Almoço

— Bom dia madrinha!
— Bom dia!
— Tens noticias do padrinho?
— Não, mas ele logo-logo dá sinais de vida.
— Vou tomar café, estou faminta.
— Ok, mas depois vem me ajudar no serviço que nós vamos visitar o seu tio Fred.

***
— Ah Que bom que vocês vieram! — disse Angelina — Venha Ginny vem me ajudar com o almoço, e Lya a Kate está brincando na sala, leva a Nicole lá.
— Ta bom tia.
— Essas crianças crescem rápido. Com quantos anos a Lya está agora?
— Quatorze, logo ela faz quinze, estamos pensando em fazer uma surpresa para ela, o que você acha?
— Ouvi dizer que os trouxas fazem um grande baile para a aniversariante, talvez ela queira ter um.
— É. Talvez.

“Não faz muito tempo que o tio Fred se casou, uns dois anos na verdade, ele e a tia Angelina se conheceram na escola, mesmo ele não pensando muito em casamento tia Angelina deu uma dura nele que não teve escapatória”.

— A Kate está cada vez mais ruiva. Disse Ginny.
— Não podia deixar de ser, já viu algum Weasley diferente?
— Tens razão. Escute, acho que a mamãe chegou.

Na sala estavam parados os patriarcas da grande família Weasley, o Sr. Arthur não mudara muito, parecia apenas mais roliço, já a Srª Molly, tinha grandes mechas brancas misturadas ao vermelho intenso do cabelo. Mais tarde ainda chegaram o Jorge e Katie Bell, sua noiva.

“Almoçar com os Weasleys sempre é delicioso, eles realmente me adotaram, e eu tenho o prazer de dizer que essa é a minha família! Eu sempre tive um certo receio, medo de que de alguma forma eu os desapontassem, me esforço ao máximo para que isso não aconteça. Esse almoço não foi muito diferente dos outros, os homens conversando sobre negócios e quadribol, enquanto as mulheres conversavam sobre as crianças e os preparativos do casamento do tio Jorge, tudo rolou na maior paz, tirando a pequena, mas gosmenta guerra de comida entre a Kate e a Nicole”.

— Angelina, meu bem, estamos indo.
— Molly, muito obrigado e desculpa qualquer coisa.
— Que isso eu é que tenho que agradecer pela ótima tarde. Mas a próxima é lá em casa — Diz ginny que também esta indo embora e chega perto para se despedir.
Na sala Fred chama lya em um canto para conversar.
— Trouxe um presentinho p/ você, mas não abra aqui, tão pouco mostre a sua madrinha. Espero que goste!
— O que é? — Lya pergunta com a bolsa já nas costas.
— Se eu lhe contasse perderia toda a graça. Venha vamos dar tchau para o seu avô.
— Então lya o que você acha, de colocarmos energia étrica lá no Forte?
— É elétrica, vovô, e eu acharia maravilhoso! Mas a magia da casa não ia impedir?
— Acredito que não. Bem agora já vou indo.
— Tchau.


“Não demoramos muito pra voltar pra casa, e eu fui direto para o meu quarto, que alias é a única parte da casa que tem luz elétrica e telefone (ou você acha que eu ia viver sem internet e televisão?). Eu estava super curiosa pra saber que presente era aquele e lógico que eu não ia deixar isso pra depois.”

“Ele estava muito bem lacrado o que me deu uma grande felicidade (devia ser algo realmente importante), já estava quase terminando de abrir quando o pacote se mexeu bruscamente. Eu fiquei mais feliz ainda, então era um animal!
Infelizmente tive de deixar pra abrir depois, ali poderia ser perigoso.”

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