O LEMA SE CONFIRMA



gnt eu sei q eu demorei.... eu seeiii, mas eu tava sem net... eu ia postar fds passado e ai conrtaram a minha net e eu so consegui entrar hj.... me perdoeeemmm, o cap ta bem grande... kkkkkk... e eu quero agradecer a mymin a kiki, a ina, a anymary, a ayla, a thami e a sofia e a todos os q leem e nao comentam tb... haamm!
kkkkkkkkk
pliixxxx comenteeemmm!
e eu tenho um aviso pra dar, eu vo posta esse cap e vo tirar umas ferias da fic... nao é mto tempo, so q eu axo q vo viaja... ai vo te q posta agora so ano q vem.... nos primeiros dias de 2008... nao ta longe gnt! é pq tb eu tenho q ter um tempo pra escrever direitinho os caps, pq tempos sombrios se aproximam na fic... pra vcs terem ideia nem o cap 25 ta pronto.... entao eu preciso de um tempinho e ate pq eu to com um monte de fic novinha pra postar... vcs vao adorar elas eu sei q vao! kkkkkkkkkk
mas eu juro q nao demoro a voltar, so nao me abandonem... vcs sao tudo o q eu tenho!
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CAP.24 O LEMA SE CONFIRMA


Um mês depois da minha viagem de férias (maravilhosa), com o Sirius para a Itália muita coisa aconteceu, o curso dos aurores começou, e o estágio no St. Mungus também, e com os trabalhos também vieram às missões da Ordem. É! Nós entramos também!

Sirius estava ficando cada vez mais chato, estava em um momento de vigilância constante digno de Alastor Moody... Não parava de tomar precauções e colocar feitiços até desnecessários em meu apartamento e no dele, eu sei que ele me queria bem, queria nos proteger de tudo, mas eu já estava fazendo o que podia, ele não precisava de tudo aquilo, o perigo está por toda parte e se Voldemort quiser me encontrar ele conseguirá! E Sirius sabe disso, e se sente frustrado de não poder impedir, por isso todo esse procedimento chato dele...

A cada hora que se passava mais pessoas chegavam feridas no hospital, eu temia que uma delas fosse Sirius ou algum conhecido, mas felizmente nunca era. E todos também ficavam encabulados no curso dos aurores com tamanha desordem que viam, porque sim, eles já estavam fazendo pequenos trabalhos também, afinal o Ministério tinha cada vez mais problemas e menos aliados...

Todos nós estávamos quase arrancando os cabelos e com esse clima chato e pesado sempre resultavam brigas, Tiago e Lílian quase se matavam, Tiago não queria que Lily participasse das missões da Ordem e Sirius seguia os passos do amigo, não com Lily, mas comigo, eu já não agüentava mais, e foi em uma dessas brigas que...

-Quem se candidata a missão de busca na mansão Riddle? – Dumbledore perguntou e alguns bruxos, inclusive eu, levantaram as mãos, essa era a sétima reunião da Ordem. – Muito bem, Susan, Lílian, Marlene, Remo, Beijo e Alastor estão encarregados dessa missão. – fiquei muito feliz, minha primeira missão! Mesmo com o frio na barriga de medo que me dava eu estava empolgada, mas parece que Sirius ficou tremendamente incomodado...

-Você não pode ir! – ele falou no fim da reunião a caminho de minha casa.

Virei-me impaciente.

-Por que não?

-Porque será perigoso! – ele estava vermelho quando entramos em meu apartamento.

-Acordar a cada manhã é perigoso nesses tempos Sirius, você não percebe? Agora e se formos deixar de fazer algo para tentar reverter à situação? Vamos nos entregar? Mesmo se nos rendermos podemos morrer e é melhor morrer lutando do que morrer como um covarde, é melhor fazer algo de útil ainda em vida do que se esconder por aí e depois morrer sem ter feito NADA! Você também pode morrer, mas nem por isso eu te impeço de ir e fazer o seu trabalho, o que o seu coração manda! Porque você é bom demais e pode ajudar bastante! Mas eu também sou boa, eu também posso ajudar e por que você não me apóia assim como eu apoio você?

-Eu me preocupo com você! – ele socou a mesa.

-Eu também me preocupo com você, comigo, com todos nós! Mas não podemos fazer nada a respeito disso a não ser rezar e pedir a Deus que nos proteja, porque não podemos ficar aqui de braços cruzados enquanto aquele louco homicida sai por aí matando gente! NOSSA GENTE SIRIUS!

-EU NÃO CONSIGO DEIXAR DE ME PREOCUPAR!

-ENTÃO FAÇA UM ESFORSO!

-E POR QUE EU DEVERIA?

-PORQUE EU NÃO VOU FICAR COM ALGUÉM QUE NÃO ME DEIXA VIVER, TOMAR AS MINHAS PRÓPRIAS DECISÕES! – gritei chorando e corri para o meu quarto batendo a porta ao passar.

-Eu não vou aceitar isso Susan! Quero que você entenda. – ele falou sério do outro lado da porta.

-Eu também não.

-Abra a porta... – eu abri. E olhei fundo nos olhos dele, cheios de lágrimas. – Susan se for para ficarmos assim, brigando, se você não aceitar que eu quero somente protegê-la então...

-Então? – eu o encorajei, eu sabia aonde ele queria chegar, mas mesmo que doesse eu não me importaria, afinal eu deveria pensar em mim também e na falta que a minha ajuda faria no mundo bruxo em tempos assim!

-Eu não sei como dizer isso... – ele me olhou triste e sem graça.

-Ah qual é Sirius?! Vai dizer que não sabe como terminar com uma garota?

Já fez isso tantas vezes! – suspirei cansada.

-Ok. Então, se vai ser assim é melhor pararmos por aqui...

-É! É melhor pararmos por aqui. – meu coração doía como nunca havia doido, mas era necessário. Ele virou as costas e saiu, e eu desabei no chão chorando. Minutos depois me levantei enxugando as lágrimas e agarrei minha bolsa e sai de casa, queria andar, queria falar com alguém! Lily...
-Quem é?

-Susan. – falei chorosa.

-Qual é o nome do seu cachorro da Itália?

-Paul Anka, sou eu Lily, me deixa entrar!

Ela abriu a porta, e eu me abracei a ela chorando, não antes de ver Tiago abaixar a varinha, preocupado. Lily me levou até o sofá e me sentou lá.

-Eu sei o que aconteceu... – ela secou minhas lágrimas se sentado ao meu lado e Tiago em minha frente.

-Sabe?

-Sim, Sirius falou conosco agora mesmo pela lareira, disse que viria aqui mais tarde explicar...

-Por que você deixou ele terminar? Ele ama você, vocês se amam! – Tiago disse.

-Porque eu não quero que ninguém fique me sufocando, o que você acharia de alguém tentando o impedir de fazer algo nessa guerra? É HORRIVEL! Eu não queria que terminasse, mas ele não conseguiria ficar comigo sem me pressionar... Então...

-Terminaram. – Lily concluiu.

-É. – eles me consolaram por duas horas, até que eu decidi ir, mas antes de sair, Tiago me puxou em um canto e disse.

-Você aceitaria o Almofada de volta se ele aceitasse não impedir você de lutar?

-É claro que sim Tiago, eu o amo... Só quero o apoio dele.

-Então faça o que eu estou te dizendo, o provoque, quando ele for ficar até mais tarde na sede da ordem fique também, use vermelho, você sabe que ele adora, enfim, você sabe como provocá-lo não? Ele irá atrás de você... E aí conversem... Use o seu charme Susan Timms! Você o encoleirou, então você consegue com charme e jogo de cintura fazê-lo aceitar a sua decisão. – ele sorriu e piscou. Eu também. É, tentar não fazia mal...

Uma semana se passou e eu estou indo para a primeira reunião da ordem desde a minha conversa com Tiago. Eu e Sirius nos esbarramos ao longo da semana, a situação não está tão preta mais, nos permitimos conversar amigavelmente um com o outro. Graças a Deus.

Arrumei-me até demais para uma reunião, coloquei um vestido simples de algodão branco com flores vermelhas e um pequeno decote, me maquiei com mais cuidado e me perfumei, está bem, simples e bem. Quando cheguei na reunião, Sirius conversava com Tiago que sorriu triunfante para mim assim que tirei o casaco, fazendo Sirius se virar e ficar de queixo caído. Ponto pra mim! Viva o Tiago!

Durante as três horas de duração da reunião, em que trabalhávamos analisando mapa, fazendo palnos, etc, Sirius ficou atrás de mim e eu fugindo dele para instigá-lo mais, mas eu não precisaria fazer isso, porque Lily me disse que Tiago o incentivou bastante a me procurar hoje, já que “coincidentemente” ficaríamos sozinhos no fim da reunião. Que já estava acabando, pude constatar ao olhar no relógio de parede.

E... Acabou, toda a ordem da foram, Marlene acabou de sair desejando boa noite e me deixando sozinha com Sirius. Era hora de começar, me espreguicei na cadeira onde estava chamando a atenção dele, retirei o cabelo da nuca o dos ombros mostrando um pouco de pele e massageei toda a região. Ele se levantou da cadeira. Continuei minha massagem de olhos fechados, senti o perfume dele e a respiração próxima a minha nuca, fingi que não havia percebido. Ele estava indeciso, dava para sentir, assim como animais sentem o medo, eu sentia a indecisão de Sirius Black sem saber se me tocava ou não. E por fim ele segurou meus ombros. Tremi inteira com as mãos firmes e fortes dele me massageando.

-Você ta tensa... – apreciei um pouco mais a massagem e me afastei como quem não quer nada, me levantei e mexei em uns papéis na minha frente, os arrumando como que para ir embora...

-Eu sei, todo esse estresse... Você sabe. – olhei para ele e sorri de leve. – Bem, boa noite Sirius. – me virei e ia sair andando se ele não tivesse segurado meu pulso e me virado rapidamente para ele me fazendo derrubar tudo. – O que você...?

Mas ele me beijou antes. Um beijo voraz, apaixonado, maravilhoso, me prensando contra a mesa, fui ao céu e voltei. Ele se separou de mim e passou o dedo indicador por cima de meus lábios os acariciando.
-Senti sua falta...

-Sirius, você sabe, nós terminamos... Você terminou.

-Eu não posso ficar longe de você! – e beijou meu pescoço, ó céus! Eu tenho de resistir mais um pouco.

-Eu preciso ir Sirius. – deu um beijo rápido em sua bochecha e sai andando o deixando sorrindo bobo para trás.

Os dias passaram rápido, mas a cena com Sirius na última reunião da Ordem não saia de minha cabeça... Ele me mandou flores no dia seguinte. Mas eu devo resistir! A cada dia a missão na mansão Riddle ficava mais próxima, até que o tão “esperado” dia chegou... Arrumei-me rapidamente no final da tarde, rezei, e me dirigi para a sede, já havia deixado uma carta sobre a mesa para minha família e amigos, caso eu não voltasse... Nunca se sabe...

-Depois dessas instruções bastante esclarecedoras de Alastor eu peço a todos cuidado, que fiquem juntos e desejo boa sorte em sua missão. – Dumbledore completou e então nos preparamos para sair.
-Susan...

-Sim Sirius?

-Por favor... Cuidado.

-Eu vou tomar... – sorri e ele também o fez.

Saímos para o ar fresco da noite e aparatamos em um vilarejo trouxa bem simples, usando o feitiço da desilusão e todo o cuidado que tínhamos nos encaminhamos para a mansão. Entramos com uma certa facilidade, Lílian nos colocou para dentro em poucos minutos, tudo até o momento na mais perfeita paz. A casa era antiga, com os móveis velhos, empoeirados e cheios de teias de aranha. Mas dava para se perceber que era uma casa nobre, de uma família rica.

O clima era tenso, não sabíamos o que podíamos encontrar, fazíamos tudo com cautela e o fato da escuridão nos cobrir sempre mais quando adentrávamos a casa só piorava a borboleta no fundo do meu estômago.

Fizemos a busca e coletamos tudo o que achávamos “interessante”, não era muita coisa, parecia que Voldemort não estava usando a casa para guardar nada de importante... Tudo ia bem até o momento em que um estalo alto foi ouvido do andar de cima da mansão. Subimos silenciosamente, minhas pernas tremiam e eu suava frio, mesmo com a escuridão, podia ver parcialmente o rosto dos meus companheiros e sabia que eles também estavam temerosos.

Umas dez pessoas encapuzadas estavam dentro de uma sala, conversando baixo, tentamos ouvir o que eles diziam...

-... não podemos fazer barulho Not! – a voz de uma mulher ressoou baixa e ameaçadora, eu conhecia aquela voz...

- Não me diga o que fazer Black! Sou um Comensal há tanto tempo quanto você!

-E não tem nem a metade da experiência que eu tenho não? – Belatriz falou desdenhosa.

-Calem a boca vocês dois! - a voz rouca de Malfoy foi ouvida. – Tenho a impressão de que estamos sendo vigiados...

O silêncio reinou mais uma vez, até que Marlene foi mudar de posição quando um Comensal vinha em sua direção verificar se estava tudo bem, e então ela pisou em uma tábua solta, que rangeu alto.

-Temos companhia! – Malfoy alertou.

-Não brinca Malfoy! – a voz era de Snape.

Ficamos preparados, com as varinhas em punho, não daria tempo de sair dali. Lily não queria esperar, mirou a varinha em um Comensal qualquer e realizou um feitiço não verbal, que o deixou desacordado. Os Comensais se alvoroçaram e saíram da sala onde estavam, nos encontrando no corredor.

-Ora, ora, ora, se não são os aurores de meia tigela do Ministério. – o Malfoy é tão bobinho... Ele não sabe que eu trabalho no St. Mungus não? Enfim, isso não importa!

-Ora, ora, ora se não é o loiro aguado do Malfoy! – Moody disse rindo rouco. E então a batalha começou. Remo lutava contra dois que eu não sabia o nome, assim como Beijo que também lutava contra um desconhecido, Marlene contra Malfoy, Lílian contra Not, Moody contra Snape, eu lutava contra um Comensal, logo o derrubei, e o deixei desacordado, o mesmo fez Remo com seus oponentes, nos juntamos os dois e fomos enfrentar os outros dois que ainda sobraram, ou íamos, porque antes eu ouvi:

-Deixem a Timms comigo! – era Belatriz.

E Remo ficou sozinho lutando contra os outros dois que restavam. Porém estava indo bem.

-Quer brincar Timms? – ela falou tentando colocar medo em mim... Ah coitada! Eu sorri.

-Adoraria. – respondi.

Feitiços começaram a voar para todos os lados, ela era boa, eu tinha de admitir. Então ela me desarmou, foi tão rápido que eu nem pude ver. Ela sorriu demoníaca.

-Acabou o jogo Timms!

Eu tinha de fazer algo, ela estava perto o suficiente, mas eu devia ser rápida.

-É... Você é boa... – ela sorriu vitoriosa. – Mas, não o bastante. – ela me olhou sem entender e eu não esperei mais, chutei as pernas dela e ela caiu gritando de susto, pisei em sua mão e lhe tomei a varinha e a quebrei.

-Desgraçada! – ela gritou furiosa, se levantou e partiu para cima de mim. Nos engalfinhamos ali mesmo, briga típica de mulher, seria cômico se não fosse tão sério. Puxei os cabelos dela e arranquei alguns fios e ainda conseguia a provocar enquanto ela me unhava.

-Como se sente perdendo uma briga para uma nascida trouxa e ela nem está com a varinha?

-Eu vou matar você!

-Ui... Que meda! – eu gargalhei, mas então escutamos um grito, uns jatos de luz roxos berrante contra Beijo que ajudava Remo e depois disso já não o viam mais. Mais um barulho alto. Olhei para o lado, assim como Belatriz e vimos Marlene cair da escada e Malfoy a segui-la sorrindo. Ele disse algo incompreensível para nós que estávamos no patamar superior e um jato de luz verde atingiu Marlene no rosto enquanto esta chorava. Estava morta, eu fiquei estática, sem acreditar no que acabara de ver, meus olhos se encheram de lágrimas e eu só pude escutar o grito de Remo, então ele saiu correndo atrás de Malfoy, sem pensar nos Comensais que sobraram, e eu voei em cima de Belatriz novamente.

-Comensais desgraçados! – eu gritava chorando, cuspi na face de Belatriz enquanto esta se debatia, mas o meu ódio e desejo de vingança estavam me dando forças para controlá-la.

-Vamos embora! – Snape gritou. E um segundo depois eu vi Belatriz virar fumaça e desaparecer da minha frente, eles haviam fugido levando consigo os Comensais desacordados.

-COVARDES! – eu gritei atirando o resto da varinha de Belatriz no lugar onde Snape estivera. Corri para Marlene assim como Lily fez, ela estava nos braços de Remo, no rosto uma expressão de medo, meu coração se apertou e eu não suportei, olhei para Moody que, literalmente, recolhia os pedaços de Beijo, me abracei a Lily sem conseguir acreditar.

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PRÉVIA

-Merlin! - ele gritou.

-O que foi James? – Lily perguntou aflita.

Ele tirou um espelho do bolso e chamou.

-Almofadinhas? – nada – Sirius? – nada- SIRIUS BLACK!

-Quer me matar do coração Pontas? Eu tava descansando!

-Vem pra sede AGORA!

-O que aconteceu? – ouvi vagamente a voz preocupada do Sirius. – A Susan ta bem?

-Vem logo Almofadinhas!


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Sei q a previa nao ta das melhores, mas é pq o cap 25 ainda nao ta pronto, mas eu sei q vcs vao gostar dele... pq mesmo q a fic entre em uma fase sombria como eu disse, obviamente ela vai ter tb os momentos de amor, os felizes, os de comedia, pq nem tudo nakela epoca eram trevas.... xD
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