Novamente Hogwarts




No outro dia, Harry, Rony, Hermione e Gina voltaram ao Largo Grimmald, 12. Assim que chegaram lá, a Sra Weasley veio correndo e deu um abraço em Harry que ele ficou até sem ar. Logo depois correu para Gina, e depois Rony e Hermione. Depois apareceram Moody, Lupin e Tonks. Lupin cumprimentou todos e passou o jornal á eles.

- Leiam. Acho que ficou ótimo.

Harry, Rony, Hermione e Gina se encolheram para ler.




Harry Potter é salvo da morte por Gina Weasley


Gina Weasley salva Harry Potter de um ‘avada’!!!

Ontem, ocorreu um fato que chocou toda a comunidade bruxa. Doze Comensais da Morte invadiram a casa dos Granger, onde Harry Potter, Ronald e Gina Weasley e Hermione Granger estava (...) Eles entraram na casa quando Harry Potter e Gina Weasley estavam conversando em um lugar reservado para churrasqueiras. A primeira coisa que os Comensais fizeram foi a Marca Negra no céu (...) Os Comensais que sabemos os nomes e que sabemos que estavam lá eram: Lúcio Malfoy, Belatriz e Rodolfo Lestrange, Macnair, Rookwod, Nott, Crabbe, Goyle, Mulciber e Avery. (...) Lúcio Malfoy usou um avada para matar Gina Weasley, mas Harry Potter tentou e conseguiu salvá-la. (...) “A Gina foi fantástica” diz o irmão dela, Percy Weasley “nós, do Ministério da Magia, apuramos o fato exatamente do jeito que aconteceu e descobrimos que desta vez Harry Potter foi herói, e Gina Weasley também...” (...) Harry Potter levou um avada kedavra e ficou com a vida em risco extremo, mas a srta. Gina Weasley conseguiu reanimá-lo usando medidas trouxas... Os feitiços não foram suficientes, então ela decidiu usar a “respiração boca-a-boca” e a “massagem cardíaca”. Gina Weasley receberá um prêmio em sua casa por ajudar o Ministério. O mundo, por culpa de Gina Weasley, ficou com um Comensal a menos. Gina Weasley ficou com muita raiva de Malfoy, pensando que ele havia matado Harry Potter, e usou um avada com tremenda perfeição. Muitos já dizem que Harry Potter e Gina Weasley estão juntos. Mas será isso verdade? Gina Weasley teve que enfrentar três Comensais sozinha, e somente recebeu um arranhão no ombro... Hermione Granger e Ronald Weasley mostraram tremenda eficiência em combate contra Comensais (...)


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- É impressionante como eles ficam sabendo dessas coisas tão rapidamente. – disse Harry, assombrado.

Todos sorriram enquanto a sra Weasley chegava na cozinha.

- Está na mesa! – disse, colocando bandejas na mesa.

Todos comeram rapidamente e pediram para Harry e Gina contarem tudo desde o começo. Harry começou contando sobre o sonho e quando ele acordou. Falou sobre a entrada dos Comensais e sobre o avada que Malfoy jogou em Gina, que ele pulou na frente. Então Gina continuou a história. Falou sobre o duelo com eles e quando Rony e Hermione chegaram. Contou com detalhes como eles acabaram com os Comensais e como eles conseguiram acordar Harry. Todos ficaram assombrados com os fatos reais. Lupin abriu a boca mas não falou nada. Uma coruja-das-torres entrou e deixou cair uma carta para Rony, uma para Gina, outra para Hermione e a última para Harry. Era de Hogwarts.




Caros alunos,


A escola tem o prazer de lhes dizer que as portas serão novamente abertas para todos os alunos. O trem partirá daqui a dois dias, ás cinco horas. Iremos ter um Clube de Duelos novamente aqui na escola ( o Clube de Duelos foi usado há quatro anos) e desta vez o professor se chama prof Marcus, e ele já foi campeão três vezes em duelos.


Esperamos que estejam bem,


A direção.


- Que ótimo. – disse Hermione.

- Demais – disse Gina

- Legal! – disse Rony.

- Uau! – falou Harry.

Dois dias depois Harry, Rony, Hermione e Gina foram para a estação de King’s Cross acompanhados por Moody, Lupin, Tonks e o Sr Weasley. Chegando lá, embarcaram no trem, deram adeus aos outros e subiram á procura de uma cabine.

- Vamos ficar nessa? – perguntou Harry.

- Sabe o que é... – começou Rony, meio sem jeito

- Nós somos monitores – lembrou Hermione.

- E temos que ir...

- Ou então este trem vira uma bagunça.

- Eu realmente queria ficar.

- E como queríamos.

- Ah – disse Harry, decepcionado – ok. Ótimo para vocês. – e entrou na cabina com Gina atrás dele. Ele guardou suas malas e rapidamente deu um beijo em Gina

- Não tive tempo de te agradecer – disse ele, a beijando novamente. Então apareceu Malfoy.

- Oh, estou atrapalhando algo? – perguntou ele, malicioso.

- Está – disse Harry e, despistando, colocou a mão no bolso e apertou a varinha.

- Então, Potter e Weasley juntos... – disse ele, esperando Harry reagir.

- E daí? – perguntou Gina – você não tem nada com isso. – completou, secamente.

- Srta Amante de Sangues-ruins, não fale assim comigo. – disse ele, fingindo um tom choroso.

- Cale a boca, Malfoy – disse Harry, rispidamente.

- Ora, Potter, defendendo a Srta Amiga dos Sangues-ruins?

- CALE A BOCA! – gritou Harry. Então, Rony e Hermione chegaram no vagão.

- O que está acontecendo? – perguntou Hermione.

Malfoy saiu da cabine resmungando. Era claro que ele não ia comprar briga com quatro. O resto da viagem foi agradável. Os amigos ficaram jogando Snap Explosivo e conversando até o trem começar a parar. Hermione e Gina foram se trocar longe dos meninos, enquanto esses se trocavam na cabine mesmo.

Quando o trem finalmente parou, parecia que era início do ano letivo novamente. Alunos correndo para todos os lados, Hagrid separando os da primeira série e os outros se dirigindo aos cavalos alados, todos seguindo para Hogwarts.

- Olá, Harry.

- Oi, Hagrid. Como você vai?

- Estou ótimo, obrigado. E vocês? – perguntou olhando para Hermione, Gina e Rony.

- Estamos ótimos – respondeu Hermione por todos.

- Já vou andando, depois agente se fala. – disse ele, se afastando com os menores.

- Vamos? – perguntou Harry, feliz por estar de volta.

- Claro.

Eles entraram no vagão com Luna, que acabara de chegar para perto deles.

- Alô. – disse ela, sonhadora como sempre.

- Olá, Luna. Como você está? – perguntou Gina.

- Ótimo. – respondeu ela, olhando O Pasquim de cabeça para baixo.

Os cavalos não se demoraram em o começo da viagem. A viagem foi rápida. Antes do esperado, eles já estavam na porta da escola. Harry pisou no frio do chão da escola e ficou imensamente feliz por rever aquele lugar. Sentira tanta falta dele...

Entraram no Salão Principal e, se sentando no centro da mesa da Grifinória, eles viram que haviam dois novos professores na mesa, e um não estava lá. Tinha uma mulher de cabelos cacheados e castanhos, olhos claros e penetrantes, e um homem, de aparência elegante, cabelos pretos e lisos, olhos azuis bem claros e uma expressão feliz no rosto. Lupin não estava ali. Harry se afobou. Será que ele fora atacado por algum ser das trevas? Não podia ser... Mas então porque não estava ali? Será que Dumbledore o despediu? Dumbledore nunca faria isso, mas porque? Porque Lupin não estava ali? As palavras de Dumbledore afastou os pensamentos de Harry.

- Sejam re-bem-vindos á Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts – disse ele, feliz. – Como vocês já sabem, a escola precisou ser fechada por algum tempo, devido ao fato de Comensais estarem entrando aqui facilmente, mas... Devido ao fato ocorrido na casa da Srta Hermione Granger, a escola pôde voltar a funcionar. Para os que não sabem, doze Comensais invadiram a casa da menina quando estavam lá Harry Potter, Ronald e Gina Weasley e, é claro, Hermione Granger. Eles duelaram com os Comensais e conseguiram incrivelmente vencê-los. A escola voltou ao normal, então estamos no meio do ano letivo, então... Eu concedo cinqüenta pontos para cada um dos que acabei de falar pela bravura diante dos Comensais – o Salão se encheu de aplausos – E, como vocês já devem ter reparado, temos dois novos professores aqui e, infelizmente, um teve de nos deixar. Estes são o prof Totolam, ex-auror, que agora vai ensinar uma nova matéria para vocês este ano. Batam palmas para seu novo professor de Duelos. – todos aplaudiram educadamente. – E esta – continuou Dumbledore – é a professora Katchie Bellingham. Ela será sua professora de Defesa Contra as Artes das Trevas. O professor Lupin foi quem a indicou para nós, para vir em seu lugar. Ele saiu porque, segundo ele, estava muito cansado. Batam palmas para a professora Katchie, por favor. – todos aplaudiram novamente. – acho que o resto do blábláblá vocês não vão querer ouvir, não é? – alguns alunos riram – então, que se inicie o banquete. – os pratos imediatamente se encheram de comida. – Bom apetite para vocês – e se sentou. Harry comeu o máximo que pôde e seguiu para o dormitório, desejando ter uma noite tranqüila. Mas não teve.

Harry caminhava em direção á um garoto, que tinha aparência doentia. Parou a poucos passos dele e disse baixinho:

- Crucio! – e o garoto começou a se debater e gritar com todas as suas forças. Então Harry deu um toque na varinha e a dor no garoto cessou. Harry deu uma gargalhada fria e agourenta. Disse para um Comensal:

- Pode brincar com ele do jeito que quiser. Só quero que ele fique vivo e sem ferimentos mentais, entendeu?

- Sim, senhor. – se aproximou de Fred Weasley e lhe deu um chute com todas as suas forças em sua barriga. Então Harry sentiu sua cicatriz explodir de dor e alguém gritando: “Harry, Harry, acorda”. Por um instante tudo girou e Harry teve vontade de vomitar. Abriu os olhos e viu o vulto de Rony perto. Ele parecia aflitíssimo.

- O que houve, cara? Tá tudo bem? – perguntou ele.

- Não – foi a única coisa que conseguiu fazer antes de vomitar em sua própria cama. Rony o levou rapidamente para a ala hospitalar. Madame Pomfrey fez Harry melhorar em segundos, lhe dando uma Poção Revitalizante. Ele subiu imediatamente ao corujal, pensando em escrever uma carta á sra Weasley para saber a verdade. Entrou no corujal, tirou um pergaminho e escreveu:



Sra Weasley.


Como vai? Espero que bem. Onde está Fred? Ele já voltou da Romênia? Por favor, responda assim que puder. E manda um abraço para Snuffles para mim, ok?


Atenciosamente,


Harry Potter



- Não pare de bicá-la enquanto ela não responder, ok? – perguntou ele á Edwiges. A coruja piou alegremente por ter algo a fazer e se foi, fazendo voltas graciosas no vento.

Harry voltou rapidamente para o dormitório, ordenou á varinha ‘Limpar!’ e o vômito que estava em sua cama e no chão sumiu. Ele se trocou e foi-se para o Clube dos Duelos. Tomara que seja diferente da que teve no segundo ano, pensou Harry. Ao chegar se deu com uma sala cheia e com um homem magro, com os cabelos presos num rabo-de-cavalo e parecia firmemente com prof Lockhart (mesmo com a cor do cabelo diferente)

- Bom dia, alunos – disse ele em tom feliz – meu nome, como vocês já devem saber, é Marcus Nigelus e eu vou lhes ensinar a arte dos Duelos. Hoje eu conversei com Dumbledore e ele me deu permissão para fazer um Torneio de Duelos com vocês. As regras são apenas duas. A primeira é que não se pode usar Maldições Imperdoáveis em um torneio e a segunda é: se a varinha tocar o chão, termina o duelo. O Torneio já começa hoje, com os alunos de cada casa se enfrentando entre si. Mas – disse ele, quando percebeu que os alunos estavam combinando de lutar contra os seus amigos. – eu fui quem escolheu as duplas. Eu trouxe comigo o prof Snape, a prof ª McGonagall e o prof Flitwick para me ajudar a olhá-los. Prof. McGonagall observará as duplas da Grifinória, o prof Snape olhará os da Sonserina, o prof Flitwick olhará os da Lufa-Lufa e eu olharei os da Corvinal. As primeiras duplas a duelar da Grifinória será Parvati Patil e Colin Creevey. Da Lufa-Lufa será Anna Lisbela e Joanne Belty. Da Corvinal será Frisbelo e Antônio e da Sonserina será entre Marcus Flint e Crabbe. E lembrem-se: só feitiços de desarmar e de estuporar, mais nada, ok? Os que eu falei subam no quadriculado. – e assim se seguiram os duelos por toda a tarde, e todos estavam se esforçando ao máximo para vencer. Até que chegou a vez de Harry – O próximo duelo da Grifinória será... – ele arregalou os olhos e demorou um pouquinho para ler o pergaminho que estava com ele – Harry Potter... contra Lilá Brown. – Harry subiu no tablado e se postou na frente de Parvati. McGonagall olhou para os dois e disse para começarem. Harry foi até o centro do tablado, levantou a varinha á altura dos olhos e murmurou um ‘boa sorte’ á ela, em seguida fez uma reverência, se virou e começou a andar, e Lilá fez o mesmo. Deu cinco passos e se virou. McGonagall contou até três e o duelo começou.

- Expelliarmus! – disse Lilá.

- Protego! – gritou Harry, mas antes de ter tempo para dizer mais alguma magia, Lilá gritou rapidamente:

- Estupefaça! – o feitiço passou de raspão na orelha de Harry. Este deu um passo para trás e disse:

- Expelliarmus! – mas Lilá não entregou o jogo facimente.
Gritou um ‘protego’ e depois disse:

- Expelliarmus! – Harry disse ‘protego’, e ela novamente partiu para o ataque e disse – Estupefaça! – Harry foi obrigado a se desviar por completo do feitiço dela. Ela aproveitou a chance e gritou – Expelliarmus! – Harry sentiu a varinha saindo da sua mão, e, sem pensar, berrou:

- Accio varinha! – e a varinha, que quase tocara o chão, voltou imediatamente para a mão dele. Ele se virou e disse: - Estupefaça! – mas Lilá não caiu no feitiço de Harry. Ela desviou o feitiço e disse ‘expelliarmus’, seguido de um ‘estupefaça’ e Harry teve que reunir quase todas as suas forças para repelir os dois feitiços juntos, mas, ao fazer isso, berrou:

- Expelliarmus! – e a varinha de Parvati voou de sua mão. Harry percebeu que ela iria dizer ‘accio varinha’, como ele, então disse:

- Estupefaça! – e Parvati caiu no chão do tablado, enquanto Harry ouvia os vivas de Rony e Hermione.

- Parabéns, Potter – disse McGonagall – você foi muito esperto quando sua varinha estava prestes a cair.

- Obrigado – disse Harry, sorrindo, antes de se retirar para observar as lutas dos outros. Rony vencera com facilidade Denis Creevey, enquanto
Hermione passou apertos com Moon Perks, um garoto que também estava no sexto ano de Hogwarts, mas mesmo assim venceu.
No final do dia, Harry desceu com Rony e Hermione para o Salão Principal, para o banquete, mas no meio do caminho, Harry reparou que desde que chegou no Salão Principal, ele não vira Gina nem Luna. Automaticamente perguntou:

- Vocês viram a Gina?

- Não – respondeu Rony, parecendo pensar no assunto

- Eu vi. – disse Hermione – ela estava no banheiro da Murta-que-Geme, e disse que não quer ninguém perto dela.

- Porque?

- Ela disse que está muito triste com o que aconteceu na minha casa, mas eu acho que ela está mentindo.

Harry ficou pensando o porque de Gina se esconder no banheiro da Murta-que-Geme durante o resto da noite. Quando voltaram ao Salão Comunal, ele disse á Hermione:

- Mione, faz um favor para mim? Sobe no seu dormitório e vê se a Gina está lá, ok? Se ela não estiver, eu, quero dizer, nós iremos buscá-la.
Hermione subiu e voltou rapidamente dizendo que Gina não estava lá. Harry imediatamente se levantou e foi para o banheiro da Murta-que-geme com Hermione e Rony atrás.

Ao chegarem, viram um boxe fechado e Harry disse:

- Gina, está tudo bem?

Houve alguns segundos de silêncio, então, Gina disse:

- Harry, o que você está fazendo aqui? Isto é um banheiro feminino.

- Eu sei, mas... – não acabou de dizer a frase e escutou um vaso ao lado estourar e dele sair a Murta-que-geme.

- Oh, olá, Harry.

- Oi, Murta, como vai?

- Ah, eu estou bem melhor agora, que tenho visitas.

Harry ficou um tanto sem-graça de dizer que viera buscar Gina, então, Hermione disse:

- Vamos, Gina, sai daí. Nós viemos te buscar e não voltaremos sem você.

- Quem mais está aí? Só você e o Harry? – perguntou Gina

- Não, o Rony também está aqui, e... é claro, a Murta também. – disse, ao ver o olhar da Murta. – Vamos, Gina. Sai daí.

- Podem ir à frente. Eu vou depois.

Desta vez foi Harry quem falou:

-Escuta, Gina, eu vim aqui te buscar e não vou voltar sem você, está me ouvindo? Nem que eu tenha de te levar à força.

Gina ficou calada.

- Vou contar até três antes de arrombar esta porta. É melhor sair por bem que por mal. Um...dois... – então a porta se abriu e Gina saiu de lá, com os olhos roxos. – o que aconteceu? – perguntou Harry, assustado

- Não aconteceu nada – mentiu Gina

- Vamos, diga o que aconteceu.

Gina abaixou a cabeça e murmurou:

- Eu estava andando no corredor a caminho do Salão Principal quando me atacaram por trás com o feitiço Conjutivictus.

- Quem foi? – perguntou Harry, zangado.

- Não sei. – disse Gina, pouco convincente.

- Você sabe, Gina. Pode nos dizer.

Ela não queria falar. Harry a puxou num canto e murmurou:

- Pode me dizer aqui, baixinho. Eu juro que os dois não vão ficar sabendo. E juro também que o canalha não vai ficar ileso.

Ela olhou nos olhos de Harry e resolveu dizer.

- Ok. Foi o Malfoy. Mas... não diga ao Rony nem á Hermione, ok?

- Claro. Ele mexeu com a menina a menina errada. Vou fazer ele se arrepender, você vai ver. – disse, piscando para ela.

- Então, vamos? – perguntou Harry aos outros dois. – Tchau Murta. – Murta parecia estar extremamente triste com a ida deles.

- Volte quando puder, Harry – disse ela.

- Vou voltar – disse Harry, mas sem a intenção de voltar mesmo. – Vamos?

- Claro – responderam os dois na mesma hora. Harry abraçou Gina e eles foram á caminho do Salão Comunal.

Chegaram ao Salão Comunal e Gina despediu-se de todos e foi se deitar. Pouco tempo depois Hermione também foi. “O que será que a sra Weasley está fazendo que não mandou Edwiges de volta?” Pensou Harry, com uma pontada de raiva. Rony murmurou um boa-noite e foi se deitar também. Harry não se demorou muito. Deitou-se e dormiu rapidamente.







Desculpem pela demora! O próximo capítulo não demorará muito. COMENTEM POR FAVOR.

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