A Filha de Avalon



- CAPÍTULO VINTE –A Filha de Avalon



Tiago, triste pelo ocorrido e solidário com o amigo, foi até e Sirius e murmurou:

- Sirius... vamos levá-la para Hogwarts. Talvez Madame Pomfrey ainda possa fazer alguma coisa, e...

- Não, Tiago... não adianta... – disse ele.

- Sirius. – pediu Tiago. – Por favor, controle-se. Eu vou com o pessoal na frente, chamar Dumbledore, e Emilly e Remo vão com você em uma carruagem, levar Gween para a Ala Hospitalar. A única chance de Gween é voltar para Hogwarts.

- Tiago, não dá, já não existe mais chance, você não entende? – perguntou ele.

- Sirius... – chamou Emilly. – eu não deveria dizer isso, mas é necessário. – ela então parou, concentrou-se e depois de um momento falou. – Eu aprendi Legilimência, há alguns anos. Posso sentir uma fagulha de lucidez. E, talvez ainda haja uma chance. Pequena. Minúscula. Mas ainda assim uma chance.

Sirius, ao ouvir aquela “revelação” levantou-se decidido, carregando Gween, e foi com eles até uma carruagem. Remo e Emilly sentaram-se na sua frente. Sirius abraçou o corpo da garota em seu colo, as feições sérias, e uma ou outra lágrima correndo de vez em quando.

Emilly levantou-se, ajoelhando-se no chão da carruagem, e apoiou-se no banco a sua frente. Alisou delicadamente os cabelos de Gween, chorando compulsivamente.

- Gween... por favor... Gween... – Remo então puxou Emilly delicadamente, acomodando-a em seu colo, dando o conforto necessário para ela, que agora soluçava de tanto chorar.

Minutos depois eles chegaram no colégio, e completamente molhados, os amigos entraram pelas portas de carvalho. Tiago, Lílian, Frank e Alice foram até a sala de Dumbledore, enquanto um Sirius desolado levava Gween em seu colo para a Ala Hospitalar, acompanhado por Remo e Emilly.

- Isso não pode estar acontecendo... – murmurou ele. – Não hoje.

- Sirius, vai ficar tudo bem... – Remo tentou consolá-lo, embora soubesse da mentira de suas palavras.

Sirius entrou na Ala Hospitalar, e Madame Pomfrey ficou estática ao vê-los, molhados, cheios de machucados, carregando o corpo de uma aluna.

- O que aconteceu? – perguntou ela, depois de se recuperar do choque.

- Ataque de comensais... em Hogsmeade. – disse Remo.

- Ela... ela... – murmurou Sirius, deitando Gween num leito branco – ela foi atingida pelo Avada Kedavra.

Madame Pomfrey levou as mãos à boca num gesto de terror, e, ainda assustada, foi até seu armário de poções e pegou a revigorante mais forte que achou. Depois, pegou uma poção revigorante dose pequena para cada um dos outros e disse:

- Peguem um leito.

- Não será necessário, Papoula. – disse Dumbledore, entrando no recinto. – Pelo menos não agora. Por favor, dê uma poção revigorante para cada um destes quatro alunos que eu trago comigo, e libere-os, pelo menos esta noite.

Madame Pomfrey, mais apavorada ainda ao ver mais quatro alunos naquele estado lastimável, foi até seu armário de poções e pegou novas poções revigorantes, entregou-as a cada um deles e disse:

- Mas a Srta. Cooper ainda não poderá ser liberada.

- Não se preocupe, Madame. – disse uma voz feminina firme e aconchegante.

Pelas portas da Ala Hospitalar entrou uma mulher de longos cabelos loiros, trajando um longo vestido de linho azul-escuro, e talvez a simplicidade da roupa fosse o que a tornasse mais majestosa. Com um olhar firme e uma aparência forte e impenetrável, ela se dirigiu até o leito de Gween, e murmurando um encantamento, fez ela levitar alguns metros do chão.

- Vamos, Ellian, para minha sala. – disse Dumbledore, chamando a mulher. – E vocês... – disse ele, chamando os alunos. – Podem vir junto.

Todos trataram de acompanhar a dupla de sábios, rapidamente, pelo caminho que levava à sala de Dumbledore. Ele disse a senha e uma escada circular de pedra apareceu, onde todos subiram.

Dumbledore então subiu por uma outra escada dentro de sua sala, que levava para um andar de cima. Lá, ele indicou uma porta, e disse:

- Pronto, Ellian. Terá toda a privacidade necessária.

A mulher entrou, ainda de seu modo majestoso, como se tudo à sua volta agradece sua presença.

- Prof. Dumbledore? – perguntou Lílian timidamente. – Quem é aquela mulher?

- Ela, garotos, é Ellian, a Senhora de Avalon.

Estupefatos pela revelação, todos permaneceram calados, até que uns cinco minutos depois Frank se pronunciou.

- Mas... Prof. Dumbledore... isso é impossível! Avalon foi destruída!

- Não, Frank, não foi. Caillean escondeu Avalon nas brumas para manter a Ilha segura, e Avalon foi apenas escondida mais fundo na bruma. Por isso, torna-se muito mais difícil de achá-la, e pouquíssimas sacerdotisas, fora a Suma Sacerdotisa, conhecem o encantamento. Eu próprio, não o conheço. – esclareceu Dumbledore.

- E como essa... Ellian... chegou aqui em tão pouco tempo? – perguntou Emilly.

- De acordo com ela, Ellian e Gween compartilham de uma ligação maior do que imaginamos.

- E de onde... bem, de onde elas se conhecem? – perguntou Alice.

- Isso... é o que pode ter deixado-os curiosos por todos esses anos. – começou Dumbledore. – Não sei quem são os pais de Gween nem como ela foi parar lá, só sei que acabou chegando lá. Em Avalon.

“Era primavera e eu estava visitando Ellian e a Ilha quando ela, a Suma Sacerdotisa, me mostrou que estava criando uma nova garotinha, de menos de dois anos, na Ilha. Quando eu perguntei qual era seu nome, ela me respondeu apenas que não sabia quando encontrou-a, e resolveu nomeá-la de Gween, o nome que originou o nome ‘Morgana’ (acredito que todos a conheçam), e que vem do bretão e significa ‘belo’.

“Ela me disse também que queria treiná-la para ser sua sucessora, mas acabou reconhecendo que alguns em Hogwarts fariam bem à criança. No verão, Gween passava um mês numa família trouxa, para se familiarizar com os hábitos modernos e aprender um pouco sobre a vidas dos não-mágicos.

“Quando a garota completou quatorze anos, Ellian me contatou mentalmente, dizendo que ela estava pronta para vir para Hogwarts. Porém, com o enorme conhecimento que a garota adquirira no tempo em que passou em Avalon, ela já tinha conhecimentos suficientes para entrar no quinto ano. E é por isso que ela é um ano adiantada, por isso que ainda não fez dezessete anos.

“Por ser uma ‘filha de Avalon’, Gween desenvolveu dons a mais, como a legilimência, o poder de controlar os elementos, dominou um pouco da arte da metamorfomagia e têm também a resistência maior contra as Maldições Imperdoáveis.”

- Então... – murmurou Sirius num sussurro urgente. – Ela ainda pode... melhorar?

- Acredito que com a perícia da Dama do Lago, sim. – respondeu Dumbledore, tranqüilamente, os olhinhos azuis demonstrando compreensão por baixo daqueles óculos de meia-lua.

E naquele momento, após conhecer a verdadeira história de Gween, todos estavam abalados. Tiago deixara de incomodar Lílian, e esta, ao invés de ralhar com o maroto, aninhou-se nele a procura de consolo; Emilly, sempre esquecida, podia lembrar-se com detalhes de tudo o que havia ocorrido, e Remo, famoso pelo estado “Aluado”, estava mais desperto que sempre esteve; Alice, sempre calma, tremia de nervosismo, os olhos manchados de lágrimas, enquanto Frank, que sempre tomava a liderança das situações, permanecia imóvel, sem saber o que fazer.

Dumbledore, sempre calmo e tranqüilo, deixava transparecer uma centelha de nervosismo, e os olhinhos sempre reconfortantes, como garantia de que tudo ia ficar bem, variavam entre a compreensão e a solidariedade, deixando lugar, às vezes, para a ansiedade que tomava conta de seu interior. Sirius, por fim, sempre garanhão e maroto, estava sério, com um olhar sofrido cheio de paixão, e seu corpo o traía, mostrando o quanto estava impaciente.

Então, silenciosamente, a Suma Sacerdotisa de Avalon desceu as escadas e olhou para cada um dos presentes. Seus olhos pousaram em Sirius, e ela chamou-o.

- Garoto... venha aqui.

Prontamente Sirius levantou-se, indo até ela.

- Eu quero que você venha comigo. – disse Ellian.

Sirius seguiu-a enquanto Suma Sacerdotisa subia as escadas da sala de Dumbledore, até chegar na sala onde antes ela estivera.

- Pronto. Agora entre... tem o direito de ficar aí.

Sirius lançou-lhe um olhar indagador, mas não obteve resposta. Observou a Senhora de Avalon descer as escadas, com aquela característica majestade que chamava a atenção de todos, e abriu lentamente a porta.



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- Prof. Dumbledore... – chamou Emilly. – Eu também quero ver como Gween está.

- Ela está bem. – disse Ellian. – Cansada, mas bem.

- Mas... porque não podemos ir vê-la? – perguntou Lílian. – Somos amigas dela há anos, nós precisamos ir!

- Desculpe-me, querida. O único aqui que tem esse direito é o rapaz que eu enviei. – disse Ellian, calmamente. – Não se preocupem. Depois que ela acordar, todos poderão visitá-la.



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Sirius entrou no ambiente circular, as luzes amareladas bruxuleantes dando um aspecto místico ao ambiente. Bem no centro do círculo, deitada, encontrava-se Gween. O maroto corou um bocado ao perceber que Gween estava nua por baixo do lençol macio branco, que contornava seu corpo, ressaltando suas formas perfeitas; e mesmo confuso, sem saber porque corara – afinal, o corpo feminino não era mais um mistério para ele – foi caminhando lentamente ate ela.

Sentou-se ao seu lado delicadamente, segurando a mão da garota. Viu a expressão do rosto de Gween contrair-se, e pequenas gotas de suor brotarem em sua testa. “Deve estar tendo um sonho agitado.” pensou ele. “Ou até mesmo um pesadelo.”

Então, ao observar a pequena vasilha prateada com água dentro, teve uma idéia, que só botaria em prática caso notasse desespero no rosto da garota.

~~~

Estava no topo do Tor, deitada em uma pedra, com um homem moreno de olhar determinado e dragões tatuados no braço sobre si. Era noite de Beltane, e os dois estavam se amando, celebrando aquela data.

Então, num flash, ela estava em Hogsmeade, apoiada na cerca que levava à Casa dos Gritos, lembrando-se de quando o moreno a havia beijado.

Num outro flash ela se viu novamente em Avalon, e do círculo do Tor partiu um estalo, e uma das pedras que marcavam as linhas de poder desabou.

A cena mudou novamente, e ela viu uma mulher morena de olhos azuis em sua frente, murmurando maldições.

Então, em outra cena, seu olhar desesperado observava seu amado, o moreno, lutar contra os romanos no topo do Tor, ao mesmo tempo que os druidas, desarmados, tentavam competir com os outros romanos, armados de lanças e espadas.

Num flash, ela observava, como que fora da cena, um moreno pegá-la no colo, quase chorando, enquanto outras pessoas começavam a duelar ferozmente com pessoas vestidas de preto.

Mudando de cena novamente, três soldados armados e protegidos com escudos trotaram na direção do moreno, seu amado, que adotou posição de defesa e desviou os golpes.

Viu, num novo flash, aquele mesmo moreno duelando ferozmente com a mulher de cabelos pretos e olhos azuis, e uma expressão de fúria tomava conta do semblante do moreno.

Numa nova cena viu, desesperada, beirando as lágrimas, seu amado ser atingido no braço e logo em seguida nas costas, e então reconheceu-o. Gawen.

Então sentiu algo molhado em sua testa e abriu lentamente os olhos. Sua visão ainda sem entrar totalmente em foco, observou aquele mesmo moreno sobre si, passando uma compressa de água na sua cabeça.

- Gawen... – murmurou ela.

- Gween, o que você disse? – murmurou ele. – Sou eu, Sirius!

“Gawen? Quem seria esse?”, perguntou-se Sirius. Ao observar a expressão ansiosa e desesperada no rosto de Gween, minutos antes, resolveu passar levemente a compressa de água fria, e quando ela acordou, chamou-o de Gawen. Quem seria esse?

- Sirius, é você... – murmurou ela, compreendendo que aquilo tudo fora apenas um sonho.

E então, compreendendo o sonho, notou que não errara ao chamá-lo de Gawen. Conhecia a história de Avalon e sabia que quem ela vira e sentira no topo do Tor era Sianna. Mais que isso, quem ela fora no topo do Tor... Sianna...

E o moreno, a quem ela amou e que a amara também, era Gawen, o mesmo moreno que chorara sobre seu corpo em Hogsmeade.

– Que bom que você está aqui... – completou ela.

Sirius segurou mais firmemente a mão da garota, sorrindo ao notar o seu agrado e perguntou:

- Você está bem?

- Agora sim. – disse ela.

Sirius passou delicadamente a mão pelo rosto de Gween, tirando uma mecha loira de seu rosto.

E só então ela percebeu. Assim como ela amara Gawen, estava gostando deste novo Gawen, que um dia também seria dela. E pôde notar nos olhos deste moreno que ele também percebera isso. De maneira diferente, mas percebera.

Sirius inclinou-se, segurando o rosto dela com a mão, surpreso por ela não oferecer resistência. Mas quando ele já podia sentir a respiração dela em seu rosto, a porta se abriu, dando lugar à imagem majestosa da Senhora de Avalon.

- Gween, preciso falar com você. – disse ela.

A garota levantou-se lentamente, segurando o lençol diante de si, em seguida enrolando-o em seu corpo.

- E você, garoto, pode ir. Só precisarei falar com você depois. – continuou a Suma Sacerdotisa.



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Sirius passou pela porta, deixando para trás o silencioso e reservado ambiente, e entrando na sala de Dumbledore.

- Então... – perguntaram os outros. – Como ela está?

- Bem. – disse ele, sentando-se numa poltrona. – Não me perguntem. – completou, sentindo o olhar do diretor pousar sobre si.



[----------]



- Eu acho que não preciso lhe dizer sobre o que quero falar com você... – murmurou a Suma Sacerdotisa.

- Então é verdade? – perguntou Gween.

- A história de Avalon é muito antiga, e da mesma forma que Morgana abrigou a alma de Sianna, você está fazendo o mesmo. De certa forma, você é Sianna, Gween.

- E... e o Black? – perguntou Gween.

- Sim. Você não percebe que os dois garotos, o do passado e o do presente, têm o mesmo olhar afiado e inteligente, a expressão desafiadora e corajosa?

Gween baixou os olhos e sorriu. É, ela sabia... por mais que quisesse esconder.

- E então... o que você vai falar para ele? – perguntou Gween.

- A verdade. – respondeu a Senhora de Avalon.

- Ellian, não! – pediu Gween.

- Gween, ele tem o direito de saber.

- Então... pelo menos só não fale... do destino de Gawen e Sianna.

- Tudo bem. Embora eu ache que ele já descobriu. – acrescentou, sorrindo. – Pelo menos uma parte.

Então a Senhora de Avalon levantou-se, abraçou e Gween, e, depois de entregar-lhe uma roupa, disse:

- Pode ir chamá-lo, Gween.



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Gween desceu majestosamente as escadas que levavam para a sala de Dumbledore, vestindo um longo vestido de linho azul escuro, de mangas largas, igual ao de Ellian. O tecido macio caí-lhe levemente pelo corpo, revelando suas formas.

- Black, Ellian me pediu para te chamar. – disse ela, abandonando a bondade que usara quando estava na sala circular e voltando ao velho tom malicioso e provocante.

Intrigado, Sirius levantou-se e foi até lá. Gween desabou sobre uma poltrona, os amigos correndo ao seu encontro, sendo assaltada de perguntas.

- Você está bem?

- Está cansada?

- Não tem nada doendo?

- Quer deitar?

- Calma, calma, calma. – disse ela. – Vou tentar responder todas, mas do jeito que vocês falaram, todos juntos, não sei se conseguirei. – disse ela, divertida, e os amigos sorriram vendo que ela estava bem. – Estou bem, só um pouco cansada, sem nada doendo e não estou com vontade de deitar, pois estava deitada até agora. Esqueci alguma coisa?

- Ah, Gween! – Emilly pulou no pescoço da amiga, abraçando-a fortemente. – Não sabe como eu estou feliz... não sabe como eu fiquei preocupada...

- Ei, ei, está tudo bem. – disse Gween, alisando o cabelo da amiga.

Emilly, então, desvencilhou-se, dando lugar para os outros amigos. Lílian, que abraçou a amiga demoradamente; Alice, que abraçou-a beirando as lágrimas; Remo, que abraçou-a timidamente; Frank, do seu jeito acanhado, e Tiago, com a pose de convencido mas ainda assim carinhoso.



[----------]



- Então... você é mesmo a Senhora de Avalon? – perguntou Sirius.

- Sim. E você é Sirius Black. – não era uma pergunta.

- Humm... – fez o garoto. – O que você quer?

- Eu quero lhe contar algo. – disse ela, serenamente. – Há muitos anos, antes mesmo de Avalon ser envolta em brumas, Caillean, a Suma Sacerdotisa, levou um garoto para ser treinado pelos druidas de Avalon. Seu nome era Gawen.

- Ei, esse foi o nome que Gween me chamou.

Ellian sorriu e continuou.

- A Rainha do Reino Encantado, sabendo do destino glorioso Gawen, ofereceu-se para treiná-lo da melhor maneira possível, pedindo em troca que Caillean treinasse sua única filha, Sianna. Gawen e Sianna conviveram por muito tempo juntos, acabando por se apaixonar.

“Exatamente no dia após a noite de Beltane em que Gawen e Sianna se amaram, Avalon foi invadida pelos romanos e Gawen foi ferido mortalmente. Caillean, querendo proteger Avalon para que pudesse cuidar de Gawen tranqüilamente, pediu ajuda à Rainha do Reino Encantado, que ajudou prontamente, ensinando o encantamento necessário para levar Avalon para ‘fora do mundo humano’.

“Infelizmente, o esforço das sacerdotisas não foi suficiente, e Gawen pediu para ajudar. Num último esforço, no topo do Tor, ele dirigiu suas energias para este feito, e ele, Sianna e Caillean conseguiram, finalmente, levar Avalon para dentro da bruma. Com este enorme esforço, o delicado fio que unia Gawen à vida se partiu, mas ele ainda deixou uma centelha de sua vida no ventre de Sianna.”

- Mas... eu não entendo porque você me contaria isso.

- Acontece, garoto, que o corpo de Gween abriga a mesma alma abrigada por Sianna, e o seu corpo abriga a mesma alma abrigada por Gawen.



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NOTA: qro agradcer pela generosa qntidade de comentários... ADOREI! Enormes desculpas, mas como eu jah disse lah em cima, eu e o fanfiction juntos não dah boa coisa, rssss... E aí, felizes por saber o segredo da Gween? Um ainda não foi esclarecido... mas apenas alguns de vocês devem ter notado de ql mistério estou falando, pois nah eh uma mistério visível. O próximo capitulo chama-se “Quase Amor”, e preparem-se para cenas S/G e T/L. Só digo isso... hehe!!

Por favor, comentem, tá legal?? Adorei os comentários... continuem assim!!! Muitooooooo obrigada!!! Fazia (sem mentira) semanas que eu não comentava... mas depois de todos esses comentários me veio uma inspiração-relampago e eu escrevi + um cap... viu como comentar ajuda?? Hehe, continuem assim. Hoje eu não poderei visitar as fics alheias, pois vou passar a tarde fora. Domingo TALVEZ eu saia, então deixarei soh pra semana que vem. Se não sair, eu comento nas fics alheias, ok? Vamos agora aos comments:

_mari_: Acertou em xeio!!! Hehe... está filix com o cap?? Hehe!!!

Wallace: as vzs td dpnd do gostinho!!! Mas nem t preocupa, aki tah o cap... nem foi tão ruim assim esperar, neh? E aki tah a recompensa... hehe!! Bjux!

Alessandra LeBlack: eu TAVA meio bravinha... mas agora tah td bem!!! Falandu nisso, to lendo o ultimo cap da sua fic... MUITO show! Vo comentah dps, hehe... {GENTE: fic da Ale rox a lot: “Snape e Gina: Fruto da Ilusão”, leiam!} . Bjux!!

Bella: que bom que gosto!! Hehe, anda prevendo sim!!!! Bom, eu nah mandei u cap por que andei com alguns probleminhas... com a Internet e alguns sites... affff!!!!!!! Mas assim, me contata por MSN (calimie @ Hotmail . com) pra gnt tc, aih eu t digo algumas coisas da fic pah compensah u cap, ok? Bjux!

Gina Potter: tah aki o 20!!! Gostou? Espro que sim!!! ^^ Bom, e como você viu, eu nah MATEI a Gween. Soh dei um sustinho em vocês, hehe... Bjux!

Pri: que bom que gosto do bônus!! Bom, como você viu, a Gween nah morreu naooo!!! Soh um sustinho em vocês, rssss... E sobre ela ficar com o Sirius, ainda não me decidi sobre isso. Mas esse cap traz algumas pistas... c você nah notou, leia e releia... pois tah td aih, nas entrelinhas... ou nem tão nelas, hehe!

Lílian Paralarli dos Santos: olha, eu até deixaria. Mas é que eu também vou fazer uma continuação, e aí como a Gween poderia ter dois futuros distintos?? Como eu sou a autora, poderia até ficar ruim pra sua fic, já que ela seria um futuro opcional, pois o verdadeiro já existe. Mas em todo caso, me manda um e-mail (gween_black @ yahoo . com . br) pra gente conversar, e eu posso te dar umas ajudas e dicas para a sua personagem. Que tal? Topa? Mas olha que xato: u link que você me dxo nah apareceu!!!!!!! Manda um e-mail pra gnt conversar i trokr idéias, tah? Bjux!!

Mimi Granger: PARABÉNS!!!!!!!!!! Você foi a unicaaaa que se deu conta da relação entre Amores Marotos e Alvorada Voraz, hehe. Que bom que tah gostando da historia, adoro tua opinião. E aí, feliz com o destino dessa fic? Parece que a “quase morte” da Gween aproximou um pouco ela do seu par, não eh? Hehe! Bjuxxx!!!

Luks Gra7: axu ki as tuas pgtas foram respondidas nesse cap, nah eh?? Hehe!! Melhor que dica: te dei o cap das respostas!! E aí, gostou? Hehe, bjux!

Lisa Black: ehh... eu fiz... e você também viu em Alvorada Voraz... mas rele a song e vai notah que tem mta coisa escondida nas entrelinhas, hehe... como o fato de a Gween nah ter morrido, o que foi revelado nesse cap. Hehe... Eh, Lily com ciumeeeeeee!!! E sobre parar na melhor parte, qm é a srta. pra dizr isso??? Hehe, brinks... mas você faz isso bem + que eu!!!!! UHhuasuhasas... E o cap tah aki, gosto??? Hehe, bjuxxx!!!

Lilica Evans Potter: e aí, o que achou do cap? Vlw por comentah!!!

BaBi Evans: sossegou um pouco dps da volta da Gween? Hehe... Bjuxxx, vlw pelo comment!!!

Quel: mas agora tah td bm, nah eh????? Hehe... espero que tenha gostado, bjux!!! Vlw pelo comment!!!

Bi Radcliffe: hehe, obrigada! Mas ela voltou, não eh? Vlw pelos elogios... eu vo lah sim, ok?? Soh não hj que meu pai tah enxendo o saco... nah ker nem que eu atualize a fic!!! Mas to kai... bjuuxxxxxx

Ysi: tah aki tua resposta, hehe, esperto que tenha gostado! Bjux!

Jane-Granger: hehe... sem problemas! Gosto do cap? Espero que sim, bjuxx!!!

Bom, gente, é isso. Beijos, Gween Black



P.S.: Gente, eu escrevi tudo isso aí em cima às 2hrs e meia da tarde. Porém meu querido pai fez um escândalo, dizendo que eu ia me atrasar e mais uns negócios, e literalmente me EXPULSOU do computador. Portanto, somente agora, 6hrs e 10min da tarde que eu estou conseguindo postar. Estou certa da compreensão de vocês... beijos, beijos e mais beijos!!! Comentem POR FAVOR, tá bom?? <<*Gween Black*>>

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