Capitulo 8



Capitulo 8



Narrado por Scorpius


Sinceramente não acredito que estou de detenção por culpa dela. Ela tinha quer ser tão temperamental e escandalosa? Bem o lado positivo da coisa e que não fui proibido de jogar o jogo de hoje. Se bem que a professora Mcgonnagal não ia privar seu melhor jogador e capitão de jogar uma partida tão importante. Não ela sendo a diretora da minha casa.
Agora deixe-me pensar no lado bom da detenção, bem nos dois vamos estar tecnicamente falando presos na biblioteca, o lado ruim que e um lugar totalmente empoeirado e que eu ter que ajudar a limpar. Será que vai haver supervisão? Acho que não... Esse novo inspetor odeia ficar observando enquanto nos pobres alunos cumprimos uma detenção que na opinião dele e fácil de mais. Acho que eu posso gastar umas horinhas do meu precioso tempo para aturar a Weasley, isso e claro se vir acompanhado de beijos.
Comecei a retirar a camisa do meu pijama. Encarei a peça e depois o aproximei de meu rosto. Senti um cheiro adocicado. Um cheiro diferente do meu habitual. Inspirei novamente o cheiro, reconhecendo ele. Era o cheiro dela.
Me joguei na minha cama me esparramando sobre ela. Fiquei encarando o teto. Girei na cama tentando fazer com que o sono vie-se, mais ai estava o problema eu não estava com nenhum pouco de sono, pelo contrario eu estava acordado até de mais. Fechei os olhos e tentei dormir.
Aos poucos ouvi de longe o barulho de água caindo. Imaginei que fosse o chuveiro. E que quem estava no chuveiro era obviamente Rose. Voltei a me sentar na cama. Imagens começaram a surgi em minha cabeça, imagens nada saudáveis.
“Como eu odeio essa Weasley!” Pronunciei em pensamento angustiado. Odeio absolutamente tudo nela. Odeio o modo como ela sorrir quando ta alegre. Odeio aquele olhar inocente que ela usa. Odeio como ela fica irritada quando eu a provoco e acima de tudo odeio o modo como ela me atrai a ela.
Me deitei novamente e voltei a encarar o teto, me perguntando o por que de Merlin ter posto essa garota no meu caminho.
“Será possível que eu vou conseguir dormi um pouco antes do grande jogo?” Disse pegando um travesseiro e o colocando sobre minha cabeça, abafando o barulho da água e tentando abafar também meus pensamentos.

10 horas da manhã, vestiário da sonserina.


-O que houve cara? – Oliver se dirigiu a mim me dando um fraco soco no meu ombro para ver se eu despertava. – Você ta com uma cara horrível.
“Nossa descobriu que a terra é redonda.” Pensei ironicamente. Eu simplesmente me sinto um caco. Não consegui dormi nem um pouco. Sendo que to acordado desde as quatro da manhã e não fui dormir muito cedo.
-Não dormi muito bem essa noite. – Respondi dando um pequeno bocejo.
-E nem tomou café. – Comentou Raphael. – Pelo que vejo a noite não foi muito boa. – Ele disse com um sorriso malicioso.
Imaginei que vindo deles a pergunta só podia ter segundas intenções isso se não fossem terceiras ou quartas.
Vesti apressadamente meu uniforme, o jogo já ia começar. Peguei minha Firebolt 3000 e segui para a entrada do campo. Sorri e inspirei o ar, hoje era nosso dia de brilhar.
A reputação da sonserina que em anos foi manchada antes e um pouco após a guerra estava pouco a pouco sendo limpa e isso valia também no quadribol, tentávamos manter um jogo limpo, tudo baseado na esportiva, mas e claro se entravamos em campo era para ganhar.
Olhei para o céu. Meio nublado. Algumas nuvens mais negras se dirigiam em direção ao campo. Mas nada que possa dar muito problema eu acho.
Me voltei para o time, para passar as ultimas instruções para o grande jogo. Sorri ao olhar para a minha equipe: Gustavo e Oliver como artilheiros junto comigo, os irmãos Tyler como batedores, a goleira Suzak e Raphael como apanhador. A melhor equipe de quadribol da sonserina desde que eu entrei no time.
-Galera nós treinamos muito para chegar até aqui! – Comecei. – Vamos mostrar a eles o que a Sonserina tem a oferecer!
-No três. – Rapha colocou sua mão ao centro e esperou pacientemente que nós colocássemos nossas mãos também. O encaramos, mas por fim colocamos nossas mãos. Abanamos três vezes nossas mãos para cima e para baixo.
-Vai Sonserina! – Gritamos.
Subi em minha vassoura e sai em direção ao campo sendo aplaudido pela torcida verde e prata. Do outro lado a torcida azul e dourado nos vaiava. O narrador indicava os jogadores pelos seus sobrenomes, mas pouco ouvi.
Fui ao centro do campo. Sorri debochadamente ao encarar Alex e apertei com o maximo de força sua mão.
-Que o melhor time vença. – Ele me disse.
-Pode deixar que nos vamos ganhar, sim! – Respondi soltando sua mão.
As bolas foram soltas. Consegui pegar a goles, passando rapidamente para Gustavo, que seguiu rapidamente pelo centro do campo, desviando com um parafuso de um balaço e jogando a goles para Oliver.
Voei para uma das outras extremidades do campo, já recebendo a goles e devolvendo para Oliver que estava em frente a um dos aros.
Sparks (Goleiro da corvinal) tentou defender, mas ele estava me marcando, ou seja, dez pontos para sonserina. Sorri voltando ao centro do campo.

1 hora depois.


A partida estava bem difícil devido ao mal tempo. Parece que na ultima hora o céu decidiu desabar sobre nossas cabeças. A chuva esta forte e congelante. Eu estou totalmente ensopado a água aos poucos esta alcançando meu corpo aquecido pela partida. A água esta me lembrando a facas invadindo o meu corpo, dolorosamente. Minha visibilidade esta quase zero. Nunca imaginei que uma partida contra a corvinal vie-se um dia dar tanto trabalho.
Sonserina esta a frente por 190 a 80. Eu procuro ainda os apanhadores pelo céu, mas tudo o que consigo ver são duas sombras lado a lado tentando capturar o pomo. Se Alex pegasse o pomo agora nos perderíamos.
-Oliver, vamos tentar a nova jogada! – Eu gritei, tentando me fazer ser ouvido.
Ele me passou rapidamente a goles, dois dos artilheiros fazendo marcação em cima de mim. Desci o Maximo que consegui com a goles sendo marcado de perto. Sorri quando percebi que Gustavo estava livre. Subi até o goleiro, mas ele não me seguiu. Passei a goles para Oliver que deixou ela passar direto por ele, chegando a mão de Gustavo que marcou o gol.
A sonserina explodiu em euforia. Meu único pensamento era que Rapha pudesse atrasar um pouco mais Alex, na sua vã tentativa de pegar o pomo. Os dois estavam emparelhados com as mãos estendidas muito próximas do pomo.
Nos precisamos só de mais um ponto. E não vai importar se eles peguem o pomo ou não, a vitoria vai ser nossa.
Voltei ao meu campo tentando roubar urgentemente a goles. Um balaço bateu diretamente no braço do artilheiro que estava com a goles.
Oliver que estava sobrevoando baixo ficou com a posse da goles.
Começamos um sistema de passes, entre nos três tentando diblar e se manter sentado na vassoura.
Só mais um pouco... a posse da goles é minha, só mais uma jogada. Coloquei toda a minha força na goles a lançando em direção ao aro central.
No segundo seguinte só ouvi um barulho auto e uma dor gigante em minhas costas. Depois disso minha visão ficou turva...

Narrado por Rose.


Onde ta o povo desse colégio? Estou a horas andando para lá e pra cá e não encontro ninguém. Ta certo não foram horas, mas já faz um tempinho que eu to procurando.
Passei em frente a biblioteca, a encarei, bem se não vou encontrar ninguém mesmo o melhor a fazer e procurar um novo livro, o que atualmente ao meu ver estava escasso nessa escola. A realidade e que ninguém espera que uma pessoa, ou melhor um aluno, em sete anos leia quase todos os livros da biblioteca.
Sentei em uma pequena mesa afastada com uma pequena pilha de livros ao meu lado, todos que eu já li, mas o que custa ler de novo né? Aos poucos fui me perdendo em minha leitura. Mas eu estava com uma sensação de estar sendo vigiada. Olhei disfarçadamente pela biblioteca. Encontrei um par de olhos verdes me encarando a duas mesas da minha, com uma porção de livros assim como eu. Ela tentou esconder seu rosto atrás do livro, mas não adiantou. Fiquei meio desconfortável, mas voltei minha atenção para o livro. Após três vezes pegando aqueles mesmos olhos me observando, fiz um gesto com a mão para se aproximar de minha mesa.
Timidamente a garota se aproximou de mim. Ficou em pé encarando suas mãos. Dei um pequeno sorriso e esperei ela falar alguma coisa.
-Oi. – Eu disse ao ver que ela não falaria nada. – Porque estava me observando?
-E q-que é meio difícil encontrar alguém que n-não esteja no jogo hoje. – Ela disse timidamente.
Há o jogo, sonserina contra corvinal. Havia me esquecido completamente desse jogo. Se tem uma coisa que eu realmente puxei de minha mãe foi o horror por vassouras e quadribol. Não tem a mínima graça. Encarei a menina, ela também não estava no jogo.
-Você também não esta no jogo. – Expressei meus pensamentos. – Por quê?
-Eu não gosto. – Ela disse simplesmente.
-De que ano você é? – Perguntei ficando curiosa.
-Quinto.
-Minha prima e meu irmão também estão no quinto ano. – murmurei. – Então qual é o seu nome?
-Amanda Padman. – ela respondeu.
-Rose Weasley. – Sorri.
-Há então você e irmão de Hugo Weasley? – Ela disse com uma cara meio enjoada a falar o nome do meu irmão. – Meus pêsames.
-Nossa, e difícil não encontrar uma pequena fã dele nessa escola. – Eu ri.
-Sempre há uma exceção. – Ele respondeu.
-Então o que você estava lendo? – Mudei o foco da conversa.
-Relendo uns livros do 6° ano padrão de feitiços. – Ela respondeu apontando para os livros em cima da mesa.
-Hum... – Sorri. – Não e normal uma garota da sua idade querer avançar com as matérias.
Me lembrei de minha mãe. Papai vive dizendo que mamãe sempre viveu engolindo os livros. Alias ele dizia que eu havia puxado isso dela. O que e meia verdade. Na realidade eu nunca gostei de ler livros didáticos eu amo ler romances ou aventura. Eu lia porque mamãe me recomendava e eu não queria decepcionar ela.
-Na realidade eu sou normal os outros e que são estranhos. – Ela disse sorrindo e se sentando.
-E mesmo! – Falei irônica.
-Inteligencia tem seu preço. – Ela me respondeu. – Logo o pago e sou a aluna mais inteligente da turma, se duvidar do colégio.
-Realmente. – A encarei. – E você não e nada modéstia.
-Sou sincera.
-Tem certeza que não trocaram você de casa? Você devia estar na sonserina não? – Brinquei.
-Realmente o chapéu quis me mandar para lá, mas a corvinal prevaleceu. – Ela sorriu orgulhosa.
-Eu vejo. – sorri o jeito dela era muito, mais muito sonserino igual ao de Scor.. Quer dizer Malfoy.
Malfoy se acha o rei da cocada loira, não sei o que ele tem naquela cabeça, ele só sabe achar que é o mais lindo, o mais sexy, alias o mais tudo, quer dizer tira o mais inteligente da lista porque a mais inteligente da escola sou eu.
-Sabe que horas acaba o jogo? – Perguntei para ela.
-não... Quadribol e um jogo imprevisível. – Ela me respondeu pegando seu livro e se levantando.
-Bem. – me levantei também. – Vou indo para o meu salão comunal, vou esperar o pessoal lá. – Disse fazendo um aceno de varinha para que meus livros fossem para as devidas prateleiras. – Até logo.
-Até.
Sai da biblioteca e subi até o sétimo andar. O salão comunal estava deserto assim como o resto do castelo. Encarei o céu pela janela. “Só doidos para jogarem quadribol nessa chuva.” Me sentei no sofá e fiquei esperando. “Esse pessoal também que foi assistir e um bando de doido.” Me revirei no sofá. Em meia hora eu fiquei em meio ao silencio, só ouvindo o barulho da chuva batendo na janela. Em alguns minutos ouvi o som de passos e pessoas se aproximando provavelmente do retrato.
-... viu aquele passe, cara eles tão jogando muito. – Um garoto da grifinoria entrou no salão acompanhado de seu colega em uma entretida conversa sobre o jogo. – Cara e aquela rebatida de balaço que aquele jogador da corvinal mandou...
-...vocês acham que ele vai ficar muito tempo na enfermaria? – Um grupo de garotas comentavam em outro canto.
-Claro que não, aquele corpinho não merece ficar muito tempo preso em uma sala... – Outra comentou.
-...Cara mas não se sabe se ele vai ficar realmente bem. – Um outro rapaz comentava em um canto da sala. – Ouvi dizer que vão ter que chamar os pais dele...
Eu estava totalmente confusa. O que eu entendi foi que alguém se machucou e feio jogando quadribol, a ponte de precisar chamar os pais para vir olhar eles. E pelo jeito foi alguém popular para as garotas ficarem tão tristes e com tanta vontade que ele saia logo da enfermaria. Bem com essas descrições só consigo pensar em dois nomes que jogaram hoje. O Alex e o ...
Não deve ter sido um outro jogador afinal de contas eu não conheço nenhum time de quadribol. Malmente vou aos jogos da grifinoria, coisa que eu realmente evito, mesmo sabendo que meu primo e meu irmão jogam no time.
Ouvi mas alguns comentários, mas nada muito interessante. Por que será que ninguém tocava no nome do jogador? Bem parecia que para alguns a partida foi muito emocionante e outros queria mas e que ele fica-se por um bom tempo sem jogar.
Olhei para o retrato e finalmente meus primos e meu irmão decidem dá as caras. Encarei eles, eles pareciam bem entretidos na conversa. Depois de um tempo foi que eles me notaram no salão, se aproximaram de mim e se sentaram no sofá.
-Rose, você perdeu. – Alvo comentou. – O jogo do ano.
-A partida foi eletrizante. – Hugo estava imitando jogadas com as mãos e Alvo parecia esta jogando uma bola imaginaria junto com ele.
-Uma pena que aquele corpinho pelo jeito vai estar fora de ação por um tempo. – Lily comentou.
-Do jeito que ele é vai estar de volta a ativa logo, logo. – Sofia comento.
-Só você não ta sabendo de mais sobre o jeito dele não? – Alvo perguntou enciumado se aproximando da namorada.
-Todo mundo conhece o jeito dele. – Ela sorriu.
Será que é só eu ou tem mais alguém boiando aqui? Me virei para eles. As características me lembravam alguém, pelo que elas estão falando ele e popular, galinha, lindo, tem que ser no mínimo lindo para esse alvoroço todo. Encarei eles. Alvo estava enciumado com Sofia, Hugo ainda ficava fazendo cenas fingindo ter um bastão na mão e rebatendo o balaço. E Lily me encarava com se soube-se algo que eu não fazia idéia.
-Gente será que alguém poderia me explicar quem é esse Deus Grego que se machucou? – Eu finalmente perguntei ficando de pé.
-Malfoy! – Hugo me encarou com uma cara de asco ao falar o nome. – Caiu que nem uma coruja quando e atingida por um avada.

I am finding out that maybe I was wrong
Eu estou descobrindo que talvez eu estava errado
That I've fallen down and I can't do this alone
Que eu caí e eu não posso com isso sozinha


Senti meu chão desmoronar. Meus olhos perderam o foco. Eu tinha minhas suspeitas que era ele mais eu nunca ia aceitar que era ele que havia se machucado. Tornei a me sentar. Tentando rever tudo o que havia acontecido. Tomei novamente o foco para Hugo.

Stay with me, this is what I need, please?
Fique comigo, isto é o que eu preciso, por favor?


-Mas ele ta bem?
-Ninguém sabe! – Respondeu ele dando de ombros.
-Rose por que ta tão curiosa? – Alvo me encarava com uma das sobrancelhas erguidas.
-Parece ate que ta preocupada! – Lily me disse com um sorriso que me pareceu ser sapeca. Deve ter sido só impressão minha.
Por que, que eu to me preocupando tanto? Me perguntei. Ele é o Malfoy. E mas acima de tudo ele continua sendo o Scorpius. Todos os boatos, tudo, faz parecer que ele ta tão mal.
-Eu... Eu... vou para... o meu... o meu... quarto. – Eu disse meio desorientada.
Segui pelos corredores, sem dar atenção ao que os outros estavam comentando, minha cabeça estava muito confusa. Segui só andando, sem fazer nada, nem rumo, sem saber para onde meus pés estavam me guiando.

Sing us a song and we'll sing it back to you
Nos cante uma musica e nós cantaremos de volta pra você
We could sing our own but what would it be without you?
nós poderíamos cantar sozinhos mas o que isto seria sem você?


Me vi em frente a enfermaria. Me via em uma grande duvida, se deveria entrar ou não. Ele poderia não estar sozinho, ou talvez ele nem estivesse ali e eu estaria me expondo a toa. Mas alguma coisa no meu coração me dizia que ele estava ali e que eu deveria entrar.

I am nothing now and it's been so long
Eu sou nada agora e faz muito tempo
Since I've heard a sound, the sound of my only hope
desde que eu escutei o som, o som da minha única esperança


O local não parecia estar movimentado. Entrei sorrateiramente na enfermaria. Estava vazia. Todos os leitos ou quase todos estavam vazios. Encarei o leito mais distante. Me aproximei um pouco temerosa do que poderia vir a seguir.

This time I will be listening.
Desta vez eu estarei escutando.


Scorpius estava deitado dormindo, provavelmente tomou alguma poção para que não sentisse dor...

Sing us a song and we'll sing it back to you
Nos cante uma musica e nós cantaremos de volta pra você
We could sing our own but what would it be without you?
nós poderíamos cantar sozinhos mas o que isto seria sem você?



Cheguei mais perto do leito dele. Minha mão acariciava seus cabelos. Sorri ele parecia tão sereno dormindo assim como um anjo.
Uma fina lagrima escapou por meus olhos, recolhi minha mão do cabelo dele para pegar a lagrima antes que ela cai-se. Dei um meio sorriso o observando.

This heart, it beats, beats for only you
Este coração, bate, bate apenas por você
This heart, it beats, beats for only you
este coração, bate, bate apenas por você


-Sabe, eu andei pensando muito na sua proposta. – Eu disse mesmo sabendo que ele não me ouviria. – Na verdade eu comecei a pensar nisso a algumas horas, quando cheguei no meu quarto e não consegui dormi.
Voltei a acariciar seus cabelos enquanto eu continuava meu monologo.

This heart, it beats, beats for only you
Este coração, bate, bate apenas por você
My heart is yours
meu coração é seu


-A realidade e que eu queria muito esquecer quem somos é tentar te algo com você. – Aproximei meu rosto do dele. – E agora que cheguei tão perto ou ao menos pensar que perdi definitivamente a chance de saber o que poderia ter sido eu me decidi. – Continuei agora sussurrando. – Eu quero tentar, aceito suas condições.

This heart, it beats, beats for only you
Este coração, bate, bate apenas por você
My heart is yours
meu coração é seu
(My heart, it beats for you)
(meu coração, bate por você)


Aproximei nossos lábios e os selei. Dei um pequeno sorriso e me afastei. Levantei meus olhos lentamente e me voltei sentindo que havia, mas alguém na sala.

My heart is yours
meu coração é seu
(Please don't go now, Please don't fade away)
(por favor não vá agora, por favor não desapareça)
My heart is yours
meu coração é seu


-Olá. – A senhora me disse. – Pequena Weasley.
-Ola senhora Malfoy. – Respondi.
A senhora Malfoy e uma jovem mulher. Seus cabelos são negros e longos. Havia um lindo sorriso em seus lábios e seus olhos brilhavam ao me encarar. Imaginei se ela havia ouvido alguma coisa do que eu havia dito ou visto meu beijo em Scorpius. Senti meu rosto ganhar cor ao pensar na probabilidade.
-Ho não vá embora só por minha causa. – Ela me disse.
-Eu já estava de saída. – Comecei a me retirar, mas me virei. – Ele... ele vai ficar bem?
-Sim, segundo Madame Pomfrei ele vai estar bem para cumprir a detenção de vocês amanhã. – Ela me disse com um pequeno sorriso.
-Bem eu vou indo. – Disse sem graça.
-Até breve.
Assenti com a cabeça e caminhei para fora da enfermaria. Caminhar não e bem a palavra, talvez correr ficasse melhor. Segui para meu quarto com minha cabeça borbulhando. A senhora Malfoy me viu e provavelmente vai contar para seu marido e se duvidar essa historia vai acabar nos ouvidos dos meus pais. Bem o mínimo e que ele vai mandar o filho dele se afastar de mim, e bem isso eu não sei se eu vou agradecer ou ficar triste agora que eu decidi que eu quero tentar ter algo com ele.
O dia passou realmente lento. Compareci ao jantar e não dei muita atenção ao que meus amigos falavam. Tentei dormi, mas minhas preocupações não deixavam. Ao acordar me encarei no espelho estava péssima... Orelhas e olhos fundos...

20h em frente a biblioteca


Nossa como o dia se arrastou. Nem sei por que estou ansiosa afinal ele nem deve ter escutado nada do que falei. E por outro lado ainda havia a senhora Malfoy, será que ela contou para o senhor Malfoy o que ouviu? Esse sim e um motivo muito grande para me preocupar... Se meus pais soubessem eu estaria morta.
Onde está esse zelador e a Doninha Junior? Encarei o corredor de relance e vi Malfoy se aproximar da biblioteca. Encarei meus sapatos por falta de lugar para olhar.
-Noite Weasley. – Me cumprimentou e eu assenti com a cabeça ainda achando meus sapatos muito interessantes. – Sabe eu tive um sonho muito estranho ontem...
Ele começou a me contar. Não entendi nada porque ele tava me contando isso? O que eu tinha haver com os sonhos que ele tinha ou deixava de ter? Encarei ele questionativa.
-E o que eu tenho haver com isso? – Perguntei.
-Tudo. – Ele deu um meio sorriso. – Obrigado... – Ele começou a se aproximar. - por aceitar minha proposta...
-Sobre... – Um fio de voz saiu da minha boca, pigarreei e voltei a falar mais firme. – Sobre o que você esta falado? – Pronunciei enquanto me afastava dele quase chegando a parede. Senti algo gelado encostando em minhas costas e me dei conta de que era a parede.
Ele me encurralou novamente na parede impedindo que eu saísse com suas mãos na altura de meus olhos. Uma sensação de deja vú me veio com a cena. Agora só faltava o beijo o qual eu já estava ansiosa.
-No sonho você aceitava ficar comigo as escondida...
Então era isso que ele achava que era. Um sonho. Bem se ele não lembrava era até bom, assim nós não passaríamos futuramente dificuldades desnecessárias. Droga o que eu to falando? E claro que eu quero que ele lembre. Mas minha boca por acaso quer me obedecer?
- Exatamente Malfoy, foi só um SONHO. – Enfatizei a ultima palavra.
-Tsc... Tsc, Tsc ... Não Rose aquilo foi pura realidade. – Ele sorria enquanto falava. – Eu queria ta acordado naquele momento para aproveitar melhor o meu beijo.
Me assustei assim que ele falou meu nome com tanta intimidade. Ele retirou uma das mãos da parede para jogar meu cabelo para as minhas costas, dando acesso a ele ao meu pescoço. Ele aproximou seu rosto do meu pescoço e inalou o que me causou um grande arrepio.
-Mas... ma... – Balbuciava enquanto ele beijava meu pescoço. – Mas... como..
-Eu soube que não era um sonho? – Ele perguntou desviando sua boca de minha pele a qual reclamou pela falta de contato. – Minha mãe...
Respondeu e voltou a me beijar. Subindo lenta e tortuosamente seus beijos e caricias. Uma de minhas mãos já se encontrava emaranhada em seus cabelos o puxando em direção a mim. Ele beijou meu rosto depois cada canto de meus lábios. Esperei pelo beijo. Cadê? Abri meus olhos para encontrar com os dele. Ele me soltou rapidamente.
-Alguém pode chegar. – Foi tudo o que ele disse olhando para os lados para verificar se havia alguém escondido atrás de uma das armaduras.
Como é que é? Depois de ele passar uns bons 10 minutos distribuindo beijos e me prensando na parede ele me diz que alguém pode nos ver? Fala serio. Ele só pode ter algum problema mental. Enviei o meu olhar mais mortal que consegui e comecei a desamassar as minhas roupas. Ele se virou para mim e se afastou um pouco mais.
-Não se preocupe. – Ele disse com um sorriso malicioso. – Nos terminamos isso depois.
Bufei e olhei para os lados. Não deu cinco minutos e o zelador decidiu nos dar o ar da graça e ainda resmungando.
- Esses pestinhas... – lá vinha ele reclamando. – Soltar bomba de bosta na porta da minha sala... – Ele fez questão de começar a abri a biblioteca. – Que ousadia a deles... – Ele continuou a murmurar.
Me segurei para não ri do modo como o zelador despachava sua raiva. Olhei para o lado e vi Scorpius também se esforçava para não ri.
-Bem vocês já sabem a tarefa de vocês. – Ele resmungou. – Ali estão os panos. – Ele disse. – Daqui a uma hora eu volto para liberar vocês, para fazerem suas rondas.
Ele voltou a caminhar para fora da sala, mas virou na metade do caminho e se pronunciou.
-Já ia me esquecendo. – Estendeu a mão enquanto falava. – As varinhas, sim?
Retirei a varinha do bolso interno de minhas vestes e entreguei para ele. Segui para pegar um pano enquanto ouvia a porta ser passada a chave.
-Eu fico com a seção de transfiguração. - Disse seguindo para lá.
-Eu te ajudo. – Ouvi ele me seguindo.
-Não precisa! – Eu me virei e abruptamente esbarrei nele.
Encarei aqueles olhos. Seu rosto estava a centímetros do meu. Minha respiração mesmo sem meu consentimento ficou descompassada. Um sorriso torto surgiu nos lábios dele.
Uma de suas mãos subiu em direção ao meu cabelo, colocando uma mexa solta atrás da minha orelha.
Fiz questão de segurar sua mão, mas ele ainda seguiu com ela até minha nuca. Soltei um pequeno suspiro quando senti sua mão gélida em contato com minha nuca aquecida. Os pelos da minha coluna se ergueram seguidos de um arrepio por todo o meu corpo. Alisei seu braço enquanto ele puxava meu rosto de encontro a ele, aos lábios dele
Seu toque foi lento e gentil. Aos poucos foi pedindo passagem com a sua língua. Subi minha mão até encontrar sua nuca, fazendo carinho naquela região.
Foi um beijo lento, confortável, carinhoso e que me fez me sentir segura de minha escolha.
Sorri ao termino do beijo. Abri meus olhos para encontrar os acinzentados. Em sua boca também havia um sorriso. Colamos nossas testas tentando recuperar o ar e fazendo contato com o nosso olhar.
-E isso sela o nosso namoro. – Ele disse após os nosso minutos de contato visual.
-Bem agora nos temos que começar a arrumar ou nunca sairemos daqui. – Disse seguindo em direção a uma prateleira de livro.
-Por mim nós poderíamos ficar aqui para sempre. – Ele sussurrou em meu ouvido enquanto me enlaçava em um abraço.
-Eu sei que sou irresistível. – Eu ri enquanto falava e me afastava dele novamente. – Mas nós temos trabalho a fazer e por mais que namorar seja bom, tem que parece que fizemos algo aqui. – Eu disse apontando para a biblioteca.
-Ok mas só porque nós temos que mostrar serviço. – Ele disse pegando um pano. – Mas mais tarde você não me escapa. – Ele riu malicioso. – Ainda não recebi meu premio por ter ganhado a Corvinal.
-Quem sabe se for um bom garoto receba ele... – Eu disse me afastando.
-Mas eu sou um bom garoto. – Ele gritou indo em direção contraria.
Ri sozinha com as palavras dele. A verdade e que se permanecêssemos perto um do outro nunca íamos sequer começar quem dirá um dia terminar. Comecei a limpar a minha prateleira de livros. Serio nunca pensei que isso fosse ser um trabalho tão entediante. Normalmente quando eu pegava detenção a qual sempre foi por causa de Scorpius nós nunca ficávamos na mesma sala, quem dirá a alguns metros de distancia. Mordi o lábio enquanto limpava mais um livro. Olhei a sala e encontrei ele no outro estremo me encarando também, fingindo limpar o livro. “Rose se concentra, você ta de detenção se lembra?” eu tentava me dizer isso, mas não tava funcionando. Respirei fundo e voltei meus olhos para o trabalho em minhas mãos.
Após o que para mim parecia ser horas o zelador voltou nos entregando nossas varinhas e nos liberando para fazermos nossa ronda. Nos dizendo que amanhã éramos para estar ali na mesma hora.Dei um meio sorriso para Scorpius dizendo sem palavras para ele que o encontrava mais tarde no nosso salão comunal. Comecei a caminhar em direção ao sétimo andar onde eu deveria fazer ronda essa noite. Senti como se alguém estivesse me seguindo. Levantei a varinha tentando ver algo.
-Buuuu... – Um barulho fez atrás de mim.
Dei um grito e botei a mão no coração. Levantei novamente para encontrar os olhos acinzentados rindo e me encarando. Estreitei meus olhos para ele, tentando passar toda a minha raiva com o meu olhar.
-O que você pensa que esta fazendo aqui seu idiota? – Perguntei com raiva.
-E que eu não me agüentei de saudade e vim provar de novo... – Ele deu um sorriso se aproximando de mim.
-Provar o que? – Eu perguntei não entendendo a piada.
-O gosto da sua boca. – Ele disse me beijando.
Ele me beijou mais bruscamente dessa vez. Me prensando na parede gélida e alisando minha cintura. Apaguei minha varinha e deslizei minhas mãos por seus cabelos e por suas costas. Parecia que o ar dele nunca acabava. Eu estava já ficando sem ar quando ele afastou sua boca da minha e começou a beija meu pescoço. Minhas mãos agora tateavam por suas costas tentando fazer com que houvesse um contato mais próximo entre ele e eu. Uma de suas mãos agora segurava minha nuca enquanto a outra encontrou uma brecha em meu uniforme e acariciava minha cintura. Ele beijava cada vez mais forte meu pescoço e subia de novo de volta para minha boca. Num momento eu abri meus olhos e encarei uma luz distante e pequena que parecia vir de uma varinha.
Desesperadamente eu tentei me afastar de Scorpius. Ele sem entender nada me encarava. Eu fiz sinal para que ele ficasse em silencio e segurei seu rosto mostrando que havia alguém se aproximando. Ele entendeu e fez sinal de que ia embora o mais silenciosamente possível. Eu comecei a me ajeitar meu uniforme o mais rápido que pude. E Alisei meus cabelos tentando fazer eles voltaram para o lugar. Deixei minha varinha em punho e segui em direção a luz que seguia em minha direção.
Quando cheguei bem perto encontrei Alvo seguindo em minha direção, inexpressivo. Me perguntei se ele conseguiu ver algo.
-Oi Alvo. – Eu cumprimentei.
-Oi Rose. – Ele disse ainda andando. – Por que não ta com sua varinha ligada? – Ele me perguntou meio desconfiado.
-Aaa... – Eu tentei urgentemente pensar em uma mentira. – E que assim e mais fácil de pegar o pessoal fora da cama.
-Sei. – Ele disse e eu acendi minha varinha também. – Onde você tava? Eu fiquei procurando você pelo castelo todo.
-Há e que eu tava cumprindo detenção. – Falei a verdade.
-Detenção? – Ele perguntou com a sobrancelha erguida. – Você só ganha detenção quando briga com Malfoy e ele ta na enfermaria.
-Não ta mais. – Eu disse andando. – E alem do mais ganhamos essa detenção antes do jogo, bem antes.
Alvo decidiu que faria ronda comigo e eu aceitei. Fazia tempo que agente não conversava. Ficamos falando banalidade e coisas sem sentido. Quando o relógio bateu dez horas me despedi dele e segui para o meu salão comunal.
Encarei Scorpius que já estava sentando no sofá me esperando. Sentei do lado dele e fiquei olhando as chamas.
-Bem essa foi por pouco. – Eu disse.
-E precisamos ter mais cuidado.
-Esse... esse namoro... – A palavra parecia estranha de se dizer. – Bem, vai ser igual a qualquer outro só que escondido? – Perguntei meio incerta.
-Bem acho que sim, em primeiro lugar porque não quero te dividir com ninguém. – Ele disse colocando as mãos sobre meus ombros e me fazendo me aproximar dele.
-Isso também vale para o senhor. – Eu disse. – Pode esquecendo a idéia de ser o maior galinha de Hogwarts, pelo menos enquanto estiver comigo.
-Nossa isso vai ser difícil...
-Esta pensando em desistir? – Perguntei me afastando dele.
-Claro que não. – Ele disse me puxando novamente para ele. – O sacrifício vai valer a pena eu tenho certeza. – Ele disse depositando um beijo na minha testa.
-Então estamos acertados. Nada de garotas se alisando com você entendeu? – Fiz a melhor cara de ciumenta que consegui.
-Entendi senhora ciumentinha. – Ele disse rindo.
-Eu não sou ciumenta, só gosto de preserva o que é meu.
-Ok... – Ele disse aproximando sua a boca da minha. – Que tal agente aproveitar esse namoro mais um pouco em??
Ele não esperou minha resposta e me puxou para um beijo. Mas um dos muitos que se seguiram até a hora que nós fomos dormi, cada um em seu quarto e claro.
As duas que se seguiram foram uma das mais felizes que eu já tive. Mesmo de dia nós dois termos que fingir que nós odiávamos valeu à pena. Eu conversava mais com meus primos e estava sempre sorrindo, assim como ele parecia estar mais alegre. Todas as noites, tanto na detenção quanto fora nos dávamos um jeito de namorar um pouco. E claro que também tivemos nossas pequenas discussões, principalmente pelo fato de nós não podermos que estávamos namorando alguém. O que faze com que quase todas as garotas de Hogwarts caísse em cima dele. Um bando de oferecidas o encarando como se ele fosse um pedaço de carne, se insinuando para cima dele. Segundo ele também ficava com raiva de todos os rapazes que babavam em cima de mim. Isso não e bem assim. Só porque alguns garotos vem tirar duvidas das matérias comigo ele fica todo nervosinho. Nos final das brigas nós sempre acabávamos nos reconciliando com beijos.
Falta só dois dias para nós voltarmos para casa e aqui estamos nos em frente a lareira, eu deitada usando o colo dele como meu travesseiro conversando e tentando achar um modo de nos comunicarmos. Eram por volta das cinco da tarde.
-Vamos nos ver logo ok? – Ele perguntou alisando meus cabelos.
-Claro.
-Acho que Orion vai ser nosso meio de comunicação durante esse meio tempo. - Orion era a coruja de Scorpius.
-A não ser que você se adapte ao modo trouxa. – Eu disse já sabendo que ele não era assim.
-Bem, eu tenho algumas coisas trouxas lá em casa. – Ele disse. O encarei e ele continuou. – Meu pai depois da guerra começou a conhecer mais o mundo trouxa.
-Há.. – Respondi. – Vocês por acaso não teriam telefone lá teriam?
-Por acaso nos teríamos sim. – Dei um sorriso de esperança. – E por um acaso eu também sei como mexer.
Dei um sorriso maior ainda. – Bem então esse também pode nosso jeito de comunicação – Eu me sentei procurando por um pergaminho encima da escrivaninha a qual nós estávamos fazendo nosso dever, quer dizer eu tava adiantando o meu porque o Scorpius só ficava brincando com o meu cabelo até que eu desisti de fazer o tal deve.
-O que você ta procurando? – Ele perguntou curioso.
-Pena e pergaminho para anotar meu numero.
Finalmente eu consegui achar um pergaminho e anotar meu numero. Passei para ele o pergaminho o qual ele subiu para o quarto dele para guardar o pergaminho em seu malão. Voltando uns cinco minutos depois.
-Pronto. – Ele disse se sentando do meu lado. – Será que não teria um jeito de você se encontrar comigo nesse meio tempo?
- Hum deixa eu ver? – Eu disse colocando a mão no queixo. – Não sei... talvez eu possa pensar no seu caso.
-Pensar no meu caso é? – Ele disse me abraçando e começando a depositar beijos no meu pescoço.
-É – Respondi fracamente.
-Não tem como você me dar uma resposta agora? – Ele disse me deitando no sofá e continuando a me dar beijos que iam subindo em direção a minha boca.
-Talvez. – Eu disse, enquanto ele já beijava as laterais de meus lábios. – Acho que eu posso dar uma escapadinha. – Eu disse antes de ele tomar meus lábios.
Ficamos nos beijando por um tempo e depois ele ficou me encarando. Sorri ao olhar para ele. Eu estava um pouco ofegante e já estava relaxando quando ele começou a falar.
-Eu nunca pensei que fosse dizer isso em voz alta, mas eu vou sentir sua falta. – Ele disse sorrindo.
-Eu também vou sentir a sua. – Eu respondi sorrindo.
Me aninhei mais em seu peito e fiquei ali olhando as chamas crepitando na lareira. E quem sabe Malfoy’s e Weasley’s podem se dar bem...



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N/A: Pronto gente capitulo todo para vocês...
Fiz algumas modificações nele, nada que quem já não tenha lido vá fazer alguma diferença.
Bem eu andei pensando e assim que terminar essa fic eu pretendo reescrever ela, tipo colocar mais detalhes e ponto de vista de outros personagens, alem de melhorar algumas coisas o que vocês acham??
Mas isso depois que eu terminar ela, porque se não eu perco o fio da meada...
Já comecei o próximo capitulo...
Não sei quando vou postar, já que meu tempo vai ficar escaço a parti de agora. Pior do que água no deserto. Mas vou anotar tudo no meu caderninho e de lá passo para o PC, faço as alterações e posto para vocês... Isso deve ocorrer só aos domingos, mas vou me esforçar ao maximo.
Bjs obrigada a todos que comentaram...
Até o próximo capitulo.

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