Capítulo 10








Copyright © 2008 by Julie Padfoot.
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Capítulo Dez
Halls de Presunto
Ou,
Aniversário, festa e explicação.


Dedicado à ‘juliiana vance. :), à Nandinhah Evans Potter e à math e. gomez - , e a quem me defendeu do plagio, :D



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Narrado por; Marlene McKinnon.





- PARABÉNS, PARA VOCÊ! NESSA DATA QUERIDÁ! MUITAS FÊÊLICIDADES! MUITOS AAANOS DE VIDÁ! *-* - estávamos ao redor da cama da Emmy, todo mundo mesmo, cantando a musiquinha com uma empolgação quase tão palpável quanto a bunda do Sirius. (6)

- AAAAH, VOCÊS LEMBRARAM! *-* - ela berrou, toda emocionada.

- Como a gente ia esquecer, sua jega? – Dorcas gritou, parecendo indignada com a idéia.

- Jega é você, macaca – Emmy retrucou, pulando dos lençóis, que nem uma criança. Mas quando estava pulando na cama, ela se tocou de alguma coisa. – Espera aí. – e parou de pular. – Como os meninos entram aqui? Oo

- Vingardium Leviosa. – Lily respondeu dando de ombros.

- Não sabia que funcionava com... Gente pesada. – ela abafou uma risada encarando os quatro Marotos que pareciam estar meio distantes.

- ¬¬ - Peter lançou um olhar de desagrado pra ela, que em dois segundos foi substituído por um sorriso e ele avançou (?) pra dar um abraço nela.

Ela ficou surpresa, mas sorriu também e abraçou o gordinho amiguinho, q.
Eles se separaram e James avançou na cama (6) com Sirius (L) atrás e os dois sufocaram a Emmy num abraço enorme.

- A gente te ama. – eu ouvi eles sussurrarem no ouvido dela.

- Ah, eu sei. (h)

- HEAOEHAUE – eles riram e foi minha vez de dar um abraço nela.

Eu avancei na cama (66) e abracei minha amiguinha pelos ombros.
Depois ela sorriu amigavelmente e eu fiz sinal pro Remmie, que tava mais envergonhado do que não sei o que se aproximar. Eu não sei o que deu nele (A). Normalmente ele é quem partiria pra cama (6) e tascaria um abração na Emmy, q.

- Vem, Remmie. :D – ela chamou, abrindo os braços.

Acho que foi a coisa mais fofa que eu já vi. *-*
Ele sorriu e foi até ela, abraçando a Emmy pela cintura e a tirando da cama (6). Os dois estavam de olhos fechados, e eu sabendo que o Sirius ia falar alguma coisa pra estragar o momento, eu corri e tapei a boca dele, que me lançou uma piscadela.

Eu retribuí. ;)

- Feliz aniversario, gata. ;) – Remmie falou, depois de soltar a Emmy vermelha que nem um pimentão.

- Obg, gato. ;) – ela agradeceu, dando uma piscadela. – E vocês aí, dão licença que eu preciso trocar de roupa.

Sirius tirou a minha mao da boca dele.

- Não seja por isso, Emmy. Pode trocar a sua roupa com nós aqui mesmo – ele comentou, malicioso.

- Não, obg. – ela agradeceu, lançando um olhar tipo Õ.o pra ele.

- OEHUEUAEHAOUEH – eu ri, empurrando Sirius até a porta.

- AAH! – ele tinha se desequilibrado: a escada tinha virado aquele escorregador. Então, quando o desgraçado ia caindo, ele me puxa pela blusa e nós dois escorregamos pelo escorregador.

Quando caímos, eu acabei rolando e fiquei em cima dele. (6)
Então, ele me lançou um olhar malicioso, e segurou minha cintura firmemente. Eu correspondi, passando a mao pelo pescoço sexy dele. Então, eu fui me aproximando. YÉP, MCKINNON TOMA INICIATIVAS (6) Quando nossas bocas iam se tocando, eu sussurrei.

- Não se acostume.

- Você também.

E ele mesmo levantou o pescoço e me beijou.
E aconteceu quase a mesma coisa que aconteceu quando ele me beijou da primeira vez. Dessa vez eu senti o coração dele bater contra o meu, que ‘tava igualmente acelerado. E do selinho, passou pro beijão, q. Eu estava sentindo uma coisa toscona no meu estomago, parece azia (?). Mas tenho certeza que não é, UAHAHA. Passei a mao pelo rosto dele, delineando-o. as maos dele ainda estavam na minha cintura.

- COOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOF, COOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOF! – eu ouço um pigarro distante (?)

Senti meu rosto corar furiosamente e me separei do Sirius, rolando pro lado.
Ele me lançou um olhar entre; Uau (6), OMFG, VOCÊ SABE DEMAIS! Oo e Quem foi o FDP que atrapalhou, Lene? ¬¬

- Deixe-me ver – Jackie Wender, a recém-monitora do quinto ano mais feia e já odiada da Grifinoria estava parada nos olhando de cima, seu bloquinho de pergaminhos colados precariamente e uma pena a tiracolo. Ela ajeitou os óculos e começou a escrever freneticamente no pergaminho. – Black e McKinnon. Menos dez pontos por estarem sem uniforme,menos cinco pontos por estarem se agarrando e menos cinco pontos pelo desacato a mim que prevejo que irão fazer.

- Você não pode tirar pontos da Grifinoria! – eu berrei,já furiosa. – É sua casa também!

- Não importa. Só o sabor da vingança já me agrada. (?)

- Vingança pelo que, sua louca? – Sirius perguntou, olhando pra ela como se fosse um ser de outro mundo.

- E VOCÊ AINDA PERGUNTA! – ela berrou, apontando um indicador tremulo tão perto do nariz dele que ele recuou assustado.

- Hã... Sim. Oo – ele se levantou e estendeu a mao pra me ajudar a levantar.

Eu sorri amigavelmente, mas levantei sozinha e cruzei os braços.

- Você nunca me notou – ela parecia realmente magoada. Oo – Você sempre se preocupou mais com a sua fuça do que comigo!

- Mas eu nem te conheço, tia! – ele ainda estar com medo, q.

Levei um susto enorme quando senti um cutucão nas minhas costas. Me virei e Lily tava segurando o riso. Corei, ;x

- Com licença. – ela falou, passando a frente de mim e do Sirius, mas segurando meu pulso. – Um; você não tem autoridade pra tirar pontos da sua casa, mesmo porque não dá pra fazer isso, que você não tem nem poder. Dois; o Sirius não te deu bola porque não te conhece, e você não merece ser conhecida. E três; faça-me o favor e vá mamar no leite da vaca.

Ela bufou tão forte que eu pensei que ela ia explodir.
E comecei a rir quando a guria largou tudo no chão e saiu correndo Salão Comunal a fora.

- Ok, livres agora? ¬¬ - ela perguntou, lançando um olhar que era um misto de malicia e maldade (?)

- Sim, :D – respondemos em uníssono, há.

- OEUHAUOEAEH – ela riu. – JAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMES, REEEEEEEEEEEEEEEEEEMUS, DOOOOOOOOOOOR, EEEEEEEEEEEEEMMY, PEEEEEEEEEEEEEEEEETER! DEEEEEEEEEEEEEESCAM AQUI!

- OÊ! – berrou James pulando lá de cima no escorrega. Dois segundos todos já estavam no chão. – Às ordens, sargenta.

E bateu continência.
Lily sorriu divertida e bateu na barriga dele, que sorriu com malicia fazendo a Lily corar e se virar pra todo mundo.

- Festa pra Emmy. Idéias?

- Pijama! Pijama! – Emmy gritou, com os olhos brilhando. – Eu sempre quis dar uma festa do pijama. *-*

- Ok. Festa do pijama. Onde?

- Aqui. – Dorcas respondeu, dando de ombros. – Eu acho que consigo convencer a Minerva a deixar por uma noite. (6)

- Beleza. Pijama. Aqui. Às sete?

- Por mim tudo bem. – Emmy concordou prontamente.

- Ok. Pijama, aqui, às sete. Não se atrasem. E que tal chamar toda a Grifinoria? :D – ela sugeriu, alegre.

- Só o quinto ano e a Enne do sétimo. Da Sonserina, o Math e a Mandy. Da Corvinal, a Lê. – ela contou nos dedos. – Acho que só. (?)

- Vamos chamar algum famoso pra cantar? - James sugeriu, empolgado.

- 'Tá doido, Potter? - Lily perguntou, olhando pra ele com medo (?). - Vai ser dificil conseguir a permissão da Minerva pra festona do pijama imagine com alguem cantando aqui, :O

- Ela não vai saber, né, Evans? ¬¬

- Mas ela pode descobrir, né, Potter?¬¬

- Parem de brigar! - Sirius se intrometeu entre os dois, caso alguem queira partir pra violencia. (6) - Vamos fazer o seguinte: chamamos alguem famoso. Pedimos para ir buscá-lo em Hogsmeade. Voltamos com a Capa da Invisibilidade do James. Ficamos felizes.

- Não acredito que você pensou nisso,Sirius. - Emmy comentou, cinica.

- Obg, Emmy. ¬¬

- Enfim, quem a gente chama? - eu perguntei.

- Hm... Como era mesmo o nome daquela ruivona? A cantora nova do mundo bruxo? Fe... Feer...?

- Fernanda? - eu falei. E me toquei. - É MESMO! Tá bom pro'cê, Emm?

- Claro. :DD

- Ok. Mãos a obra. (6) - Lily falou. Ela parecia ter concordado com a ideia, só quero saber onde isso vai dar, HOHO.




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- N.O.M.s! – Minerva bradou de repente, me fazendo dar um pulo na cadeira. ‘Tava quase dormindo aqui, véi. – Senhorita McKinnon – eu levantei uma sobrancelha. -, preste atenção. Isso será útil para seu futuro.

- Ok, desculpe. – eu falei a mesma coisa que todos os alunos falam pra ela parar de falar (?)

- Enfim – ela bateu com a varinha na mão direita, lançando um olhar severo para a classe. – Observem as instruções na lousa. – e apontou rapidamente a varinha para ela – a lousa –, fazendo surgir alguns itens. – Primeiro, serão sorteados um membro de cada casa para formar uma dupla.

- Putz. – eu ouvi Emmy murmurar do meu lado e lancei um olhar de esguelha pra ela. – Não vai dar pra gente ficar junta. ¬¬

- Eu sobrevivo – começou Lily do meu outro lado. – desde que não tenha que ficar no grupo dos idiotas da Sonserina. – apontou com o polegar direito pra onde Lucius Malfoy brincava com a varinha, fingindo que era um lutador (?)

Eu não agüentei.
Tive um ataque de riso, q.

- OAEUAOEAEHEHAUEAHEAUEEOAEEHEUAHEAHEHEAOUHEUOAEHHEAHEAUHEAUOEAHE – explodi em risadas e não demorou pra sala ficar silenciosa e eu perceber que todo mundo ‘tava olhando pra mim, possivelmente com medo, q.

- Senhorita McKinnon – Minerva sibilou de um lugar que eu percebi ser a minha frente. -, a senhorita está demais hoje. Mais uma gracinha e é detenção!

Tentei me recuperar, conseguindo ficar vermelhona.
Não me pergunte por que, Oo.

- Claro, claro, dona – eu salientei cínica. Mas percebi que tinha chamado ela de dona, fazendo Sirius puxar um coro de risadas atrás de mim e a dona (?) quase soltar fogo pelas ventas (?)

- Detenção! – ela bradou.

- Desculpe, escapou – eu coloquei as mãos na boca, realmente arrependida.

- Sem mas nem meio mas! Detenção durante quatro dias seguidos, sala de troféus, com o senhor Filch!

- AH, NÃO! O FILCH NÃO! – eu exclamei dramaticamente, colocando a mão na testa e fechando os olhos.

- CINCO DIAS, E PONTO FINAL! – eu abri um olho e vi a Minerva com as narinas tão escancaradas e os lábios tão finos que eu confundiria ela com um touro se fosse de longe.

- Ok, ok. Calei – eu finalmente fiquei quieta. QUE DIA, EH? :D

- Muito bem – Minerva começou de novo lá na frente enfiando a mão num chapéu que veio-se sabe lá de onde. Viu o papelzinho e riu diabolicamente (?) – Miles Abbot e Sirius Black.

Virei pra trás e só deu tempo de ver a cara de medo do Sirius ao olhar pro Miles, da Sonserina, e receber uma piscadela (?) de volta.
Eu ri diabolicamente no meu canto e virei pra frente, pra receber um cutucão do braço da Dorcas.
Me inclinei sobre a mesa pra ver o que ela queria. Estava segurando o Profeta Diário na parte dos classificados bruxos.

- Que foi, Dor? – perguntei.

- Achei o endereço da Fernanda. – ela sorriu triunfante. – A gente pode mandar uma carta, que a Lily escreve.

- Que tem eu? – a dita cuja perguntou, afastando meu cabelo e espiando a Dorcas no final da mesa.

- Você escreve a carta que a gente envia pra Fernanda. – ela resumiu simplesmente voltando a atenção pra mim. – E eu achei outra cantora. Sabe na época em que a gente tinha doze anos?

- Sei, sei, que tem? – Lily falou cínica como se fosse com ela.

Dor revirou os olhos.

- Lembram que uma cantora, a vocalista das Bobastiquè, fazia um sucesso porreta? – ela falou, abaixando a voz.

- Aham, como era mesmo o nome dela? – era algo que começava com jota...

- Juliana? – Emmy sugeriu.

- É, é isso mesmo – eu estalei os dedos. – Podemos chamar ela, não? Eu gosto do som dela...

- Eu também gosto. E aliás, porque a banda acabou? – Lily franziu o cenho.

- Parece que a meninë usava poções pra voz ficar mais afinada na hora de cantar, e acabaram descobrindo e deu merda, porque acharam que ela não sabia cantar nem ‘Parabéns pra você’ sem poção – Emmy comentou, olhando Dorcas.

- Que estranho – Lily comentou. Ela ia falar mais alguma coisa, mas a minha atenção foi prendida pela Minerva pela terceira vez.

- Lucius Malfoy e Marlene McKinnon. – eu poderia jurar que ela deu uma risada diabólica.

- WHAT? – eu berrei em uníssono com o Malfoy, me levantando também ao mesmo tempo que ele. – EU NÃO VOU FAZER DUPLA COM ESSA COISA LOIRA!

- E EU NÃO VOU FAZER DUPLA COM ESSA FRESCA! – ele bradou.

- FRESCA É A TUA MÃE, FILHO DA...! – eu bradei, apontando o dedo pra ele.

- NEM OUSE XINGAR MINHA MAE, SUA BASTARDA!

- DONA MCGONAGALL EU EXIJO MEUS DIREITOS! – eu bati o pé no chão e cruzei os braços furiosa.

- FOI SORTEIO! A CULPA NÃO É MINHA SE OS SOBRENOMES DE VOCÊS SÀO SEGUIDOS! – ela gritou, mas depois respirou fundo e tentou manter o controle.

- Nada disso! Olha, depois de McKinnon vem Meadowes! Eu quero fazer par com a Dorcas – eu falei, batendo o pé mais uma vez.

- Srta. McKinnon, sente-se. Você não vai mudar o sorteio nem o mundo com essa atitude. – ela disse convicta.

Eu bufei e me sentei com estrondo na cadeira, ignorando o fato de que estavam todos me encarando e pedi pra Lily pra continuar.

- Não, não, eu ia falar que a Minerva já tava na letra ‘m’ – ela respondeu, abafando uma risada perante meu olhar mortal.

- Vai ser um longo dia – eu suspirei, me acalmando finalmente.




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Narrado por; Sirius Black.





- A gente vai ou não vai? – Remus perguntou impaciente pela décima segunda vez seguida /sim, eu contei.

A gente ta aqui, sentados debaixo de umas três arvores que ficam muito juntas, fazendo sombra suficiente pra nós oito ficarmos aqui, na boa, descalços, e até fazendo tarefa.
O perturbado Moony ta em pé, olhando pra gente com olhos arrelagados, parecendo um peixe baiacu, esperando uma resposta concreta, só que todo mundo ou ta mastigando alguma coisa, ou ta escrevendo, então, vácuo total.

- Remmie, querido, raciocina – Emmy finalmente levantou a cabeça da carta – eu acho que é uma carta – que escrevia e encarou o guri, que ergueu uma sobrancelha. -, Dumbledore vai saber que pegamos os livros da seção reservada, vai saber que você é um lobão e vai saber que nós sabemos só porque viemos bisbilhotar aqui fora.

- Eu acho que Dumbledore não faz o tipo que briga por causa disso – ele retrucou, passando a maos nos cabelos /gaymente, devo acrescentar. -, só por coisas sérias.

- E ser lobão é brincadeira de criança, por acaso? – ela rebateu, estreitando os olhos.

- No meu caso sim. Fui mordido aos oito anos – e ele se sentou finalmente na grama, olhando o lago.

Emmy pareceu hesitar antes de ir até ele e ficar de joelhos pra abraçar ele pelas costas.

- Desculpe, não sabia disso – ela murmurou, fazendo cafuné (?) na cabeça dele.

- Tudo bem, tudo bem – ele sorriu e então segurou a mao dela.

- É, isso ta muito fofo, mas a gente tem que decidir: contar, é contar tudo, tudo mesmo. E não contar, é ficar com duvidas,porque se tiver alguma coisa sobre o assunto, deve estar enfeitiçada pra que ninguém leia. – Lily falou, encarando os dois, um tanto divertida.

- Mas a coisa é tão seria assim? – eu perguntei,daqui do meu quadrado.

- Parece que sim – ela respondeu, baixando os olhos pra me encarar. – Eu até tentei ir de novo um dia desses na seção reservada,mas só achei umas paginas em branco, por incrível que pareça.

- Então a gente tem que contar – Dor falou, colocando um ponto final do assunto e se levantando ao fechar o livro com a carta – eu hein, as meninas deram pra escrever carta hoje Oo – dentro e fazendo pose de desbravadora. – Correr o risco.

- É, né? O que mais a gente pode fazer? – James deu de ombros e se levantou também, se espreguiçando.

- To com preguiça – eu falei junto com a Lene, que ainda ‘tava esparramada do meu lado.

- Nem vem! – Moony bradou, vindo até a Lene e segurando as maos dela, a puxando pra cima. [/ciúmes]

- Ta, vamos. – ela riu, e me puxou pela mão.




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- Você bate, Remmie – a Lily falou, empurrando o Moony pelas costas até a gárgula de pedra.

- Eu nem sei a senha da gárgula, pra começo de conversa – ele disse, fincando os pés no chão e cruzando os braços.

- Eu sei – eu falei convencido, jogando o cabelo pra trás.

- É sério Sirius, tu tem que parar de jogar o cabelo – o James falou, me dando um cutucão. - É meio gay.

- Nada a declarar – as meninas disseram em uníssono.

Eu lancei um olhar frio à eles e me dirigi à gárgula.

- Docinho de caju (?) – eu falei, confiante.

E ela abriu os olhos e saltou pro lado.

- HÁ! Eu falei que sabia a senha. õ/ - eu falei, sorrindo. E depois eu subi no primeiro degrau da escada.

- Nem é convencida, a bichona – eu ouvi o Prongs comentar e depois explodir em risadas.

Me virei pra eles de cima da escada e fiz um gesto obsceno pra ele, que só riu ainda mais. Eu fiz outro e aí ele parou de rir pra revidar, até que a Emmy se meteu no meio.

- Sem declarações de amor, gente – ela falou, rindo, e depois subiu e chegou ao meu lado. – Vamos logo!

- Tá, sua chata – Lily falou rindo e subiu também.

Quando todo mundo já tava em fila indiana (?) subindo as escadas como bons idiotas loucos (?) a gente finalmente chegou no topo.
Afe, que escada enorme!
Não sei como o Dumbledore tem saco pra subir e descer essa coisa todo dia.

- Você bate, Remmie [2] – a Lily repetiu o ato de empurrar a criatura até a porta.

- Putz, Lil! Por que eu? – ele cruzou os braços de novo e a encarou friamente.

- Porque o lobão é você – ela respondeu dando de ombros.

- Pode até ser...

- E você quem insistiu pra gente vir.

- É verdade – Dor concordou,aparecendo por detrás de mim. – Se não fosse pela sua insistência, a gente ‘taria embaixo das arvores como as pessoas normais que somos.

- A gente? Normais? – Lene perguntou, rindo. – Até o Snape é mais normal do que a gente.

- Obrigada pela parte que me toca – Dorcas falou, se fingindo de ofendida.

- De nada, amigá :D

- Vamos logo, porra! – Remus falou de repente, cruzando os braços pela terceira vez.

- Nem vem que não tem, meu bem – Emmy falou, cruzando os braços dela e ficando frente a frente com o Moony. – Voce que quer, voce que tem que bater na porta.

Então ele bufou e se virou.

- TOC, TOC, TOC!

- Foi tão difícil? :D – Lily perguntou, sorrindo.

Mas antes dele responder, a porta se abriu de repente e eu empurrei o Remmie porta adentro.

Eu já tinha entrado umas quinhentas vezes nesse escritório desde o primeiro ano, só que essa é a primeira vez desse ano, há. Bem, é prateado,com umas paradas estranhas em cima de mesinhas também prateadas,e é circular,não sei como conseguiram construir. Tem uns quadros com umas pessoas que ficam roncando sem motivo (?) pra fingir que estão dormindo e tem duas portas à esquerda, uma eu acho que é o quarto do tio Dumbie e a outra é provavelmente uma biblioteca particular, já que não tem livros aqui exatamente.
No centro, mais ou menos, fica a mesa do diretor, com pergaminhos e envelopes jogados aqui e ali, um tinteiro,
penas, um porta-penas e coisas de diretor (?). Atrás da mesa tem uma pequena estante com uns vidrinhos de emergência e na parede acima disso, ficam os quadros das pessoinhas que roncam.Eu acho que são os antigos diretores, pela aparência velha (?)
À direita fica uma janela enorme que dá pra toda a propriedade: espiando da porta dá pra ver os prados verdes, o lago, e uma casa um tanto abandonada que me da uma curiosidade porreta toda vez que eu venho aqui. Eu e os Marotos nunca conseguimos entrar lá: tá trancada com magia ¬¬. E também dá pra ver a Floresta Proibida, claro. É muito bonito, (y).

- Uau – Lene sussurrou, puxando a minha manga. – Aqui é maravilhoso. *-*

- Eu sei. :D – eu concordei, sorrindo amigavelmente.

Dumbledore ergueu a cabeça do que estava escrevendo e sorriu ao nos ver aqui.

- Bom dia – ele saudou.

- Bom dia – respondemos em coro.

- O que os trás aqui? – os olhos dele cintilaram quando ele perguntou isso Oo. Foi meio sinistro (?), fora alguma coisa me dizer que ele sabe de tudo agora.

- Bem, nós... Quer dizer... O Remus tem uma pergunta pra fazer pro senhor, diretor – Dorcas se adiantou, dando um tapinha nas costas do Moony e se afastando.

Remus parecia cínico como sempre, mas parecia meio aflito de ter que usar o Dumbie como confidente (?)

- Bem, senhor eu... – ele ia falando, mas Dumbledore ergueu uma mao e o silenciou.

- Sente-se – ele disse, com a voz mansa. Nos encarou. – E vocês, James, Sirius e Peter, venham aqui também.

- Claro – James falou e se sentou na cadeira ao lado da do Remus antes de eu mexer um dedo sequer.

Ergui as sobrancelhas, mas levantei a varinha e tentei fazer uma cadeira aparecer.
Mas apareceu um banquinho, q.

- UAHUAHAUHAHUAHAU – Lene riu do meu lado.

Eu puxei meu banquinho (?) e me sentei do outro lado do Remmie.
Peter se sentou do meu lado, e Dumbledore ergueu a varinha pra aparecerem quatro cadeiras dispostas de lado, do lado da mesa dele, e as meninas se sentaram e ficaram observando tudo atentas. E o tio (?) voltou a nos olhar, e o primeiro pra quem ele olhou fui eu, ¬¬.

- Senhor Black – ele começou. -, o que tem a dizer?

- Bem, pra começo de conversa, o Remus é um lobisomem, e ele se transformou duas vezes seguidas, a gente pesquisou na seção reservada e encontramos uma parada que dizia que isso acontecia a cada sete anos. A gente procurou mais, só que não achamos nada, então a gente tá com essa pulga atrás da orelha e queríamos perguntar pro senhor. – eu falei. Quê? Ser direto é crime? (?)

- Puxa, nem pra ser mais delicado, Sirius? ¬¬ - Remus me perguntou, se inclinando na mesa pra me encarar.

- UAHAUHA – eu ri e dei de ombros.

Dumbledore também riu.

- Não diga! Então, por acaso, eu sei sim. – e de repente ficou serio. – Acho que é uma historia um tanto longa, senhores... E senhoritas.

- Temos o dia todo – Prongs apressou-se a dizer.

- Não é o que o tempo diz – Dumbledore disse sabiamente. – Parece que vocês tem aula daqui a meia hora.

- Tudo bem, a gente está com o senhor, mesmo :D – falou Peter, rindo feito débil (?)

- Haha, muito legal, Peter. Sua inteligência me espanta – eu falei, cínico .

- Valeu, ¬¬ - ele rebateu, me lançando um olhar de desprezo.

Eu sei que eles me amam. 8)


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Narrado por; James Potter.





- HAUHAUAHAUAH – eu ri depois que o Sirius ficou enchendo o saco do Peter e me calei aos poucos ao receber o olhar do Sirius.

- Cala a boca, Prongs – ele falou, me olhando com cara feia. E depois encarou Remus, do meu lado. – Dá um pedala nele por mim (?).

- Criancas, não briguem – Dumbledore interferiu nos meus planos pela ultima vez (!)

- Foi mal – falamos em uníssono,

- Mas o senhor ainda vai contar a historinha (?) né? – perguntou Peter, com os olhos brilhando.

- Claro, senhor Pettigrew – ele soltou uma risada pelo nariz. – Vamos começar do inicio.

Ele se inclinou mais na mesa e eu me remexi na cadeira pra ficar mais desconfortável.
Só que alguma coisa me atraiu e meu olhar parou na Lily. Não sei queporra o que deu em mim, mas o laranja do cabelo dela parecia mais laranja, o uniforme preto dela parecia mais preto, os olhos esmeralda pareciam mais esmeraldas, o escritório prateado parecia mais prateado... Enfim, você entendeu (!)
/WTF? o.o’

- A primeira vez que isso aconteceu foi á setecentos anos atrás... – tio Dumbie começou a falar, me tirando do meu surto colorido /isso soou totalmente gay, parece coisa do Sirius, eca! :@ - E os antigos, por assim dizer, registraram que acontecia de sete em sete anos, o que é verdade, tendo em vista que sete é o numero mais poderoso.

- Isso explica essa parada dos sete anos – Remus comentou baixinho. Eu olhei pra ele. – Mas espera aí! Cadê minha detenção?

- Detenção? – eu perguntei, indignado. – Não ligue pra ele, professor. Ele está delirando com a parada da lua cheia.

Dumbledore riu.

- Não se preocupem, não tem crime nenhum em ser lobisomem, e Remus...Eu já sabia. – ele falou, encarando o lobão com os olhos azuis penetrantes dele.

- Sabia? – Lily e Lene exclamaram em uníssono. – Verdade?

- Claro, senhoritas – ele respondeu, olhando de relance pra elas,mas voltou a atenção pra gente de novo. – Eu soube desde o primeiro ano. E alem do mais, que tipo de diretor eu seria se não desse o devido apoio?

- Com todo respeito senhor... – Remus começou de novo. – Que apoio?

- Quando os senhores entraram em Hogwarts, perceberam que não existia nenhuma Casa dos Gritos? Perceberam que não existia nenhum Salgueiro Lutador?

- Ei, é verdade! – Sirius exclamou de repente. – Só que a gente arranjou um jeito novo de entrar na Casa dos Gritos, sem precisar ficar imobilizando o Salgueiro toda hora.

- Sirius, tu ta entregando tudo, porra – eu cochichei avidamente pro Sirius.

Dumbledore riu.[2]

- Não se preocupem, eu entendo tudo. – ele parou de rir aos poucos. – Desde que não se metam em encrencas. Mas voltando ao assunto, eu acho que ficou claro, não?

- Aham – Peter concordou. – Só não entendi o lance da longa historia. Foi curtinho!

- Bem,o que importa é a essência, não é mesmo,senhor Pettigrew? – Dumbledore respondeu enigmaticamente. – Podem ir, senhores. Mais um pouco e se atrasam para a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas.

- Claro. – respondemos em uníssono, um tanto a contragosto.

E arrastamos as cadeiras.
Olheamos pras meninas e elas nos olharam de volta e os oito demos de ombros ao mesmo tempo.




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- ‘Tô com fome, quero comer. – uma voz chega aos meus ouvidos (?)

- Já, Emmy? – eu perguntei, surpreso ao perceber que não era o esganado do Peter.

- Aham :D – ela concordou com o olhar meio distante. E de repente – de repente mesmo, tipo do nada Oo – ela estalou os dedos e parou de andar, fazendo a Dor que ia atrás dela dar de encontrão com a mesma. – ‘Bora na cozinha? (6)

- Comer? – eu perguntei, de raimundice mesmo.

- Não,jogar bombas de bosta na Minerva ¬¬ - Emmy retrucou.

Acho que a fome não faz nada bem pra ela,UHAUHAUHA.
Enfim, eu dei de ombros pela segunda vez esse dia – eu acho – e nós rumamos pra cozinha em vez da aula de DCAT, claro que ninguém fez questão de lembrar disso, haha.

Eu rumei pro lado da Lily, não sei como. Acho que meus pés tem vida própria, hô.
Então eu olhei pra ela. Ela me olhou. Nós nos olhamos (?) e ficamos nos encarando por um tempo. Matemática básica; troca de olhares + frio na barriga FDP = medo :D

- Como vai você? :D – ela perguntou sorrindo.

- Bem, e você? :D – eu perguntei sorrindo também.

- Bem, obg – ela agradeceu, distante. – O que vai fazer hoje a noite? (6)

- Festa da Emmy – eu respondi, com uma sobrancelha erguida. – Como se você não soubesse, Lily .

- Ah, sei lá – ela falou, rindo.

Eu ri sem graça e resolvi olhar o ambiente.
Bem, estávamos num corredor todo escuro no lugar onde passávamos e lá na frente estavam os outros seis, conversando no final, onde tinham dois castiçais com velas no final de cada parede do corredor. Os corredores tem uma portona de um lado que eu acho que é o banheiro feminino, pela placa (?) e outra portona do outro lado, que é o masculino pela lógica. Mais pra frente,na parte da luz (?) tem a sala de aula de alguma coisa, he.

Então uma idéia atravessou a minha mente, (6)
Eu virei pra Lily e segurei a mão dela, ignorando os calafrios e a puxei do nada – tipo de repente que nem o estalar de dedos da Emmy – a escorando na parede.
Ficamos muito próximos, mesmo, e eu senti meu coração FDP bater mais forte /obrigado papai do céu por eu ser resistente á emoções, leia-se, obrigado papai do céu por eu não corar com facilidade, q.
Já ela ficou toda vermelha, e eu ainda não tinha soltado a mão dela, he. /james potter ruwlz. E eu me aproximei do rosto dela, percebi que ela tinha fechado os olhos e fechei os meus também, e quando os nossos lábios se roçaram...

- POTTER FRESCO E EVANS SANGUE-RUIIM SE BEIJAAANDO NO CORREDOOOOR! POTTER FRESCO E EVANS SANGUE-RUIIM SE BEIJAAANDO NO CORREDOOOOR!

Eu abri meus olhos de repente e virei pra trás furioso. /quem foi o FDP que atrapalhou esse momento? ¬¬

- PIRRAÇA, SEU IMBECIL! – Lily berrou, soltando minha mão e indo a minha frente pra ralhar com o fantasma mais FDP de toda Hogwarts.

- POTTER? EVANS? – eu ouço vozes no final do corredor (?)

- Rápido, corre! – ela sussurrou, me puxando pela mão com tanta forca que minha mochila escorregou pelo ombro.

Corremos até a porta mais próxima, a cozinha.
Bati na porta com força e ela se abriu um um clique, depois puxei a Lily pra dentro e fechamos a porta com cuidado pra não chamar a atenção de dentro e de fora da cozinha.
Escorei minhas costas na porta e tentei olhar ao redor na cozinha, só que tava um breu FDP.

- James? James, cadê tu? – eu ouvi um sussurro do meu lado e me arrepiei ao perceber que era a Lily (6)

- Aqui,Lily – e estendi as mãos pra frente e agarrei os braços dela. Procurei o seu ouvido com as mãos e afastei os cabelos de lá. – A gente tem que achar o interruptor.

Ela fez o mesmo comigo.

- Eu sei e...

E as luzes se acenderam de repente.

- Caraleo, Sirius! Eu falei daqui a cinco minutos! – a voz da Dorcas ralhou.

Eu olhei em volta mas não vi ninguém.

- Foi, mal! Não sei o que aconteceu! – eu ouvi a voz do Sirius, ecoando pela cozinha.

- Caso não dê pra perceber, bando de Raimundos, a gente já sabe que vocês estão aí – eu exclamei, cínico, encarando um espaço amplo,já que não sabia onde diabos eles estavam. – Cadê vocês, afinal?

- Puxa vida, seu modo de nos tratar me comove,meu caro Prongs – Sirius rebateu cínico.

E de repente – caraleo, esse povo tem que parar de surpreender Oo – eles apareceram.
To nada mesmo, que meda.

- Uia, Feitiço de Camuflagem. :D – Lily comentou, colocando a mão no queixo. – Isso me lembra uma musica (?) Oh no, i just keep on falling! Back to the same old! And where's hope when misery comes crawling? Oh, no way, hey - ela comecou a cantar Born For This do nada, erguendo os bracos e tal.

- With your faith you'll trigger a landslide,victory. Kill off this common sense of mind - Lene terminou a frase, sorrindo.

- It takes aqcuired minds to taste, to taste, to taste this wine. You can't down it with your eyes - Emmy cantou, puxando todo mundo com a mao.

- So we don't need the headlines - e a Dorcas entrou que nem galerosa (?)

- We don't need the headlines - Remus cantou. Eu nem sabia que o gay sabia a letra da musica. Oo

- WE JUST WANT! - cantamos todos juntos.

- EVERYBOODY SIIIIIIIIIIIIIIIING! LIKE IT’S THE LAST SONG YOOOU WIIIIL EVER SIIIIIIIIIING! LIKE IT’S THE LAST SONG YOOOU WIIIL EVER SIIIIIIIIIIIIING! TELL ME, TELL ME, DO FEEL THE PRESSURE NOW? EEEEVERYBODY LIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIVE, LIKE IT’S THE LAST DAY YOU WIIIL EVER SEEEEE! TELL ME, TELL ME DO YOU FEEL THE PRESSURE NOOOOOOOOOO…

BLAM

- POTTER, EVANS, MCKINNON, BLACK, PETTIGREW, MEADOWES, LUPIN E VANCE! DETENCAO POR MATAR AULA!

- AAAAAAAH, FERROOOOOOOOOOOOOU! A GENTE TÁ FERRAAAAAAAAAAAAAAAAADO! VAI TUUUUUUUUUUUDO PROS AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARES! – Peter começou a berrar que nem um desesperado e até se encolheu e se escondeu atrás do Sirius, que ficou olhando pra ele tipo assim; Õo

McGonagall estava parada na porta da cozinha brandindo a varinha dela, com uma expressão que misturava pena da gente por ter um amigo esquisito que nem o Peter e um pouco de medo também.

- Mas a gente não ta matando aula – Lene protestou. – Estávamos indo nesse minuto pra lá, né gente?

Ela nos olhou com o olhar 29, o que diz claramente ‘digam que sim ou eu mato voces lenta e dolorosamente’.

- É, a mais pura e indolor verdade! – eu concordei, dando um passo a frente e sorrindo sacana pra McGonagall.

- Vocês sabem que não é, então poupem-me o discurso e sigam-me até a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. Quando acabar, passem na minha sala para saberem o horário das detenções. – ela falou, se virando para ir embora. – Você também McKinnon! Não pense que só porque já tem uma que não pode ter outra. – acrescentou de repente ao ver o olhar 25 da Lene, o que diz claramente ‘haha, eu já tenho detenção, trouxa’.

Lene parecia quase tão indignada quanto eu com a tremenda blasfêmia, mas ela foi a primeira a passar na frente de todo mundo e seguir a McGonagall.

- Vamos logo antes que ela surte de vez e resolva dar outra detenção pra gente por não segui-la – e desapareceu.

Todo mundo fez um murmúrio de concordância e fomos indo pra aula de DCAT.




{x}





Eu não sei porque a doida da McGonagall disse pra gente seguir ela pra aula, já que ficava praticamente na frente da cozinha a sala de aula. Bem, não em frente exatamente, tendo em vista que temos que descer uns cinco ou quatro degraus pra chegar na cozinha, né? Mas você entendeu.

-... e eu vou querer uma redação de 18cm de pergaminho totalmente preenchido, não é senhor Black, sobre vampiros. Sim, senhorita Evans, é para a próxima aula, e sim senhor Potter, quem não entregar vai receber uma advertência a ser arquivada. Sim senhorita McKinnon, será encaminhada por escrito aos pais caso o aluno tenha recebido três dessas. Entenderam? – a professora Müler falou já guardando tudo o que tinha em sua mesa na maleta. É a mais nova professora de DCAT, uma senhora baixinha e atarracada que usa óculos e tem uma verruga no nariz /é sério, dá medo até/. O nome dela é Sophie Müler.

- Estão liberados – ela falou.

A primeira coisa que eu fiz foi sair correndo porta afora antes que a avalanche de alunos venha e derrube tudo o que estiver pela frente. A segunda foi ficar mais quieto pra esperar todo mundo sair de lá de dentro da sala, só que ninguém saiu. ¬

- Gente, vocês vem ou não vem? – eu perguntei entrando de novo na sala enquanto todo mundo estava agrupado em volta da mesa onde a Lene e a Emmy tinham sentado hoje. – O que foi?

Eu abri espaço entre o Moony e a Dorcas pra ver o que a Lily rabiscava num pedaço de papel.

- Festa da Emmy. – ela respondeu sem erguer os olhos do que estava escrevendo. – Essa aqui é a carta que eu to terminando de escrever pra mandar pra Fernanda. A Lene acabou a da Juliana.

- Beleza – eu ouvi a voz da Lene, e foi aí que eu percebi que ela tava sentada do lado da Lily com um envelope um pergaminho na mao. – Alguém tem coruja aí?

- Eu tenho, mas não vai dar pra te emprestar – o Sirius falou completamente sem motivo.

- Então porque ofereceu? – Lene perguntou, lançando uma olhada pra ele. – James, posso usar a sua?

- Pode, claro. – eu falei. – É uma parda. Deve estar na terceira fileira do corujal.

- Beleza [2] Vem Lily; vamos mandar logo isso – e ela largou a mochila nos ombros e puxou a Lily pela mao antes que ela tivesse tempo pra ajeitar a capa e cobrir a calça.

- AI, LENE, CALMA! – eu ouvi ela berrando quando as duas já estavam fora da sala.

Eu ri pelo nariz, alegremente.

- Porque a Lily não gosta da saia, Emmy? – Remus perguntou, olhando pra ela com uma sobrancelha erguida.

- Quando eu perguntei ela falou que era porque sempre odiou usar saias pra ir pra escola. No colégio onde ela estudava, também tinha que usar saia. Algo assim – ela respondeu vagamente, então pegou a mochila dela e jogou nas costas. – Vou atrás das meninas, você vem Dor?

- Vou, claro – Dorcas respondeu, rindo.

E as duas saíram, deixando eu a sós com os gays.

- Vamo comer? – Peter perguntou, animado.

Eu dei um pedala nele e depois saí porta afora, HAHA.
To com saudade da Lily (L




{x}





Photobucket
Narrado por; Lily Evans.





- LENE, PORRA, LARGA MEU BRAÇO, MORENA EVIL! – a ruiva inocente e santinha (a) berrava desesperadamente para a besta morena e do mal (6) soltá-la.

- NÃO ANTES DE A GENTE CHEGAR AO CORJUAL, RUIVA PSICO! – a morena evil ficou berrando e puxando a ruiva dócil e meiga, que sou eu (?)

- Lene eu ‘tô falando sério! Preciso ajeitar minha capa antes que alguém veja que eu não ‘tô de saia – eu cochichei, com a Lene ainda segurando num aperto de ferro (!) meu lindo e gato bracinho e me arrastando até a droga do corujal.

PORQUE TEM QUE SER TÃO LONGE? ¬
Continuando... Cadê que a vaca soltou? Então eu finquei meus pés revestidos por um par All Star amarelo banana (L) e ela quase caiu no chão com o impacto.
Sorte que largou meu braço.

- Puxa vida – eu exclamei, me ajeitando finalmente e massageando meu braço em seguida. – Tu precisa controlar tua força, meninë. Como vai ser quando tu e o Sirius resolverem procriar?

E saí correndo antes que ela me pegasse e me desse de comer aos tubarões (!)
Abri com tudo a porta do corujal e sobressaltei duas criaturas que se agarravam fervorosamente. (6)
Quando o garoto olhou pra mim, eu até me assustei. O menino era muuito parecido com o Sirius, haha. Mas eu sei que não era ele porque sei lá, eu conheço meu amigo, né? E alem do mais, os olhos do Sirius são azul profundo e ele é muuito alto, igual a Lene. O guri tinha olhos acinzentados e era da minha altura.

- Sirius? Oo – eu perguntei com medo. Sei lá, poderia ser ele, UHAUHA.

- Não me xingue por favor, obg – ele retrucou com uma careta. – Regulus Black. E você é...?

- Lily Evans – eu me apresentei, estendendo a mão e ele apertou. Mas o olhar dele encontrou a minha gravata vermelha e dourada e o meu encontrou a verde e prata dele.

- Grifinoria – ele falou com desprezo. UI, O GATO SE ACHA ¬¬

- Sonserina – eu retruquei com o mesmo desprezo na voz.

E aí a porta se abriu com outro estrondo e uma Lene ofegante entrou no lugar.
Regulus imediatamente mudou de reação; sua coluna ficou reta e seus olhos começaram a brilhar. Deu pra perceber que o coração dele tinha acelerado e as mãos dele estavam suadas porque a camisa dele subia e descia e ele imediatamente colocou as mãos nos bolsos.
A garota que ele estava agarrando tinha se mandado, agora que eu notei, q

- Lily, sua vaca raimundista, você ainda me paga ¬ - Lene ameaçou antes de perceber que tinha mais alguém (?) ali. Ela também mudou, mas olhou ele com medo. – Sirius? Oo [2]

- Não me xingue, não me xingue – ele sorriu. Bem, agora eu sei mesmo que não é o Sirius. – Regulus Black.

E estendeu a mão pra ela, que sorriu amigavelmente e deu um passo à frente pra cumprimentar o Reggie.

- Marlene McKinnon – MAZÕÕE. o/ O Sirius vai ter um troço quando souber que o irmão dele ta tarando a menina que ele gosta. E alias, eles já ficaram duas vezes e...

PQP, ELES JÁ FICARAM DUAS VEZES! JÁ VIRARAM FICANTES! :O
A LENE NÃO PODE FAZER ISSO COM ELE, SERIA MALDADE! :O
EU TENHO QUE IMPEDIR, SENAO ELES NUNCA VAO CASAR E TER UMA FILHA CHAMADA DOROTIE! :O
/ta, parei.

- Pois é, Lene. E a carta? :D – eu interrompi o aperto de mão deles antes que o Regulus fuja com a coitada da Lene pra Alemanha (?)

- Ah – ela exclamou, soltando a mão dele de repente. E então se virou pra bolsa dela que estava jogada no chão do lado da minha e tirou dois pergaminhos da parte de frente.

Correu até a coruja do James e prendeu as duas na perna dela.

- Oie, é a Lene, a amiga mais gata do James (HH’ – ela falou, rindo. – A primeira é pra você levar pra Ottery St. Cachpole e a outra é pra você levar pro Gringotes, ok? Obg.

Então ela veio até a gente, deu um tchauzinho frenético pro Regulus, que retribuiu com um sorriso malicioso e saiu me puxando pra fora.
Porque essa raimunda tem mania de me puxar pra fora e pra dentro dos lugares?
Ninguém respeita as ruivas :@

- Não tão rápido – eu falei, fincando de novo meus All Stars no chão com tanta forca que a Lene esbarrou em mim e se eu não me apoiasse nos duas íamos cair no chão. – Para de me puxar, Lene. Que merda ¬

- Ok,ok,desculpa. Eu acho que me empolguei. Vou tentar parar com isso, ok? – ela sorriu e piscou um olho. Quando ia se virar pra ir embora, eu segurei-a pela blusa e a puxei.

- Lene... – eu tentei falar, só que ela parecia tão alegre e serelepe (?) que eu fiquei com pena de abrir os olhos dela,mas eu também preciso fazer isso pelo Sirius. – LENE, ACORDA! TU NÃO PODE TARAR O REGULUS, E O COITADO DO SIRIUS?

- SHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – ela fez, pulando em cima de mim e tapando minha boca. Olhou para os lados nervosamente e depois que constatou que ninguém tinha ouvido, virou-se pra mim com cara de psico. – Os EUA não precisam ficar sabendo disso, ok, Lily? ¬

- Não interessa, Marlene. Eu estou não só zelando (?) por sua felicidade como pela do Sirius também. Dá pra perceber que os olhos de vocês brilham quando estão juntos e perto um do outro. Dá pra perceber que você ama³ ficar com ele, no sentido literal da palavra e nos beijos também. Não estrague sua vida com o irmão dele. – eu falei, frizando muito bem o discurso.

- Não se preocupe, estou fazendo a coisa certa – ela parecia realmente feliz.

Eu a segurei pelos ombros.

- Não-estrague-sua-felicidade. - eu falei, entredentes.

- Pode deixar, Lily. Eu sei o que estou fazendo. – ela falou, antes de se soltar delicadamente de mim e sorrir mais uma vez.




{x}





- BABADO FORTISSIMO, GENTE! – isso foi a primeira coisa que eu berrei quando coloquei meu lindo pé esquerdo no lindo carpete vermelho do Salão Comunal.

Devo dizer que todo mundo olhou pra mim tipo assim; O.O?
Acho que não. (HH’

- Fala, tia, fala *-* - meus amigos atacados começaram a pedir pra eu contar que nem macacos pedem bananas (?)

- LENE ARRASANDO CORAÇÕES! – eu gritei, recebendo mais olhares curiosos dos coisados que são meus colegas de Casa. – Bem, coração, né? Ela não é nenhuma deusa também, UHAUAHUA

- UI, quem ser? – Dor perguntou, descansando a pena no tinteiro da mesa em que todos estavam sentados, visivelmente curiosa.

- Regulus Black. – eu falei, sorrindo maliciosa.

Bem, isso só acontece em filmes, mas o coitado do Sirius tava bebendo alguma coisa num copo e quando eu falei isso ele cuspiu tudo na cara do James.
Eu tive um ataque de riso, (y

- HSOHRAUHEHAOUEHAUHEHEEOAEAEIAEAAEAUEHAEIEIAEAUEAHIEEUOAHEAUHIAEAEUOUAEOAEAUEIHA

Todo mundo riu também, até o James.
Aaaai, sem comentários (!) /KEEP MY DIRTY LITTLE SECRET... /parei, parei.

- PUUUUUUXA, LEEENE! – Emmy exclamou parecendo horrorizada. Mas quando todo mundo começou a olhar pra ela com olhos curiosos ela parou de falar e olhou assustada e preocupada para mim.

- Calma, Emmy – eu falei tranqüilizando-a. Ou pelo menos tentando, haha – Eu conto tudo pra ti e pra Dor no dormitório, sem os meninos. – eu falei, rindo maquiavélica.

Eles me olharam com a sobrancelha erguida e depois deram de ombros.
Ah, que droga, ¬ Eu não consigo deixar eles irritados, ._./

- Ah, Lily, conta, vaaaaai? *-* - Remus começou, fazendo uma carinha tão fofa que eu fiz ‘own’ e apertei as bochechas dele.

- Ta, eu conto! o/ - eu falei rindo. – Bem assim, eu tava fugindo da Lene e eu entrei no corujal e peguei o Reggie agarrando uma guria aí. Aí a Lene entrou,me chamou de Raimunda (?) e percebeu que o menino tava lá tambem. Aí ela se tocou que ele era muuuuuuuuuito parecido com o Sirius e por isso ela achou ele gato – eu também achei, mas fazer o que, ahah – e começou a tará-lo. Fim :D

- Obrigada pela parte que me toca, Evans – Lene falou vermelhona.

- Ah, que fofo, ela ta vermelha *-* - Dor zoou, fazendo a mesma carinha fofa que o Remmie.

- _l_ Nada a declarar – Lene falou, cruzando os braços e virando o rosto.

- Beleza, melhor pra mim, UAHHAUAHUAHAHAUHA (6) – Emmy falou, maldosa.

Lene bufou.

- Você sabe que ama a gente (h – eu falei sorrindo muito.

- Talvez – ela falou, com voz cavernosa.

- Ah, sabe que sim – então eu me levantei e contornei a mesa pra abraçá-la.

Ela ma abraçou de volta e em pouco tempo todo mundo ficou em um abraço múltiplo.
Eu não falei que ela sabia que amava a gente? (h
Mas eu ergui a cabeça e encima de mim (?) tava o Sirius. Eu sorri e ele também, mas alguma coisa parecia ter parado de brilhar nos olhos dele.
Só espero que a Lene não tenha estragado a felicidade dele e dela da mesma vez.



{x}





Ajeitei um balão que parecia estar meio torto e finalmente suspirei satisfeita e olhei em volta.
O Salão Comunal nem parecia o... Salão Comunal (?). Emmy adora coisas coloridas e marcantes, então tinham balões de todas as cores, idéia do Remus, e uma faixa encima de uma espécie de palco que o James e o Sirius não pararam de arrumar desde que a gente começou a decoração.
Na faixa tinha escrito assim: ‘Feliz aniversario, loira gata.’ /idéia do Remmie ,claro.
Eu ri maliciosa e fui até eles dois.

- E aí, meninos? Tudo pronto? – eu perguntei, me escorando de leve no braço gostoso do James e lançando um sorriso de canto pra ele, que retribuiu do mesmo jeito.

- Quase. Agora só falta o povo e as cantoras. – Sirius sorriu malicioso. – Essa festa promete.

- Com certeza – eu falei, retribuindo o sorriso. E prestei atenção no olhar dele. O que tinha sumido não apareceu. – Beleza, vou lá com as meninas.

- Ok. – eles falaram em uníssono.

Eu segui meu caminho até onde Dor, Emmy, Lene, Remmie e Peter estavam sentados em rodinha cada um com um copo de suco de abobora e uma fatia de bolo.
Folgados. ¬

- Sim, gente. Terminaram a decoração? – eu ergui uma sobrancelha e perguntei.

- Aham – Peter respondeu, com a boca cheia de bolo. Eu fiz uma careta de nojo e ele engoliu antes de terminar de falar. – ‘Tá tudo bem ali.

Ele fez um gesto vago indicando todo o Salão, mas eu olhei em volta.
Todos os balões estavam prontos, a grande mesa de comidas estava arrumada, as duas janelas estavam com a cortina pela frente, as caixas de som estavam posicionadas, o globo de espelhos (?) estava girando. Tudo estava demais. Devo acrescentar que o fato de que as paredes do Salão são de vermelho veludo ajudou bastante :D

- Beleza *-* - eu disse, com os olhos brilhando. – Emmy, sua festa vai ser foda. Só faltam os convidados.

Eu dei uma batidinha no ombro do Remmie pra ele afastar pro lado e me sentei entre ele e a Lene.
Procurei olhar ela nos olhos, e quando consegui, a mesma coisa que brilhava no olhar do Sirius tinha sumido do olhar dela.

Eu sacudi a cabeça em sinal de negação.

- Pra que horas está tudo marcado? – Dor perguntou, parecendo ansiosa.

- Sete horas. – Emmy respondeu, de cor, depois de dar um gole no suco dela. – Mas ‘tá isolado, né?

- Claro – Lene respondeu. – Eu mesma isolei o som (h

- Ok, Lene, não precisa se achar – eu dei língua pra ela.

- Mas minha cara Lily, eu não me acho, eu me tenho certeza (HH) – ela falou, toda convencida. Até jogou o cabelão dela pra trás.

Nós rimos.
Eu olhei no relógio: cinco pras sete. *-*

- Gente, são cinco pras sete õ/ - eu falei, sorrindo animada. – Acho que já da pra colocar o som e tal.

- Beleza, vou ajeitar tudo lá – Remus falou, empolgado. E com um aceno da varinha, o copo dele e o de todo mundo sumiu. Ele se virou pra ir até onde James e Sirius estavam conversando e rindo.

Eu me virei pras meninas e pro Peter.
Acho que a Mandy, a Lê, a Lari e o Math tão chegando já. :D

Fui até a parte do Salão onde ficava a porta (?) e a abri com um puxão repentino, fazendo os quatro caírem estatelados todos encima do Math.
Eu ri histericamente.

- ISSÉQUIDÁ, QUERER CONFIAR NO MATH.¬ - Lari resmungou, se levantando da pilha de gente e ajeitando a roupa. Ela sorriu. – Oie, Lily. :D

- Oie, Lari – eu sorri e dei um abraço nela.

- Oie, Lily. :D [2] – Math, Lê e Mandy disseram em uníssono, sorrindo.

Eu dei um abraço em cada um e puxei eles pra dentro do Salão.
Então eu ouvi um barulho encima da escada e a Enne tava descendo pra vir.

- Oi, Enne :D – eu sorri, dando um abraço nela também.

- Oie, Lily. :D [3] – ela repetiu a mesma frase dos quatro doidos (?) sorrindo.

- Se espalhem. A Emmy deve estar tarando o Remmie por aí – eu falei, rindo maliciosamente.

- É o que eu faria – Lari comentou também rindo maliciosamente.

- Eu vou atrás da Lene – Math falou, rindo maliciosamente.

Lê e Mandy se entreolharam e deram de ombros.
E as duas foram dar os parabéns pra Emmy.

Só que eu ouvi outro barulho (?).
Ô escola pra ter barulho, hein? Oo
E fui até a porta e a puxei novamente.
De lá, a primeira coisa que eu vi foi uma cabeleira entre o laranja e o vermelho, igual a minha. /PLAGIO! QUERO DIREITOS AUTORAIS, PORRA! O// EU LUTO PELOS MEUS DIREITOS. LIBERDAAAAAAAAAAADE! O// parei, parei.

- Oi, como vai? – eu falei, erguendo uma sobrancelha e encarando a ruiva a minha frente.

- Oi, beleza? – ela sorriu e estendeu a mao. – Eu sou a Fernanda, :D

Ela era da minha altura, um pouco mais alta, parecia ter uns dezessete anos, e tinha olhos claros, não sei de que cor.
O cabelo dela é que ruwla, fato.
Agora eu sei porque todo mundo fica me encarando quando me vê pela primeira vez, UAHUAHAHUAHUA. Ruivas prendem a atenção.
Ou devo dizer, o cabelo das ruivas? (?)

- AAAAH, VOCÊ! – eu gritei e caí encima dela, dando um abraço.

Ela parecia atônita quando eu soltei ela, mas riu.

- Vem, vem, a galera é essa daqui e... – eu ia falando, quando a Emmy e todo mundo (?) chegou pra cumprimentar a Fernanda.

Só que eu ouvi outro barulho, _l_
E eu olhei desconfiada pra porta, UAHUAHUAH. Mas segui até ela e a primeira coisa que eu vi foi um chapéu roxo berrante e uma pessoa que aparentava ter a minha idade na porta. Eu não consegui ver o rosto, mas algo me dizia que era a Juliana.

- Juliana? – eu perguntei, baixinho.

- Aham – eu ouvi uma voz aos sussurros. – Vamos entrar logo, foi complicado o suficiente eu entrar aqui, fato.

- Ok – eu falei, rindo.

Fechei a porta do Salão quando ela passou e finalmente pude ver o rosto dela.
Bem, ela era tipo da minha altura, tinha cabelos negros e olhos claros, sorria bastante.

- Eu sou a Lily – eu falei, sorrindo. – Você deve ser a Juliana. (?)

- Eu sei, não é demais? :D – ela apertou a minha mao e sacudiu freneticamente. – Eu não canto em publico desde o ultimo show da Bombastique.

- Quantos anos você tem? – eu perguntei, um tanto curiosa.

- Quinze. Você também, né? :D – ela perguntou, sorrindo também. Mas não esperou resposta e ajeitou o chapéu roxo berrante na cabeça e olhou em volta. Quando localizou o James, parecia que ela tinha levado um choque (?) e eu percebi alguma malicia no olhar dela quando ela foi caminhando sexymente até ele.

Eu ergui uma sobrancelha, ansiosa pra ver a reação do nosso querido James.
Só que quando ele se apresentou, um moooooooonte de gente começou a aparecer e em pouco tempo o Salão estava completamente cheio.

Fernanda se destacava pelo palco com o cabelo ruivo dela, e eu percebi que ela tinha puxado o James e sussurrado alguma coisa no ouvi dele, que sorriu malicioso, a olhou nos olhos, e fez que sim.

E no instante seguinte as luzes tinham se apagado e ficado algo mais sexy (?), pra parecer uma boate.
E uma musica que me lembrava algo sexy (?) começou a tocar.




N/A: capítulo que vem agradecimentos, obg.

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