Coisa brega conhecida, aquela



Assim que pus os pés para fora da cabine, já sabia como agir: sorri abertamente enquanto saia do trem e pessoas me olhavam, não acreditando.


Na fila enorme aonde devíamos esperar por uma carruagem, vi cabelos muito conhecidos, e cutequei o ombro da dona de um deles.


Mel gritou e pulou ao mesmo tempo, me abraçando, enquanto as outras griatavam ao meu lado, fazendo uma fila para abraços.


- O que você faz aqui Rosa?!


- Surprise!


- Você não vai para Beuxbatons?


- E abandonar vocês? Não mesmo! – Jolie sorriu. – Jolie? Você ta loira? E... O que ouve com o seu cabelo? – Estava numa textura diferente.


- O que uns dias na fazenda não fazem né? Resolvi voltar a tonalidade normal.


- Tá perfect!


- Você ta loira Rosa! – Foi a vez dela falar.


- Pois é, mágica errada, era para eu criar uma franjinha básica, mas já que foi assim... Eu amei mesmo!


Elas gritaram de novo.


- Gente, tenho alguém pra apresentar... Conheçam: Lílian Potter!


Lilly entrou sorridente, com seu vestido preto básico e os adereços rosa, St foi a primeira a abraçá-la.


Pareciam amigas de infância matando as saudades, as duas... Olha que só se conhecem há alguns dias!


Ok, estamos na minha querida Hoggy cafona; como não sou mais monitora, vou dividir o quarto com as meninas.


Foi eu quem abriu a porta e saquei a varinha: em segundos fiz tudo que estava no quarto desaparecer.


- Rosa! – Jolie levou um susto, quase caindo no chão, mas Mel, a segurando, começou:


- Ah, lá vem! O que você fez?!


- Acalmem-se, girls! – Peguei um pacote rosa ainda fechado na minha mochila e executei um feitiço nele, o treco tava fazendo seu trabalho sozinho agora.


- Dá pra me responder?!


- So... This is... Digo, isso é uma barraca mágica, did you understand?


- Como assim Rosa?!


- Uma barraca mágica, dois andares, 8 suites, 4 banheiros, 2 salas de estar, uma cozinha e uma sala de jantar. Para que um mísero quarto quando se tem uma barraca móvel?


- Eu não acredito!


- E claro, não podia faltar o meu closet!


- Vai dividir com a gente, né? – Tinha que ser a Jolie pra vir com perguntas obvias.


- Claro Jo, pra que serviram os outros 7 quartos?


E ela já estava pronta: linda&rosa a nossa frente, ocupando metade do quarto.


- Let’s go?


- Ok...


Entramos: o hall de entrada era esplendido, bem reconfortante, e o chão de mármore branco era tão limpo que eu sentia pena de pisá-lo. Pendurados a parede havia várias enormes fotos: nelas estavam cada uma de nós – Eu, St, Mel, Jo, Lilly – e a cada corredor que passávamos existiam mais e mais fotos, às vezes de nós juntas, ou algumas de nós. Paramos para olhar o mapa da casa, que se encontrava pendurado em uma moldura, em uma das paredes.


- Jolie, seu quarto é bem aqui. – Apontei para um ponto onde ela sorria e acenava – E o seu, aqui Mel. – Apontei para uma figura bem feliz da Mel.


- Olha Rosa, achei o seu! – Jolie apontou para uma enorme, repito, enorme, fotografia minha que ficava bem ao centro do mapa, como se fosse a raiz de tudo.


- Bem – Sorri. – Se sintam a vontade, afinal, a casa é noooooosa!


Passamos a tarde arrumando a casa, pois é, sem mágica. Acontece que a casa é de uma carga mágica tão cheia, que tudo fica meio lerdo se você usa magia dentro dela, sabe como é?


- Rosa?


- Ai! – Me virei, St se encontrava na minha porta. – St, entra! Como me achou? Aliás, como entrou aqui?


- Bem, a barraca estava aberta e aquele mapa me ajudou a chegar aqui!


- Hmmm, mas e aí, o que achou?


- Amei, maravilindo aqui!


- Mas é claro que eu não esqueceria de você, né cunhadinha? Seu quarto está lá no mapa, marcado.


- Sério?


- Of course!


- OMG!


Já eram três da manhã quando todas, depois de conversas e fofocas, dormir.


Acordei às seis e meia, e acabei de me arrumar duas horas depois. Ao final, eu estava deslumbrante: vestia uma mini-saia de couro preta com um cinto rosa acompanhado. Minha bota era pequena, mas possuía um lindo salto, e era do mesmo tipo que a minha saia. Agora, o “tchan” final: eu estava com uma baby-look rosa, e ela possuía o escudo da Grifinória no canto inferior direito. Prendi meu cabelo, e a minha bolsa, que tinha como alça a gravata da Grifinória, dava um super “up” em tudo.


- Rosa! – As garotas, que estavam na cozinha a minha espera, se deslumbraram comigo. – Você pode... Usar essa blusa?


- My dad conseguiu a licença, então, Yes, I can!


- Gente, seu uniforme é perfeito! – Jolie exclamou.


- Bom saber. Vamos? Tenho que pegar meu material no armário...


Andando em direção ao meu armário, me deparei com ele.


Isso, exatamente, ele. Escórpio a pessoa mais idiota do mundo Malfoy.


Ele estava encostado na parede próxima ao meu armário, conversando com todos, ou melhor, todas, que passavam, e muitas davam olhar de que queriam “repitir a dose”, lacraias...


Abri o meu armário e peguei rapidamente minhas coisas.


- Roselie Granger Weasley. – Ele deu aquele sorriso enquanto suspirava o meu nome.


- Escórpio Malfoy. – Eu fechei rapidamente o armário, lhe dei as costas e comecei a andar, sem lhe dirigir a palavra.


- Minhas férias não foram das boas.


- Perguntei?


- Não quer nem saber por quê?


- Não.


- Tudo bem. Mas você não me impede de te seguir e contar ao mesmo tempo. – Não respondi e continuei a andar. – Meu pai quase me matou quando descobriu que eu namorei uma Weasley, passei por traidor na frente de toda a minha família. Mas quer saber?


- Não.


- Ótimo. Eu ia lhe contar o que eu havia feito, mas acho que meu pai está certo, talvez ele estivesse certo quando disse para eu parar de correr atrás de uma Weasley. Malfoys não correm atrás, as pessoas é que rastejam por eles. E não vai ser diferente com você Granger.


- Que seja, pra mim isso já é passado.


- Ótimo!


- Ótimo. – Lhe dei as costas novamente, e senti ele me olhando enquanto seguia caminho.


- Rosa!


- Al!


- Quanto tempo!


- É verdade... Hmmm, você se encontra cada vez mais gato, o que está havendo? – Ele começou a ficar envergonhado.


- Não foi o seu conselho? Estou seguindo-o.


- Continue assim.


- Aham. Indo para a aula?


- É, estou meio perdida.


- Adivinha quem está em nossa sala!?


- Quem?!


- Thiago!


- Ele repetiu?


- Repetiu.


- Oh my God! Vamos para lá, estou morrendo de saudades dele!


Thiago era meu primo mais gamante, ele era um galinha assumido, e também um bestão, mas isso não o impedia de ser maravilhoso.


Ele já estava em sala, encostado em uma das mesas, olhando para a bunda de todas as garotas que passavam e lhe diziam oi, como isso fosse um modo de aprovação ¬¬°


- Thiago Sirius Potter!


- Rosinha... – Ele me olhou de cima abaixo antes de vir me abraçar. – Há quanto tempo!


Eu não gostava quando me chamavam de Rosinha, esse apelido de infância ridículo, e Thiago não gostava nem um pouco quando o chamavam pelo nome todo, então estava tudo okay.


- Como vai?


- Bem.


- Muito bem... – Ele me olhou mais uma vez e puxou uma cadeira para eu sentar ao seu lado. – Alvo!


- Oi Thiago.


Thiago não fazia certamente o meu tipo, mas mesmo assim ainda era perfeito; na minha lista, ele perdia em vários aspectos: loiro, olhos azuis, inteligente... Mas ele era bonito o suficiente para... Como se diz? Ficar. Ou melhor, provocar ciúmes. Esk... Ups, Malfoy não costumava ficar com garotas desde o dia em que terminamos, por livre e espontânea vontade, deixando de lado o que sentia por mim? Então está tudo legal. Ele quer jogar com o amor? Jogaremos.


Thiago, ao meu lado, me deu um sorriso torto e começou a dizer besteiras:


- Você está muito mudada desde a ultima vez que a vi, Ros. Não a garota magricela e sem bunda que...


- Você não presta Tespot! – Tespot? Era um apelido que eu costumava chamá-lo desde bebê.


- Teremos poções agora, com a Sonserina.


- Okays!


Tenho que me lembrar de que não vou mais sofrer pelo Malfoy.


“Faça loucuras, Rosa” o meu subconsciente não cansava de repetir “Esqueça o Malfoy, faça loucuras.”. Exatamente.


Vi pés reconhecíveis entrarem em sala, e eu definitivamente não agi por mim. Quando vi, estava beijando Thiago, e ele não recusara, pelo contrario, me puxou para mais perto de si e me beijou ardentemente, como se respondesse que queria aquilo desde o primeiro momento em que me vira passar pela porta. Meu cabelo preso já se encontrava solto em contraste com seus fios molhados.


- Senhores Weasleys!


Eu me separei dele rapidamente, e olhei para professora.


- Perdão teacher...


- Ora, que isso não se repita novamente.


Olhei para o Malfoy: ele tentava não parecer alterado, conversando com um colega ao seu lado.


Eu amava aquele estúpido, e não queria vê-lo mal, longe de mim. Me dava vontade de gritar “Eu te amo, Esk, desculpe-me!” ali, entre aquele bando de fuinhas, sem me importar com tudo aquilo.


Mas ele precisava sentir o que eu sentia toda vez que descobria que ele havia ficado com alguém.


Olhei para Thiago: ele me abriu um sorriso de orelha à orelha, mas eu estava mais interessada no quadro negro vazio que se encontrava no centro da sala.


Nem me liguei quando a aula acabou, fui a ultima a sair, e como eu previa, Escórpio estava bem lá na porta.


- Você quer guerra Weasley? Teremos.


- Malfoy, você não sabe 2/3 do que eu posso, did you understand? Eu também sou popular, eu também sou milionária, e o mais importante, eu sou sim uma Weasley, não é só você quem pode, está bem?


- Sim, você é uma Weasley. Uma como qualquer outra, pobre e esfarrapada, que não passa de um trasgo imundo. Eu achei que você fosse diferente, Rosa, - Meu coração parou ao ouvir meu nome sendo suspirado pela voz dele. – e não igual a todos eles, os Potters, sinceramente, ficar com um Potter?!


- Eu também pensei que você fosse diferente, que não pensasse assim. Mas agora pouco me importa. E não te interessa com quem eu fico ou deixo de ficar. Já parou pra se perguntar qual é o sobrenome da ultima vagabunda que você acabou de se esfregar por aí? Pois é, pelo menos eu sei ficar com alguém descente.


- Descente? Faz-me rir, Weasley. Você chama o Potter repetente de descente? O conhecido como o maior “pega-geral” de Hogwarts?


- Ele não era o maior “pega-geral” antes de você se aposentar, tá lembrado? Quando você for melhor que alguém me avisa okays?


- Sua Weasleysinha patricinha insuportável!


Não aguentei e fui para cima dele, lhe dando um tapa. Mas ele é bem mais forte que eu, e segurou meus pulsos na hora.


- Me solta! Alguém me ajuda, Help-me!


Antes que eu percebesse, aquela tontura comum tomava conta de mim. Aquilo sim era o que eu esperava de qualquer beijo: fogo contra gelo, veneno contra antídoto; o fogo brincando com a água, ambos vivendo pacificamente juntos, apesar de toda a rivalidade; aquilo não tinha nada a ver com o beijo do Thiago, que demonstrava carinho e vontade; o beijo do Malfoy era o que realmente sempre me completava. Ele me encostou contra a parede e continuou a me beijar, e tudo não tinha mais sentido. Ele respondia a aquele beijo como se estivesse louco para voltar pra mim, desde o momento que terminamos, e o pior, eu correspondia com o mesmo sentimento...


- Idiota! – Eu dizia entre um beijo e outro. – Cafajeste! – Eu tentava em vão machucá-lo, pois beijá-lo não era minha intenção. Eu puxava seu cabelo o mais forte que conseguia, mas ele parecia estar gostando.


- Eu também te amo Rosa.


- Ridículo, seu hipogrifo ambulante, me deixa em...


- Malfoy?! – Ótimo, tinha como ficar pior? – Rosa?!


Nos separamos rapidamente, mas eu não conseguia assimilar nada, vocês já devem saber que o beijo do Esk... Digo, do Malfoy, me deixa fora de área por alguns minutos.


Quando consegui entender, era Alvo quem me olhava com cara de espanto e o imbecil do Malfoy se fazia de santo. Ele não ia conseguir nada com a cara suja de batom.


- Menos 20 pontos para ambas as casas. – Ele saiu em disparada anotando em seu bloquinho, e eu o segui, deixando Malfoy para trás. – Como você pode fazer isso, Rosa?


- Ele... Bem, você sabe, o Esk... O Malfoy... Oh my God... Eu não sei o que… Did you understand?


- Não, mas, quer um conselho? – Fiquei quieta enquanto ele me guiava pelos corredores de Hoggy. Alvo era como um segundo irmão pra mim, sempre sabia o que falar, sempre estava lá pra ajudar. – Preste atenção: pra que se ferir outra vez, quando se tem outra oportunidade? Malfoy não é o único cara nesse mundo, Ros. Você já notou que ele gosta de você, mas, nesse momento, o seu lado “Amafoyzado” não o deixa ser homem o suficiente pra admitir, e muito menos pra te conquistar novamente, não que ele precise... As portas estão abertas, e pretendentes batem nela... Por que não tentar? – Eu o abracei em agradecimento, segurei sua mão e fomos juntos até o Salão Principal.


- Thanks, Al!


Me direcionei as meninas, St já me esperava com a minha bandeja de almoço e os meus talheres de ouro.


- Hi girls!


- O-que-foi-aquilo-tudo? – Mel estava boquiaberta me olhando, assim como o resto das meninas.


- Você está ficando com o Thiago? – Jolie me fitou.


- Bem, não sei... Foi impulso na hora, sabe? Mas um certo passarinho disse-me para correr atrás, não que eu corra atrás dos outros...


- Mas e o Escórpio? – Tinha que ser a Lilly, a novata do grupo, pra pronunciar o nome dele na minha frente, e ainda fazer essa pergunta; todas fizeram silencio, todas queriam saber.


- A fila anda honey...


Elas me olharam, sabia que não era exatamente isso, mas não comentaram NASA.


- Mas e aí, é verdade?


- What?


- O que todas dizem, ele beija bem?


- Ah... Isso. Bem, er né... Tipo, não fico muito a vontade lembrando que fiquei com o meu primo... É meio, sei lá...


- Então por que ficou?


- Eu já disse, foi impulso...


Lilly se levantou, suas orelhas começavam a ficar vermelhas de raiva, quando ela começou a disparar, em francês:


- Eu não acredito nisso, Rosalie Granger Weasley, como você pode?! Você usou o meu irmão, o seu primo, para fazer ciúmes no imbecil do Malfoy? Ora, sinceramente, esse garoto é capaz de subir agora em uma dessas mesas e admitir na frente de todos que te ama se você quiser, você não precisa fazer essa idiotice! Você nunca notou, mas mais da metade da escola cai de amores por você, é fácil de mais se apaixonar por você, não sei por que; já pensou se o Thiago se apaixona também? Você teria coragem de iludir o seu primo? Teria coragem de magoá-lo? Nem precisa me responder, eu acho que já sei exatamente a resposta. – Ela sentou novamente e bebeu um pouco de suco de abobora. Lilly quando ficava com raiva tinha a súbita mania de começar a disparar francês, que ela aprendera com uns meses de férias com a Victorie, nossa prima. Eu entendia também, e a intenção dela era exatamente essa, que só eu entendesse.


Erick apareceu e deu um selinho na Mel.


- Oi amor!


- Oi. Olá garotas!


- Hi!


- Olá.


- Oie!


- Oi.


- Vamos passear? Preciso falar com você.


- Claro! Tchau garotas, as vejo mais tarde...


- Eles são perfeitos juntos. – Comentou Lilly, tentando quebrar o clima ruim.


St resolveu encontrar o Hug.


- Mande para ele um abraço!


- Ok.


- E como vai o Rogi, Jolie?


- Sabe que eu não sei? Não o vejo desde a embarcação no trem... Vou procurá-lo. Tchau!


- Bye... – Olhei para Lilly. Ela era a única que sobrara – Vamos dar uma volta?


Ela estava pronta pra soltar as cadelas enquanto andávamos:


- Ros, preste atenção: notou o sumiço? Jolie, Mel, St, todas sumiram porque foram encontrar os namorados. Você vai sofrer pelo Malfoy? Ver ele pegar todas, na frente de todos, porque não assume que a ama? Pois é, ele também está sofrendo, e desconta em qualquer uma que apareça com um sorriso de que ter algo com ele, e isso faz você sofrer, entende? São trocas de sofrimentos... Você não sabe como o Malfoy era antes de você chegar aqui, um biltre irritante, que perseguia todos nós Potters para nos desprezar, e os Weasleys também, ou melhor, e o seu irmão também. Ele só ligava pra garotas sangue-puro e para o seu ego, entendeu? E você está fazendo-o despertar esse sentimento de novo! Você quer mesmo esquecê-lo? Nada melhor do que fazer a fila an...


Nessa hora, um garoto ofegante gritou a Lilly, ele era bonitinho, suas bochechas estavam rosadas.


- Ah, oi Gustavo!


- Lílian... – Ele respirou fundo. – Preciso falar com você.


- Aham. – Ela deu um radiante sorriso para ele. – Poderia esperar uns minutos, por favor? Gostaria de conversar com a minha prima, please?


- Tudo bem, se quiser eu espero horas... – Lilly riu e o garoto se afastou se se encostando a uma arvore.


- É ele o tal Orlando?


- É, mas... Você entendeu né? Vai procurar o Thi, não vai?


- Ah, er... Tá, tá legal! Eu vou, eu vou, okay?


- Ok.


- Ah, e... Dá uma chance pro Gustavinho aí, ele ta gamadinho em você...


- Vou ver... – Ela se direcionou a ele, e eu comecei a procurar Thiago.


- Hey, tespot!


- Oi, Ros. E aí, a fim de dar uma saída, um dia desses... Tipo, ir a Hogsmead?


- Ir a Hogs... Fora de época?


- É, eu atualizei o mapa do maroto, e consegui achar a passagem... Tá a fim?


- Ah, mas é claro!


- Ok, então um dia desses marcamos.


- Okay, bye!


Ele chegou mais perto de mim, crente que eu iria lhe dar um beijo, mas lhe beijei a bochecha.


- Tchau!


Estava doida para me jogar em minha cama, no meu colchão de pétalas de rosa...


Quando entrei em casa, as garotas estavam na cozinha, todas.


 


 

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