Cap1: Reencontrando...



Cap1: Reencontrando...

Draco acordou novamente ao meio dia... Estava literalmente morto... Não conseguia de maneira nenhuma levantar da cama... Mas Draco Malfoy levantou apenas por uma causa: esquecera a droga na sala... Levantou calmamente e começou a andar...

Andava... Andava... (Mas essa porcaria de sala não vai aparecer?pensava Draco, começando a se irritar), até que percebeu... Já estava na sala... Já que estava na sala e a mesma estava pertíssimo da cozinha, Draco Malfoy resolveu comer alguma coisa...

Abriu a porcaria da geladeira... Como a mesma estava vazia, achou que não teria nenhum problema se a quebrasse... Afinal tinha MUITO dinheiro... Poderia comprar um monte se quisesse.

Começou puxando o fio... Foi com uma força tão grande que o fio ficou estilhaçado... O local onde se armazena os ovos foi retirado... Simplesmente Draco Malfoy chutou, jogou no chão, ele realmente não parecia estar atento ao que acontecia.

Visto que a geladeira não funcionaria e que depois não teria nenhum lugar para colocar a sua comida, Draco se tocou da burrada que cometera, não pensando em mais nada, saiu de casa.

Correu, desceu as escadas, até perceber que estava ridículo... Estava apenas de meias e com a camiseta preta que usara antes... Começou a subir as escadas... Conseguiu não sabe de onde um fôlego realmente grande para encarar todos os cinco andares...

Voltando ao apartamento, resolveu que não ficaria ali, decidiu andar um pouco, para ver se de alguma maneira ele conseguiria se lembrar do que aconteceu...

Andou até o quarto, resolveu tomar um bom banho, colocou uma roupa limpa,estava saindo até que se lembrou da cocaína e da maconha, a mesma sensação, a mesma vontade louca de não sair de casa, de ficar um bom tempo lá, mas sabia que era realmente impossível, o apartamento, por mais que fosse ricamente decorado estava um desastre, estava melancólico e pior Draco o estava odiando.

Resolveu descer fumando o baseado que achara, afinal... O que eles poderiam fazer? Chamar a polícia? Expulsá-lo do condomínio?

Não eles não poderiam fazer merda nenhuma!Ele era rico, bonito, charmoso e, além disso, ele que pagava a maior parte do condomínio...

Pensando nisso, entrou no elevador, fumando o baseado, a droga o estava entorpecendo, estava realmente à vontade, estava tão a vontade de que mostrou o dedo do meio as velhotas do quinto andar, dizendo que não poderia de maneira nenhuma fumar dentro de um elevador.

Mas... Quem dizia que Draco Malfoy estava se importando? Depois de mostrar o dedo, começou a xingar as velhotas, as mesmas ficaram roxas de vergonha e mandaram que ele tivesse modos...

Mas Draco estava pouco se importando, ele já não estava ferrado? Já não estava perdendo os poucos neurônios que tinha? Se alguém o pegasse fumando maconha não estaria novamente ferrado?

Ah, que se dane! Não estava nenhum pouco preocupado!

Ele queria mesmo que o vissem, que o prendesse! Aquele stress de poder ser preso, de poder lutar contra os policiais o estava animando, queria mesmo, queria de qualquer maneira...

Não queria de maneira nenhuma pensar que não era capaz, de pensar que poderia realmente estar fodido, não queria pensar, só queria fumar...

E assim desceu, não se importou com os outros moradores o olhando torto, foi até a garagem, foi até o seu carro...

Mas... Draco Malfoy tinha um carro?

Pensa Draco, pensa!

Draco começou a se lembrar: ele tinha um carro, na verdade era um carro muito lindo, um porshe que não sabia que modelo que era (dissera apenas para a vendedora que queria aquele modelo e também gostaria de jantar com ela...), estava se lembrando... Fora de carro para a balada, mas... Onde o maldito carro estaria? E o pior onde estaria a maldita chave?

O que faria?Por onde começaria?

Resolveu que procuraria o seu carro, não, isso seria muito estúpido da sua parte, teria que ligar para aquela mais do que estúpida agência de seguros, isso, quem sabe eles não achavam para ele, e Draco ficaria deitado na sua cama podendo se drogar à vontade?

***

Seis horas da manhã, seis horas da manhã. Acordar cedo, tomar um bom banho, tomar um café decente e tentar ser pontual.

Essas eram as regras básicas de Gina Weasley.

Acordar as seis, naquele frio, ver aquele céu horrível, entrar sem nenhuma vontade no banheiro e tomar um banho quentinho e...

E querer voltar para a cama novamente.

Mas não podia fazer isso...

Agora Gina morava em um apê, era confortável, no meio de uma Londres trouxa e ignorante.

Gostava do seu apê, devido o seu humor a decoração mudava, como acordara com um leve e bom humor o seu apartamento estava em um tom creme, nos dias que estava com um humor terrível (leia-se TPM!) todas as paredes estavam pretas... E assim por diante.

Já que estava comum boa disposição, hoje não iria para o trabalho de carro, Londres nessa época estava linda, na verdade tirando aquele céu horroroso, o outono era a sua estação favorita.As folhas que aos poucos se amarelavam, e que depois caíam... Os frutos nas árvores, as lembranças de como fora feliz na sua infância...

Ah, a sua velha infância... Quanta saudade dela...

Estava se lembrando da Toca, aqueles montes de andares, aquela cozinha sempre pequena, mas sempre aconchegante.

Todos os seus queridos irmãos: Gui, Carlinhos, Percy, Jorge e Fred além de Rony...Todos os seus irmãos, todos os Weasley¿s.

Num passe de mágica estava em uma guerra, soube que Percy ser morto, estava no velório dele, mas a morte de Percy não foi uma das coisas que mais a marcara na sua vida...

A morte de seu pai,Arthur Weasley, aquela fora a primeira vez que vira a morte, e que temeu, temeu pela sua vida, temeu pela vida de seu pai e de sua mãe...

Gina percebeu que já estava atrasada, por isso saiu correndo de casa, a caminhada hoje teria que ser remarcada novamente.

A ruiva descendo as escadas e xingando tudo que via pela frente entrou na garagem do prédio com a face vermelha, vendo se a sua roupa não estava amassada se o cabelo estava em ordem, ao ver que estava tudo certo, entrou no carro e com uma velocidade incrível saiu da garagem...

CONTINUA...



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