Wulfric's Hollow



 


O Expresso de Hogwarts estava cheio e todos estavam animados para o Natal, exceto Alvo...


-Alvo, é Natal, venha, vamos brincar nos corredores! – insistia Rosa.


-Não, obrigado – e tornou a olhar a paisagem, muitas montanhas se erguiam tristes e infelizes.


-O que houve? Foi no caso do vovô?


-É, alguém quer me matar Rosa, como posso ficar feliz?


-Esqueça, ele não vai te matar!


Alvo estava realmente aturdido, seu avô quase o matara semana passada e ainda não sabia como impedir esse homem.


O Expresso deixou eles na estação mais próxima da Toca, ou melhor, a vinte quilômetros da Toca. Rony os esperava sorridente, com um casaco de urso, sua barba aumentara desde quando eles foram a Hogwarts.


-Olá crianças, como foram na escola?


-Foi legal, eu aprendi a cultivar madragoras! –disse Rosa.


-E você Alvo?


Alvo se sentiu alvo de uma arma, sabia que seu tio soubera do que acontecera em Hogwarts.


-Foi bom.


-Ótimo, bem, aqui é muito longe da Toca, então... Digo... Aparatemos!


Em um estalo, eles sumiram, a sensação de estar sendo puxado voltou e eles caíram


na sala de estar da Toca.


       Era bem aconchegante, Rony e Hermione fizeram reformas, agora a Toca, que sempre crescia para cima, crescia para o lado, onde desmontaram os quartos de visita e colocaram no primeiro andar.


 A sala era o máximo, aumentou muito, havia uma mesa enorme, com várias cadeiras, havia também uma lareira enorme onde fulmianava o fogo amarelado. Havia uma cadela sentada em um dos quatro enormes sofás e um enorme tapete com um W.


A cozinha era enorme, longa onde Hermione, Gina e Molly preparavam o jantar.


Harry e os outros homens estavam lá fora duelando.


-Pai! – gritou Alvo ao ver o pai que estava no meio de um duelo contra Jorge.


-Oi... Filho!Ai!Como foi na...Ai! Escola?


-Bem...


Harry lançou um estupefaça certeiro em Jorge e este caiu.Ouviram comemorações e gritos de felicidade.


-Oi Al, oi Thiago.


-Oi pai – disseram os dois ao mesmo tempo, indo abraçar o pai.


As oito horas todos fizeram uma enorme fogueira, cantarolavam as músicas mais antigas que os bruxos já ouviram e duelavam a luz do luar, todos riam e se divertiam na noite de Natal.


Alvo estava sentado ao lado de Harry e Thiago, ao lado de Thiago estava Gina e em seu colo Lílian. Percy e Angelina cantarolavam com Freddy trazendo lenha para a fogueira. Jorge e Katherine conversavam com Paul sobre animagos.Ted estava duelando com Gui, esposo de Fleur e pai de um filho e uma filha, Soire, e Victoire.


Molly e Artur cantarolavam a canção de Natal.


Hugo lia o livro monstruoso dos monstros sem o livro o comer, o que era impressionante.


Em um enorme estalo, Osvald caíra na grama, Osvald era o filho mais velho de Jorge e Katherine, já tinha quinze anos e aparatava escondido.


Todos cantaram a canção das varinhas enquanto Harry e Rony duelavam.


                O mestre das forças unidas


                  Que abrigam minha vida


                Que traz sua fé para esse lugar


               Tome cuidado com os bruxos


                    Que atacam sem te ver


               Tenha sempre sua varinha


                  Preparada para casos de vida ou morte...


                     Varinhas... Varinhas...


                   Tenha sempre uma varinha...


Rony foi acertado e caiu para trás, agora era vez de outro desafiar Harry.


Gui estava com um saquinho com o nome de todos os vinte e dois bruxos que estavam ali, para duelar:


-Alvo!


Alvo teve um arrepio, teria de lutar contra seu próprio pai? Era só uma brincadeira então...


-Expeliarmus!


Um jato vermelho saiu da varinha de Alvo e foi bloqueado por Harry, este lançou outrto feitiço e Alvo bloqueou, depois Alvo pulou para o lado e explodiu a terra que estava embaiuxo de seu pai, este voou cinco metros.


-Aresto Momentum!


Harry paralisou a uns cinco centímetros de chão e caiu levemente na grama cortada.


-Expulso!


Uma linha prateada saiu da varinha de Alvo e cortou em direção ao pai, que caiu um metro para trás.


Harry se levantou e riu, havia perdido sem dúvida, abraçou o filho e se sentou, mas agora já era hora da ceia.


Havia muitos pratos na mesa, todos muito bonitos, três perus assados, cinco pratos de frutas, dois pratos de legumes e verduras e um pote de sopa.


Hugo não parava de correr em volta da mesa, Lílian brincava com a boneca que recebeu de Natal.


-Alvo, tome – Gina lhe entregou um embrulho vermelho e dourado, com um brasão da grifinória.


O filho, contente, pegou o embrulho e abriu, o uniforme do Harpyas estava diante dele, uma túnica branca com um traço vermelho no meio, a letra H estava dourada e radiante, o número sete, onde deveria estar o nome de Gina Weasley, estava de Alvo Severo Potter, um magnífico presente.


Thiago a sua frente recebia um Vassoura-Skate, um objeto mágico que é um bastão voador com asas douradas, você monta nele e faz manobras como no skate, e para disfarçar, ele vira um.


Rosa contemplava seu novo cajado do ar, um bastão branco com uma bola de cristal em cima, onde soltava uma enorme brisa, um ótimo presente também.


Hugo, feliz e muito engraçadinho, brincava com seu lápis voador, um lápis que voa e você tem de sair correndo atrás dele, não era um presente muito bom, mas Hugo adorou.


Paul montava em sua primeira vassoura, era muito pequena, do tamanho do garoto, um metro e vinte. Ele rodopiava a mesa com facilidade e, quando seu pai lhe tacou uma bola de meias, ele pegou uma garrafa de vinho que se encontrava na mesa e deu uma garrafada na bola, derramando vinho por toda a mesa.


Soire, o filho de Gui e Fleur, completara dezessete a uns meses e fez o teste de aparatação, era muito habilidoso nisso e seu pai lhe entregou a carteira como presente de Natal, ele ficou muito feliz, tanto que aparatava de um lado para o outro da sala de estar.


Victoire, ganhara um vestido novo.


Osvald, o filho de Jorge, ganhou um chapéu tranfigurador, que possibilitava você de mudar de local sem precisar usar rede de Flu nem aparatar.


Todos se serviram no enorme jantar que Hermione, Gina e Molly prepararam. Estava delicioso, Alvo repetiu duas vezes, Rony soltou um arroto fazendo Hermione deixar o garfo cair no chão de vergonha e Thiago de rir.


Chegou Buarque Burblenks, um homem de vinte e três anos que trabalhava com Hermione, ele sempre estava com um livro na mão, um livro enorme,  da grossura de um colchão.


A cada garfada que Alvo dava na comida, ele ficava mais alegre de estar com a família, se sentia valorizado, era muito amado, sem dúvida. Thiago, que acabara de comer, foi andar em seu Vassoura-Skate, rodopiou a mesa rês vezes e saiu pela janela, fazendo manobras no ar puro numa noite de inverno.


Hugo saiu correndo atrás de seu lápis voador e Lílian brincava com sua boneca mágica, que conversava realmente com você, tinha sentimentos e te chamava de mamãe.


Osvald colocou o chapéu e sumiu dentro dele, apareceu três passos depois, quase em cima da lareira.


Para o susto dele, na lareira, o fogo se esverdeou e apareceu rodopiando, um homem alto e forte, de cabelos louros caindo sobre o queixo magro, atrás dele estava um garoto e uma mulher.


-Draco! Que surpresa... Agradável? – Hermione adorava Malfoy nestes tempos, ele se tornou um grande amigo dela no ministério, ajudara Rony tantas vezes e já convidara Harry para passar o Natal lá em sua casa, no povoado mais puro de todo o mundo bruxo: Wandland.


-Olá, vim dar um “Feliz Natal”, estou passando nas casas dos meus amigos... Sabem como é? – Draco deu um abraço em Hermione e apertou a mão de Harry e Rony.


Escórpio estava bem atrás dele, olhando com nojo para a casa, o queixo finíssimo estava indo de um lado para o outro, os olhos rodopiavam a sala, os cabelos louros desciam pela nuca.


Ao lado de Escórpio estava Pansi Parkinson, a esposa de Draco, uma bruxa que trabalhava na Envenenadoras Cholse, ela era chefe do departamento da poção polissuco.


Escórpio parou quando viu Alvo sentado a mesa conversando com Freddy, que explicava a arte de aparatar sozinho, era encantador como você se sentia quando controla o aparato.


Os olhos de Thiago flecharam Escórpio quando ele fazia uma manobra no quintal, ele caiu de costas na grama, mas mesmo assim, os olhos continuavam flechados no garoto.


Draco se despediu de todos, pegou uma lista enorme e disse:


-Próximo... Ah, Horácio Slughorn!


E as chamas verdes o engoliu, levando escórpio e Pansi junto.


-O que você acha do Malfoy? – Rony perguntou a Harry.


-Ele mudou a Sonserina, todos da Sonserina se tornam más pessoas, mas ele não, ele é um exemplo, apesar de ser um mala quando adolescente. – respondeu o amigo.


Alvo acabou de jantar e se vestiu com o uniforme do Harpyas, saiu pelo jardim e pegou sua vassoura.


-Thiago que tal um contra?


-Ah, então ta. Todos nós aqui vamos jogar! – disse Jorge com Harry, Rony, Percy, Gui, Ted, Osvald e Freddy.


Alvo abiu um sorriso, eles formaram os times, apesar de faltar muitos. Teria


 quatro para cada lado, pois Gina entrou no jogo também, seria simples, um apanhador, um goleiro, um batedor e um artilheiro.


A partida começou, Alvo estava de artilheiro, era muito bom, fez um ponto em dois minutos de jogo, estavam em seu time, Gina como apanhadora, Rony como goleiro e Osvald como batedor.


O pomo de ouro passou em meio da partida, puxando Harry e Gina com ele, os dois sumiram enquanto Alvo driblava facilmente  artilheiro do time oposto, Freddy.


-Vamos Freddy! – gritou ele, quando jogou a goles por cima dele e passou por baixo, agarrou a bola novamente e arremessou para o gol!


-Isso aí Alvo! – gritou Hermione sorridente, assistia ao lado de Rosa, Lílian, Katherine.


-Está adorando isso, não é? – perguntou Fleur ao seu lado – Digo... Montar uma família?


-Ah, é. É muito bom ter filhos como Hugo e Rosa, Rony as vezes se descontrola, mas é um ótimo marido, sempre me apóia, sabe?


Harry e Gina voltavam ao campo, os olhos vidrados na bolinha dourada que voava rapidamente. O ar de solidão surgiu em Alvo, de repente, ele marcou um ponto muito lindo.


Gina caiu da vassoura, estava desclassificada, agora alguém teria de substituí-la, Rony não podia e Osvald também não, o que significava que Alvo teria que pegar o pomo.


-Vai Alvo, a gente segura eles! – disse Osvald na vassoura.


Alvo voou atrás do pomo, tudo ao seu redor ficou escuro, só via o pomo e só o pomo, era rápido demais, mas também lento na cabeça dele, como se todo o tempo parasse, de repente, sentiu um cotovelo encostar em seu corpo.


Era Harry sorridente na vassoura.


-Vamos nessa Grifinório! – e soltou gargalhadas, agora, ele e o filho voavam numa imensa velocidade atrás do pomo, um ao lado do outro, ninguém na frente de ninguém.


Os dois chegaram bem perto do pomo enquanto ele se aproximava de um aro, de repente Alvo ergueu a mão e o pomo caiu nela, atravessou o aro e levou um balaço na cabeça. Com um desmaio, caiu no chão.


Acordou num sofá da sala de estar da Toca, todos estavam em volta dele, sorridentes.


-Por que sempre comigo? – perguntou o garoto.


Todos riram. Ele percebeu que o pomo ainda estava em sua mão, com as asas tortas.


-Eu peguei – disse o garoto para si mesmo.


-Sim, e agora o pomo é seu – disse o pai.


O garoto se levantou, Gina se despedia de todos, todos mesmo, passaria o resto da semana em casa, recebendo inúmeras visitas alegres.


Alguns minutos e a família Potter estava reunida, todos deram as mãos a aparataram para casa.


As crianças caíram de braços e pernas na neve, enquanto Gina e Harry estavam em pé diante deles.


-Chegamos? – perguntou Thiago.


Harry deu ns passos a frente, a neve comprimia os óculos dele, era noite de Natal, faltavam dez segundos para Meia-Noite, e aconteceriam ali os fogos de artifício.


-Chegamos! – gritou Alvo deitado na neve, seus olhos verdes como vidros em sua casa.


As crianças se levantaram e seguiram os adultos, estavam parados em uma praça nevada, com uma fonte bem alta de um cavalo alado prateado, em baixo um homem barbado com uma túnica prateada, a estátua soltava água quente, fazendo a praça ficar mais aquecida.


Ao redor havia bancos de pedra, areia, um riacho, muitas casas aconchegantes.


Os Potter olharam para sua casa, uma pequena casa de pedra, com uma porta de azevinho, havia dois andares, os jardins estavam floridos, tantos que brilhavam a luz do luar. Lá em cima uma enorme varanda, com flores brilhantes nas bordas, encatador...


Eles entraram dentro da casa, sem nenhuma reclamação ou coisa parecida, desabaram no sofá mais próximo, quatro Potter em um só sofá.


 


Alvo acabou tendo um pesadelo, estava parado em um campo florido, lá na frente havia um homem correndo em sua direção, querendo abraçá-lo. Alvo correu também em sua direção, demorou um pouco para ver que o homem era seu pai, com uma roupa negra, ele sorria intensamente. Quando se abraçaram, seu pai virou um homem de cabelos prateados, os olhos eram tempestuosos e era pálido como um vampiro, as mãos comprimiam Alvo para dentro de seu peito negro, até que ele não conseguia mais respirar...


 


Acordou de manhã, assustando toda a família que dormia tranquilamente.


Eles se levantaram, um dia feliz e ensolarado, todas as crianças brincavam na praça rodeada por casas de pedra, os pais ficavam em seus quintais olando seus filhos se divertirem, Thiago andava em seu presente de Natal, tudo estava indo bem.


Alvo foi até a praça, estavam seus dois melhores amigos ali, mas eles não estudavam em Hogwarts, estudavam em uma escola na Bulgária, o pai deles, Tom Babberton, diz que eles usam rede de Flu.


Os amigos de Alvo eram Scott e Arlind Babberton, eles voavam sempre em uma vassoura para irem a todos os lugares.


Alvo olhou para o lado, as casas vizinhas eram idênticas a dele, eram oito casas, a do lado deles pertencia a Rony e Hermione, eles compraram ela para poderem passar as férias com os Potter. Ao lado dessa tinha a casa de Romilda Vane, uma mulher solitária que fabricava venenos da melhor qualidade, ela vendia para todos da vila, quase envenenara Gina uma vez, pois tem uma paixão louca por Harry.


Ao lado vinha a casa dos Mclaggen, uma família de louros Grifinórios, usavam sempre vestes vermelhas ou amarelas, tinham sempre um anel no dedo mindinho ou então, não saiam de casa.


Ao lado moravam os Babberton, uma família bem rica que tinha um rancho na Bulgária, eles eram bem legais e sempre convidavam Alvo para tomar um chá com Scott e Arlind.


Ao lado estava a humilde casa de Alberth Hungharyan, um homem idoso que se parece com um leão marinho, os olhos são verdes como os de Alvo, era muito gordo e muito baixo, o que tornava-o fácil de reconhecer.


Ao lado vinha a casa quase destruída por dentro dos irmãos Krazkruvkraz, uma família muito engraçada composta por três irmãos, Jake, Victor e Castro Krazkruvkraz. Eles faziam shows muito engraçados para arrecadar dinheiro, era muito legal.


A última casa, o chalé de Yarley Brurshter, um rapaz muito talentoso em Quadribol que morava com uma mulher e cinco filhos, dois gêmeos.


Alvo foi se encontrar com Scott e Arlind.


-Oi, galera – disse ele se aproximando dos amigos.


-Oi, Alvo – disse Scott – Venha, estamos trocando figuras com os garotos viajantes.


Só depois disso que Alvo percebeu que eles estavam trocando figuras com garotos altos e cabeludos.


-Ah, estou precisando de um Remo – disse Alvo olhando para os garotos que, ligeiramente tiraram a carta de um tal chamado Remo Lupin.


-Trocamos por Simas Finnegan – respondeu o garoto rispidamente – Você tem?


Alvo remexeu o saco de figuras, estava lá Simas Finnegan.


-Aqui – disse lê entegando Simas para o viajante que lhe entregava Remo Lupin.


Alvo leu a figura:


Remo John Lupin


Participante da Ordem da Fênix, morreu na batalha de Hogwarts contra Você – Sabe – Quem. Um dos inventores do Mapa do Maroto.


[1965-2011]


-O .k – disse Alvo colocando a figura no bolso.


E se afastou, foi para casa. Se pai tomava uma taça de vinho com Ted, que foi visita-lo, sua mãe florescia os jardins e Lílian brincava com sua boneca.


-Quem é ele? – perguntou a boneca para Lílian enquanto Alvo passava pela sala.


Ele se sentou na varanda junto com Harry e Ted.


-Olá Alvo, tem ido super bem nas aulas de Transfiguração, lembro que você transformou Thiago, que passava apressado pela sala em um sapo.


Harry olhou severamente para Alvo e depois abriu um sorriso.


-Pai, eu... eu tive um sonho e...


-Eu virava um homem estranho? Pois bem, eu também tive esse sonho.


Alvo franziu as sobrancelhas, mas não mais que Ted. Ele deixou os dois sozinhos na varanda.


-O que significa? – perguntou Alvo para o pai que olhava todas as crianças correndo na praça.


-Não sei, realmente fiquei abismado ao saber que você teve o mesmo sonho que eu. Mas não creio que signifique algo sólido, entende?


Alvo viu seu irmão exibindo uma manobra no Vassoura-Skate para os amigos e respondeu:


-Não.


Harry olhou para o filho.


-Pena que terá de ir embora amanhã...


Uma brisa quente bateu nos cabelos castanhos de Alvo, os olhos verdes como espelhos para a praça, o coração amigo sempre batendo com força, ele encarou o pai com felicidade e respondeu alegremente:


-Eu vou voltar, pai – disse o garoto olhando a praça – Mais cedo ou mais tarde, eu vou sempre voltar para Wulfric’s Hollow.


O Sol bateu lindamente na varanda onde os dois Potter descansavam, ainda teriam um dia dourado para curtir...

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