GRANDE TROÇO BRANCO QUE VOA!



hello peopleeee! hj eu nao to afim de demorar.. entao vamos aos principais assuntos a tratar... primeiro, essa é so a metade do cap! NAO É ELE INTEIRO! segundo, comentem e votem se quiserem a outra metade! (sim! eu sou má), terceiro q provavlemente segunda ou terça sai uma fic novinha e hj eu vou começar a escrever outra... xD e por fim em quarto.. sao os agradecimentos...

mto obrigada a:

KIKI: eeuu seiii! tb achei fofo o hagrid receber os dois no cap passado (?) kkkkkkkkkkk.... que bom q esta gostando da fic... q bom q eu te deixei comovida.. saiba q a sua fic tb É D+! falando totalmente serio!

RUIVA EVANS: ta aki o caaappppp! xD pelo menos a metade xD

MYMIN: ta disculpadissima! xD. adorei a parte do tri legal ok? tb nao gosto qdo gnt boa morre, mas é a vida ne?! espero q a sua curiosidade passe agora... ou pelo menos a metade dela.. xD

INA: inaaaa q bom q vc ta gostando.. é eu ahcei engraçado tb... kkkkkkkkkkkkkkkkk.... eu sei q vc vai me matar qdo ver so a metade do cap aki.. mas tb bem... xD

AYLA: aaaaaiiii q bom vc gostou.. bem tento melhorar a cada dia... nem eu sei como minha criatividade rende isso tudo... kkkkkkk;.... tomara q continue rendendo nao? IUHUUU! *faz dancinha* eu mereço ir pro guiness! ela gosta da minha fic!!!!!!!!!!!!!! kkkkkkk... mt obrigada!

bjoooooooeeess pra todas vcs... *fugindo dos avada kedavra's lançados pelas leitoras furiosas pq o cap esta so na metade* amoo vcsss! COMENTEM E VOTEM! bjooooosssss

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CAP. 20 GRANDE TROÇO BRANCO QUE VOA!


As semanas se passaram rapidamente, o St. Mungus me enviou uma resposta dizendo que eu seria aceita para o estágio de curandeira, e assim como comemoramos a conquista dos mais novos estagiários de aurores, comemoramos as minhas também, e logo depois comemoramos o aniversário de 18 anos do Sirius. Uma festa de arromba no apartamento dele, e que terminou a dois, mas não teve nada demais, porque ele estava bêbado e dormiu logo... Vê se pode? Melhor assim... Talvez. Não é?
Ainda não estávamos trabalhando, tanto o estágio no Ministério como no St. Mungus só começariam em setembro, então aproveitávamos ao máximo o final do mês de julho, e metade das férias.
Nos momentos de maior saudade de Hogwarts eu ficava imaginando que essas eram somente mais uma das férias que eu tinha antes de retornar para o castelo. Esses momentos não duravam muito, logo a realidade caía sobre mim e eu acordava para a vida de novo, como por exemplo, quando eu estava visitando a Senhora Prewett e Molly, que recebeu a carta de Hogwarts, e naquele instante eu me lembrei, novamente, que o meu tempo de estudante se passara, eu era adulta agora, uma adulta que em pouco tempo começaria a ajudar em uma guerra que se travava em meu mundo. Assustador? Com certeza!
Voltando para casa me lembrei da cara de pânico do Sirius quando toquei no assunto de ver minha família nas férias e levá-lo junto. Mas a cara de pânico dele não mudou minha decisão. Agora é que eu faço mesmo! Passei em uma agência de viagens e olhei os preços de duas passagens para a Itália, mais precisamente a Sicília. Não estava tão caro, meu pai se ofereceu de pagar quando me ligou de novo, mas Sirius não deixou. É, ele vai pagar as NOSSAS passagens para a Itália! Comprei as passagens sabendo que depois Sirius acertaria comigo em galões, e me encaminhei para casa.
Lar doce lar... Mas, havia algo errado... Eu não deixei a porta da sacada aberta. Deixei? Não! Certeza que não. Será que alguém havia entrado em meu apartamento? Quem? Um arrepio correu pela minha espinha e eu andei lentamente até a sacada com a varinha em punho. Nada.
Um barulho de louça se espatifando veio aos meus ouvidos e em seguida um xingamento baixo. Delicadamente me encaminhei para a cozinha, entrei rapidamente de forma a pegar qualquer pessoa que estivesse lá de surpresa. Ele gritou primeiro e em seguida eu.
-Tá louca Su? – Sirius arfava de susto com a mão no peito. – Vai me enfeitiçar só porque eu quebrei e sua caneca de vaquinha?
-Sirius! Que susto! – falei abaixando a varinha. – Eu jurava que era... Não sei... Um Comensal talvez. Não faça mais isso. – falei em tom severo. – Espera aí! O que foi que você disse?! – comecei a ficar vermelha. – Você quebrou minha caneca de vaquinha? Sirius Black! Eu vou matar você! Tome mais cuidado! Olha o que você fez? Ela era única, incomparável... – mas ele não me deixou terminar.
-Su?
-O QUÊ? – a fúria estava tomando conta de mim, ele sabia que eu amava aquela caneca, eu a ganhara de meu avô aos 11 anos, o último presente que ele me dera, e o Sirius fez o favor de quebrá-la.
-Se eu não me engano você é uma bruxa, eu sou um bruxo. Podemos concertar a caneca em segundos. – ele finalizou me olhando como se eu fosse débil.
Uma onda de calor subiu por meu corpo até atingir meu rosto. Era verdade, eu era uma bruxa. Olhei para a caneca e murmurei o feitiço, levantei os olhos envergonhada depois e pedi desculpas. Ele sorriu.
-Ahá! Tenho uma novidade! – gritei o assustando e esquecendo completamente do hiper vexame que havia dado.
-O que? – ele se empolgou.
-Comprei as passagens para a Sicília!
-Hum... – seu rosto se contorceu um pouco. – Por que vamos de “aveião” mesmo?
-Avião, Sirius, e vamos assim porque é mais legal e você tem que andar em um pelo menos uma vez!
-Hum... – ele resmungou de novo.
-Own djudjuzinho! Não faz essa cara! Você vai e ponto final. No final de semana estaremos embarcando para passar três maravilhosas semanas na Sicília. – eu sorri e ele um pouco devido a minha empolgação. – Agora vem que eu tenho que te mostrar uma coisa. – segurei a mão dele e o puxei para o meu quarto.
-Êpa! Acho que eu vou gostar do que você tem pra me mostrar. – ele sorriu o seu sorriso maroto maravilhoso.
Chegando ao aposento eu o sentei em minha cama e me virei para o armário. Procurei alguns instantes dentro dele e me virei com um enorme livro nas mãos. Assim que entendeu que eu não faria nada pervertido ele se “entristeceu”.
-O que é isso? – mas não deixou de estar curioso.
-Um álbum, da minha família. Você tem muito que aprender sobre ela até a viagem.
Ele suspirou e me olhou.
-Bom Sirius, como você sabe, eu me chamo Susan Mattiello Timms, o Timms é da família do meu pai, que era inglesa mesmo e ao contrário da família da minha mãe era bem pequena. Eram somente meus avós, Eva e Alfred, e meu pai, que é filho único, assim como eu. – parei para respirar e continuei. – Já na família da minha mãe, temos meu avô Genaro, minha avó, Lena, minha mãe Constance, que é além de mim a única bruxa da família, e que tem mais cinco irmãos, o mais velho chamado Kosto, que é casado com a tia Pérola e tem três filhos, Genaro Netto... – Sirius gargalhou e eu lhe lancei um olhar severo. – Paola, e Anita. Depois de tio Genaro, tenho um tio que não se casou, o tio Pablo, depois a tia Violeta que é viúva e tem quatro filhos, a Marieta, o Marco, e as gêmeas Giulia e Giuliana, depois dela temos tio Bianco, casado com tia Diadora, e tem dois filhos, Patrício e Domenico. – puxei o ar com força e continuei. – e depois de minha mãe vem a minha tia mais nova chamada Helena, que ainda não se casou também. – ele me olhava confuso. – Não precisa decorar, lá você aprende, mas eu tinha que tentar pelo menos não? – ele sorriu amarelo.
-Sua família é meio grandinha não é?
-Você não viu nada, esses são os meus tios de primeiro grau, porque os meus avôs têm mais irmãos, que tem filhos e netos, é muita gente... Porém! Não entre em pânico. Eles são demais! Agora o álbum!
-Não Susan... Deixa isso pra depois. Lá você me apresenta todo mundo, de novo e eu aprendo, prometo!
-Ok senhorito, e o que quer fazer agora?
E assim o dia se passou tranqüilo. E depois a semana... E por fim, chegou o dia de viajar. Sirius já estava em meu apartamento junto com Remo, Lílian e Tiago. Eu terminava de guardar algumas coisas na mala e logo iríamos para o aeroporto.
-Não está esquecendo nada Susan? – Lily indagou pela trigésima vez.
-Não Lily...
-Então podemos ir? – Tiago perguntou.
-Sim, agora podemos.
Saímos para a tarde fria de Londres, e em uma hora estávamos os cinco no aeroporto nos despedimos. Lily tinha lágrimas nos olhos.
-Você sempre foi assim não Lil? Sempre chora em despedidas... – ela sorriu.
-Somente volte inteira ok? Vocês dois? – afirmamos com a cabeça.
-Se cuidem todos vocês, por favor. – eu pedi. – Tomem muito cuidado! Lily qualquer coisa me telefone... Você sabe.
-Ok.
-Bom... Então é hora de ir. – eu disse. Abracei todos e me virei para a sala de embarque, mas faltava algo. – Sirius? – olhei para trás e ele estava pálido, parado olhando para mim. Medroso... Tiago percebendo que ele não se movia deu um empurrãozinho e ele enfim caminhou em minha direção. – Relaxa. A gente chega lá rapidinho.
-Uhum...
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CONTINUAÇÃO DO CAP!

Meia hora depois já estávamos no avião, e um Sirius vermelho de tanto rir se contorcia no banco.
-Sirius...- eu sussurrei. – o que foi?
-A... Mulher... – ele falava baixo também. – fazendo esses gestos... – e voltou a rir. Por mais uns cinco minutos até o avião começar a se mexer e ele se assustar e agarrar o meu braço.
-Calma Sirius, ele só vai decolar. – falei segurando o riso.
-Ah sim! Eu sabia... Só queria fazer você rir. – ele completou se sentando ereto na cadeira e tentando não demonstrar o pânico.
O avião decolou, depois disso não tive muitos problemas com o Sirius. A ao ser quando ele resolveu ir ao banheiro e tomou um susto com o barulho de sucção que a descarga fazia, afinal como ele mesmo disse, era diferente dos outros, e saiu do banheiro gritando meu nome e dizendo que quase foi sugado pela descarga... E também quando ele estava recebendo o lanche da aeromoça e como ela havia esquecido de lhe dar os amendoins ele ficou apertando o botão para chamá-la de cinco em cinco minutos para sacaneá-la.
-Sirius, deixe a moça em paz, ela tem um trabalho a fazer... – falei meio séria.
-Não mesmo, ninguém esquece os amendoins de Sirius Black! – falou ele mais sério ainda.
-Pois não? – a moça estava preste a perder a paciência.
-Ah... Oh! Desculpe-me, eu esqueci o que ia perguntar. – ela ia se virando para ir embora quando ele gritou atraindo olhares. – Me lembrei! – ela se virou de volta. – Quando tempo falta para chegarmos? – ela respondeu o mais educadamente possível e foi embora, mas não sem antes eu pedir desculpas dizendo que era a primeira vez que ele viajava e por isso agia daquela forma.
A noite chegou, eu estava com sono e ansiosa para chegar a Sicília na manhã seguinte, acabei por adormecer, e fui acordada por um Sirius desesperado que me sacudia.
-Susan, pelo amor de Merlin! Acorde!
-Hum Sirius...? – perguntei sonolenta.
-O “aveião” vai cair! Já até acabou a energia, ta vendo a luz apagada? Deu pane...! – ele se desesperou mais.
Eu abri os olhos e o olhei incrédula.
-Tô falando sério Su. – o avião tremeu um pouco. – Não disse? Ta caindo! Eu sou novo demais para morrer... E lindo demais, que desperdício! – as pessoas começaram a acordar com o desespero do Sirius e eu fui ficando vermelha, até que a paciente aeromoça voltou e eu falei que ele estava nervoso. E o levei até o banheiro, me tranquei com ele lá dentro.
-Sirius Black... – sussurrei ameaçadora.
-Hum... O último amasso antes de nós morrermos é? – ele é pervertido até na hora que ele ta em pânico...
-Não! Eu só quero te dizer que se você não se comportar até o final da viagem eu vou estuporá-lo e dizer que você desmaiou de pânico!
-Isso é uma ameaça?
-É!
-SOCORRO! – eu tapei a sua boca e ele me olhou aterrorizado.
-Sirius, eu vou contar pra todo mundo o escândalo que você deu e todo mundo vai rir de você até o fim dos tempos! O Tiago nunca vai esquecer isso!
Ele pensou e calou na hora, ou pelo menos foi o que eu pensei...
-Com uma condição...
-Qual?
-Me da um beijo?
-Óbvio! – eu sorri e o beijei.
Ele me virou e me prensou na parede do banheiro, eu coloquei minhas mãos em sua nuca e acariciei seus cabelos, e o beijo foi doce, no início, e depois foi ficando mais “caliente”, ele colocou uma das mãos na minha cintura e me puxou mais pra perto, e a outra dançava em minhas costas. Suspirei, e isso foi um incentivo para que ele continuasse. A mão que estava em minha cintura desceu para minha perna e a puxou para enlaçar a cintura dele, enquanto a outra mão que antes estava em minhas costas descia perigosamente para abaixo da cintura deixando um rastro de fogo por onde passava.
O clima esquentava a cada milésimo de segundo, e eu corei furiosamente quando a outra mão dele chegou ao seu destino, e eu senti um volume em sua calça. Sirius soltou um gemido abafado e quando ia beijar meu pescoço a aeromoça bateu na porta.
-Os senhores podem sair do banheiro? Tem pessoas querendo usá-lo.
Eu sai completamente corada, não sabendo se matava a aeromoça ou se a abraçava por ter nos tirado dali. E Sirius saiu com um sorriso maior do que tudo, e quando olhou para a aeromoça fechou a cara, aposto que ele estava querendo amaldiçoá-la por ter nos tirado de lá. Nos sentamos em nossos lugares e com sorrisos cúmplices nos lábios e de mãos dadas adormecemos.

(N/A: gnt eu sei q foi pequeno, mas é pq a grande parte eu coloquei na fim de semana passado e pelo menos a parte q eu coloquei agora foi otima nao? mto comedia e caliente!!!!!!! xD)
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pS: bjooosss amo vc!
comentem e votem é o meu lema!
kkkkkkkkkkkkkkkk
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thama gibson evans
montes de amor

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