SENSO DE HUMOR BRITÂNICO!



peopleeeeeeeeeeee! qtas saudadeesss! eu sei q eu sumi e me desculpeeeemmm! mas eu estava escrevendo outra fic (METAMORFOSES DO AMOR) leiaaamm elaaa! ta lindaaa, é uma shot fic, nao da nem 5 minutos do seu time e 6 se vc comentar e vc PLIIIIIXXX! e tb pq eu estava escrevendo mais caps para a fic q modestia parte eu axo q ta ficando cada vez melhor.... caps picantes.... hummm.. guerra.. mortes.. amores... viagens. td de booomm. e eu aceito dicas de vcs ok!?: hum de-xe me ver o q mais. AH SIM! NAO IREI RESPONDER A CADA COMENTARIO HJ PQ MEU PC TA UMA BOSTAAAA, ELE TA TODO LERDO, ENTAO EU VOU FAZER ISSO AMANHA OK? massss sintam-se bjadas e abraçadas. EU AGRADEÇO CADA UMA Q COMENTOU E VOTOU! MESMOOO! VCS FAZEM O MEU DIA MAIS FELIZ! MTO OBRIGADA! agora eu deixo vcs com o cap.. espero q gostem, COMENTEM E VOTEM E PASSEM NA MINHA OUTRA FIC! bjooss.. prometo nao demorar mais de novo.. fiquem com DEUS! amoooo

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CAP. 19 SENSO DE HUMOR BRITÂNICO!


Todos de preto. Silêncio, angústia, tudo isso resumido nos olhares cabisbaixos dos presentes que sofriam em silêncio. A senhora Prewett chorava em um canto sendo consolada pela filha, Molly. E me encaminhei até elas.
-Meus sentimentos senhora Prewett, e... – minha voz falhou. – Molly. – nos abraçamos, as três. – Eu realmente sinto muito.
-Nós sabemos Susan. – choramingou Molly.
-Como nós iremos viver agora Susan? Primeiro meu marido, agora Gideão e Fábio. Eu não posso perdê-los. – a Sra. Prewett falava com a voz fraca.
-Eu estarei aqui, a Molly também, não é Molly? – disse eu com mais confiança e ternura.
-Sim, é claro Su. – Molly segurou firmemente nos ombros de sua mãe.
-Vocês são fortes... Vocês vão ver, quando menos esperarem, vão tirar forças do nada. A senhora criou os dois e você Molly foi criada com eles, como vocês podem não ser fortes? Eu sei que dói agora, mas vai passar. – falei dócil. Era o máximo que eu podia fazer pelas duas naquele momento... Consolá-las. Tentar ME consolar.
E então o professor Dumbledore chegou e pediu para falar a sós com as duas. E eu me retirei. Não via ninguém com quem quisesse conversar naquela hora, minha cabeça não funcionava direito, meus pensamentos vagavam em tempos distantes, calmos, desejados agora, e que infelizmente não voltariam mais. Subi as escadas da mansão e fui para o quarto de Gideão. O cheiro dele ainda estava no ar. Meu estômago deu um volta, ele tinha de estar ali...
-Gideão? – chamei receosa. – Por favor, apareça para mim, uma única vez! – eu queria tanto revê-lo, acordar desse pesadelo que eu vivia no momento, mas aquilo era minha vida de verdade, eu não poderia mudá-la, estávamos em guerra, todos corriam perigo!
E eu o vi. Não era como ver a um fantasma, Gideão era mais que isso. Todos os sentimentos e as lembranças eram o que formava a sua figura ali. Ele não era uma simples “fumaça”, não... Ele era puro sentimento, mesmo após a sua morte. Os seus sentimentos eram tão verdadeiros e fortes, a sua lembrança ainda era tão viva, que ele podia se materializar ali, através deles.
Uma inexplicável emoção me invadiu e eu corri para abraçá-lo, e então me dei conta de que não conseguiria, e a centímetros de distância de seu rosto eu parei. E fiquei o analisando por alguns segundos. Eu não mais sentia a respiração quente e acolhedora dele. E em um segundo tudo voltou a minha mente, a sua morte, sua mãe e irmãs lá embaixo, inconsoláveis. E eu fui para trás bruscamente. Olhos arregalados e cheios de lágrimas.
-Susan não tenha medo. – ele falou docemente e sorriu.
-Eu não tenho... – nós nos aproximamos de novo e ele falou.
-Eu vou estar sempre aqui, diga isso para minha mãe e para minha irmã. Meu amor por vocês nunca irá acabar, e fale para Emelina que o Fábio NUNCA vai abandoná-la também. – ele falava de uma forma calma, mas necessitada de não me deixar esquecer isso.
-Ela sabe disso... Todos nós sabemos que vocês nunca vão nos abandonar. – eu solucei.
-Me dê sua mão. – ele estendeu a dele.
-Como Gideão? – tudo era muito confuso.
-Tente.
Minha mão foi em direção à dele, e quando elas estavam prestes a se encontrarem, a porta do quarto se abriu. E Sirius me viu ali, com a mão estendida para um Gideão que só eu via.
-Você está bem Susan? – falou ele preocupado.
Levei um susto e me virei para Sirius.
-Sim. – disse recuperando a calma, ou parte dela.
Quando olhei para o lugar onde pouco segundos antes minha mão quase tocou a de Gideão, ele havia desaparecido. DROGA! Eu nunca mais o veria!
-Vamos descer? Querem fazer os discursos finais, achei que você pudesse querer falar algo.
-Eu quero.
Chegamos lá ao patamar da mansão, onde Dumbledore era aplaudido pelo seu discurso. Eu comecei a caminhar decidida para o centro da sala, quando lá cheguei todos me olharam e eu temerosa comecei a falar.
-Oi... É... Dia difícil não? Só nós sabemos... Bom... O que eu queria dizer, é que onde quer que aquelas duas maravilhosas pessoas estejam... Elas vão estar nos amando e nos protegendo. Vão fazer faltas. Sim! Mais sempre estão conosco em nossos corações, basta nunca esquecermos disso.
Fui aplaudida e então alguns homens se encaminharam para os caixões para fechá-los. Foi quando Emelina correu para o de Fábio e gritou:
-NÃO FÁBIO! NÃO FAÇA ISSO COMIGO! LEMBRA DOS PLANOS QUE HAVÍAMOS FEITO? COMO EU VOU BOTÁ-LOS EM PRÁTICA SEM VOCÊ AQUI? – e então ela começou a sussurrar. – Não me deixe... Eu te imploro, eu preciso de você!
A mãe de Gideão e Fábio não agüentou e desmaiou. Molly desesperada tentava acudi-la. Tiago e Sirius foram até Emelina e a estavam levando para outra sala, quando eu fui uma última vez para o caixão de Gideão. Eu olhei mais uma vez... A última, e passei a mão por seu rosto, me virei e saí para o ar fresco do início da noite, chorando.
Minutos depois, a procissão passou por mim e Sirius, eu não suportaria ver o enterro, e Sirius entendeu o recado.
-Vamos para casa. – ele disse passando seu braço por meus ombros, me senti acolhida. – Vamos para em algum lugar e comprar algo para comer...
-Sirius eu não...
-Nem pense em dizer que não está com fome, você mal comeu o dia inteiro. – ele falou meio bravo.
-Ok – senti que ele me amava, e naquele instante foi o que me deu mais força para seguir em frente.
Chegamos em casa. Eu coloquei uma roupa mais confortável e me joguei no sofá. Sirius veio em minha direção com um prato de sopa.
-Sirius eu não estou doente. – falei meio chateada.
-Eu sei, mas você vai tomar isso. – eu ri um pouco.
-Deixe isso aí do lado, daqui a pouco eu tomo. – eu me virei para ele e nos olhamos por um curto período de tempo. E nos beijamos. E tudo começou a ganhar nova força, e de repente eu não queria parar de beijá-lo. Tudo estava indo tão rápido que ele, Sirius Black, o próprio, recuou.
-Susan...
-Não Sirius, eu não sei se vou estar viva amanhã, eu não posso perder um segundo, eu quero aproveitá-lo ao seu lado. Eu posso morrer amanhã, mas pelo menos vou morrer feliz por tê-lo tido em mim no meu último dia. - um tom de desespero foi visível em minha voz.
-Susan, eu quero o mesmo que você. Mas tem que ser especial para você, tem que ser planejado como você sempre quis. Como eu sempre quis. Tem que ser de um jeito que você não vai se arrepender depois, e somente quando você estiver pronta.
-Mas eu estou!
-Não pelos motivos certos... Eu acho melhor eu ir para casa. Qualquer coisa é só chamar pela lareira, você sabe. – ele se levantou um pouco contra a vontade, mas sabendo que era o certo a se fazer.
-É. Eu sei.
Sirius se foi. E eu, frustrada, fiquei. Sentada no sofá, olhando para o nada. Com os pensamentos vagando. Sirius estava certo. Eu sabia disso. Olhei para a sopa que ele havia me deixado, já estava fria, mas eu não queria mesmo. Não sentia fome, não sentia mais nada.
Quase que me arrastando, fui para a sacada de meu apartamento, me sentei do chão frio. Eu gostava do frio. Mas estava muito frio, eu cheguei a essa conclusão algumas horas depois, quando não tinha forças para me mover mais, nem para chamar por alguém. E foi então que eu o vi. Ali, na minha frente, com um olhar preocupado.
-Gideão. – falei num sussurro fraco, pisquei os olhos e ele desapareceu. Não era o que eu queria, eu queria poder tocá-lo pelo menos mais uma vez. Cansada, e buscando toda a força que eu tinha e que não tinha, eu voltei para dentro e fui dormir.
Na manhã seguinte, de olhos inchados, e cabelos desgrenhados, eu me levantei. Havia me conformado um pouco, isso vinha com o tempo... Eu sabia que um dia todos iriam embora, querendo ou não. Eu temia isso... Não a morte, mas o que perderíamos com ela.
Dirigi-me para o banheiro, tomei um banho rápido, me arrumei, tomei um café e fui para o St. Mungus, entregar o meu currículo. Sim, eu havia decidido que se queria ajudar naquela guerra, eu deveria começar logo.
Entreguei o meu currículo, e pelas boas notas, acho que seria aceita em breve. Saindo do hospital, pensei em ir para o apartamento do Sirius, mas a cena da noite anterior me fez pensar duas vezes, eu estava envergonhada pela situação em que eu nos coloquei. Fui para casa.
Uma coruja me esperava ansiosamente na sacada, abri a porta e a permiti que entrasse. Ela pousou graciosamente no braço da poltrona e estendeu sua perna. Tirei a carta e a abri. Era de Lílian.
“Cara Su!

Adivinha?! Passei no teste para auror! Fui aceita! Eu, o Tiago, o Sirius, a Alice, o Frank e a Marlene. O resultado saiu hoje de manhã. Eu tinha de te avisar. Estou tão feliz! Começo o trabalho em setembro. Ok! Ainda somos estagiários, mas já é um começo... Vamos fazer um treinamento intensivo e já vamos participar de pequenas missões... É tão emocionante... MISSÕES!
Ok! Eu queria mesmo era dizer que o Tiago vai dar na casa dele uma festinha para comemorar essa nossa conquista, e obviamente vocês está convidada! E vai, não? Su, por favor, eu sei que você ainda está triste... O Sirius nos disse. Mas você tem que ir, você tem que espairecer, o Gideão faria o mesmo, até a Emelina vem! Por favor... Compareça... Se não eu me sentirei na obrigação de ir aí e te dar umas boas palmadas!
Acho que é só... Bom, a reunião vai ser hoje, as 19:00. NÃO SE ATRASE!

Com muito amor e mandando vários beijinhos carinhosos, sua amiga, Lílian Evans, a srta. Que faz tudo para ver você feliz.”


A coruja ainda estava parada, esperando resposta. Peguei um pergaminho e respondi entre alguns risos a carta de Lily.

“Cara srta. Que faz tudo para me ver feliz,

Adivinha?! Fui levar o meu currículo no St. Mungus hoje. Acho que vou ser chamada em breve! Estou muito ansiosa!
Mudando de assunto... PARABÉNS! Você merece... E sabe disso... Todos vocês! É claro que eu irei nessa reunião do Tiago! Eu preciso mesmo sair um pouco.
Missões é?! Hum! É bem emocionante mesmo!
Quando você viu o Sirius?! Ah! Esquece! Você me fala hoje à noite... A Emelina vai é? Que bom... Ela também precisa. Eu passo as palmadas ok? Sei que minha presença é indispensável... E sei também o que você está pensando agora... Também acho. Estou passando muito tempo com Sirius Black!
Não vou me atrasar!

Com mais amor ainda e muitos beijões mais, sua eterna amiga Susan Timms, a srta. Eu sou demais! *ri*”


Era hora do almoço, o Sirius não dera notícias, e eu também não havia ido atrás. Não com a vergonha que eu estava Abri a geladeira. Nada para comer, teria de sair para comprar. Peguei as chaves e abria porta. Dei de cara com o Sirius que estava prestes a tocar a campainha, ele estava com algumas sacolas na mão. Levei um susto de vê-lo ali.
-Sirius? – perguntei desconfiada.
-Não é que você é esperta mesmo? E eu que te subestimava... – falou ele rindo. Parece que havia esquecido o que tinha ocorrido ontem, e se ele se permitia isso, eu também me permitiria! Entrei na brincadeira.
-Se você, que é você, é esperto, por que eu não seria?! – retruquei rindo. – O que é isso?
-Nosso almoço.
-Nosso?
-Já vi que a coisa tem que ser bem devagar, ok eu repito!
-Sirius! Eu entendi! Pare com isso!
-Vamos comer aqui fora? – eu corei, não o tinha convidado para entrar.
-Entra, e me dá isso daqui. – peguei as sacolas. – Eu vou ver o que você trouxe. Pode ir colocando a mesa?!
-É para já!
-Isso aí cachorrinho... Obedecendo as ordens da dona! – ele me olhou fingindo indignação.
-Vai ter volta Timms.
-Estou esperando Black!
O telefone tocou. Eu já havia mostrado ao Sirius como se usava o aparelho, de modo que ele foi atendê-lo para mim. A face de Sirius ficou rapidamente branca, e então passou mais rapidamente ainda para um vermelho intenso, eu ia perguntar quem era, pois ele já tinha visto pelo identificador de chamadas, mas então, sua face adquiriu um sorriso maroto, ele se virou para mim e disse:
-Hora da vingança.
-O quê? – questionei distraída.
Ele atendeu ao aparelho, sem dizer alô, apenas disse:
-E aí sogrão! Beleza?
Minhas pernas bambearam. Meu queixo caiu e eu virei o pescoço tão bruscamente para a porta que ele estalou. Corri em direção a porta e fiquei a fitar Sirius abismada. Não que eu não tivesse contado para os meus pais sobre o Sirius, mas o que eles iriam achar de ele estar na minha casa e atendendo ao telefone?! Fiquei branca e fui atrás do Sirius tentando tirar o telefone de suas mãos, mas o fato de ele ser um pouco mais alto que eu... Ta bom! Bem mais alto que eu, dificultou um pouco as coisas. Ouvi meu pai resmungar algo, e o Sirius ainda sorridente me estender o telefone.
-Oi pai... – falei meio nervosa.
-Susan Timms! O que significa isso?!
-O que pai?
-Não se faça de boba! O que esse rapaz está fazendo na sua casa? Você está sozinha com ele aí?!
-Esse rapaz é o meu namorado, eu já te disse isso! – respondi sem graça. – Ele veio almoçar comigo, o que há de errado nisso?
Ouvi a voz de minha mãe ao fundo.
-Antônio, não seja tão dramático! Ela é maior de idade, e tem a cabeça no lugar!
A voz de meu pai se acalmou um pouco.
-Ah! Tudo bem queria, me desculpe, eu só queria saber o que estava acontecendo, porque ele atendeu o telefone de forma tão... Er... Espontânea!
-É pai... Esse é o famoso senso de humor britânico! – eu ri. – Mas está tudo bem, pode confiar. Só um minuto... – me virei para Sirius, coloquei o telefone contra o peito para que meu pai não escutasse o que eu ia falar. Ele estava chorando de rir de mim. – Hora da revanche querido. – ele parou de rir na hora, me olhou ainda sem acreditar. – Pai? Eu queria ver se dava para ir ver vocês nessas férias. Antes de começar a trabalhar, eu e o Sirius.
-É claro que dá! E vai ser bom, pois assim conhecemos melhor esse rapaz.
-Eu vou olhar uma data e o aviso depois, pode ser? – eu sorria triunfante e Sirius me olhava suplicante, abanando os braços, pedindo que não, sem emitir som algum.
-Tudo bem queria, nos falamos depois!
-Tchau pai.- desliguei o telefone e olhei para Sirius, que desabou no sofá.
-Foi golpe baixo Su... – ele fez careta e eu apenas ri.
-Vamos comer.

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PRÉVIA DO PRÓX CAP!

Lar doce lar... Mas, havia algo errado... Eu não deixei a porta da sacada aberta. Deixei? Não! Certeza que não. Será que alguém havia entrado em meu apartamento? Quem? Um arrepio correu pela minha espinha e eu andei lentamente até a sacada com a varinha em punho. Nada.
Um barulho de louça se espatifando veio aos meus ouvidos e em seguida um xingamento baixo. Delicadamente me encaminhei para a cozinha, entrei rapidamente de forma a pegar qualquer pessoa que estivesse lá de surpresa. Ele gritou primeiro e em seguida eu.
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MAIS UM POUCO PRA COMPENSAR A DEMORA!

-Susan, pelo amor de Merlin! Acorde!
-Hum Sirius...? – perguntei sonolenta.
-O “aveião” vai cair! Já até acabou a energia, ta vendo a luz apagada? Deu pane...! – ele se desesperou mais.
Eu abri os olhos e o olhei incrédula.
-Tô falando sério Su. – o avião tremeu um pouco. – Não disse? Ta caindo! Eu sou novo demais para morrer... E lindo demais, que desperdício!
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OK JÁ CHEGAAA! bjos ate a proxima! COMENTEM E VOTEM! bjooosss
AAHHH PROX CAP UMA PARODIA Q EU FIZ! vcs vao AMAR! fuuiiii

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