Ayame e Rebecca_ parte 02



Cap. 33
AYAME E REBECCA_ parte 02

A Ordem!!
Estavam ali! Lupin, Tonks, Olho-Tonto, Quim, Sr.Weasley, MacGonagall e até Dumbledore!! Provavelmente, pensou Harry, eles tinham dado um jeito no restante dos Comensais da Morte, e ficaram sabendo que Harry e Ayame estavam lá através de Malfoy (Harry tinha certeza de que, mesmo sem Veritaserum, ele contaria tudo).
Porém, a chegada deles não mudava nada.
Harry e Ayame ainda estavam presos dentro da barreira com Voldemort e Rebecca.


__ Pai!!__ exclamou Rony ao ver os ralos cabelos ruivos do Sr. Wealey__ Pai, nós temos que ajuda-los!!
__ Calma, Rony...__ respondeu Arthur. Dumbledore se aproximou dos alunos, e disse seriamente:
__ Vocês poderiam me explicar o que está acontecendo?
Hermione foi a primeira a falar.
__ Nos desculpe, professor, mas nós só estávamos tentando ajudar, e os outros também, por isso viemos atrás dos Comensais e tudo mais....
__ Não é isso, Srta. Granger__ disse o diretor serenamente__ Vocês se mostraram verdadeiros grifinórios ao virem ajudar seus amigos... Mas preciso saber o que está ocorrendo aqui.
Rony respondeu:
__ Não sabemos muito, também chegamos agora a pouco. Mas vimos que Você-Sa...__ Mione lhe deu uma cutuvelada__ Tá bom, tá bom... Voldemort __ Rony fez uma careta__ ... foi ele quem fez a barreira.
__ Eu já imaginava__ gruniu Olho-Tonto, que acompanhava a conversa.
__ E depois aquela mulher e a Ayame começaram a lutar__ continuou Rony__ E a mulher... lançou a Maldição Cruciatus na Ayame, foi horrível...e depois as varinhas das duas voaram longe...e agora estão lá, paradas, olhando uma pra outra.
Dumbledore fez um gesto com a cabeça em sinal de agradecimento e se afastou. Gina perguntou ao pai:
__ Quem é aquela mulher horrível que está lutando com a Ayame?
__ Aquela__ respondeu o Sr. Weasley__ é Rebecca, irmã mais velha de Ayame.


Rebecca e Ayame se encaravam, sondando a mente uma da outra. Ayame foi a primeira a falar:
__ E agora, mana? Sem varinhas? Como nós vamos continuar?
__ Você é que se dê um jeito, maninha...__ respondeu Rebecca__ Porque eu... eu vou pegar a minha varinha!!
Rebecca de repente se virou e saiu correndo em direção à sua varinha, vários metros atrás. Porém, Ayame não perdeu tempo, e quase que num impulso só, agarrou os pés da irmã e a derrubou.
Quando estavam à meio caminho do chão, Rebecca aparatou, e Ayame consequentemente foi junto. A irmã mais velha, porém, como estava sendo atrapalhada por Ayame, não saiu nem perto do lugar desejado.
__ Você está sempre me atrapalhando!!__ exclamou ela, chutando a irmã.
__ Eu estou sempre te impedindo de fazer loucuras, sua doida!__ respondeu Ayame, caindo para trás mas logo se impulsionando e agarrando a irmã novamente.
__ Sai!!
__ Não!!
As duas começaram a rolar na grama, uma tentando empurrar ou segurar a outra, numa briga bem típica de irmãs.
Depois de algum tempo, Ayame conseguiu quase sentar em cima da irmã e imobiliza-la, mas antes que isso acontecesse, Rebecca deu um chute bem na barriga da irmã mais nova, que caiu de costas na grama e exclamou de dor.
Rebecca se levantou.
__ Que foi, maninha? Você não disse que é mais forte que eu?
__ E eu sou!
Ayame avançou novamente em Rebecca, que tentou se afastar mais não conseguiu a tempo, e recebeu um soco bem no rosto.
A garota mais velha cambaleou um momento e limpou o sangue que escorria do corte em sua boca. Cheia de raiva, foi novamente pra cima de Ayame e a empurrou novamente para o chão. A garota caiu de costas, e Rebecca segurou seus braços, puxando-os para trás e imobilizando-os.
__ Que foi, Ayame?__ riu ela__ Está doendo? E seu eu fizer assim?__ ela puxou mais, e Ayame gritou de dor.
__ Você vai ver, Rebecca!!
__ Como é que é? Ui, que medo... Você não pode mais fazer nada!!
__ Você é que pensa!!
Ayame impulsionou as pernas para cima e conseguiu segurar Rebecca com elas, puxando a irmã repentinamente para trás. Rebecca soltou os braços da mais nova e caiu com um baque no chão. Ayame rapidamente rastejou para longe da irmã.
Rebecca se levantou e esfregou a mão esquerda, bem onde Ayame havia queimado. Isso a fez lembrar de uma coisa:
__ O que é que é, einh, Ayame? Por que você não está usando seus poderes??
__ Não interessa!__ respondeu a outra, que já havia levantado.
__ Você está com pena de mim, é?__ rugiu a outra, fechando os pulsos.
__ Não__ respondeu Ayame, tirando o cabelo do rosto e olhando fixamente a irmã__ Eu só não quero gastar meus poderes com alguém como você!
Apesar disso ter deixado Rebecca mais furiosa ainda, Harry duvidada de que o que Ayame falara fosse verdade. Pela primeira vez, depois de passar meses ouvindo Ayame dizer que odiava a irmã, ele imaginou se a garota não estaria com medo de ferir Rebecca seriamente. Era muito estranho, mas... talvez Ayame ainda gostasse da irmã, assim como talvez a irmã ainda gostasse dela.
Voldemort, depois de algum tempo calado, apressou Rebecca:
__ Vamos, querida, divirta-se mais um pouco e depois acabe com isso.
Uma coisa na frase do Lorde das Trevas fez Harry refletir: desde quando Voldemort chamava alguém de “querida”? Será... será que ele se importava por acaso com Rebecca ou era somente uma maneira de impressiona-la? Harry não sabia, mas acabara de ter certeza de uma coisa: de alguma maneira, Rebecca era importante para Lord Voldemort.

__ Alguém como você não merece que eu me esforce para usar meus poderes!__ continuou Ayame__ E é estranho... Você querendo que eu use contra você algo que você inveja tanto!
__ Eu não invejo seus poderes!__ respondeu Rebecca, claramente mentindo__ Você... é você quem sempre me invejou!
__ Claro que não! Eu sempre... eu nunca tive inveja de você!
__ Ah, não, porque não precisava, não é? Pra que você iria me invejar, já que era a favorita, não é? A favorita de todos!
__ Eu não era a favorita!
__ Ah, não, claro que não! Me poupe, Ayame! Nosso pai sempre dava mais atenção a você e a Ayume! Era sempre vocês!! E eu sempre ficava em segundo plano! “Olha, Rebecca, o desenho que sua irmãzinha fez? Não é lindo? Como suas irmãs são lindas, Rebecca! Você pode fazer o almoço delas, Rebecca? Você pode limpar a sujeira delas, Rebecca? Como a Ayame é inteligente! Como a Ayume é esperta!” Como a Rebecca é uma tola excluída da família!!
__ O que você está dizendo, Rebecca?__ indagou Ayame, indignada __ Você nunca foi excluída!
__ Claro que fui! Quantas vezes tive que ficar sozinha em casa porque papai tinha que cuidar de vocês? Quantas vezes ele ia se divertir com vocês e eu tinha que ficar limpando a casa, ou algo assim? E tem mais, quanta coisa eu não pude fazer por causa de vocês? Não, Rebecca, não saia de casa hoje, você tem que cuidar de suas irmãs!
__ Você era nossa irmã mais velha, ué! Era sua parte, já que não tínhamos mãe...
__ NÃO TINHAMOS MÃE POR CAUSA DE VOCES!__ gritou Rebecca, furiosa__ Era tão bom antes de vocês!! Eu, mamãe e papai, só nós três, nos divertíamos tanto! Mas não, tinha que aparecer as gêmeas perfeitinhas pra estragar tudo! Na gravidez, mamãe já nem ligava pra mim, só cuidava das coisas de vocês! E depois, vocês nasceram e ela morreu! ELA MORREU POR CAUSA DE VOCÊS! É TUDO CULPA SUA, AYAME!
__ NÃO É CULPA MINHA!__ gritou Ayame, que começara a chorar__ Olha só quem fala, é tudo culpa sua!! Foi você quem matou nosso pai e nossa irmã!! Eu e Ayume não tínhamos culpa de nada, e você não tem idéia de como queríamos conhecer nossa mãe! Sim, eu te invejava sim, porque você tinha tido o carinho de uma mãe, tinha conhecido ela!! Mas não foi culpa nossa a morte dela... Mas você, Rebecca, você matou por puro prazer! E ainda teve coragem de rir!!
Rebecca ficou em silêncio um pouco antes de murmurar:
__ Isso não vem ao caso.
__ Claro que vem! Isso que causou tudo! TUDO! E pare de se fazer de vítima!
__ Eu não estou me fazendo de vítima!! Eu sou a vítima!! E não vem falar que eu não era deixada de lado, porque você sabe muito bem que eu era e sabe que você era a favorita!
__ Eu não sei não! Papai sempre falava bem de você, Rebecca! Você não sabe, mas ele ficava horas falando de você pra gente enquanto você estudava ou saía, e contava todas as vezes que você fez ele rir... “Olha, ta vendo esse quadro? Foi a Rebecca que pintou! Ela tirou nota dez em matemática de novo!” Você sabe o que ele falava? Que devíamos ser como você!! Pra ele, você era a filha perfeita!! Eu não entendo porque você pensa isso!!
__ Você está enganada, papai nunca gostou muito de mim! E você sabe muito bem porquê!!
__ Não, não sei!
__ Não se faça de boba, claro que você sabe!
__ EU NAO SEI!
Rebecca silenciou um momento. Ayame esperou, ofegante.
__ Ele nunca te contou, não? Então... agora você sabe. Eu sou adotiva.
__ O que??
Ayame quase não acreditava. Rebecca, adotiva?
__ É isso que você ouviu! Minha mãe de verdade me deixou na porta da casa deles, quando eu era um bebê... É por isso que a mamãe ficou tão feliz quando engravidou de vocês! As filhas legítimas dela!
__ Você continua sendo filha legítima dela! Foi ela quem te criou!
Apesar de falar isso, Ayame sabia que o fato de Rebecca ser adotiva e saber disso ajudou muito na rebeldia da irmã.
__ Eu não entendo o que aconteceu com você! Nós brincávamos, nos divertíamos... Mas... o que eu queria que você soubesse__ continuou Ayame__ É que nós te amávamos muito, Rebecca, mesmo você pensando que não. Droga, eu te via como um exemplo! Eu te admirava, Rebecca! Não tínhamos mãe, mas você foi como uma pra nós! E como eu queria que Ayume estivesse aqui pra confirmar isso! Mas isso é impossível, não é.... Você a matou!
De repente, a irmã explodiu:
__ PÁRA! Pára de repetir isso!! Eu sei que eu matei Ayume e nosso pai, tá bom!
__ Eu não entendo porque você foi pro lado do mal!
__ Foi porque eu era compreendida lá! Eles me acolheram e me deram apoio... tudo o que eu não encontrava em casa!
Ayame enxugou as lágrimas que caiam. Ela não entendia porque Rebecca se sentia tão excluída. Ela estava cansada, cansada dessa história, de todos esses anos tentando entender...
__ Eu não sei o que aconteceu com você... E apesar de tudo o que você fez, eu não sei porque, mas... droga, Rebecca, eu ainda te amo muito! Eu sinto muito a sua falta! Todos esses anos... eu tentei te odiar completamente, mas nunca consegui! Você era tão importante pra mim! Eu gostava tanto de você! E mesmo que você me odeie, eu... eu sinto a sua falta!
A garota caiu de joelhos no chão, deixando as lágrimas rolarem pelo seu rosto. Aquelas palavras a muito tempo esperavam para serem ditas.
As palavras de Ayame atingiram Rebecca como uma tempestade. Então Ayame não a odiava tanto assim... a irmã a amava... era tão estranho....
Ayame não queria mais fazer nada. Não se importava com o que aconteceria. De repente, sentiu uma mão quente em seu ombro e se assustou ao ver Rebecca se aproximar e a abraçar.
Era tão estranho... a pessoa que ela, em quase toda a sua vida tentara se convencer de que a odiava, a abraçar... Ayame tentou esquecer tudo isso e abraçou a irmã também. Talvez agora tudo se ajeitasse como ela sempre sonhara...
__ Ayame__ murmurou Rebecca__ Me desculpe... Mas eu.. eu não me arrependo nadinha de ter matado Ayume e papai. E ainda sou uma Comensal da Morte e minha missão ainda é matar você.
De repente, Ayame sentiu um dor agonizante nas costas, um pouco abaixo das costelas. Rebecca se afastou lentamente dela segurando um pequeno punhal de cabo de prata com safiras, e a garota sentiu o sangue quente escorrer pelo seu lado.
O coração de Harry quase parou ao ver o punhal que Rebecca segurava cheio de sangue. De onde ela tirara aquela arma? Ele viu Ayame passando os dedos pelo ferimento, e se impeliu pra frente para ir até lá. Porém, não tinha andado mais que cinco passos quando uma dor lancinante em todo seu corpo fez com que caísse no chão. Droga! Toda vez que tentava ajudar Ayame, Voldemort não permitia.
__ Ayame!!__ gritou ele em meio a dor.
A garota ouviu o grito de Harry e levantou a cabeça. Viu Rebecca olhando-a com um sorriso nos lábios. A irmã ergueu o punhal novamente.
__ Esse ferimento foi somente pra te derrubar, não foi fatal. Mas não posso deixar o trabalho pela metade, não é...
Ao ouvir isso, uma onda de fúria cresceu dentro de Ayame. Ela viu a irmã se aproximar com o punhal, e de repente se sentiu forte como nunca sentira-se. A garota levantou-se rapidamente e derrubou Rebecca que avançava, imobilizando a irmã com seu corpo.
Ayame se sentou em cima do corpo da irmã, e arrancou o punhal de sua mão, jogando-o longe.
__ Eu abri meu coração pra você__ murmurou ela, erguendo a mão e permitindo que uma bola de fogo de formasse ali__ Mas você me traiu.
__ Você não faria isso__ murmurou Rebecca, com um leve tremor na voz.
__ Você duvida?__ respondeu Ayame, e Rebecca de repente viu que a irmã falava sério.
Harry observava a reviravolta de Ayame com o coração um pouco mais leve. Então ela não estava realmente muito ferida... Porém, ele ainda não entendia: dentro de si, alguma coisa dizia que algo ruim ainda estava para acontecer...
O pressentimento de Harry de repente veio como verdade quando ele ouviu a voz fria e cortante de Voldemort:
__ Não posso deixar você fazer isso, querida Ayame.
Voldemort ergueu a varinha e disse o feitiço para a Maldição mais temida de todas, a da Morte.
Harry levantou-se rapidamente apesar da dor para tentar avisar Ayame. Porém, quando o fez, viu que o feitiço do Lorde das Trevas não fora direcionado para Ayame, mas para ele.


Ayame ouviu somente quando Voldemort disse:
__ Avada Kedrava.
Ela virou o pescoço e olhou para o Lorde, que apontava a varinha para Harry, em pé ali, paralisado.
De repente, um turbilhão de cenas explodiu na cabeça de Ayame. Ela já vira aquela cena antes... em um sonho. Harry ali parado, o feitiço o atingindo... seu corpo caindo pesadamente no chão... os olhos vidrados sem vida fitando o céu escuro... e ela sem poder fazer nada.
Não. Não podia deixar isso acontecer.
Ayame de repente esquecera-se de Rebecca, de sua família, de todo o seu passado... Tudo o que importava agora era Harry. Ela levantou-se e começou a correr, gritando:
__ Isso é trapaça!!


Era como se o tempo tivesse parado. Harry viu o feitiço vindo em sua direção, mas seu corpo estava paralisado e ele não conseguia fazer nada. De repente, ouviu o grito de Ayame:
__ Isso é trapaça!!
Num segundo, tudo ficou claro em sua mente. Tudo o que Ayame pretendia fazer... Não... Ele não podia permitir... Mas seu corpo não obedecia...
__ NÃO!!!!
Foi a única palavra que saiu de sua boca quando Ayame jogou o corpo na frente do dele, o feitiço a atingindo em cheio no peito. Harry viu um clarão verde tão familiar e ouviu a voz de sua mãe gritando seu nome...
Os gritos de Lílian Potter foram interrompidos pela visão de Harry ao ver o corpo de Ayame caindo lentamente em sua direção. Ela a segurou antes que caísse no chão, e se espantou ao notar que a garota ainda respirava.
Harry apoiou a cabeça da menina em seus braços, e para sua surpresa, ela abriu os olhos lentamente.
__ Harry__ murmurou ela num fiapo de voz__ Agora... agora eu entendo como minha irmã se sentiu... quando se jogou na minha frente..
Harry tentou faze-la parar de falar, mas Ayame sorriu fracamente e continuou:
__Eu pensei que era uma sensação ruim... mas não é...
Uma lágrima solitária escorreu pelo seu rosto. Harry a enxugou e disse:
__ Ayame... por favor...
__ Eu te amo... Harry....
A garota fechou os olhos e sua mão, que segurava a de Harry, afrouxou.
__ Não... Ayame, acorda....Não, você não pode fazer isso comigo...
Harry começou a tremer, passando a mão sobre a face fria da garota em seu colo e mexendo nos cacos do vidro da pedra antes vermelha em seu peito, que era onde o feitiço a havia atingido.
__ Não, por favor...Ayame....
Ele abraçou o corpo sem vida de sua namorada, as lágrimas escorrendo sem parar pelo seu rosto...
__ NÃO!! AYAME!!
Não adiantava, e ele sabia disso. Não havia mais nada que ele pudesse fazer.
Ayame Vermefire estava morta.

ESPEREM!!! NÃO TENTEM JOGAR O PC PELA JANELA AINDAAA!! Não se revoltem tanto com o fim deste cap ok!! Vôcês não perdem por esperar! Acompanhem os proximos caps e vcs verao o que realmente aconteceu aqui!!
eu sei q é um fim MUITO trágico e sei q vcs devem estar revoltados (ou felizes, como é o caso de alguns ai que eu conheco... ¬¬), eu mesma fiquei revoltada algumas vezes, mas a fic ainda nao acabou, lembrem-se dissooo!!

comentem falando o que axaram ok?
bjus!!
e o prox cap talvez venha mais rapido, já que eu to com mais tempo de escrever...
(aleluia neh....)
bjus pra todos!!
xauzinhu!

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