chapter three.



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Capítulo 3, ou Fire II, ou ainda Fire II - o que você precisa




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"One minute I held the key
Next the walls were closed on me"
(Coldplay)





Ele sorriu docemente, um sorriso torto, aquele sorriso que ela adorava. Mas algo cutucou em sua cabeça, quando o oxigênio invadiu seu cérebro com rapidez: Oras, se Sirius te quisesse, claro que ele te conseguiria.


- Oh, merda – ela xingou baixinho, desviando os olhos de Sirius e começando a tirar as mãos, as pernas, e tudo que estava colado à ele para longe e sair do cubículo.

Olhou para a parede quando passou, com a mesma sensação de estar passando na Plataforma 9¾, e percebeu que só podia ver a parede. Ela fechou os olhos e suspirou. Por que mesmo? Ele era seu melhor amigo. Levantou a mão para encostá-la na parede onde era o esconderijo em que Sirius estava, sem pensar muito bem no que fazia, e surpreendeu-se quando a mão dele segurou a sua.

Marlene se afastou um pouco, puxando-o para o corredor junto à ela. O sorriso doce que antes brotara nos lábios de Sirius agora havia desaparecido, e ele estava impassível e hesitante, observando-a. Ergueu a mão dela devagar e inclinou-se para beijar sua palma. Ela sentiu os lábios macios em sua mão e soube, de alguma maneira, que aqueles lábios haviam sido feitos de encaixe para o seu. “Idiota apaixonada, absurda, molenga...” ela dizia para si mesma enquanto fitava os olhos dele.

- Lene, não vamos deixar isso estragar nada – ele disse com a voz pouco segura, o que não era muito normal – certo?

É claro que não. Nada mudaria. Nadinha. Tentou sorrir, mas sentiu que foi grossa.

- Óbvio, Six.

Ele deixou seu sorriso mais caloroso surgir em seus lábios, e abaixou a mão dela para entrelaçar seus dedos:

- Ótimo, bem, que tal uma parada na cozinha agora? Estou fam...

- Oh, não, Sirius. Eu vou direto para a cama. – ela desculpou-se. – estou morrendo de sono.

Sono? Haha. Há. Sono era a última coisa que ela sentiria naquela noite. Tinha, definitivamente, que falar com Lílian.

Eles começaram a andar no corredor, ainda de mãos dadas. Não costumava ser estranho antes. Ele fez um beicinho de desaprovação, soltando um muxoxo engraçado.

- Além disso, você sabe que comer uma bala depois das oito horas engorda mais que sete pacotes de salgadinhos. E eu não estou podendo, sabe.

Sirius deu-lhe uma risada maliciosa, apertando sua mão.

- Tá podendo sim, Lene, eu sei que está, se é que me entende...

Marlene sentiu que suas bochechas coravam furiosamente. Ele vivia fazendo aquelas piadinhas, e agora... era estranho.

- Hey, eu tô brincando! – ele disse, acariciando seu queixo – você está nervosa.

- Estou. Acho que é TPM. – brincou, fazendo uma careta.

Sirius riu.

- Bem, eu estou com fome de verdade. Vou pegar a passagem aqui. – ele falou quando chegaram no outro corredor – boa noite, Lene – e inclinou-se para beijar sua bochecha.

- Boa noite, Six – ela respondeu rouca.

“Garoto idiota”.

Lene correu até o dormitório feminino, sem se importar que Filch ou algum monitor pudesse estar fazendo ronda ou coisa assim. Era demais. Sua cabeça rodava, e rodava, e nada fazia sentido algum. Talvez fosse só porque ela esqueceu de respirar. Parou ao lado do retrato da Mulher Gorda, encostando a mão na parede para fazer isso. Depois entrou ofegante no salão comunal.

James estava jogado no sofá, brincando com o seu inseparável pomo-de-ouro. Alice, Dorcas e Remo estavam na mesa escrevendo em pergaminhos e rodeados de livros grossos. Era pra Lílian estar com eles.

- Cadê a Lil? – ela perguntou para eles, correndo os olhos rápidos pelos livros.

- É a ronda dela, esqueceu? – Alice perguntou.

Marlene grunhiu, indo jogar-se no chão aos pés de James. Ele parou de brincar com a bolinha para mexer nos seus cabelos, enquanto ela fitava a lareira furiosamente.

- Fala. – ele pediu.

- Falar o quê?

- Você não me engana, Lene.

- Não tenho nada pra te falar.

- Você sabe que pode contar comigo.

Marlene abraçou os joelhos e ergueu a cabeça para sorrir para o primo:

- Ta tudo bem, Jay. Vai passar.

- Ta bom, eu finjo que acredito. – ele disse marotamente.

- Fiquei sabendo que hoje a coisa foi quente com a Lynn, hãn? – ela perguntou, maliciosa.

- Uh-lá-lá – Jay brincou – mas espere, como ficou sabendo disso?

- Sirius me contou – ela falou, desviando seu olhar.

- Sirius? Mas... espera. Então você estava com Sirius agora há pouco? – ele deduziu.

- Maldito – murmurou para si mesma.

James gargalhou.

- O que aconteceu?

Lene limitou-se a fitar a lareira, sem responder. Era melhor que só Lílian soubesse aquilo por enquanto, mesmo ela sabendo que Sirius contaria para James. Com detalhes. Se Sirius escapasse vivo – porque Jay costumava ser um pouco mais ciumento que o seu pai.

- Você vai saber.

- Lene – ele ficou sério de repente – ele não fez nada que você não quisesse, não é?

Ela riu para si mesma.

- Acho que não.

- Onde ele está? – ele perguntou.

- Onde você acha?

- Aaaaah, Sirius, malandro. Eu estava mesmo com uma baita fome. – ele sorriu glorioso.

- Jay! Jay, você não vai lá. – ela balbuciou, vendo-o levantar-se de um salto do sofá.

- Você sabe que eu sou curioso, Lê! – ele gritou, passando pelo retrato.

- Lene – chamou Remo – você ainda se lembra que tem dever de poções para amanhã?

Oh, santo Remo. Maldito dever de Poções. Ela correu para juntar-se a eles.

Lílian chegou meia-noite em ponto, cansada, com James e Sirius em seu encalço, fazendo piadinhas por causa da detenção que haviam pegado por causa dos pulos e vozes altas nos corredores depois do horário permitido. A ruiva estava cansada, e sorriu fracamente para ela enquanto tirava a capa e jogava na mesa. James sentou-se ao lado de Marlene e inclinou-se para sussurrar “ele gostou, e você?” no ouvido da garota, e antes que ela pudesse voar em seu pescoço ele já havia subido a escada para o dormitório masculino com Sirius.

Lene segurou Lil e Alice pelos pulsos, puxando-as para um canto no salão comunal, deixando Remo e Dorcas terminando os deveres sozinhos e acanhados.

- Maldição – ela xingou ao tropeçar em um banquinho.

- Heeeei, furiosa, calma aí! – Lice segurou-a pelo braço.

Já estavam longe de todos os estudantes do salão, então ela olhou para os lados e começou a falar:

- Muito bem, cadê?

Lily e Alice trocaram um olhar confuso.

- Cadê o quê? – quis saber a primeira.

- Os vodus! Vocês têm que ter um bonequinho meu e de Sirius, não é possível.

Alice riu.

- Lene, não temos nada.

- Vocês se beijaram? – Lílian perguntou, colocando a mão na boca aberta de surpresa, os olhos verdes arregalados – quer diz...

- Sim! – disse, desesperada.

- E agora? Ele pediu para namorar com você? – perguntou Alice, esperançosa.

- Não! Foi mais como “vamos esquecer isso e seguir nossas vidas felizes”, sabe... não foi uma coisa planejada. A gente foi se esconder do Filch quando estávamos voltando da Torre de Astronomia e...

- Ooown! – Alice exultou-se, fechando as mãos perto do pescoço – own, que lindo, Lene! A torre é tão romântica e...

- Não aconteceu nada na torre, Alice, eu só estava lá pra pensar e o maldito foi atrás. Bem, continuando, a gente tava num corredor e ele conhecia uma passagem, só que ela era estreita demais... e a gente ficou bem junto, apertado, sabe... e aí, rolou.

Lílian ergueu as sobrancelhas com um sorriso sonhador. Ela sabia o que ela ia dizer:

- Aaaah, que lindo!

- Não, não é lindo!

- É sim – apoiou Alice – faz tempo que nós estamos nos perguntando quando vocês iriam cair em si e perceber que...

- Gente, a gente não vai continuar nada. Foi só um beijo e nada mais.

Lil olhou para Lene e crispou os lábios, apreensiva.

- Eu não quero perder a amizade dele. Mas agora está tão estranho – ela disse – quando a gente estava voltando, ele veio segurando a minha mão. Lice, - ela disse antes que ela caísse em gracejos de “lindo, fofo, blabla” – isso era a coisa mais normal do mundo entre a gente. E foi definitivamente... estranho.

- Ok. – Alice ficou pensativa.

- Marlene – a ruiva chamou – você está gostando dele?

- Não. – respondeu de imediato; e quando notou as sobrancelhas erguidas de Lily, seus ombros relaxaram e ela desatou a falar: - céus, foi o melhor beijo da minha vida. Ele... sabe o que faz. Definitivamente melhor que Amos. Um passe só de ida para o inferno. Mas eu não gosto dele, não dessa maneira!

Alice olhou para Lily e elas trocaram um olhar cúmplice, acenando positivamente uma pra outra.

- Que foi? – quis saber a morena.

- Sirius tem o fogo que você precisa. – Lily falou com um sorriso.

- Aaah, droga. – xingou Lene, e afastou-se para se jogar no sofá que James estava antes, ignorando os olhares de umas garotas do sexto ano que estavam no sofá ao lado.

Porque era isso que ela tinha concluído. Elas tinham mesmo razão.


{x}



Marlene estava bem consciente do efeito daquele beijo em todos os seus sentidos, mas tinha que esquecer aquilo. Como Sirius dissera, aquilo não podia estragar a amizade entre eles de jeito nenhum – uma amizade de anos a fio, sempre daquele jeito “colorido”, mas era só o jeito deles. Ela decidiu que tinha que pensar menos naquela cena e se concentrar mais na amizade.

No dia seguinte, e até alguns dias depois, a tática funcionou. Até que Sirius apareceu com um sorriso enorme e radiante quando ela, deitada na perna de James, Alice e Frank estavam na beira do lago tomando sol, rindo de qualquer coisa. Ele falou:

- Peguei a Lynn.

Jay olhou para ele, sem acreditar. O sorriso no rosto de Lene desapareceu, alguma coisa cutucou seu estômago, e ela olhou para o gramado, brincando com as folhinhas verdes e fazendo desenhos com ela tentando não encontrar os olhos de Sirius. “Você comeu ela, idiota, porque não chega dizendo logo que comeu ela? Não é mais vantajoso?”. Ela balançou a cabeça para afastar aqueles pensamentos.

O garoto havia sentado ao lado de James e estava conversando sobre isso com ele, enquanto ela estava pensando em como ele havia narrado o caso de Jay e Lynn há alguns dias quando Alice, sem ser notada (a não ser por Frank) segurou sua mão e apertou levemente, dando-lhe um olhar apreensivo. Marlene riu:

- Quê foi?

- Pare de fingir.

Então, ela se lembrou. Pareceu uma ótima oportunidade para dizer, alto:

- Hey, Alice, Amos me chamou para ir com ele ao baile. – e deixou um sorriso torto escapar.

Alice sorriu imediatamente para ela, surpresa, mordendo os lábios. James abaixou a cabeça para olhá-la, irritado.

- Quê?!

- É, e eu acho que vou com ele sim.

- Lene, ele te chamou de fácil. – Sirius lembrou-a com uma voz quente e persuasiva - Fácil.

Ela piscou um olho para ele, consciente, sorrindo.

- Você não vai – Jay informou, irritado – eu não vou deixar.

- E se eu quiser ir, James?

- Eu sei que você não quer.

- Você se surpreenderia.

- Está falando sério?

Lene deu de ombros, voltando sua atenção para a grama.

- Ninguém mais fala sério hoje em dia. – murmurou baixinho, para si mesma, mas Alice ouviu.

- Espertinha. – a amiga brincou, bagunçando seus cabelos.


{x}



Logo começou a nevar. Como Lílian e Alice haviam previsto, o baile começou a se aproximar cada vez mais, e Marlene começou a se perguntar se ia mesmo com Amos. Não havia tornado a falar com ele, depois das desculpas gaguejadas por ele, e o pedido para ir ao baile, ela apenas fugira dele para não precisar dizer nada. Sabia que era errado, porque Amos gostava dela de verdade. Mas que droga, porque os garotos tinham que começar a gostar dela também, depois que saíam?

Elas ficaram sabendo que a visita à Hogsmeade seria uma semana antes do baile de Natal. Lílian arrumava sua bolsa, sentada em sua cama, Alice prendia os cabelos em um rabo de cavalo no topo da cabeça, todos os fios negros puxados para trás com precisão, e Marlene jogava suas roupas em cima da cama.

- Vocês vão me esperar, não é? – ela perguntava – quer dizer, eu não tenho roupa, droga...

- Lene, coloca essa blusa preta, o jeans escuro, a capa e uma toca que fica ótimo! – a ruiva disse, distraída.

- Se você ta assim aqui, imagina no departamento de vestidos. – Alice previu.

- Relaxa, Lene. – a ruiva riu.

- Você está feliz demais. – observou Marlene, sentando-se na sua cama na frente da ruiva.

A pele clara do rosto de Lil adquiriu tons vermelhos antes que seus olhos se encontrassem.

- Hãn?

Lene abriu um sorriso enorme.

- Quem?

- Do que você está falando?

- Quem você beijou, dãar.

Alice correu até elas, sentando-se no chão na frente de Lene com as pernas cruzadas, de frente para Lily.

- Você beijou alguém? – perguntou.

- N-não! – a ruiva gaguejou, incrédula e com os olhos arregalados.

- Oh, Merlin, ela beijou mesmo! – Alice sorriu para Lene – conta, Lil!

Lílian bufou, fechando o zíper da enorme bolsa com rispidez. Em silêncio, olhou para os lados, tentando desviar da atenção das amigas, que apenas esperavam, sabendo que ela não agüentaria tanto tempo sem contar. Finalmente, a ruiva jogou o tronco para frente com um sorriso e murmurou:

- James Potter.

Marlene arregalou os olhos. James? Jay? Esperava qualquer um, qualquer outro. Finalmente... oh, céus. OH, CÉUS.

- O Jay? – ela inclinou-se para segurar o rosto da ruiva entre as mãos – você e o Jay se beijaram?

Lily balançou a cabeça, nervosa.

- Sim, bem, ele ia me beijar na bochecha depois da aula de Herbologia, a gente ficou um pouco pra trás, e acabou errando o alvo, aquele infeliz, e eu acabei correspondend...

- Aaaaaaaaaaah, primaa! – Lene pulou em cima da ruiva, derrubando-a na cama – prima, prima, prima, prima, prima!

Alice pulou em cima delas, rindo e fazendo-lhes cócegas:

- Isso é ótimo, Lil! – ela apoiou.

A ruiva ria das cócegas e não conseguia dizer nada.

- Hey, garotas, dez minutos! – alguma estudante do sexto viera chamar, batendo na porta.

Ainda exultante e feliz, Lene saiu saltitando pelo quarto e pegou a roupa que Lily escolhera, vestindo-se rapidamente e fazendo piadas sobre o casal. Finalmente, finalmente, finalmente. Alguma notícia boa! Repreendeu Lily porque ela não contara que estava se interessando por seu primo, mas ela disse que não havia contado porque sabia que se o fizesse, ela correria contar pra ele. E ela sabia que faria isso mesmo. Só ela sabia o quanto James gostava daquela ruiva, desde o quarto ano. Tudo bem que ele sempre fora o mais cachorro e galinha da escola, ficando com várias sem pensar no amanhã mas... aquilo era ótimo. Ótimo.

- Aaah, que ótimo! – ela pulava no pescoço de James, rindo, quando eles estavam indo para as carruagens – mas vai com calma, cowboy, Lily é uma boa moça!

James a abraçou pela cintura enquanto andavam. Os outros estavam seguindo na frente. Ele disse:

- Lê, aquela ruivinha me pegou de surpresa.

- Ela pegou todos nós de surpresa!

- Ela é demais... – ele falou, olhando a ruiva na frente, que ria de alguma coisa que Remo lhe falava.

- Own, tchutchu, tá o mais apaixonado do mundo! – ela brincou, apertando suas bochechas.

Jay riu e bagunçou mais os próprios cabelos, depois ajeitou os óculos na ponta do nariz.

- Eu vou fazer valer a pena esse tempo todo fazendo tontices por causa dela. – disse, com a voz embargada – só eu e ela.

Marlene sentiu os olhos marejarem, e em um segundo uma lágrima percorreu por sua bochecha e sumiu em seu pescoço. Jay só percebeu quando ela ergueu a mão para limpá-la.

- Heeei, Lene... o que foi?

- É que... – ela começou a falar, e sentiu os seus olhos se enchendo mais de lágrimas – Isso é tão romântico, Jay... eu adoro ver vocês dois felizes, porque eu amo vocês. O que eu mais quero é que dê certo de uma vez por todas.

James parou de andar, fazendo Lene parar também, e a abraçou com aquele abraço de urso reconfortante que só o Jay sabia dar. Sua cabeça afundou no ombro dele, e ela limpou as lágrimas em sua jaqueta.

- Me desculpe chorar – ela disse, rindo de si mesma – eu sou mesmo idiota. Não faço nada que devo, estúpida... – xingou-se, ajeitando os cabelos para continuarem a andar.

- Na verdade, eu acho que você faz tudo o que deve, sim, Lene. Tudo o que você quer fazer, e muita gente não tem coragem disso. Você é sincera consigo mesma.

Onde a conversa havia começado a se engraçar para a sua auto-estima ela não tinha idéia, mas as palavras de James eram as melhores que alguém podia dizer a ela.

- Mesmo? – ela quis confirmar, tornando a abraçá-lo de lado para andarem juntos.

- Prima, a minha vida inteira eu confiei em você por causa disso. – ele tornou a falar – essa é a melhor qualidade de uma pessoa, pra mim. E coincidentemente eu tenho duas – ele fez o dois com os dedos da mão que estava por cima de seu ombro – que são as mais sinceras de todas as que eu já conheci.

- Huum, que galanteio – ela brincou fazendo ele rir – e quem seriam essas duas pessoas, sr. Potter?

- Uma certa McKinnon e um certo Black, conhece? – ele riu.

Lene calou-se.









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07/04/09
Tomara, de verdade, que estejam gostando. :*

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Comentários (1)

  • Lana Silva

    Vixe... Sirius é um grande idiota - que eu amo mesmo assim - e acho que a Lene pode sofrer um pouco ainda. Até eles dois começarem a se ajeitar... James e Lily já começaram, agora é a vez dele. Achei o capitulo muiiito bom flr \o/ A fic é tão fácil de ler, quando eu vejo o capitulo já acabou...Bjoos *-* 

    2013-02-04
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