Nascimento e descobertas

Nascimento e descobertas




Chegaram rapidamente a ala hospitalar, Madame Pomfrey estava atendendo outro aluno, então pediu que eles esperassem. Os dois garotos colocaram Hermione sentada em uma cadeira enquanto eles e a ruiva permaneceram em pé.


- Fica calma Mione! – o moreno se ajoelhou para ficar na altura da amiga – Tudo vai dar certo.


- Eu sei! – respirava com alguma dificuldade devido a uma nova contração naquele mesmo minuto – Mas está doendo muito.


- Eu imagino! – ficou preocupado, se pudesse trocaria de lugar com ela naquele momento, mas não podia – Apenas pense que daqui a alguns minutos estaremos com o nosso bebê aqui.


- Eu sei! – deu um sorriso bobo – Estou louca para vê-lo.


- Então agüenta mais um pouco – deu um rápido beijo em sua testa – Madame Pomfrey já está chegando.


Nesse momento a enfermeira da escola se aproximou deles sem entender nada.


- O que foi que aconteceu aqui? – ela quis saber.


- É a Mione! – começou a explicar praticamente sussurrando – A bolsa dela estourou, esta na hora do bebê nascer.


- Então é melhor vocês a levarem de volta para o dormitório dela – disse como se fosse a coisa mais obvia do mundo.


- Por quê? – os outros três perguntaram ao mesmo tempo.


- Por que vocês acham que eu pedi para Dumbledore que a senhorita Granger fosse escolhida monitora chefe? – explicou agora ela também estava falando baixo – Assim ela teria um quarto só para ela e eu poderia fazer o parto lá mesmo. Bem mais seguro que a enfermaria, já que ela não quer que ninguém saiba dessa gravidez.


- Será que alguém pode fazer alguma coisa rápido! – Hermione começou a gritar – Vocês não têm idéia de como isso dói.


- Vão indo para lá! – a mulher disse – Só preciso resolver alguns problemas aqui, não vou demorar.


- Vamos Mione! – Harry a pegou no colo e foram para o corredor em direção ao salão comunal da Grifinória.


Eles andaram o mais rápido que puderam. Estavam na metade do caminho quando “esbarraram” com o Lupin.


- Boa tarde para vocês! – o homem disse achando aquela cena muito estranha – Vejo que vocês estão com bastante pressa.


- Estamos mesmo! – o de olhos verdes concordou (ainda estava com a morena no colo) – Temos que ir.


- Está bem! – concordou com a cabeça – Eu também preciso ir, quero planejar as minhas aulas dessa semana. Estou pensando em fazer uma revisão para os N.I.E. M’s, acho que vocês vão gostar,


- Harry! – a garota começou a se espernear, parecia estar sentindo muita dor – Vamos logo pelo amor de Merlim! Ou o nosso filho vai nascer aqui no meio do corredor!


- Como? – o professor espantou-se – Vocês dois vão ter um filho juntos, mas vocês me disseram que não estavam juntos.


Os quatro amigos se entreolharam preocupados naquele momento, agora não teria mais como mentir.


- Rony e Gina, vocês explicam para ele toda a história! – pediu para os amigos – Eu vou levar a Mione.


Deixou os dois ruivos e seguiu junto com a amiga. Quando disse a senha para a mulher gorda, saiu correndo para a escadaria que leva ao dormitório feminino e logo chegou ao quarto da monitora-chefe.


- Pronto Mione! – a deitou, delicadamente na cama – Agora só precisamos esperar a Madame Pomfrey.


- Obrigada por me ajudar Harry! – segurou bem firma a mão do amigo – Eu quero que você me prometa uma coisa.


- O que você quiser! – a segurou no rosto delicadamente.


- Não sai de perto de mim até o nosso filho nascer! – pediu – Preciso muito que você esteja ao meu lado.


- Pode deixar Mione! – acariciou a mão dela – Vou ficar com você até o fim.


Vários minutos se passaram, Harry ficou conversando com a morena sobre coisas banais, para evitar que ela sentisse dor e parecia estar funcionando. Logo, madame Pomfrey abriu a porta.


- Desculpe a demora! – ela disse se aproximando da cama – Na hora em que eu estava saindo chegou um paciente, tive que pedir para que ele voltasse mais tarde.


- Espero que não seja nada grave! – Hermione disse já ficando preocupada.


- Não se preocupa senhorita Granger, era só um caso de verruga! – explicou enquanto abria sua mala e pegava um frasco contendo um liquido azul – Preocupe-se somente com o seu bebê. Beba isso.


Ela pegou o frasco entregue pela mulher e bebeu tudo de uma vez, sua barriga começou a aumentar rapidamente até ficar do tamanho normal para os seus nove meses de gestão.


- Precisava anular o feitiço de esconder barriga – contou – Assim fica muito mais fácil para fazer o parto.


- Onde estão Rony e Gina? – o moreno, nesse momento, andava de um lado para o outro do quarto bastante impaciente – Já era para eles estarem aqui.


- Eu encontrei o senhor e a senhorita Weasley lá embaixo no salão comunal – a enfermeira respondeu – Eles disseram que era melhor ficarem lá, esse momento era só de vocês dois. E sabem, eles tem um pouco de razão.


- Então será que dá para tirarem essa criança de dentro de mim logo? – a morena pediu – Eu não estou agüentando mais.


- Então, madame Pomfrey a ajudou se arrumar. Estava tudo pronto.


- Lembre-se! – disse enquanto segurava os joelhos da garota – Quando vier a próxima contração, você faça força para o bebê sair.


- Está bem! – concordou com a cabeça.


O rapaz começou a caminhar lentamente até a porta, sua intenção era de que ninguém o viesse.


- Aonde você vai Harry? – Hermione perguntou quando ele já estava com a mão na maçaneta – Você prometeu ficar aqui comigo!


- Eu sinto muito Mione! – estava ficando sem ar, seu rosto estava coberto de suor – Não vou conseguir acompanhar esse parto. Não é minha vocação ser médico.


- Mas e quanto a mim? – parecia um pouco chateada nesse momento – Você vai e deixar tendo esse filho aqui sozinha?


- É claro que não! – explicou rapidamente – Gina está lá embaixo, vou pedir para ela vir até aqui para você não ficar sozinha.


Ele saiu rapidamente do local. A morena parecia ter ficado um pouco triste, ter a companhia de sua melhor amiga não era a mesma coisa que a do pai do seu filho.


O salão comunal da Grifinória estava lotado de alunos, mas os dois amigos estavam perto de uma das janelas, o moreno andava de um lado para o outro com a cabeça baixa enquanto o outro permanecia sentado o acompanhando com a cabeça.


- Se você vai ficar assim o temo todo era melhor ter ficado lá em cima com a Mione – Rony reclamou.


- Eu sei que deveria ter ficado, era a minha maneira de me redimir com a Mione – suspirou pesadamente enquanto se sentava – Mas eu fiquei muito nervoso de repente e sei que só iria atrapalhar nesse momento, ela está muito melhor com a Gina.


- Se você prefere! – deu de ombros – Mas ficar andando sem parar não vai adiantar em nada.


- Está bem! – riu - Eu prometo que fico quietinho aqui até a hora sabermos alguma noticia.


Ouviram um barulho vindo da entrada do dormitório feminino, era Gina que logo que avistou os dois foi caminhando até eles.


- E então Gina? – o moreno quase pulou em cima dela – O que está acontecendo lá em cima?


- Já nasceu, é uma menininha linda! – tinha um enorme sorriso nos lábios nesse momento – Ela e a Mione estão passando muito bem.


- Que maravilha! – abraçou a amiga de modo que quase quebrou as suas costelas – Será que posso vê-las.


- É claro! – balançou a cabeça afirmativamente – Foi isso que ela me pediu para fazer. Agora me dão licença que eu vou procurar o Draco.


Harry subiu as escadas o mais rápido que pode e logo chegou ao quarto de Hermione e deu duas batidas na porta.


- Pode entrar! – ouviu a voz de madame Pomfrey.


- Harry! – a morena abriu um grande sorriso ao vê-lo entrar no local – Ainda bem que você quis me ver.


- Desculpe-me por tudo – sentou-se na cama a abraçou de maneira carinhosa – Eu só tenho feito besteiras para você nesses últimos meses.


- Não vamos falar disso agora! – pediu – Eu entendo você, acho que faria o mesmo no seu lugar.


- Certo! – riu – Mas onde está ela?


- Aqui! – a enfermeira da escola trazia um pequeno embrulho rosa – Acho que ela está com fome.


- Deixa que eu resolvo isso – Hermione disse enquanto pegava a filha delicadamente e logo a colocava para mamar – Você tinha razão, ela estava com fome.


- Vou deixar você três sozinhos! – a mulher disse enquanto andava em direção a porta – Se precisarem de mim é só mandarem me chamar.


Durante algum tempo, os dois morenos ficaram apenas admirando aquele pequeno bebê, que logo depois de se alimentar dormiu.


- Ainda não acredito que somos pais! – ele tinha um sorriso bobo no rosto enquanto acariciava as bochechas da filha – Ela é linda.


- Eu sei! – concordou com a cabeça – Acho que eu também não consigo acreditar totalmente, vou precisar de mais alguns dias para isso.


- Nós ainda não escolhemos o nome! – lembrou-se – Tem alguma idéia?


- O que acha de Melanie? – sugeriu – Minha disse que foi o primeiro nome que ela pensou em me dar.


- Eu acho lindo! – respondeu – Então vai ser esse mesmo.


- Sim! – sorriu em concordância – Melanie Lilian Potter.


Seus rostos foram se aproximando lentamente, só não se beijaram pois uma risada de bebê os fez voltar a realidade.


- O que acha de escrevermos uma carta para a minha mãe lá em Barcelona! – disse tentando esconder o tom de vermelho da sua pele naquele momento – Ela vai gostar de saber das novidades.


- Vou pegar um pergaminho! – se levantou e foi até a mesa que havia no local você quer escrever.


Ela pegou o pergaminho e o tinteiro e apoiou na cama, conjurou um berço onde colocou Melanie, em seguida começou a escrever.


- Terminei – entregou para Harry ler.


 


Mamãe,


Como estão as coisas aí em Barcelona? Eu espero que boas. Aqui em Hogwarts está tudo na mesma, todos estamos estudando muito para os N.I.E.M’s, que começam daqui a duas semanas (a cada minuto que passa).


Tenho uma ótima novidade, a minha filha e do Harry nasceu há poucas horas, estou de descansando, mas precisa te escrever essa carta. Decidimos chamá-la de Melanie, logo você vai conhecê-la.


Isso é tudo, mande beijos meus para a Gabrielle. O Harry também está mandando lembranças para vocês duas.


Com carinho,


Hermione.


 


- Está ótima! – ele respondeu assim que terminou de ler e começou a enrolar a folha – Quer que eu vá mandar para você?


- Seria maravilhoso! – respondeu – Sabe que eu ainda não posso levantar daqui, madame Pomfrey pediu no mínimo 48 horas de repouso absoluto.


- Vou até o corujal mais já volto – deu um rápido beijo na testa da amiga – Cuida bem dela!


- Pode deixar! – concordou.


O moreno saiu do salão comunal e estava descendo as incontáveis escadas do castelo. Quando estava perto da entrada do salão principal encontrou com o Lupin mais uma voz.


- Oi Harry! – o cumprimentou com um grande sorriso – Como está a Hermione?


- Está bem melhor agora! – respondeu – Tivemos uma linda menina.


- Meus parabéns! – pareceu ter ficado bastante feliz naquele momento – O filho de um dos meus melhores amigos já é pai, eu devo estar ficando muito velho mesmo.


- Não precisa exagerar! – explicou – Eu e Hermione que tivemos filho muito cedo.


- E James e Lilian também tiveram, então não faz muito diferença – completou – Enquanto isso eu continuou sem filho.


Ficou observando o homem por vários minutos, não entendia por que ele não quis ter filhos e nem tinha namoradas.


- Eu preciso resolver um pequeno problema agora – lembrou-se da carta – Apareça para visitar a Mione e a minha filha, eles estão no quarto de monitora-chefe do salão da Grifinória.


- Pode ter certeza de que eu aparecerei – concordou se despendido.


Chegou rapidamente ao coruja e mandou a carta por Edwiges. Depois voltou ao quarto de Hermione e passou o resto do dia lá com ela e a filha.


- Acho melhor eu ir embora! – disse após olhar para o relógio e descobrir que já passava das dez da noite – Preciso dormir.


- Por que não fica aqui? –pediu – Vou adorar a sua companhia.


- Quer que eu durma aqui? – parecia espantado – Junto com você? Na mesma cama?


- Sim! – respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo – Preciso de uma companhia, tenho medo de que Melanie chore durante a noite e eu não acorde.


- Está bem! – concordou.


Os dois trocaram de roupa e estavam se preparando para dormir quando a coruja branca do moreno entrou pela janela.


- Deve ser a resposta da minha – ela disse enquanto retirava o pergaminho da pata da ave.


 


Queridos Harry e Hermione,


Fiquei muito feliz em saber que minha neta nasceu forte e saudável e quero que vocês saibam que vou conhecê-la o mais rápido do que pensam.


Consegui férias do meu emprego e já comprei uma passagem de avião para Londres. Conversei com Dumbledore e ele aprovou minha ida até Hogwarts, chegarei ai amanhã à tarde.


Verei vocês aí.


Com carinho,


Caroline.


 


- Sua mãe está vindo para cá? – o garoto também lia a carta – Isso é muito bom!


- É mesmo! – concordou – Quem sabe não a convenço de ficar aqui até a nossa formatura. Assim teremos bastante tempo para conversar.


- Fala com ela! – sugeriu – Quem sabe você a convence.


- Quem sabe! – deu de ombros – Mas agora vamos dormir. Teremos que está bem amanhã, essa garotinha parece que vai dar muito trabalho.


Deitaram e logo estavam dormindo profundamente.


Eram três e meia da tarde quando Caroline aparatou na rua principal de Hogsmead e começou a andar pela estrada que a cevaria até o castelo. Segundo a carta que recebeu do diretor da escola, poderia ir diretamente para o quarto de sua filha e isso pouparia bastante tempo.


Enquanto passava pela enorme porta e começava a subir as escadas as lembranças do tempo em que estudou naquele colégio eram inevitáveis. Lá dentro teve momentos bons e ruins que ficariam para sempre em sua memória.


Estava tão distraída olhando todos os detalhes que não reparou que esbarrou em alguém, isso fez com que caísse no chão.


- Você também! – o homem perguntou parecendo preocupado – Deixe-me ajudá-la.


Estendeu o braço para ela, que logo estava de pé.


- Obrigada! – olhou para frente e seu coração parecia querer sair por sua boca – Remo?


- Caroline? – demorou alguns segundos para reconhecê-la – O que você está fazendo aqui em Hogwarts depois de tantos anos.


- Vim ver a minha filha – explicou – E você, o que faz aqui?


- Sou o professor de Defesa contra artes das trevas – respondeu – Quer dizer que você está casada?


- Viúva! – explicou – Perdi o meu marido três anos enquanto ele participava de uma missão, era auror.


- Eu sinto muito! – parecia ligeiramente sem graça – Qual o nome da sua filha, já devo ter visto milhares de vezes e não reconheço.


- O nome dela? – sentiu seu sangue gelar.


- Senhora Fitzgerald! – Harry apareceu interrompendo a conversa dos dois – Não sabia que já tinha chegado.


- Acabei de chegar! – explicou – Estava indo até lá quando encontrei o Remo e começamos a conversar.


- Vocês dois se conhecem? – o professor estava muito confuso.


- Claro! – o moreno respondeu – Ela é a mãe biológica da Mione.


- Não sabia que a Hermione era adotada – comentou.


- Não é uma coisa da qual eu me orgulhe muito – ela disse – Mas foi necessário.


- E quem é o pai dela? – quis saber – O seu falecido marido?


- Na verdade não! - encarava os próprios sapatos naquele momento.


- Então quem é? – perguntou mais uma vez.


- Será que você não sabe fazer contas? – voltou a encará-lo seriamente – Eu nunca trai você enquanto estávamos juntos. Então só pode ser uma pessoa.


- Eu? – a viu balançar a cabeça afirmativamente e engoliu em seco (até o de olhos verdes se assustou).


- Agora se você me dá licença, eu vou ver a minha filha – virou-se e voltou a andar.


O garoto ainda tentava assimilar tudo que havia acabado de ouvir, mas depois saiu atrás de Caroline.


- Quer dizer que o Lupin é o pai da Mione! – foi a primeira coisa que conseguiu falar – Durante todo esse tempo eles estiveram tão perto e não sabiam de nada.


- Exatamente! – confirmou – Mas eu peço que você não conte nada a Mione, pelo menos por agora. Ela precisa de muito descanso e não será bom que sinta emoções fortes.


- Eu não contarei! – prometeu – Mas e depois? Ela tem todo o direito de saber.


- Eu mesma contarei para ela – disse – E também explicarei toda a minha história com o Remo. Para vocês dois.


A visita da mãe deixou Hermione muito feliz, as duas conversaram animadamente até anoitecer. O moreno também estava lá, mas a garota não deixou e reparar o quanto ele estava quieto.


- O que aconteceu Harry? – perguntou virando para o amigo, que estava sentado na cadeira que havia ali.


- Não é nada! – disse rapidamente – Acho que eu vou procurar pelo Rony e depois vou jantar. Na hora de dormir eu volto.


- Acho que eu também já vou embora! – a mulher disse um pouco depois dele sair do quarto – Vou estar hospedada em um hotel em Hogsmead. Caso queira alar comigo é só pedir a Dumbledore.


- Pode deixar! – balançou a cabeça afirmativamente.


- Deixa eu me despedir da minha neta! – chegou perto do perto e ficou olhando o bebê, que dormia nesse momento – Eu ainda tenho uma dúvida, onde ela vai ficar enquanto você estuda para os N.I.E. M’s?


- Com os meus pais em Londres – explicou – Dumbledore disse que ele mesmo vai levá-la daqui depois de amanhã. Vou morrer de saudades, mas será somente um mês.


As duas se despediram a mulher foi embora.


Já estava nos jardins do castelo quando sentiu um braço segurá-la.


- O que você quer? - perguntou quando se virou e viu o ex-namordo.


- Eu quero saber por que você me escondeu que temos uma família durante tantos anos – parecia ligeiramente irritado – Eu tinha direito de saber.


- Pensei que você não fosse se importar! – explicou o quanto o olhava de braços cruzados – Afinal de contas, nós tínhamos terminado.


- O que não significa nada – tentava manter o tom de voz no mesmo nível – Eu me importava com você e ainda me importo.


- É tarde demais para falar isso! – o olhou de cima a abaixo com desprezo – Agora eu vou embora.


O homem ficou parado a olhando passar pelos portões rumo a estrada para o povoado próximo ao castelo.

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