Capitulo 6



Hermione praticamente pulou da poltrona.
— Casar com você? Ronald, você está fa¬lando sério?
— Absolutamente sério. — Os olhos dele brilhavam intensamente. — David precisa de uma mãe, não de uma profusão de babás que vêm e vão. E descobri recen¬temente que eu também preciso de uma esposa.
— Bem, mas eu não preciso de um marido. Muito menos de um marido inglês! — Só de pensar nisso, ela suava frio.
— Se eu lhe disser que estou pensando em criar David aqui em Victoria, e tornar a Austrália nossa base permanente, faria alguma diferença?
— Não! Não vai fazer diferença nenhuma. Eu não quero me casar! Não vou entregar meu coração ou alma a outro homem novamente. Quero me concentrar em minha carreira... voltar a ser uma contadora. Um desafio profissional é muito mais satisfatório e confiável.
— Não estou lhe pedindo para me entregar seu coração e alma, muito menos para abandonar seu trabalho. — o tom de voz dele era calmo. — Estou lhe pedindo para compartilhar sua vida comigo, e com David. E como presente de casamento para você, vou resolver os problemas da Nicole. Assim você não vai ficar preocupada. E vou ajudá-la a cuidar dela.
Hermione sentiu-se tonta e ficou contente por estar sentada. Ele parecia ter pensado em tudo. O que aconteceria com Nick se recusasse? Mesmo que Ronald concordasse em libe¬rá-la de seu trabalho como babá, o que não era provável, depois de já lhe ter pago a viagem e o adiantamento, como ela poderia ajudar a irmã? Não tinha nenhum dinheiro, e levaria tempo até arrumar um emprego. E, enquanto isso... Ela olhou para Ronald Weasley ali, sentado na poltrona, es¬perando calmamente. Tranqüilo e seguro como sempre.
— Eu... eu não confio em você. — murmurou ela — Eu não confio em homem nenhum, muito menos em um inglês. — não se importava se aquilo soaria como um insulto. Era a verdade.
Os olhos frios de Ronald nem mesmo piscaram.
— Sei o que você pensa dos ingleses. Sei que alguém no passado, um inglês, a decepcionou profundamente. E sei que um inglês deixou sua irmã nessa situação...
— E você está me dizendo que devo confiar em você? Alguém que eu mal conheço?
— Pode confiar em mim, Hermione. Assim como eu estou confiando a você meu filho, que é a coisa mais valiosa que eu tenho. Não vou mentir para você, nem fingir que estou apaixonado por você. Estou oferecendo a realidade, não sonhos. Uma base segura, não um conto de fadas. Jamais a magoarei, Hermione. Eu nunca vou dizer uma coisa e fazer outra. Nunca vou enganá-la, nem brincar por aí com outras mulheres.
— Você está dizendo isso agora — respondeu. Vitor também jurara fidelidade. “Você é a única garota para mim, Mione... agora e para sempre”.
— Eu lhe dou minha palavra! E não falo em vão. Sei que juntos podemos fazer o casamento funcionar. Seremos companheiros em todos os sentidos. Uma sociedade sólida e igualitária, não uma união baseada em olhares esperançosos... ou emoções. Não me interesso por essas coisas, assim como você. Eu amava minha esposa. Eu amei Luna profundamente e o amor que tive por ela nunca vou sentir outra vez, não quero sentir outra vez. Mas eu vou cuidar de você, e respeitá-la, e dividir minha vida e meu filho com você. E... se você desejar... minha cama também.
Hermione ficou sem saber o que dizer e ele tratou de seguir adiante.
—Você diz que não quer mais amor ou sentimentos, Hermione. Se está falando sério, então somos perfeitos um para o outro. Tenho certeza de que um casamento entre nós daria certo. Nenhum dos dois vai estar esperando por uma relação romântica e emocional. Será uma sociedade. Pelo bem de David e de Nicole. E para nós dois. Eu serei um bom marido para você, Hermione. E também vou cuidar da sua irmã.
Hermione voltou a se recostar na poltrona, rompendo o contato visual com ele. Ronald fazia tudo parecer tão simples! Tão lógico! Ele era, sem dúvida, uma solução para seus problemas. Mas devia confiar nele? Um inglês? Ela o fitou com desconfiança.
— Se eu aceitar, quando você quer que esse casamento seja realizado?
Hermione estava pensando em Vitor, que também a pedira em casamento, prometendo-lhe o mundo. Seria possível que a pro¬posta de Ronald fosse um truque muito bem elaborado para levá-la para a cama? Ele lhe prometia um casamento em al¬gumas semanas e isso nunca aconteceria porque sempre haveria um problema de última hora para resolver aqui ou ali, e no fim, ele voltaria para a Inglaterra, livre como quando chegou. Seria isso?
— Você ainda não consegue confiar em mim, Hermione? Acha que vou pedi-la em casamento e enrolá-la por anos? — Ele se levantou e foi até ela, mas não fez nenhum tentativa de tocá-la. — Você pode confiar em mim, Hermione. Estou falando sério. Eu quero mesmo que se case comigo. Quero que seja minha companheira para toda a vida. Você terá quatro semanas para se acostumar com a idéia. Teremos de anunciar o casamento, e encontrar alguém para nos casar, mas quero que aceite agora. E, assim que você o fizer, não poderá recuar, nem agora, nem depois que eu tiver pago as dívidas da sua irmã. O casamento vai acontecer. Dentro de um mês.
Não recuar... um mês... De súbito tudo pareceu assusta¬doramente real. Ela coçou o pescoço, nervosa, consciente de que a garganta parecia se fechar.
— E como eu vou saber se serei uma boa esposa? Você mal me conhece!
— Sei que será uma boa mãe para David. Você tem uma afinidade natural com crianças, em especial com David . Ele já está ligado a você... e de uma forma completa. Tudo que lhe peço, em relação a mim, é que seja uma esposa leal e uma companheira enquanto David precisar de nós dois. Mas nunca se sabe, podemos até querer ficar juntos para sempre.
— Você deve estar brincando! — foi uma exclamação patética, mas ela tinha de dizer isso. Sabia que teria de aceitar. Como poderia recusar, quando a vida e o futuro de sua irmã estavam em jogo? Se concordasse em se casar com Ronald Weasley resolveria o problema financeiro de Nick, acabando com os medos dela, incluindo as ameaças dos dois homens. Então tinha de aceitar.
— Eu pareço estar brincando? — De repente, Ronald ajoelhou-se diante dela. — É uma proposta formal o que você quer, Hermione? Um pedido formal por sua mão? Se você quiser eu faço — Desta vez ele estendeu a mão e pegou a dela, mas Hermione foi mais rápida, levantou-se da poltrona e passou correndo por ele. Ela avançou alguns passos e parou, virando-se com as mãos na cintura. Era o melhor modo de fazer com que as mãos parassem de tremer.
— Não precisa fazer isso! Levante-se. Se sentimentos ou declarações de amor não vão entrar nesta proposta, então não há necessidade de formalidades também.
Ele sorriu rapidamente e se levantou.
— Eu nunca disse que não tinha sentimentos por você, Hermione. Não sentir nada por você seria impossivel. Você é uma mulher realmente linda. Só disse que não estava apaixonado. Mas ainda assim pode haver atração física... a química. E há. Eu sinto isso. Você sente isso...
Ele ergueu a mão quando ela começou a protestar.
— Não precisa ter medo de mim. Eu nunca a tocarei sem seu consentimento. Eu juro — ele fixou seus olhos nela. — Vai dar certo, Hermione, se nós dois trabalharmos por isso.
Ela engoliu em seco. O carpete parecia areia movediça sob seus pés. Sabia que não havia escapatória, mas o "sim" inevitável não queria sair de sua boca.
- Hermione eu quero deixar bem claro que isto é uma proposta e você tem todo direito de recusar. Se você não aceitar, as coisas ficarão como estão, eu não tocarei mais neste assunto. Claro, se você quiser levar sua irmã conosco, fique a vontade. Mas pense bem Hermione, podemos ajudar um ao outro.
— Então... será uma troca mútua de cuidados e atenções? Um casamento de conveniência? Um arranjo de negócios? Uma sociedade? — Os olhos dela o desafiavam a negar, mas ele não negou.
— Sim, será um arranjo com benefícios para nós dois. Um arranjo que pode e vai funcionar. Sua irmã poderá ficar conosco pelo tempo que desejar. Ou precisar. Eu lhe dou minha palavra de que ela não terá nenhuma dívida a quitar. Além desse pequeno presente de casamento, você terá outros beneficios financeiros se casando comigo.
Pensar em Nick, deitada na cama do hospital, abatida por ter perdido o bebê, a fez se decidir. Pobre Nick... com todas as dívidas, destroçada pelo idiota sem coração que escolhera para marido e apavorada pela visita dos dois homens... e que seria mandada para casa a qualquer momento, para enfrentar o que mais? Ela o fitou novamente.
— Se você está falando sério, então aceito sua oferta. Pelo bem da Nick e do David. — acrescentou ela para que ele percebesse que não estava interessada em ganhos pes¬soais ou prazer. — Não quero seu dinheiro.
— Eu não quis ofendê-la Hermione. Estava apenas mostrando o quanto você tem a ganhar com o casamento.
— Tudo bem, mas eu tenho uma condição também. Aliás, são duas condições.
— E quais são elas?
— Nick não pode saber que vou me casar com você para que pague as dívidas dela. Ela iria pensar que eu estou me sacrificando por causa dela e...
— É assim que você está vendo a situação, Hermione? Um sacrifício?
Ela desviou os olhos, ficando vermelha. Seria assim que via a situação?
— Você... você me ofereceu uma troca justa. Uma casa, um trabalho, um belo filho, um... um marido fiel e segurança. Vou fazer Nick acreditar que estou casando com você por causa do que pode me dar e que o pagamento das dívidas dela é apenas uma generosidade sua. Apenas uma gota no oceano para um homem rico como você. E também, não há sentido em dizer que estamos apaixonados, não é? Não podemos fingir que estamos apaixonados quando não estamos. Eu não vou fingir. Serei boa com você, serei uma esposa companheira e uma mãe amo¬rosa para David, mas só irei até aí.
Houve uma rápida pausa antes dele concordar.
— Parece justo. E qual é a outra condição?
O tom avermelhado nas faces dela ficou mais forte.
— Teremos quartos separados. Pelo menos até... até nos conhecermos melhor. — A idéia de ter um relacionamento íntimo com um homem que não amava, e que não a amava, era repugnante para ela. E este homem em particular... sua pele se arrepiava só de pensar nisso.
— Ah — os olhos dele estariam rindo dela? — Mas isso pode fazer sua irmã desconfiar... os recém-casados dormindo em quartos separados? Você não quer que Nicole pense que é ela o verdadeiro motivo de você estar se casando comigo, não é?
Hermione levou a mão à garganta outra vez, desejando poder abrir uma janela para respirar ar fresco.
— Eu... — ela começou a falar mas se deteve, abatida com a voz frágil que deixou seus lábios.
— No entanto, eu certamente concordo com os quartos se¬parados até o dia do nosso casamento. E que tal quartos com uma porta os interligando? Nicole não vai saber que não estou indo para o seu quarto todas as noites! — brincou ele. — Mas depois que nos casarmos vamos pelo menos dormir no mesmo quarto.
Ela ficou de súbito sem ar, com uma sensação estranha de estrangulamento crescendo na garganta. Por que sentia essa sensação de pânico com a idéia de compartilhar um quarto, uma cama, com aquele homem? Não se importava com ele, não de uma forma romântica, então por que isso a incomodava tanto?
— A idéia lhe parece tão desagradável, Hermione?
Ele falou em tom baixo, aproximando-se um passo. E sorriu. Aquele sorriso de semideus . Ela forçou-se a não reagir. De forma alguma. Oh, ele era tão seguro de si! Assim como Vitor. Ela forçou-se a olhar firme nos olhos dele. Ele era rico, sexy, carismático e muito, muito atraente. Vitor também era to¬das essas coisas. E Dino jogava no mesmo time, outro inglês cheio de charme. E tão indigno de confiança quanto Vitor, mas de uma forma diferente, talvez pior.
Se Ronald Weasley desejasse aproximar-se dela, fosse quando fosse, teria primeiro de conquistar sua confiança. Se conse¬guisse. E tudo o mais... bem, não haveria mais nada! Ele mesmo dissera isso. Química... uma atração puramente física, sem emoções envolvidas... isso era tudo que poderia esperar desta relação. O que lhe parecia perfeito. Pelo menos ela co¬nheceria perfeitamente bem o terreno onde estaria pisando.
Ele teria de esperar até que estivesse pronta... se isso viesse a acontecer. Se ele achava que ia saltar para a sua cama no minuto em que o anel estivesse em seu dedo, era bom mudar de idéia!
Hermione quase teve um acesso quando Ronald subitamente inclinou-se e tocou os lábios dela rapidamente com os seus. Ele fez isso e recuou antes que Hermione notasse o que estava acontecendo, mas a sensação quente e sensual dos lábios dele permaneceu nos seus, como que gravada com um ferro em brasa. E era isto exatamente do que se tratava, pensou ela friamente. Um selo de propriedade. Sensações, senti¬mentos não entravam nisso.
— Considere-se noiva. — disse Ronald, e apesar de seu tom ser leve, os olhos não mostravam nenhuma expressão. — Você pode manter isso em segredo ou não, a decisão é sua Mione — Dizendo isso, ele virou-se e foi embora.






Hermione levou Nick para casa no dia seguinte, e a colocou direto na cama. O medo e desespero estampados no rosto da irmã partiam seu coração.
— Você... não teve notícias do Dino? Ele não voltou?
— Não, nem telefonou. — Hermione conteve-se para não acrescentar um "ainda bem" à frase.
— E... e se aqueles homens horríveis voltarem, exigindo o dinheiro?
— Eu vou dizer a eles que não sei onde Dino está. Não vou deixar que entrem. Vou ligar para a polícia se for preciso. Querida, só vamos ficar aqui por duas noites. Depois de amanhã você irá para a fazenda de ovelhas do Ronald comigo. Lá eu vou poder cuidar de você.
— Mas... eu não vou sair daqui! E quanto à casa? E meus móveis? O banco vai...
— Roanld vai falar com o banco e comprará a casa. Ele precisa de um lugar onde ficar na cidade. Ele disse para pegarmos o que acharmos que você vai precisar e deixar os móveis e o resto aqui. Você pode decidir o que fazer com as coisas depois.
— Ele vai comprar a casa? — Nick ficou em silêncio por um momento, então balançou a cabeça, suspirando. — Eu... eu não posso sair de Melbourne. Tenho todas essas contas para...
— Ronald vai cuidar delas também. Ele vai nos fazer um... empréstimo. — Não precisava contar sobre o casamento naquele momento. Tinha quatro semanas para fazer isso...
— Mas... e se o Dino voltar e não me achar aqui?
Hermione olhou para a irmã abatida e desapontada.
— Você está pensando em aceitá-lo de volta? Um homem que a deixou quando mais precisava dele? Um homem que perdeu todo seu dinheiro no jogo? Um homem que não queria seu filho?
— Bem, ele poderia querer o bebê. Com o tempo — os olhos de Nick se encheram de lágrimas. — Foi a idéia de ter um bebé assim, tão depressa, que o assustou. Quando ele souber que eu perdi o bebê, tenho certeza de que vai voltar. E quando eu estiver de pé novamente...
— Querida, Dino não vai mudar nunca. Ele é um joga¬dor, um sanguessuga — declarou Hermione com brutalidade.— Ele vai tirar tudo que você tiver, sempre.
— Jogar é... uma doença. Se ele tiver ajuda...
— Você sabe que Dino nunca vai admitir que tem um problema. Mesmo que volte, ele...
— Mas eu ainda o amo!
— Como você pode amar um homem assim? Um sujeito que não assume qualquer responsabilidade por nada do que faz? Um homem que produz dívidas imensas e a deixa para pagar tudo sozinha? E ainda mais sabendo que você estava doente e não podia trabalhar!
— Alguns homens não conseguem enfrentar doenças. E você não pode dizer que eu estou atraente e desejável ul¬timamente. Quando eu estiver bem novamente...
— Oh, Nicole, você tem de encarar os fatos — disse perdendo a paciência. — Ele não é bom — Ela respirou fundo, decidindo que chegara a hora de contar a irmã sobre o que descobrira na Inglaterra. — Dino mentiu para você sobre tudo. Seu passado, sua família...
— Como assim? — disse Nick quase em um susuro , ficando com o rosto branco.
— Dino disse que os pais eram ricos aristocratas ingleses com um título e uma bela casa. Ele disse que tinha sido deserdado por se casar com uma modelo australiana, mas esperava que com o tempo eles mudassem de idéia. Que¬rida, Dino não tem pais, quanto mais pais ricos e aristocratas com uma grande casa que poderia ser herdada um dia.
— Mas ele tem! É verdade! Dino nos mostrou as fotos, lembra? Com Dino na frente da escada e com a magnífica fonte no fundo? A mãe dele, tirou a foto, foi o que ele disse.
— Querida, a mãe de Dino era a cozinheira daquela casa. Ela já morreu. Eu visitei a casa enquanto estava na Inglaterra, e levei a foto comigo. Encontrei a dona da casa e ela identificou Dino pela foto. Ela disse que o Dino era o filho da cozinheira, que era viúva e morava em uma casinha no fundo da mansão com o filho que sumiu quando a mãe veio a falecer.
— Dino mentiu para mim. Não... não que isso importe agora. Não há mais bebê. Não haverá um neto para que os pais dele...
Uma lágrima escorreu pelo rosto dela.
Hermione compreendia a dor da irmã. Ela estava tão certa de que quando mostrassem o bebê aos pais do Dino eles aceitariam o filho de volta, o perdoando por ter se casado com uma modelo australiana, e a aceitariam também como parte da família, pelo bem do neto. Talvez até ajudassem o filho a se reerguer...
Mas então não havia pais, nem uma casa elegante
— Por que ele não confiou em mim? Eu não me importava com a família dele, nem com o que a mãe fazia.— um sorriso frágil surgiu no rosto de Nick, logo sumindo. — Mas por que ele tinha de mentir para mim, fingir ser o que não era?
— Querida, você deve tentar esquecê-lo. Ele não vai mu¬dar nunca. Homens como ele nunca mudam. Por favor... tente dormir um pouco agora. Vou começar a separar suas coisas. Precisamos estar prontas para ir para Victoria em dois dias. — Nick começou a dizer algo mas Hermione a deteve. — Vamos deixar um aviso no correio com seu novo endereço. Se Dino aparecer e quiser encontrá-la ele vai ter como fazer isso.
Mas Hermione torcia com todas as forças para que Dino Thomas, estivesse fora de suas vidas para sempre. Afinal de contas, já tinha muito com o que se preocupar da forma como as coisas estavam.



N/B: Ah, eu adoro essa fic! Meu Deus! A Mione ainda pensou pra responder? Mas é lesa mesmo!!! Pessoal, desculpem a demora... A Sany me entregou o capítulo bem rapidinho... eu que demorei a devolver... Bom, mas aí está! Bjão a todos!
Lucy

N/A: Aqui esta o capitulo 6 espero que vocês gostem, Queria agradecer aos comentarios
Maira Daróz, Nannyy Potter, Ágata Weasley, Gabrielle, Tanne, ThiTi Potter, Bianca Santos, Ginna Weasley Potter, Saula Guerra Braga, gonzaga, Carla Ligia Ferreira, Dibiela, And GW, Raiza Prince, Lady Eldar, *Mari Granger*

Eu fico realmente muito feliz com os comentários
O nome do livro que a finc ta sendo baseada é uma noiva contratada mesmo
Se alguém quiser me add no msn fiquem a vontade [email protected]
Ou no orkut http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=6353143640027621965

Se alguém tiver alguma finc pra recomedar eu agradeço

Bjs

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Comentários (1)

  • Lana Silva

    Nossa coitada da Hermione que barra..E a Nicole também é muito ingênua. Rony sedutor *-* 

    2011-11-29
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