Os sonhos na viagem



Capítulo 3 – Os sonhos na viagem 


         Harry tinha partido da casa de seus tios já fazia mais de um mês, e desde aquele dia ele descobriu várias coisas, sobre o mundo e sobre si mesmo. Resolveram começar pelos países mais distantes.


 Ásia, África, Oceania e América. Não deixariam de passar em pelo menos um país de cada continente. Era uma oportunidade única e ele não poderia desperdiçar, mas nada da vida era de graça.


 Até o dia do seu aniversário, tudo transcorreu bem, ele visitou vários países, sempre sob feitiços ilusórios e transfigurações feitas por sua madrinha. A única coisa que o deixava nervoso era a hora de dormir, sempre quando dormia tinha sonhos estranhos, alguns eram até bons como os primeiros.  Ele se lembrou do primeiro sonho.


          “ Estava no alto de uma montanha, o vento batia nele e lhe dava uma sensação de liberdade, ele fechou os olhos e  deixou que aquela sensação o levasse. Já se encontrava assim há vários minutos quando abriu os olhos, percebeu que estava voando, ficou com medo mais deixou as sensações maravilhosas que sentia o levasse, ele aproveitou e brincou um pouco no ar, parecei em casa ali, se sentia livre, parecia que os problemas não podiam alcançá-lo. Sua mente estava vazia nenhum pensamento, então ouviu alguém chamar o seu nome, ele olhou para trás e viu sua madrinha, ela olhava para ele com um sorriso e falava, está na hora de acordar querido.”


          Ele se lembra de como acordou assustado, sua madrinha ficou preocupada e ele a tranqüilizou  dizendo que foi só um sonho. Ela ficou com uma expressão que para ele era indecifrável. Para ele aquele sonho tinha sido maravilhoso, ele voltou a sonhar com ele mais duas vezes, só que na terceira vez o sonho foi um tanto diferente dos outros.


          “Harry estava de novo no alto da montanha, mas tinha alguma coisa diferente no ar, ele pode perceber, parecia que o vento estava agitado, quando ele se virou, viu o motivo. Sua madrinha estava fazendo pequenos movimentos com as mãos, e o ar ao redor dela se movimentava com uma maior velocidade, no começo uma brisa suave que ia sendo substituída por um vento mais forte. Ela percebeu a presença do garoto, sorriu e falou que está aqui, vejo que já está pronto, então siga o meu conselho, relaxe e não se preocupe com nada. Harry por um momento ficou com medo mais confiava na madrinha sabia que ela não o faria mal. Então ele viu Kristen fazer movimentos circulares com a varinha, e o ar parecia seguir os movimentos, começou a se formar um redemoinho, que cada minuto ficava mais forte, então o redemoinho foi em sua direção, o acertou em cheio, o erguendo do chão, ele sentiu como se tivesse algo dentro de si que quisesse ser libertado, aquela sensação foi ficando mais forte a cada instante, então uma dor forte no peito o acordou.”          


         Quando acordou os lençóis estava ao pé da cama e seu quarto estava todo revirado, ele ficou surpreso com a bagunça, já que ao dormir tudo estava arrumado. Kristen bateu na porta e entrou, ficou surpresa com a bagunça, deu uma bronca nele, mas depois arrumou tudo com um aceno da varinha.


 Depois de ter encontrado o quarto naquela bagunça, ele ficou ainda mais surpreso com o sorriso que Kristen deu quando saiu do seu quarto, ele não sabia explicar, mais tinha certeza que ela sabia e estava escondendo alguma coisa. Ele deixou passar aquela impressão.


                 Para ele foram estranhos àqueles sonhos, eram bons, mais tinha alguma coisa a mais nesses sonhos, não sabia o que era mais depois daquele sonho ele se sentia melhor e feliz com uma coisa que ele mesmo não sabia o que era. Mais logo na noite seguinte ele começou a ter outros sonhos, só que a diferença era a sensação. Mais nesses sonhos, a calmaria e a tormenta se alternavam. Enquanto no primeiro sonho foi...


         “Harry estava num barco num barco a deriva no mar, o céu estava azul sem nenhuma nuvem, e o sol se mostrava imponente lá no alto. Enquanto ali embaixo o mar estava calmo, parecia estar descansando, paz e tranqüilidade era o que sentia ao observar o mar. Ele nunca pensou que sentiria isso, tudo era tão bom.”


                 No segundo sonho as coisas já mudaram ainda mais que naquele dia ele havia se lembrado de tudo que já tinha acontecido na sua vida...


                “Por mais que o barco permanecesse calmo, Harry ainda estava surpreso com o que tinha acontecido com a calmaria do sonho anterior. O céu estava escuro por causa das nuvens, nenhum sinal do sol. O mar estava agitado, parecia  quando ele se irritava, descontando em tudo e em todos que apareciam na sua frente. Para Harry aquilo era uma demonstração de força, e  podia sentir aquela força sendo transmitida para ele, percebeu que aquele estado do mar combinava mais com ele do que o do dia anterior, ele sorriu e ficou admirando aquele show.”


                 Para ele aqueles sonhos não eram normais, a cada dia ele se sentia melhor só por tê-los. Com esses sonhos ele havia sentido liberdade, tranqüilidade, poder, força e paz. E tudo isso se refletia na sua vida fora dos sonhos, estava bem melhor do que quando começou aquela viagem. Ele então esperou ansioso pelo próximo sonho, que para ele foi um conflito total de sentimentos.


         Harry estava de novo no mesmo barco que parecia estar a deriva, estava em pé observando o horizonte, o vento soprava ele trazia a conhecida sensação de liberdade, mais tinha aquelas sensações novas que ele havia descoberto há tão pouco tempo. Ele parou de prestar atenção no vento e como se tivesse sentido o mar pela primeira vez, ele se deixou levar pelo movimento das ondas. Tranqüilidade. Era essa uma das sensações que sentia. O mar estava calmo, no céu o sol brilhava forte, e as gaivotas passeavam no ar. Ele se sentiu tranqüilo, como a muito tempo ele não se sentia. Mais então ele se lembrou do que aconteceu no final do ano passado, culpa, medo, dor  tudo isso foi tirando a tranqüilidade dele. O céu e o mar como se acompanhassem os seus sentimentos foram mudando. No céu as nuvens apareceram escuras tampando o sol por completo, e a chuva começou a cair. O mar se agitou, como o  garoto que estava no barco, as ondas foram ficando mais fortes, ele agora sentia uma raiva, raiva de si mesmo, por não ter conseguido evitar a morte do amigo, estava furioso consigo, e o mar ficou em fúria, então ele abriu os olhos e percebeu, o que tinha acontecido com o ambiente a sua volta, ele sentiu a força do mar, a força daquelas águas turbulentas e agressivas ficou surpreso e boquiaberto, mas o que o deixou daquele jeito foi ver quem vinha em sua direção sem se importar com  toda aquela fúria, se surpreendeu ao ver de novo em seus sonhos, Kristen, sua madrinha, então ele acordou.


                 Ao abrir os olhos, eles se recaíram nos seu pijama e os seus lençóis que estavam encharcados de suor, o quarto numa bagunça total igual aquele outro dia, a única diferença era que parecia que as coisas estavam molhadas, ele estranhou, mais o que ele não estranhou, foi a conhecida batida na porta e o rosto de Kristen aparecendo na porta, e sem falar nada, com um sorriso no rosto, limpar e secar tudo com um simples movimento da varinha.


                 No dia seguinte ele se sentia mais desprotegido, havia visto uma mulher com o filho e isso o havia perturbado. Pensou em como teria sido se sua mãe estivesse viva, se tivesse o pai do seu lado, tudo esses pensamentos o deixaram de baixo astral. Mais então começaram uma nova seqüência de sonhos.


               “ Harry estava numa floresta de noite, ele andava calmamente desviando das árvores, para muitos o único sentimento num lugar como aquele seria o de medo, mais para ele era outro. Proteção. Era isso que sentia. As árvores por qual passava deviam ser centenárias e sempre estiveram ali no mundo. Sempre presentes a todos os acontecimentos, bons ou ruins. Era como uma mãe ou um amigo, sempre ali nos momentos difíceis. Ele gostava desse sentimento de proteção, cair como uma luva a como ele estava no momento. Ele continuou andando pela floresta até chegar numa clareira onde dava para ver a lua cheia brilhando no céu, uma brisa soprando, o barulho que as folhas das árvores faziam com a brisa, os sons dos animais noturnos, ele subiu numa árvore, sentou num dos galhos e acabou adormecendo ouvindo esses sons.”


                 Aquele sonho tinha lhe trazido tanta paz, mais do que os outros. Ele sentiu uma proteção vinda das árvores, aquilo o deixou realmente muito relaxado. No terceiro sonho como de costume, o sonho foi um pouco diferente.


                “Harry estava no alto da mesma árvore que tinha adormecido pela primeira vez. Ele sentiu uma mudança no ar, que tinha ficado mais pesado. Desceu da árvore, com um pulo chegou ao chão. Os animais estavam agitados, os pássaros saíram voando de seus galhos como se temessem o que estava por vir. Então ele sentiu um tremor de terra. Era muito forte e parecia que ia demorar.  As vibrações que lhe foram transmitidas, o fizeram se concentrar. Sua mente passou a ficar no controle da situação. O tremor foi ficando mais leve à medida que ele se concentrava e controlava mais os seus pensamentos conjuntos com a terra. Só este exercício para a sua mente o fez ficar cansado. Ele não soube como conseguiu fazer aquilo, pois a única coisa que queria era proteger o lugar que lhe trouxe mais calma na vida. Ele caiu no chão, estava exausto, não conseguia nem se mover, então ele sentiu sua cabeça ser levantada e apoiada em algo macio, que mais parecia um travesseiro. Ele sentiu que alguém estava mexendo em seus cabelos. Abriu os olhos e sorriu ao encontrar os olhos de Kristen, logo adormeceu tranqüilamente.


        Quando acordou, seu quarto não estava só bagunçado. Parecia que haviam soltado um bando de grifos furiosos ali dentro. Os móveis estavam todos no chão, a maioria estava quebrada. Sua cama estava fora de lugar. Ele ficou surpreso com aquilo. Mais deixou tudo como estava, sabia o que aconteceria logo a seguir. Kristen entrou no quarto, consertou e arrumou tudo e mandou-o descer para tomar café da manhã. Não se preocupou com mais nada.


         Para ele a única coisa a pensar era como seria o próximo sonho? Ele não sabia  como, mas ele tinha certeza que teria outros sonhos daqueles e cada um com sua particularidade.


               Na noite do dia seguinte, ele foi dormir já preparado para o que estava por vir, mais nada que tivesse feito o teria preparado para o próximo sonho.


         “Ao que parecia estava de novo numa montanha, pensou que os sonhos ia se repetir, quando ele percebeu que a temperatura ali estava mais alta. Então ele viu que estava no alto de enorme vulcão ativo. Só de perceber isso, ele ficou assustado, queria sair dali mais não via nenhum caminho, tudo estava tomado pela lava, já  estava entrando em desespero quando sentiu uma queimação em seu corpo pensou que a lava o tinha alcançado mais logo viu que era no seu interior. Ele não entendeu, o calor era demais então ele sentiu que desmaiou.”


        Aquele com certeza havia sido o seu sonho mais estranho, e o pior é que ele se repetiu mais vezes que os outros. Com o passar dos sonhos, o calor passou a ser mais suportável. Quando ele já estava se acostumando o sonho obteve ligeiras mudanças.


                 “O vulcão era o mesmo, mais agora ele estava em erupção, a lava queimava o que estava em seu caminho, mais rapidamente e com uma maior destruição. Quando  a lava o atingia ele sentiu o mesmo fogo o queimando por dentro, mais agora ele pode sentir todo o poder que o calor daquele vulcão passava. O poder era tão grande que parecia que ele que ia explodir. Foi o que aconteceu, mais o que explodiu foi sua energia, uma inda forte de calor foi desprendida de seu corpo, a área em volta num raio de dois quilômetros foi devastada, sua própria roupa havia  queimado, sua cabeça ainda latejava, quando ele caiu totalmente sem forças no chão.”


          Dessa vez sua madrinha que teve que acordá-lo, ele estava exausto, parecia que tinha corrido durante horas, ele abriu os olhos e reparou em como estava o quarto. Tudo estava chamuscado ou completamente queimado. Ele se sentou na cama assustado, mais quando percebeu que seu pijama também estava queimado, sua expressão mudou de assustado para envergonhado. Kristen conjurou roupas novas para ele e apagou os pequenos incêndios que ainda tinham no quarto, mais antes de sair ela falou uma coisa que Harry nunca mais iria esquecer.  Ela falou, a partir de agora você poderá treinar para despertar o seu verdadeiro poder.


         Depois daquele dia, ela não o deixou em paz nenhum segundo. Kristen o acordava cinco horas da manhã para correr por pelo menos uma hora, quando voltava ela dava um descanso, mas logo depois recomeçava o treinamento. No começo ele só aprendeu sobre o seu novo poder, mais depois, ela o ensinou como controlá-lo, como utilizar numa batalha ou num duelo de bruxo. Ele nunca tinha treinado tanto na sua vida. Acordava às cinco da manhã para ir dormir meia noite. O ritmo era pesado, mais com o passar do tempo ele já havia se habituado. Já conseguia controlar sua força.


         Havia aprendido ali, em um mês  mais do  nos quarto anos em Hogwarts. Seu treinamento não era só teórico ou só praticado com sua 'mestra'. Nesse período ele conheceu os amigos de Kristen que o ajudaram a treinar.


         Helena era a melhor amiga de Kristen, era também uma das mais animadas.  Rafael era mais calado e também o mais velho, mais muito espirituoso. Willian quando não estava  no mundo da lua, discutia com Rafael, era um pouco mais novo que ele. E Max, que era o mais maluco do grupo, sempre tendo idéias para uma nova confusão, parecia que tinha um dom para aprontar. Todos eram poderosos, o ensinavam muito, mais também se divertiam muito nos treinos e fora deles, o que lhe proporcionou boas lembranças.


         Ao entrar em contato com essas pessoas, descobriu vários segredos de sua madrinha, coisas que ele nem sonhava em imaginar. Kristen pensou que ele se afastaria dela, mas ele se mostrou muito maduro e bondoso como sua amiga Lily era. Ela ficou muito feliz por isso.


          Mais quando chegou o dia do seu aniversário tudo mudou (de novo) por causa de um sonho...


                 Já era o dia do seu aniversário, Harry estava dormindo, quando teve o sonho mais estranho de sua vida, era tão surpreendente. Ele ficou muito impressionado em descobrir em sonhos todo aquele poder, e ficou mais impressionado ainda quando viu que aquele poder era dele.


        Mas sempre junto com um grande poder vinham também grandes responsabilidades, e com elas vieram problemas que ele, Harry Potter nunca havia pensando que iria enfrentar.


                 No final do sonho uma voz, ecoou em sua mente, era uma voz de uma mulher que parecia ter vivido muito, ela dizia, o seu poder é grande, mais só irá aumentar se sua vida entregar a Rainha das Sombras, só ela poderá te ajudar nesse novo caminho que seguirá.


                  Acordou suando frio, Kristen estava do seu lado com uma expressão de preocupação, ele lhe contou o sonho, ele lhe questionou se aquilo tudo o que havia visto e ouvido era verdade, ficou com medo, mais sua madrinha o abraçou e disse que o protegeria de tudo. Ele perguntou:


        -Quem é essa Rainha das Sombras? - Kristen ficou séria e respondeu.


        -Ainda não é o momento de você saber sobre isso, mais quando for, eu mesma lhe contarei.


         -Essa tal rainha é malvada?


          -Depende de quem esteja no caminho dela.


          -Você a conhece?


          -Conheço mais como eu disse não é o momento para você saber sobre ela. Agora você só tem que pensar em seu treinamento. - Harry arregalou os olhos e falou.


        -Eu pensei que já tinha acabado!


       -Sim, até já tinha acabado, mais como descobrimos esse novo poder, vamos ter que treiná-lo um pouco mais.


          -Vamos?! Quer dizer que terei mais de um treinador? 


         -É isso aí, e o treinamento será mais puxado do que o anterior já que teremos menos tempo.


        -Mais puxado?!- Harry fez uma careta tão engraçada que Kristen caiu na gargalhada e ficou assim até descerem para tomar o café da manhã.


                Os dias que se passaram, foi um pesadelo para Harry. Parecia que nunca que ele se acostumaria com esses novos poderes. Eram tão diferentes, e o pior é que ele não sabia como iria se controlar em Hogwarts. Kristen resolveu esse problema para ele, o lembrando de que ela estaria lá para ajudá-lo com qualquer coisa de errado que pudesse vir a acontecer, como o descontrole de seu poder.


                No começo, foi difícil lidar com aquilo, mais depois que ele foi se adaptando ao modo de agir adquirido com os novos poderes, Harry ficou bem aliviado e com certeza, mais solto.


         Esse novo aprendizado com certeza havia aberto seus olhos para a vida. Agora ele não levava tudo tão a sério como antes  e até não se deixava levar pela raiva que  sentia por Voldemort, na verdade, eles até brincavam um pouco, sempre utilizando o Lorde das Trevas com alvo.


         Por ter essas novas armas contra Voldemort, Harry teve que aprender Oclumência, e  ele aprendeu também Legilimência, o que Kristen disse que eram artes que não deveriam nunca ser desprezadas por um grande bruxo, ainda mais um que tinha tantos segredos como eles. Harry riu muito com aquela declaração. Mais com certeza se esforçou muito em aprender. Em pouco tempo já dominava plenamente essas artes, ainda mais tendo excelentes professores.


                Ao se lembrar de tudo que tinha passado até aquele momento, Harry sorriu, e concluiu: aquelas foram até agora a melhores férias que teve, é claro que seria ainda melhor se tivesse seus amigos por perto, mais isso seria logo resolvido, já que voltaria no dia seguinte para o convívio dos amigos. Iria direto para a sede da Ordem, que antes de viajar foi passada para ele por Dumbledore.


        


        Enquanto isso, na sede da Ordem, Rony e Hermione, não se agüentavam de saudades e preocupações pelo amigo. Toda vez que Dumbledore aparecia ali, eles perguntavam quando Harry voltaria, mas o diretor sempre respondia, logo.


         Não eram só eles que estavam preocupados, Sirius estava enlouquecendo todo mundo com suas perguntas, sobre onde o Harry está, será que ele está bem, Dumbledore não devia tê-lo deixado viajar e assim por diante... E Remo tentava contornar a situação que ficava pior a cada dia.


       -O Harry está demorando muito para voltar.


   -Eu sei mais não começa a perturbar.


          -Eu não perturbo, eu só me preocupo com o meu afilhado. - Foi então que Remo se estourou.


          -VOCÊ PENSA QUE SÓ VOCÊ SE PREOCUPA COM ELE?! TODOS AQUI ESTAMOS COMO VOCÊ, MAS VOCÊ NÃO VÊ NENHUM DE NÓS RECLAMANDO E ENLOUQUECENDO TODOS A CADA MINUTO.


         Sirius se surpreendeu com a atitude do amigo. Abaixou a cabeça e já ia se desculpar quando Hermione e Rony entram na sala pulando de alegria.


         -O que aconteceu?!- perguntaram Remo e Lupin ao mesmo tempo.


         -Recebemos um bilhete do Harry.


          -O que diz nele?


          -Leia você mesmo.


                       Queridos amigos,


         Resolvi mandar esse bilhete, para vocês irem se preparando já que eu estou voltando de viagem, e devo chegar aí amanhã no final da tarde, estou com saudades.


                                                                                              Beijos,


                                                                                              Harry Potter.


          -Aqui está dizendo que ele vai voltar amanhã à tarde.


        Sirius falou com um enorme sorriso no rosto e junto com Remo se juntaram a Hermione e Rony na celebração, logo todos na sede souberam das boas novas, e todos comemoravam a volta do amigo.


                Eles nem desconfiavam das surpresas que viriam com a volta do amigo depois dessa viagem misteriosa, e com certeza eles ficariam impressionados.


 


 


 


 


 

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