqüente, estourada e idealista!

- Lily! Eu não acredito no que você esta dizendo... Você esta me dizendo que não quer ficar com o meu irmão porque não é uma perua fútil? – Perguntou Anne auto-ritária.

- Mais ou menos... – Disse Lily olhando para baixo. – Eu sou independente, um pouco revolucionaria, não tenho papas na língua...

- E eu tenho certeza de que é por isso que o Thomas te ama... – Disse Anne rin-do.

- Pode até ser, mas quando ele perceber que eu não me encaixo no mundo dele, este amor vai sumir como um estalar de dedos. – Disse Lily como se conformada. – Por isso eu prefiro que nós continuemos amigos, e que ele ame o nosso filho.

- Mesmo que as coisas dessem errado pra vocês, ele não ia deixar de amar o fi-lho de vocês Lil’. – Disse Anne inconformada com os motivos da amiga.

- Eu sei... Mas eu já me machuquei muito sabe? Eu prefiro viver com as lem-branças boas, do que depois só conseguir lembrar das coisas ruins. – Disse Lily. - Eu quero ter um bom relacionamento com o Thomas, afinal, mesmo eu não querendo admi-tir, ele é o pai do meu filho, e mesmo que eu conseguisse convencer a todos do contrá-rio, ele ia continuar acreditando que é o pai.


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- A sua irmã caiu do berço ou alguma coisa parecida? – Perguntou Thomas en-quanto entrava no quarto de James, que brincava com um pomo de ouro.

- Eu sinto que eu não deveria perguntar, mas... Qual foi a briga desta vez? – Per-guntou James suspirando e olhando para o amigo.

- Ela quer levar meu filho pra longe de mim! – Disse Thomas sentando-se ao lado de James.

- Longe? Longe outro país? – Perguntou James sem entender.

- Não... Hogwarts. Ela disse que vai levar ele quando for dar aulas lá! – Disse Thomas com raiva.

- Esse vai ser o trabalho dela Thomas... – Disse James. – A Lily ama o que faz, e se você quer mesmo ter uma chance com ela, não implica com isso...

- Eu não me importo que ela dê aula em Hogwarts... Mas eu não quero ficar lon-ge do meu filho por isso... – Disse Thomas resmungando.

- E ela pode ficar longe do filho dela? – Perguntou James sorrindo enviesado.

- Não... Você tem razão, é ruim de qualquer forma. – Disse Thomas.

- Meu pai trabalha em Hogwarts desde que eu nasci, e como minha mãe traba-lhava aqui em Londres, eles decidiram que era melhor que nós morássemos aqui e ele viesse todos os fins de semanas, feriados e férias. – Disse James. – É claro que se sente saudade, mas não é o fim do mundo!

- Eu preciso me desculpar... Dizer que eu entendo os motivos dela. – Disse Thomas, sorrindo de repente. Havia tido uma idéia. - Onde vai ser o quarto do bebê Ja-mes?


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- Irvy, vamos sair hoje? – Perguntou Dan sentando-se em uma banco que ficava dentro da estufa de Neville, onde Irvy cuidava das planta para o pai. Todos estavam preocupados com a morena, que desde que Arthur havia ido embora não falava, comia menos que o necessário e muito menos sorria.

- Não dá... Minhas Flores do Sono estão horríveis. Preciso cuidar delas! – Disse Irvy sem nem ao menos olhar para os amigos que a miravam preocupados.

- Faz isso amanhã. Hoje é quinta dupla! Duas cervejas amanteigadas pelo preço de uma. – Disse Sirius tentando animar a amiga.

- To sem cabeça! – Disse Irvy carregando uma jardineira de flores azuis translú-cidas para outro canto da estufa.

- Então vamos só ficar conversando lá fora... – Disse Sol sorrindo para a amiga.

- Se vocês quiserem conversar aqui dentro... Eu não saio daqui enquanto não terminar de organizar estas flores... Minhas mudas já estavam dormindo de tanto tempo que eu demorei para planta-las. E elas não merecem isso né bebezinhos? – Perguntou as plantas, que soltaram um som de contentamento por serem mimadas.

- Você comeu alguma coisa Irvy? Você esta pálida. – Perguntou Lua preocupada com a amiga.

- Não deu tempo... Cheguei do Instituto e vim direto pra estufa. – Disse Irvy regando as mudas com uma poção especial para o crescimento destas.

- Então come este sanduíche que o Dobby mandou pra você. Ele disse que você adora este sanduíche que ele faz, e a tia Mione mandou pra você. – Disse Jasmine fa-zendo aparecer uma bandeja com um sanduíche e suco de abóbora.

- Uhun... Daqui a pouco eu como. – Disse Irvy sem nem olhar para a bandeja.

- Você não pode ficar assim... O Arthur não vai gostar de saber que você não esta comendo nem se divertindo por causa dele. – Disse Kevin direto, recebendo olhares receosos de seus amigos.

- E quem disse que é por causa dele? Eu só estou colocando em dia o meu traba-lho... – Disse Irvy dando de ombros.

- A Anne falou que você cumpriu sua meta da semana em um dia no Instituto. – Disse James de braços cruzados olhando para a morena, que lançou um olhar mortal a Anne que estava ao lado do namorado.

- Eu cumpri porque não fico pensando no meu namorado maravilhoso Anne, ou no quanto eu estou feliz por ter finalmente conseguido realizar meu sonho... – Disse Irvy com raiva olhando para Lua. – Ou fico excitada com o fato de estar namorando escondida dos meus pais... – Completou olhando para Sol. – Nem fico pensando em como conquistar uma garota... – Disse Irvy com a raiva estourando em seu peito e o-lhando para Sirius e Dan. – E muito menos tenho um cara que me ama e de quem eu estou esperando um filho! Minha vida não é perfeita como a de vocês! – Disse por fim olhando para Lily, que a encarava séria. O que parecia que ia terminar em um belo tapa na cara dado por Lily em Irvy, terminou em Lily abraçando a amiga e a desarmando, fazendo-a chorar descontroladamente.

- Chora Vy... Você precisa chorar... – Disse Lily ainda abraçando Irvy, enquanto esta chorava e soluçava em seu ombro. Todos olhavam a cena tristes.

- Dói muito Lily... Eu quero morrer para parar de sentir esta dor insuportável! – Disse Irvy enquanto ela e Irvy sentavam-se no chão da estufa.

- Eu prometo que vai passar... – Disse Lily consolando Irvy. – Tudo vai ficar bem de novo!

- A gente sempre vai estar aqui pra te ajudar... – Disse Anne abraçando as duas amigas e chorando por ver a amiga triste, e sendo acompanhada por todos os outros que iam pouco a pouco formando um grande abraço em grupo.


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- Thomas! – Sussurrou Lily no ouvido do loiro que dormia profundamente em sua cama.

- Uhn? – Perguntou o loiro sem abrir os olhos, provavelmente ainda dormindo.

- Acorda... Eu quero falar com você! – Disse Lily sorrindo enquanto observava o loiro fazer birra por não querer acordar. “Tão bonitinho!”.

- Eu to com sono Lily... – Disse Thomas manhoso, mas logo abrindo os olhos ao perceber que era Lily lhe chamando no meio a noite. – Como você entrou aqui? - Per-guntou sentando-se.

- Da mesma forma que entrei sempre! Pela janela! – Disse Lily sentando-se ao lado do loiro.

- Você subiu a escada até o segundo andar estando grávida? – Perguntou Tho-mas super protetor.

- Eu precisava falar com você... – Disse Lily. – Eu fui uma idiota! Você tá cer-to... Eu sou muito egoísta!

- Não Lil’... Eu fui egoísta... É o seu trabalho! – Disse Thomas entendendo que a morena referia-se a discussão que haviam tido.

- Mas eu nem vou poder cuidar ele direito quando eu estiver em Hogwarts... Talvez seja melhor mesmo ele ficar aqui com você. – Disse Lily sorrindo levemente.

- Nós podemos montar uma casa pra nós três. Assim sempre que você viesse de Hogwarts ia pra lá e nós três ficamos juntos. E enquanto você esta em Hogwarts eu fico com ele... – Disse Thomas empolgado.

- Você não vai morar comigo Thomas... Você vai querer se casar, ter outros fi-lhos... E nenhuma mulher vai aceitar namorar um cara que mora com a mãe do filho dele. – Disse Lily tentando não parecer triste.

- Eu não quero outra família Lil’... E mesmo que quisesse, qualquer pessoa com quem eu me envolvesse teria que aceitar esta situação. – Disse Thomas abraçando Lily pelos ombros e beijando o topo da sua cabeça.

- É uma pena que a gente seja tão diferente e brigue tanto né? – Disse Lily sem pensar no que estava dizendo.

- Na verdade eu acho que a gente briga porque somos muito iguais... – Disse Thomas levantando-se e deixando Lily ver seu físico invejável.

- Voltou a malhar? – Perguntou Lily deitando-se na cama e olhando para o loiro.

- Não... Porque? – Perguntou Thomas surpreso.

- Dá pra perceber... – Disse Lily rindo, e sendo atingida por uma chuva de cos-quinhas. – Pára Thomas... Eu to sem ar!

- Então diz que eu sou o cara mais gostoso que você conhece! – Disse Thomas sem parar de fazer cosquinhas.

- Você é o cara mais gostoso que eu conheço! Agora para!!! – Disse Lily rápido, rindo muito.

- Ok! Só porque você finalmente assumiu o que todo mundo já sabe! – Disse Thomas deitando-se ao lado de Lily , abraçando-a pela cintura e acomodando-a sobre seu peito.

- Você é ridículo... – Disse Lily acomodando-se, e bocejando em seguida.

- Sono? – Perguntou Thomas já sentindo seus olhos pesarem.

- Incrivelmente sim... – Disse Lily com os olhos já fechados.


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- Thomas... Seu pai esta te esperando! – Disse Ginny entrando no quarto do filho e deparando-se com Lily e Thomas abraçados ainda na mesma posição que haviam dormido. – Não é que eles fazem um casal lindo? – Riu Ginny sozinha, fechando a porta e dirigindo-se novamente para sala de jantar.

- Ele esta descendo? – Perguntou Draco deixando “O Pasquim – Negócios” pou-sar sobre a mesa.

- Não... Ele e a Lily estão dormindo abraçados... Eu fiquei com pena de acordar! Será que eles fizeram as pazes? – perguntou Ginny contente.

- Não... – Disse Anne que mexia seu suco de laranja sem vontade. – Ela só veio pedir desculpas pela briga que os dois tiveram.

- Então eles podem ter voltado... – Disse Ginny ainda esperançosa.

- Difícil... A Lily já disse que nunca conseguiria ser namorada, quanto mais mu-lher do Thomas! – Disse Anne passando geléia em uma torrada.

- Será que eles não pensam nessa criança? – Disse Draco pela primeira vez de-monstrando o quando sentia-se incomodado com a situação. – Eu estava conversando com o Harry e tivemos que admitir... Mimamos demais nossos filhos! As vezes eu acho que vocês não tem noção do que é o mundo real!

- Pai, tem muito filho de pais separados por ai... – Disse Anne.

- Essa criança não precisa ter pais separados! – Disse Draco levantando-se. – Eu estou indo... Vem comigo Ginny?

- Claro... Bom dia filha! – Disse Ginny dando um ultimo gole em seu café. – Até mais tarde! E não deixe de almoçar!


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- Boa tarde, Gênio! – Disse Sol no ouvido de Kevin, que estudava compenetrado um projeto aberto a sua frente.

- Pensei que tinha esquecido de mim... – Disse Kevin puxando Sol para sentar em seu colo e a beijando.

- Seus pais não estão em casa? – Perguntou Sol separando-se rapidamente do beijo.

- Estão na loja... Meu pai contratou umas vendedoras novas e minha mãe fez questão de ir lá ver se todas são horrorosas e burras. – Disse Kevin meneando a cabeça e rindo.

- Está certíssima... E se ela não voltar dizendo que elas são mais feias que tras-gos montanheses você não coloca nem um fio de cabelo loiro naquela loja sem mim, ouviu bem? – Disse Sol olhando Kevin nos olhos.

- Eu já te disse que você fica linda quando fica com ciúmes? – Perguntou Kevin apertando a cintura de Sol entre seus braços e a puxando para perto.

- Eu cuido do que é meu... Isso é totalmente diferente! – Disse Sol fazendo bico, e logo recebendo um beijo apaixonado de Kevin.

- Chegamos... – Disse Amanda abrindo a porta do quarto de Kevin, fazendo com que os dois se separassem rápido, mas não o suficiente. Amanda entrou no quarto fe-chando a porta atrás de si. – Vocês são loucos? – Completou sussurrando desesperada.

- Ai Merlin, meu pai vai me matar! – Disse Sol levantando-se do colo de Kevin e andando de um lado para o outro com as mãos na cabeça, enquanto o loiro estava em estado de choque.

- Eu não pretendo contar nada pra ninguém, mas vocês vão ter que me explicar direitinho o que esta acontecendo! – Disse Amanda isolando o quarto contra som, a-chando que ainda daria alguns gritos quando soubesse a verdade.

- Eu amo o Kevin... – Disse Sol de uma só vez, soltando junto todo o ar de seus pulmões.

- E amo a Sol mãe... E isso não é de hoje! Só que há pouco menos de um mês a gente se acertou, e agora estamos juntos. – Disse Kevin olhando para mãe, que estava de braços cruzados em frente a porta do quarto. Impassível.

- Eu já sabia que você era apaixonado pela Sol, Kevin... Eu até disse uma vez pro seu pai, mas ele não acreditou... Sempre dizia que vocês eram muito unidos, mas que não era nada sério. – Disse Amanda finalmente demonstrando algum sentimento, e tagarelando sem parar, como era de seu feitio.

- Mas é sério. Muito sério! – Disse Kevin levantando e ficando de mãos dadas com Sol. – E é uma questão de tempo todo mundo ficar sabendo. Nós dois somos pés-simos com segredos, e quase todo mundo já sabe...

- Seus pais já sabem, Sol? – Perguntou Amanda.

- Ainda não! – Disse Sol. – Mas eu vou contar.

- Nós vamos contar... E já que você já sabe, será que pode nos ajudar? - Pergun-tou Kevin olhando para mãe.

- Claro que eu vou ajudar... Mas acho melhor falarmos com a Luna antes! Ela conhece bem o Rony, vai saber melhor que nós três juntos a reação dele. E eu já adianto pra vocês, nem o Jorge nem o Rony vão ficar muito satisfeitos com a idéia. – Disse ob-servando o olhar triste dos dois adolescentes a sua frente. – Mas eu fiquei muito feliz! – Completou abraçando os dois e sorrindo.


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- Boa tarde Jasmine... – Disse Harold, o moreno que Clemence havia dito que estava ando mole para Jasmine.

- Olá Harold... – Disse Jasmine sorrindo simpática.

- Alguém já te disse que o seu sorriso é lindo? Aliás, alguém já te disse que você é linda? – Perguntou Harold sorrindo para a ruiva, que corou.

- Obrigada... Você é muito gentil! – Disse Jasmine sorrindo levemente. “Como é que a Clemence nunca erra?”

- Que tal então retribuir esta gentileza jantando comigo esta noite? – Perguntou Harold. – Eu te busco e prometo que te deixo em casa antes de meia-noite!

- Não vejo nada errado com um jantar... Mas é só um jantar! – Disse Jasmine apontando o delo para Harold, enquanto sorria.

- Nada mais que um jantar... Eu quero te conhecer melhor! Você me déia fasci-nado! – Disse o moreno tocando levemente o rosto de Jasmine.

- Você me busca às oito então? – Perguntou Jasmine levantando-se, a fim de se separar do moreno.

- Claro... – Disse o Medi-Bruxo sorrindo e observando a ruiva sair.



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N/A: Olá pessoal!!! DEsculpe pela demora, mas é que mesmo de férias na faculdade, eu continuo no estágio e em tempo integral... Ai vcs sabem... Eu chego em casa e so quero cama!!

Mas de qualquer forma eu aorei tds os comentarios e espero que vcs nao desistam da minha fic... sempre que da eu posto...rs

Bjokas

PAD

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