A TEMPESTADE.



E ai pessoas? Gostaram do cap passado ne? Q boooommmm! Adorei os comentários... Todos eles... Mas hj, esse cap, vai pra ina, pq ela venceu o pedro em um jogo, pelos marotos, eles estavam curtindo com a nossa cara e a ina foi lá e em nome dos marotos, venceu o pedro! ina minha canuda de cerveja amanteigada esse cap é pra vc! amo-te eternamente!
Gnt próx cap provavelmente fds q vem... mas só se todas comentarem... se não nada de cap! xD
Não coloquei música de novo pq to sem idéia de q música! pessoas entrem nas minhas comus pliiiixxx! tem o endereço nos outros caps e no resumo ok? se quiserem música me idiquem algumas... acho q vou ficando por aki... bjoooossss!

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CAP. 18 A TEMPESTADE.

Acordei na hora do almoço e me arrumei apressada, se não chegaria atrasada no meu encontro com Dumbledore. Sirius e eu aparatamos do meu apartamento mesmo, e quando chegamos aos portões de Hogwarts, ele segurou firme a minha mão. E mais uma vez, ali, diante dos meus olhos, estava ela, linda, mágica. A minha tão querida Hogwarts, apertei com força o meu medalhão contra o peito, aquele que era em forma de castelo, se lembram? A minha Hogwarts miniatura.
Hagrid veio abrir os portões para nós, e foi tão bom revê-lo! Foi maravilhoso, nos abraçamos e ele disse:
-Minha pequena Susan, você cresceu hein? Não é mais aquela menina que eu via todos os dias aqui no castelo, se esqueceu de mim!
-Nunca Hagrid! Você é o melhor! – disse eu entre risadas.
-E Sirius, que bom revê-lo também. Sabe, Hogwarts está muito vazia sem as traquinagens que você e seus amigos faziam. Devo confessar, dá saudade!
-Hagrid, Hagrid. Eu sei que eu sou...
-Inesquecível. A gente já sabe Sirius. – disse eu fingindo irritação. – Temos mais coisas para fazer, vamos indo? – e logo após, não conseguindo me controlar, soltei uma risada.
-Como ela é meiga não Hagrid? – falou ele brincando.
E nós seguimos pelos jardins, até o saguão de entrada, onde Hagrid nos informou a senha do escritório de Dumbledore e seguiu por outro caminho. Subimos as escadas. Hogwarts estava vazia, e o que eu devia esperar? Era período de férias. Mas, eu devo admitir que preferiria que ela estivesse cheia de alunos, assim eu me sentiria como uma aluna novamente também, se bem que o meu espírito e as minhas lembranças dessa época tão boa, nunca me iriam abandonar.
Quando dei por mim, já estávamos batendo á porta do escritório de Dumbledore.
-Entrem... Entrem. – falou com a típica voz rouca que possuía.
-Boa tarde Professor. – disse eu receosa, por maior felicidade que fosse rever Hogwarts, eu sabia que coisa boa não poderia esperar daquela conversa.
-E aí Dumbledore, tudo bem? – disse Sirius descontraído, ele parecia desconhecer o meu nervosismo.
Dumbledore apenas assentiu com a cabeça e pediu que nos sentássemos.
-Susan. Antes de mais nada, eu queria que você me contasse exatamente tudo sobre o seu sonho.
-Ok.
E eu lhe contei, detalhe por detalhe, e foi como reviver aquele sonho de novo, e eu senti o aperto no peito novamente, e chorei temerosa. Sirius ao meu lado, segurava a minha mão, me dando todo o apoio de que eu precisava naquela hora.
-Susan, querida, eu vou lhe explicar tudo desde o início. – ele fez uma pausa breve e continuou. – Quando Gideão terminou Hogwarts, Voldemort já estava ganhando forças, e eu temia que isso pudesse dificultar muitas coisas no futuro. Portanto eu criei a Odem da Fênix. Que é um grupo de bruxos, que lutam contra Voldemort e seus seguidores. Convidei Gideão para ingressar na Ordem e ele não recusou. Um grifinório de fibra. – a cada palavras meus olhos se enchiam de lágrimas. – Como um excelente bruxo e um ótimo auror, ele foi procurado por Voldemort, para se juntar aos seus seguidores, porém não aceitou. Conseguiu fugir das garras de Voldemort somente quando eu cheguei á mansão Prewett. Foi quando Fábio então ficou sabendo da existência da Ordem e se ofereceu para entrar também. Quando ele terminou Hogwarts, ou seja, á pouco tempo, Fábio se tornou membro oficial. Obviamente eu chamaria vocês mais tarde para entrar também, só estava esperando a ocasião certa. Bom, após ele ser procurado por Voldemort,ele começou a ser perseguido e pouco depois você teve esse sonho. – ele parou e suspirou, e voltou a falar.
-Eu fiquei preocupado, pois isso podia ser um sinal. Nunca se sabe, e nos tempos atuais e na situação de Gideão, eu me forcei a refletir sobre o assunto. Pouco depois que você se comunicou com os Prewett através da lareira, houve um ataque e eu avisei ambos os irmãos e mais os outros membros da Ordem. Antes de ir, Gideão me contou sobre o seu sonho, e me fez prometer que falaria com você independente do que acontecesse.
-O que houve no ataque? – perguntei eu começando a me desesperar.
-Os membros foram dispersados, só sobraram Gideão e Fábio. E ambos, foram mortos. Lutaram como heróis, foram precisos cinco comensais para derrotá-los. – á essa hora eu já estava aos prantos e mal escutava o que Dumbledore dizia.
-Eu sabia... Que tinha... Algo errado! - soluçava eu. – Eu o... Avisei! Como ele pode... Não me ouvir.
-Se acalme Susan! – falou Sirius.
-SE ACALME NADA, VOCÊ NÃO GOSTAVA DO GIDEÃO, POUCO SE IMPORTA SE ELE ESTÁ VIVO OU MORTO! – eu havia perdido o controle de vez...
-POR MAIS QUE EU NÃO GOSTASSE DELE, EU NÃO DESEJAVA A ELE A MORTE, SAIBA DISSO! – eu o havia ofendido, ele só queria me ajudar, eu estava péssima. Ele saiu da sala chateado. Eu olhei para Dumbledore envergonhada.
-Susan, Gideão e Fábio morreram lutando e era assim que queriam morrer. Você não deve brigar com quem lhe quer bem, com quem quer te apoiar. – ele falou docemente.
-Eu sei... Mais dói.
-Para a mente bem estruturada, a morte é só a próxima grande aventura.
-Eu nunca mais vou vê-lo...
-Vai sim, um dia vocês vão se encontrar.
-Mas...
-Feche os olhos. – eu fechei. – Pense neles com toda a força e amor. – e eu o fiz. – Você os está vendo?
-Sim.
-Eles sempre vão estar aqui, conosco, as pessoas que nós amamos nunca nos deixam de verdade, elas vão sempre estar em nossos corações e mentes. E nunca se esqueça, que por mais que a tempestade seja forte, após ela, sempre vem o arco-íris.
-Eu preciso ir...
-Susan, o velório será na mansão Prewett, caso você queira comparecer. E a partir de agora, todo e qualquer sonho, pressentimento, qualquer coisa que você sentir ou ver, você terá de me avisar imediatamente, seja de dia ou de noite.
-Sim professor. – eu ia me retirando, quando Dumbledore se levantou e me tocou o ombro. Quando eu me virei, ele me abraçou e eu chorei, chorei e chorei.
-Essa dor vai virar saudade, você verá Susan... Antes de você ir, eu prometi a Gideão que te entregaria essa carta caso acontecesse algo.
Ele me entregou a carta e eu olhei para ela, havia uma data que marcava á um mês atrás. Quando eu estava saindo de Hogwarts. O que será que ele queria me dizer? Só lendo para descobrir. Me despedi de Dumbledore e me encaminhei para a Torre de Astronomia. Quando lá cheguei encontrei Sirius, com os olhos vermelhos, debruçado sobre a amurada. Olhei para ele e um aperto forte me veio ao peito e um nó na garganta. Não podia ficar brigada com ele, precisava dele.
-Me desculpe. – sussurrei enquanto o abraçava por trás.
-Não! Me perdoe você! Eu...
-Eu não te perdôo... Porque não tem pecado. – ele se virou de frente para mim e eu lhe depositei um beijo leve nos lábios.
-O que é isso?
-Uma carta. Do Gideão.
-Você quer ficar sozinha para ler?
-Não, não precisa.
Eu abri a carta temerosa, e com uma letra apertada e inclinada Gideão escreveu:
“Querida Susan,
Eu não sei bem como começar essa carta, mas já a comecei. O que eu queria poder lhe dizer na cara, mas não tenho coragem, nada mais é que: Eu sou um tolo. Me deixei levar pelo ciúmes, e pensando que poderia viver sem você, terminei o nosso namoro. Quando a vi com o Black pela primeira vez, percebi a besteira que havia feito. Você é uma mulher e tanto. E eu daria tudo para tê-la comigo outra vez! Mas você está muito bem com o Black, e acima de tudo o que eu mais quero é a sua felicidade.
Quando você ler esta carta você entenderá que você me deu a incrível oportunidade de conhecer, a paixão, e isto é o melhor sentimento que alguém pode ter o prazer de desfrutar! Após terminar com você eu percebi que não basta simplesmente existir. Vivemos porque não estamos sozinhos e temos um ideal pelo qual lutar. O meu ideal é reconquistar você... Não sei se vou conseguir, mas é isso o que me faz levantar a cada manhã.
Dizem que agradecer é uma das coisas mais belas que o ser humano pode fazer, é admitir que houve um momento em que se precisou de alguém. Agradecer é reconhecer que jamais poderemos lograr o dom de sermos auto-suficientes. Hoje e para sempre, eu acredito ter adquirido essa consciência, o que foi uma das coisas mais glorificantes que já me aconteceu. Susan, hoje eu sei que se não tivesse tido a oportunidade de viver com você tudo o que eu vivi e sentir tudo o que eu senti graças a você, eu não teria a quem fazer o mais sincero agradecimento da minha vida. Muito obrigado!
Ps: Eu sei que você ama estrelas, e acredita que o seu futuro está escrito nelas... Então eu dei o seu nome para uma estrela, e é oficial! Esses dois outros papéis que estão anexados a minha carta são o certificado e o mapa de onde a estrela se localiza para você poder olhá-la sempre que te der vontade. E por favor, nunca se esqueça da gente, sempre que olhar para essa estrela, se lembre de mim, no dia em que eu não estiver mais vivo, eu vou estar lá, nela, olhando por você.
Com amor,
Gideão Prewett”

Eu me abaixei sem forças. Chorando inconsolável. E então eu senti uma mão em meu ombro, e em seguida um abraço. Eu me entreguei a essa abraço e me senti protegida, me senti bem, pelo menos naquele momento. Depois de muitas lágrimas um alívio passou pelo meu peito. Até aquele momento esse havia sido o melhor sentimento que eu havia tido.
-Posso ler a carta? – Sirius perguntou receoso. E eu apenas lhe estendi o envelope. Minutos depois com os olhos cheios de lágrimas ele concluiu:
-Ele era um cara esperto.
A palavra “era” usada naquela hora e naquela situação me fizeram afundar mais e mais. E eu estava prestes a chorar mais quando me lembrei... Fábio também havia morrido. E Emelina? Como estaria? Será que já sabia da terrível notícia? Eu tinha de ir vê-la.
-Oh meu Deus!
-O que foi?
-A Emelina! Eu preciso ir vê-la!
-Quer que eu te acompanhe?
-Não... Vá para casa... Avise os outros. Eu te encontro no meu apartamento mais tarde ok?
-Ok.
E eu aparatei para a casa de Marlene. Eu não sei por que... Mais, eu senti que Emelina estaria lá. E os meus pressentimentos já haviam se provado verdadeiros da pior forma possível. E mais uma vez eu não me enganei. Quando adentrei a perfeitamente arrumada sala de estar de Marlene, ela e Emelina estavam abraçadas chorando. A única coisa que me passou pela cabeça dizer foi:
-Eu sinto muito Emelina.
Ela correu em minha direção e me abraçou. Forte. Um abraço cheio de tristeza.
-Como você soube Susan? – perguntou Marlene.
-Eu tive um sonho essa noite, de que eles haviam morrido... Acordei desesperada e conversei com Gideão pela lareira. Ele me disse que estava tudo bem, que eu devia procurar Dumbledore para falar desse sonho. E eu o procurei no dia seguinte. E quando cheguei lá já era tarde. Dumbledore me informou do ocorrido. E eu o havia avisado, ele não me escutou... – terminei com um tom de histeria na voz.
-Não foi sua culpa. – Emelina suspirou.
-Lina como você soube? – perguntei docemente.
-O Ministério mandou uma secretária me avisar, mandaram cartas de pêsames, mas elas não os trarão de volta! – falou revoltada.
- Você devia ir ver o Dumbledore. Ele vai lhe explicar tudo e te reconfortar.
-Eu vou...
-Quer que eu vá com você?
-Não Susan. – disse Marlene. –Eu a acompanho... Você precisa descansar, a noite já foi bem difícil para você, por causa do Gideão... Você sabe. – suspirou. – Meus pêsames. – e me abraçou.
Eu aparatei para o meu apartamento onde encontrei o Sirius andando de um lado para o outro, o Remo de frente para a janela, a Lílian e o Tiago sentados no sofá abraçados, e o Pedro encolhido em um canto da sala. Não sei o porquê. Mais havia alguma coisa em Pedro que me incomodava, alguma coisa...
-Susan e a Emelina? – perguntou Lílian chorosa.
-Abalada. Ela já sabia, o Ministério já a havia comunicado. Ela vai falar com o Dumbledore agora.
-Susan como você está? Melhor? – perguntou Sirius.
-Um pouco. Eu preciso de um banho, me dêem licença por favor.
-Vai sim Su. – falou Tiago. – Nós iremos ver a Alice agora não é pessoal?
-É. – todos concordaram desanimados. E desaparataram.
Eu olhei para Sirius e depois me virei para ir para o quarto. Entrei e me sentei na cama. Olhei para a janela aberta. O sol da tarde brilhava forte. E eles não estavam mais aqui. Não respiravam mais, não sentiam mais nada. E só nos restava a dor da perda, da saudade. Enquanto várias pessoas lá fora estavam aá parte da dor que sentíamos... E a saudade que me deu doeu e eu não consegui conter as lágrimas ao lembrar de uma cena em especial. Essa ficaria para sempre em mim.
“-Então Susan? Como se sente estando aqui comigo no nosso primeiro dia dos namorados? Devo dizer que eu estou muito feliz. Ou será que eu devo gritar? SIM EU ESTOU MUITO FELIZ DE NAMORAR COM VOCÊ SUSAN TIMMS! – Gideão gritou a planos pulmões.
-Ok! Ok! Gideão. Eu também estou feliz. Só não precisa fazer as pessoas pensarem que somos loucos!
-Você se preocupa de mais com eles quando deveria se preocupar é com você.
-Ah é, é? Tudo bem então... – me virei fingindo irritação.
-Ah! Vamos lá grite um pouco.
-Não me peça isso. – disse rindo.
-Susan...
-Ok! EU AMO VOCÊ GIDEÃO PREWETT! Ta bom pra você agora?
-Perfeito!
E ele me beijou... ”
Alguém havia batido na porta e interrompido os meus pensamentos.
-Entre.
-Posso ficar aqui?
-Claro.
Ele se sentou ao meu lado e me abraçou.
-No que estava pensando?
-Tudo isso está só no começo. Eu sei! Sirius, mais mortes virão. Eu sinto! Eu não quero te perder. Eu tenho medo de não poder viver com você tudo o que eu desejo.
-Você vai. Nós vamos!

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Mais um cap. no fim.... people eu vou postar fics novas daki a uns dias.. mas só se vcs pedirem! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
agora a resp. dos coments mais lindos do mundo...

KIKI: o cap ta aki queridaaa, volta le ele e comenta ok? valeu pelo coment... amei muchooo!

AYLA: ayla flor.. nao me mate... eu te deixei aliviada no cap passado, mas nesse nao teve jeito!... desculpaaaa.... eles se foram, mas pra um lugar bem bonito ok? esta aki o cap. o mais rapido possivel.... e vc faria isso por mim? passar pra outras pessoas? *olhos brilhando* aahhh ayla.. vc é td de booommm! *abraça* valeeeuuuu! mesmooo.. amei.... xD

MYMIN: desulpa ter aliviado vc com o gideao e o fabio no cap passado e agora isso. mas tinha q acontecer... enfim.. a su nao vai resistir por muito tempo.. vai? kkkkkkkkk.... vamos ver... menina.. MUITO OBRIGADA PELOS 20 COMENTS! é sim eu contei! kkkkkkkkkk..... eu AMEEEIIII AMEEEIII! brigada mesmooo! o cap ta aki! espero q gosteee! xD ;*****

INA: amoraaaa.. brigadaaooo... o cap em sua homenagem.. q honra hein? kkkkk.... amo-teeeee!

ANA: amigaaaa.. ta aki o proxxxx... comenta amoraaaa... brigadaaooo.. te amoooo!

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esses sao os coments.. valeu por todos eles... amo vcs mesmooo! espero q gostem! COMENTEM E VOTEMMMM!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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PRÓX CAP.

-Sirius?
-Não é que você é esperta mesmo? E eu que te subestimava... – falou ele rindo. Parece que havia esquecido o que tinha ocorrido ontem, e se ele se permitia isso, eu também me permitiria! Entrei na brincadeira.
-Se você, que é você, é esperto, por que eu não seria?! – retruquei rindo. – O que é isso?
-Nosso almoço.
-Nosso?
-Já vi que a coisa tem que ser bem devagar, ok eu repito!

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previa pekena mas é pra dar mais agua na boca... pq ele ta mto legaaalll! modestia a parte..
kkkkkkkkkkkkk
gnt um comunicado
eu so ecrevi na fic ate o cap 19. to começando a escrever o 20 agora.. torçam por mim pra eu nao perder a criatividade... pq se nao os caps vao demorar muitooo.... rezem mesmooo! ok?
;*******
vou-me agora...
brigadao amoras...
montes de amor
thamy gibson evans

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