A festa!



— Acorda dorminhoca! Já são 10 da manhã. Você vai passar os últimos dias das férias dormindo?
— Ahn... Que me deixa quieta Matt! Matt? AAA! – por mais que Lya conhece-se o amigo não tava a fim de aparecer de camisola na frente dele - Sai do meu quarto agora.
— Ta bom, HAHAHA, fica calma! – Pra Matt aquilo foi hilário, não precisava daquele escândalo todo.
— Ai, eu vou matar a madrinha! No geral Lya demora horas toda manhã pra se arrumar, mas em situações urgentes como essa 5 minutos eram suficientes para limpar o rosto e os dentes e dar um jeito no cabelo.
— Ei, já ta mais calma?- pergunta Matt com o ouvido colado à porta.
— Já.-Vociferou lya escancarando a porta deixando Matt estatelado no chão.


Os dois desceram para tomar café, Lya não estava mais nervosa, nem tão pouco calma, ela estava radiante! A descrição do presente de Dumbledore foi manga pra assunto da manhã toda, e um pouco antes do almoço foi à vez de Náthane chegar à casa dos Potter.


— Ah! Eu não acredito que ele foi o 1º a saber! – Náthane apesar de ser uma amiga maravilhosa, tem um sério problema com os ciúmes.
— Larga de ser boba ele foi o 4º a saber por que decidiu madrugar na minha casa hoje. Eu estou super ansiosa, passei boa parte da noite acordada pensando. Eu tenho tantas dúvidas...
— Eu devo imaginar! Mas pode deixar eu vou mostrar o castelo todinho para você! – é bem a cara da Náthane querer ser a melhor em tudo, ser a guia turística de Lya Flamel seria simplesmente o máximo, ma lya foi logo cortando esse entusiasmo todo.
— Você esqueceu que eu morei no castelo? É mais fácil eu te amostrar ele do que o contrário. – disse Lya, bem provocativa, não tinha diversão melhor do que implicar com seus melhores amigos!
— Ei, as duas Lavadeiras não vão vir almoçar não? O Matt vai comer toda torta de abóbora! – Ginny já está acostumada com as visitas dos amigos de sua afilhada, a verdade ela fica muito feliz com isso, porque vê que a menina é feliz com eles.


“Hoje meus amigos me ajudaram a escolher os nomes dos meus animais. Náthane me ajudou com a coruja que agora atende pelo nome de Aurora, graças a sua penugem. Já o pufoso foi o Matt que deu a idéia. Por causa de um topete (no estilo moicano) de cor marrom escuro no pufoso, ele disse que o bichinho tinha cara de roqueiro e por isso tinha que receber um nome apropriado. Como eu não entendo nada de rock foi ele quem escolheu o nome: Ozzy. Não sei quem é, mas ficou bem legal.
Essa semana está sendo d+”!!


— Pucha ! Pena que vocês não podem ir à festa comigo, eu não conheço ninguém lá vai ser um saco! Lya tinha muitos amigos, tanto trouxas quanto bruxos, mas no geral eles não se misturavam.
— Tudo bem Bibelô, se divirta muito nessa festa! Beijos!
— Tchau linda!


Matt, Náthane e Lya são amigos há anos, todos têm parentes Auror, e foi assim que eles se conheceram: Durante reuniões confidenciais do Ministério da Magia. Apesar de serem um pouco diferentes sempre se deram muito bem, Matt sempre foi o mais carinhoso e sempre tratou Lya como um ser lindo e frágil, mais nunca fraco!


“À noite eu fui a uma festa trouxa super legal, no melhor estilo discoteca, a decoração era show: Boa parte da festa passava apenas com luz negra, para isso cada convidado recebia correntes que brilhavam sobre esse tipo de luz. Mas também tinham momentos em que o negro profundo era substituído por várias cores feitas por milhares de lâmpadas coloridas. O som estava muito alto o que só contribuiu para o sucesso da festa. Tocava principalmente Dance, Pop e Hip Hop. O Dj era muito bom não deixava ninguém parado”.


“Mesmo eu não conhecendo ninguém estava me acabando de tanto dançar, ai o que o DJ me faz? Põe musica lenta! Óbvio eu acabei indo parar no canto”.


“Quando ELE apareceu. Lindo. Alto cabelo caído no rosto, loiro, não era magricela, mas também não era bombado. Era P.E.R.F.E.I.T.O!!!!”

“Ele não disse nada apenas estendeu a mão, por um momento eu não aceitei o convite, não que eu não quisesse, mas aqueles olhos verdes me hipnotizaram. Ele percebeu, eu acho, e abril o sorriso mais lindo desse mundo não agüentei e aceitei o pedido”.

““ Ai!””

“No começo foi mão com mão, a minha no ombro dele, a dele na minha cintura e só, mas eu queria ficar ali para sempre. Não olhei para ele, não conseguia, principalmente por que eu sabia que ele me olhava. E um encontro de olhares poderia ser beeem perigoso. A musica foi trocada por uma mais lenta e então ele soltou a minha mão agora segurava com as duas a minha cintura, fui praticante obrigada a abraçar o pescoço dele. Encostei a cabeça em seu peito. Como o coração dele batia rápido, devia estar nervoso. Isso é bom ou ruim? Não sei. Eu só queria que aquele momento não acabaçasse nunca!!”

“Mas acabou”.


— Hora dos parabéns!- Alguém gritou.
“Correria. Empurra – empurra. E aos poucos eu fui me separando do garoto. Ele tentou dizer algo: Inaudível, apenas a palavra Justin chegou aos meus ouvidos. Nome bonito né”?


“ Aliás, o nome mais lindo no mundo na minha opinião”.


“Não dava mais pra ficar ali, o local estava lotado.”


— Madrinha dá pra senhora vir me buscar? -Lya sabia que era cedo e que sua madrinha ia estranhar bastante.
— Mas minha filha ainda está cedo, não quer ficar mais um pouco?
— Não, estou cansada.
— Então ta. Já estou a caminho.
Crack!
— Oi madrinha!
— Oi. Vamos? Ginny já sabia o que estava passando pela cabeça da afilhada.
— Como? Fiz uma chave de portal.
— Então ta.


“Chegando em casa deitei direto na cama, não troquei de roupa, o cheiro dele ainda estava nela. Como era cheiroso. Aiai...Tentei dormir, e quem disse que eu conseguia? Fechava os olhos e o rosto vinha me provoca”.


“Ai! Por Merlin acho que vou ficar louca! Essa foi uma das melhores noites de toda a minha vida!”


“P.S.1: Não tiro o Justin da minha cabeça, já escrevi o nome dele em tudo quanto é lugar. Estou começando a ficar preocupada com isso, tenho certeza que não verei ele nunca mais. S. O.S! Se isso acontecer eu não quero ficar suspirando pela casa, apesar de achar tudo isso maravilhoso. E tem mais, acho que a madrinha já percebeu que eu estou diferente.”



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“Eu ainda estava sobre o efeito ‘ Justin’ quando acordei, devo admitir que foi difícil pegar no sono, por isso hoje eu não queria acordar tão cedo. Infelizmente tinha gente que não sabia disso.”


— Smack! Bom dia, meu anjinho! Feliz aniversário atrasado! — Harry apesar da pouca idade tinha Lya como uma filha, amava-a tanto quanto a Nycolle sempre que podia ia acordar a afilhada com um beijo.
— Padrinho! Nossa. Ninguém me avisou que o senhor chegava hoje! – Lya sabia que as missões de seu padrinho não eram mais tão longas, porém essa foi a mais curta de todas.
— Ninguém te contou porque ninguém sabia, eu mesmo fiquei sabendo há algumas horas. Agora levanta e vem tomar o seu café.

***

— Padrinho, como foi a missão? Achou alguém ilegal? E porque o senhor voltou tão rápido?
— Lya. Fique calma, seu padrinho vai lhe contar tudo, agora coma você está muito magrinha. – Ginny herdou essa mania da mãe, sempre acha que o marido e as ‘filhas’ estão sub nutridos.
— Ai ai, a missão foi rápida porque não tinha muito que fazer, a denúncia era falsa, mas como nós encontramos algumas ilegalidades acabamos nos demorando mais um pouco.- de repente o rosto de Harry demonstrou um desânimo, não muito comum nesse jovem de 25 anos - Sabe, não há muitos aurores hoje em dia. Vários morrem na batalha final, e agora poucos se interessam pela profissão. O que é realmente uma pena.
Como um silêncio inquietante preencheu a sala, ginny disse em voz bem alta:
— Então Lya. Vamos comprar o seu material?


“A visita ao Beco Diagonal foi uma das sensações mais interessantes da minha vida. Eu já havia estado lá mais vezes, só que pra comprar coisas diversas, ou acompanhar os meus amigos. Dessa vez não eu fui pra comprar o meu material. Não demoramos muito, nós fomos de loja em loja escolhendo tudo, o padrinho Dumbledore disse que o material e o uniforme ficavam por conta dele, mas claro que eu não quis abusar. Comprei muitas penas, essa com certeza vai ser uma temporada de muito estudo, no quite de poções eu fui além do básico, 1º porque eu não sabia em que ano ia entrar e depois porque eu amo poções!”


— Lya olha que caldeirão lindo esse daqui! Você is fazer o maior sucesso com ele.
— Madrinha. Eu vou tem aulas de poções nas masmorras, a senhora acha que vai dar pra alguém reparar se o meu caldeirão tem detalhes mimosos?— Os padrinhos estavam definitivamente muito empolgados! – Ta bom madrinha eu levo, o meu está com as bordas derretidas já.


“ Meu padrinhos pareciam mais animados do que eu, acho que eles querem me ver longe...Brincadeirinha ^^”
***


— Bom dia, Lya!
— Oi pessoal! Nossa não esperava vocês aqui.
— O que? É a véspera da sua viagem, você acha que não viríamos aqui?
— Vocês são demais mesmo...
Lya passava sempre as suas tardes com seus amigos, dessa vez ela decidiu leva-los ao forte, onde a bagunça podia rolar mais livremente...
— Em que casa você acha que vai ficar? Pergunta Matt brincando com Ozzy no colo.
— Não sei não tinha pensado nisso — o que era mentira já que ela não parava de pensar nisso e não queria admitir que estava um pouco receosa, imaginando o que aconteceria se quando o colocassem o chapéu em sua cabeça ele simplesmente dissesse que ela no era pra estar ali — Acho que eu nem vou ser selecionada...
— Como assim? Claro que vai! Com a sua inteligência espero que fique na minha casa.— Esse comentário foi seguido de gostosas gargalhadas algo normal, entre amigos cheios de cerveja amanteigada na mente.
— Escuta Lya, você tem que ficar calma, assim você vai abrir um buraco no chão, e ninguém aqui te autorização para consertar.— Mais gargalhadas...
— Eu preciso fazer alguma coisa...Se não vou explodir!
— Pra mim parece óbvio, qual é a melhor coisa para relaxar?
— COMER! — Disseram todos juntos. Há muito tempo esse realmente era o santo remédio que o grupo utilizava para desabafar, claro que as meninas preferiam algo menos calórico, por isso o ‘remédio’ mais utilizado era o sorvete. Não era um doce originalmente bruxo, mas todos gostavam. Mas acho que todos irão concordar se eu disser que três potes já eram exagero.
— AAAAAAHH estou morrendo... Agora sim vou explodir!
Um dos passatempos preferidos desses jovens bruxos era assistir à DVDs que Lya locava em uma locadora que ficava perto do forte, Eles concordavam que de longe esse era o melhor invento trouxa...
Depois da seção cinema, todos foram para casa, pois no dia seguinte teriam que acordar cedo, e ainda havia muitas coisas para organizarem.
“Eu mesma preparei uma simples poção de sono, uma bem leve, afinal eu não quero perder a hora amanhã. Mas sem ela eu jamais conseguiria dormir, mesmo com o cansaço”.
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1º de Setembro.
Lya acordou cedo e deu mais uma olhada na mala, estava tudo lá, menos o Ozzy. Na lista não havia nada que escrito sobre levar pufosos para a escola. Tentar tomar café foi algo inútil, o nó que recentemente se formou em sua garganta (e que pareia estar ganhando vida) não deixava nada passar. Eles tiveram que sair bem cedo de casa, pois teriam que ir a transporte trouxa, por causa de Nicole.

“Passar pela plataforma não foi algo novo, já havia estado ali algumas vezes, a diferença é que eu estava recebendo o tchau de quem estava na estação e não mandando”.

Náthane, Matt e Lya conseguiram achar lugares com seus amigos Anne e Curt, quase no ultimo vagão. Anne e Curt são irmãos o que não impede em nada que ambos impliquem um com o outro.

Lya logicamente foi a 1º a primeira a trocar de roupas, a ansiedade tomava conta dela e isso era perceptível de longe.
— Lya você não vai comer? Pergunta Curt com a boca cheia de tortas de abóbora.
— Não consigo, tenho a impressão de que vou colocar um ovo pela boca!
— Não seja exagerada! Se você nunca tivesse ido ao castelo até ia, mas você já conhece tudo lá!
— Você não entende...Isso pra mim é um sonho, poder estudar com os bruxos, quase como uma normal! Rolou um silêncio constrangedor entre todos e Anne para quebrar o gelo disse.
— Desculpa o meu irmão Lya, ele não regula muito bem, tadinho é de nascença....
— Aaaaah, cala a boca Anne!
Risada geral.

“A noite já tinha caído fazia muito tempo, e eu sabia que logo chegaríamos em Hogsmead. A saída do trem foi o maior fuzuê, pelo visto eu não era a única que queria chegar logo ao castelo”.

Eu decidi ficar com os alunos do 1º ano, acho que chegar ao castelo com o Hagrid me deu mais confiança. Ele não mudou muito desde o dia que eu o conheci, na verdade a única diferença é que ele engordou ‘um pouquinho’ depois do casamento com a Sra. Máxime. A travessia de barco foi uma delicia, sabe de dentro do castelo não dá pra perceber o quanto o lago é grande.”
— Olá! Meu nome é Telles, Malcon Telles! E o seu?— pergunta um menino franzino, mas muito entusiasmado.
— Ah, oi! Meu nome é Flamel, Lya Flamel, o castelo não é lindo a noite?!!

“Depois da travessia, fomos para uma sala antes de entrar no grande salão, há essa hora parecia que eu tinha um monte de fadinhas na barriga. Infelizmente a Professora Minerva não me tranqüilizou muito, na verdade ela não me disse NADA”.

“Eu segui os novatos (como se eu não fosse uma!) até o fim do salão. Eu era consideravelmente mais alta que os outros e pelo que eu percebi todo mundo notou isso no momento que eu entrei no salão. Eu sentia todos os olhos em mim (como meu padrinho agüenta?) não era a melhor sensação do mundo, mas não importava, nada importava naquela hora...”.

“A seleção começou e eu nem notei, as músicas do chapéu estão ficando cada vez mais curtas, cheguei a pensar que ele estivesse muito velho para continuar criando, mas logo voltei a mim e lembrei que ele tem mais de mil anos porque isso impediria alguma coisa logo agora. Dei uma passada de olho pela a mesa dos professores e depois pelos alunos. Dumbledore apesar de aplaudir um aluno que acabara de ser selecionado olhava diretamente para mim. Seus olhos não me causavam nada parecido com os dos outros, de repente eu me senti segura”.

“Mas essa segurança não durou muito, a minha letra já havia passado, inclusive o Telles foi para sonserina (que pena). No fim o ultimo aluno foi selecionado para lufa-lufa e eu fiquei lá com cara de tacho sentindo todos os olhares sobre mim novamente”.

— Essa que vocês estão vendo é a minha afilhada, a senhorita Flamel. Eu quero que ela seja tratada com muito respeito, não permitirei preconceitos nessa escola. A verdade é que ela nasceu um aborto - cochichos correram pelo salão - como presente de aniversário ela passará uma semana nessa escola. Ela terá aulas e praticará todas as atividades que a sua condição permitir. Sei que estão todos com fome, por isso não vamos nos demorar mais - se dirigindo a Lya - Minha querida sente-se para ser selecionada.

“A seleção foi tipo que assustadora. Eu não queria influenciar na decisão do chapéu e parecia que ele queria me matar do coração. Na verdade eu fiquei com medo de não ser selecionada pra casa nenhuma...”.

—Você é uma garota que prefere usar a astúcia à inteligência por isso Corvinal é uma casa que te recusa. É de grande coragem, sim, e muita lealdade, vejo em seu coração, mas algo me faz tirar a Grifinória do jogo. Você quer, você precisa provar a todos a sua capacidade de superação e Lufa-lufa não te ajudaria muito nessa missão. Sendo assim... SONSERINA!!

“Definitivamente o Chapéu queria me matar. Onde ele estava com a cabeça? Ta certo que na verdade ele tava na minha cabeça, mas a sonserina! Isso era impossível! O que eu vou dizer pros meus padrinhos?!”.

“Eu ainda estava atônita quando me sentei à mesa, só despertei mesmo quando a comida apareceu, de repente percebi que tinha um estômago”.

Hoje era dia de colocar o coração de Lya a prova.
“Eu estava comendo muito feliz quando eu vi algo que me desarmou, desarmou mesmo! Eu quase caí da cadeira de tanta surpresa!”
“Uns três lugares à direita no banco da frente um garoto loiro com o sorriso mais lindo do mundo me olhava. Ele... Ele era um bruxo então. E eu ia passar uma semana sob o mesmo teto que o Justin, o garoto que vem me atormentando o pensamento há dias. Não pude acreditar. Não comi nada nem quando veio a sobremesa, ele também não veio falar comigo o que me deixou de certa forma desapontada, mas por outro lado foi bom por que o que eu queria falar com ele não deveria ser dito na frente de todos. Na verdade eu não saberia o que dizer!”.
Lya queria mais do que eu nunca permanecer naquele salão, não importava a ela que todos estivessem lhe apontando, o fato dela ser uma sonserina simplesmente não existia mais, tudo o que ela queria era ficar ali observando cada gesto de Justin.
“Quando a comida se foi eu tive de ir com os monitores pro dormitório, infelizmente o Justin ficou no salão. Eu nunca tinha ido até as masmorras e não perdi muita coisa. Os dormitórios da Grifinória são mais confortáveis apesar da decoração da Sonserina ser mais bonita (não gosto muito da combinação vermelho/amarelo). Continuei acordada por um bom tempo, essa noite foi realmente um mar de emoções, enfim eu consegui relaxar e dormir.”





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