Uma Gina diferente



4º capítulo - Uma Gina diferente


Uma semana se passou depois da primeira aula de Gina. E a cada aula que passava, ele lhe proprocionava mais prazer e mais dor e ela o obedecia como sempre ele exigia. Mas quando não encarnavam Mestre e a aprendiz, ele passava a lhe tratar com respeito, não a insultava mais e sempre gostava de ouvi-la pronunciar seu nome.


No dia em que ele a chamou para comparecer a masmorra. Ele estava apenas sendo diferente do que ele normalmente era, ali ele ensinou para ela as mesmas técnicas de prazer que ele aprendia diariamente com Nat e os outros componentes do grupo.


- Mestre, eu estou com frio. - Gina murmurou quase que congelante por estar nua com apenas uma capa preta fina a cobrindo.


- Não precisa me chamar de mestre aqui. - ele murmurou pegando-a pela mão.


- Tá bom. - ela murmurou tremendo.


Ele conjurou uma grande cama de casal na masmorra antes vazia.


- Sente-se e retire a capa.


Ele voltou-se para a porta e a trancou. Mesmo sabendo que ninguém iria ali, ele preferiu se prevenir.


Ele a observou sentar-se nua na ponta da cama, ao vê-la daquele jeito ali, tão pura, ele quis não ter que escravizá-la.


- Deite-se com as pernas abertas. - ele a ordenou.


Enquanto Gina cumpria a ordem dele, ele retirou seu sobretudo e sua calça, ficando apenas de blusa e cueca. Ele pegou a varinha no bolso do sobretudo e murmurou um feitiço que fez algemar as mãos e acorrentar os pés de Gina a cama.


Gina se assustou um pouco diante da novidade, mas se interessou pelo que ele ia fazer a seguir. Ele abriu a bolsa que tinha levado com ele e retirou um tubo branco, parecia tubo de chantilly e um pote de cerejas.


- Eu vou fazer um jogo de perguntas, cada pergunta que eu gostar do que você responder você ganha um "prêmio" diferente e a cada que eu não gostar da resposta você vai sentir absoluta e profunda dor. Entendeu?


- Sim. - ela falou levantando um pouco a cabeça da cama.


- Como você passou a ter desejos sexuais?


Gina sorriu com um jato de vento que passou por entre suas pernas, a sensação foi de uma liberdade imensa.


- Eu estava no final do meu quarto ano, estava passando por um corredor aqui em Hogwarts quando eu vi alguns ruídos e sussurros vindos de um banheiro feminino. Eu entrei e vi , um garoto do sétimo ano da corvinal e uma garota da lufa-lufa no chão, naquela época eu nem sabia o que eles estavam fazendo, mas depois descobri, eles estavam fudendo. - ela falou soltando uma risada no final - Então todas as noites eu me lembrava daquela cena e tece uma noite, foi a primeira vez que eu me masturbei, eu fiquei nua no banheiro e toquei meu sexo, primeiro me deu uma sensação estranha mas com o passar dos minutos eu começava a sentir uma sensação gostosa. Foi assim, eu descobri que tinha uma vagina e ela me dava momentos de prazer que era raro eu ter aqui.


Ela sorriu maliciosamente. Abriu o chantilly e espalhou um pouco nos seios dela, depois abriu o pote de cerejas e colocou três cerejas uma cima de cada bico do peito e uma bem no meio da barriga dela.


Ele primeiro lambeu o chantilly em cima do seio dela, depois começou a morder a cereja em cima do bico do seio dela, ela começou a vibrar de excitação. Ele chupou lambeu todo o seio dela e depois começou a chupar tudo sem deixar nem um vestigio de chantilly. Até alcançar a última cereja que acabou mordendo a pele dela a tamanha ânsia que ele tinha.


- Ah.. ah.. ah.. - ela gemia enquanto ele a lambia toda - por favor, não pare.


Mas ele parou, ele ia prosseguir para a próxima pergunta, aquilo estava começando a ficar divertido.


- Depois disso você desejou transar com alguém? Quem?


Ela sabia que aquela pergunta ela diria uma resposta que não agradaria a ele. Mas mesmo assim, foi honesta.


- Sim, Harry. - ela disse o encarando, vendo os olhos frios deles se tornarem ainda mais frios do que o normal.


- Resposta errada, Gina. - ele murmurou agora largando o pote de cereja e o chantilly no chão e levantando-se para pegar um utensilio dentro de sua bolsa.


Ele voltou com uma luva grossa e espessa. Ele colocou a luva e começou os dedos revestidos pela luva no ânus dela, ela gritou de dor, uma dor infernal sem nenhum vestigio de prazer, aquilo a invadiu de uma maneira horrível, ela queria que ele parasse.


- Não, pare... por favor, Draco, não... - ela murmurava pedindo mas ele continuava sem dar ouvidos a seus apelos - Não.


Depois de alguns segundos ele finalmente parou.


- Porra, Draco! - ela falou séria - Precisava ser logo no meu cu, a noite de ontem o deixou dolorido.


- Eu fiz por isso mesmo, para você sofrer um pouco. - ele falou arrastado.


Ela ficou emburrada com a provocação dele, mas no fundo aquela dor tinha lhe provocado uma raiva dele e ela gostou disso.


- Você fica linda quase está putinha. - ele murmurou sorrindo maliciosamente - Fica igual uma verdadeira piranha.


- Hahahahahahaha.. - ela morreu de rir com o comentário dele - Por favor, que elogio, eu sou só uma "santa".


- Quando você fica excitada por causa de uma garota você tem desejos com ela?


- Sim, você sabe muito bem disso, Draco. - ela murmurou sorrindo sentindo cocégas com as mãos dele circulando pela barriga dela.


- Sim, eu sei. - ele murmurou pegando novamente o chantilly.


Ele agora colocou bastante chantilly bem no ânus dela, ele tinha que suavizar a região, ainda estava dolorida, dava pra ver devido a vermelhidão dos lados.


- Não se preocupe, não vou machucá-la. - ele murmurou indo beijar a região com o chantilly.


Ele começou a chupar o chantilly sobre o ânus dela suavemente, tendo cuidado para apenas excitá-la. Depois que ele já havia chupado todo o chantilly, ele começou a lamber suavemente a região fazendo-a sentir prazer, mas com um vestigio de dor. Seria impossivel ela não sentir dor, estando a região dolorida, mas daquela vez o prazer superou a dor.


Gina se lembrou daqueles momentos inesqueciveis na masmorra como se tivessem acontecido ontem, ela estava deixando a sala de História da Magia para ir para o salão principal almoçar, não podia esperar pela surpresa que Draco a faria no final daquele dia, mas uma mão a puxou para dentro de uma sala enquanto passava no corredor.


Ela sentiu aquele toque frio e reconheceu imediatamente que era o toque de Draco. Mas ele não podia estar fazendo aquilo, ele estava quebrando uma das mesmas regras que ele havia ditado para ela.


- Draco, o que você está fazendo? - ela perguntou quando ele fechou a porta da sala.


- Eu queria te ver. - ele murmurou sério encarando-a.


- Para? - ela perguntou provocando-o


- Fazer isso.


Ele a beiou em seguida, foi um beijo profundo e caliente aquele de língua agora ela já sabia beijar de língua, tendo um professor como ele era impossivel não ter aprendido rápido. O beijo durou mais ou menos um minuto e quando a língua dele quase alcançou a garganta dela ela interrompeu o beijo.


- Você sabe que não podemos fazer isso aqui. - ela disse sorrindo.


- Vejo que esse beijo te deixou mais feliz. - ele murmurou próximo do ouvido dela.


Ele se aproximou mais dela a empurrando contra a parede, apertando a bunda dela e lambendo o pescoço dela, com vontade.


- Ah..ah.. você não vai me fuder aqui não, né? - ela murmurou provocativa.


- Se você quiser. - ele respondeu.


- Não, podem nos pegar... - ela murmurou afastando-o do corpo dela - Eu te encontrarei hoje no mesmo horário.


- Hoje você terá uma surpresa. - ele murmurou se aproximando dela novamente.


Ela mordeu os lábios e sorriu.


- Você me deixa excitada falando assim, mestre. - ela disse de um jeito tão sedutor.


Ele sorriu maliciosamente diante da provocação dela. Se aproximou dela e roubou outro beijo dela que foi mais curto mas mais selvagem.


- Draco, eu tenho que ir. - ela murmurou ajeitando sua blusa.


- Não espere... mais um beijo, por favor. - ele a pediu.


- Eu não entendo por que você gosta tanto de meus beijos. - ela disse voltando para perto dele.


- Porque você é a única que beija assim, desse jeito seu... original. - ele murmurou mordendo levemente os lábios dela.


- Hahahahahahaha... - ela sorriu interrompendo novamente o beijo - Você sabe que não pode mais aparecer assim, aqui nós somos estudantes, esqueceu?


- Não, mas minha necessidade de te beijar falou mais alto. - ele falou a agarrando novamente.


- Chega Draco. Hoje a noite, lhe beijo quantas vezes você me pedir, mas agora tenho que ir almoçar.


- Tudo bem. Mas coma apenas uma linguiça grossa e quando o fizer, coma com prazer e se lembre de mim.


- Ok, seu tarado. - ela falou pegando sua mochila e finalmente saindo da sala.


Gina estava diferente, depois que começou a ter essas aulas com Draco vivia sorrindo pelos cantos se lembrando dos momentos de prazer entre os dois tinham tido. Ela agora raramente falava com Ana que a estava achando muito diferente sempre sozinha ou quando não estava sozinha estava com seu diário escrevendo sem parar.


Os desejos de Gina haviam mudado depois das aulas, agora tinha novas sensações e novas experiências com uma mesma pessoa, Draco. Ele agora era o principal protagonista de seus sonhos e quando não era so ele, era ele, ela e Hermione.


Ela chegou ao salão principal e sentou-se dessa vez ao lado de Rony e como Draco a havia ordenado, ela colocou apenas uma linguiça grossa e suculenta em seu prato. Draco a ficou observando de longe da mesa da sonserina, vendo a garota de deliciar-se com a linguiça, ela abrira sua boca e depositara o pedaço pequeno, mastigava com tanta graça sentindo o gosto suculento da linguiça em sua boca.


Ele estava se deliciando com a cena de longe e ela sabia que ele a observava por isso, antes de colocar outro pedaço na boca mordia levemente os lábios. Inevitavelmente, Draco não foi o único que admirou Gina comer aquela linguiça com tanto desejo. Harry distraidamente se pegou observando a garota, comer aquela linguiça com tanto desejo e cobiça, sentindo uma satisfação imensa a cada mordida.


Ele por aquele momento esqueceu que ela era a irmã caçula de seu irmão e enxergou, a garota, a mulher debaixo do pano de irmã santa que haviam colocado nela. Desejou por um momento se aventura pela língua dela, sentir o gosto doce de sua boca e provar aquele prazer que ela parecia sentir. Virginia percebeu de relance que Harry a observava e sem querer deixou o óleo que escorria a linguiça escorrer por sua boca.


Pela primeira vez, os desejos de Harry e Draco se igualaram, ambos queriam lamber aquele liquido até a boca dela e começar a se deliciar num provocante beijo.


Quando Virginia terminou de se deliciar com a linguiça e deixou o salão principal, Harry tinha certeza absoluta de uma coisa.


Virginia Weasley estava absolutamente diferente.

















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