CAPÍTULO 19



CAPÍTULO 19


 


Gina saiu da banheira de madeira, envolveu-se em uma suave bata azul que uma donzela lhe estendeu, e afastou as cortinas. A bata, embora fina, tinha pertencido, evidentemente, a alguém mais alta que ela; as mangas sobravam vários centímetros, cobrindo os dedos completamente, e a bainha se arrastava mais de meio metro pelo chão. Mas era limpo e quente, e lhe pareceu celestial. Um fogo agradável ardia na lareira, e Gina se sentou na cama e começou a secar o cabelo.


A donzela se aproximou por trás, com uma escova na mão e, sem dizer nada, começou a lhe escovar as espessas e emaranhadas mechas, enquanto aparecia outra donzela trazendo nos braços um reluzente brocado de ouro pálido, que Gina imaginou devia ser um vestido. Nenhuma das donzelas mostrou para ela o menor sinal de hostilidade, o que não era estranho, pensou Gina, se tinham levado em conta a advertência que o duque tinha feito a todos no pátio.


Aquela lembrança continuava importunando seus pensamentos como um enigma. Apesar dos amargos sentimentos existentes entre eles, Harry tinha lhe concedido pública e deliberadamente sua própria autoridade, diante de todos os habitantes do castelo. Foi apresentada como uma igual, e isso parecia muito estranho para um homem como ele. Embora parecesse ter agido por amabilidade, Gina não podia deixar de pensar em tudo o que tinha feito, incluído a liberação de Luna, escondia algum propósito deliberado.


Conceder que possuísse uma virtude similar à amabilidade seria uma estupidez de sua parte. Já tinha experimentado em sua própria carne o quanto ele podia ser cruel, e assassinar um menino pelo simples fato de ter lhe jogado um pedaço de barro, não só teria sido uma crueldade, como também um ato de bárbaro. Por outro lado, provavelmente não tivesse a intenção de permitir que o menino morresse; provavelmente tudo o que aconteceu foi que reagiu com mais lentidão do que eu.


Gina deixou escapar um suspiro, abandonou no momento suas intenções de resolver o enigma que era seu marido e se voltou para a donzela chamada Agnes. No castelo de Weasley as senhoras e as donzelas sempre falavam confidências e fofocas, e embora ficasse quase impossível imaginar Agnes e sua companheira fazer o mesmo com ela, Gina estava decidida a que, ao menos, dirigissem-lhe a palavra.


- Agnes, – disse em tom sereno e cortês - é esse o vestido que devo pôr esta noite?


- Sim, milady.


- Suponho que pertenceu a outra pessoa, não é verdade?


- Sim, milady.


Durante as duas últimas horas, essas eram as únicas palavras que tinha lhe dirigido às duas donzelas, e Gina se sentiu frustrada e triste ao mesmo tempo.


- A quem pertenceu? - perguntou com amabilidade.


- À filha do antigo senhor, milady.


Ambas se voltaram para escutar que alguém batia na porta e, um momento mais tarde, três servos depositavam grandes arcas sobre o chão.


- O que é tudo isto? - perguntou Gina, achando estranho. Ao ver que nenhuma das donzelas parecia capaz de responder, ficou de pé e se aproximou para inspecionar o conteúdo das arcas. Em seu interior descobriu a mais assombrosa quantidade de tecidos que tinha visto em sua vida; havia ricos cetins e brocados de veludo, sedas bordadas, suaves casimiras e linhos tão delicados que eram quase transparentes. - Que lindo! - exclamou acariciando um cetim de cor esmeralda.


O som de uma voz que chegou da porta fez com que as três mulheres girassem.


- Devo supor que gostou? - perguntou Harry.


Estava de pé no vão da porta, com o ombro apoiado contra o marco, vestido com um casaco de seda de cor rubi escuro, com um sobre casaca de veludo cinza escuro. Um estreito cinturão de prata com rubis na fivela rodeava a cintura, e dele pendurava uma adaga em cujo punho reluzia um enorme rubi.


- Gostei? - repetiu Gina, agitada diante da forma em que o olhar de Harry percorreu seu cabelo e se deteve no decote da bata.


Baixou a vista, perguntando-se o que ele contemplaria com tanto interesse, e agarrou o decote aberto do tecido, apertando-a com o punho.


Um sorriso zombador bailou nos lábios de Harry diante daquele gesto pudico. Depois, dirigiu-se às duas donzelas.


- Nos deixem a sós. - disse em tom imperativo.


Elas obedeceram imediatamente, e abandonaram o quarto com uma expressão de pânico nos olhos. Gina observou que Agnes se benzia.


Uma sensação de alarme desceu pelas costas de Gina ao ver que ele fechava a porta e depois a olhava do outro lado do quarto. Tentando se refugiar na conversa, ela disse a primeira coisa que veio a sua mente.


- Não deveria falar com um tom tão áspero com as donzelas. Acredito que as assustou.


- Não vim aqui para falar de faxineiras. - disse ele com serenidade, e avançou alguns passos para ela.


Consciente de que debaixo da bata estava nua, Gina retrocedeu um passo com cautela e, sem se dar conta, pisou na borda de um objeto. Incapaz de continuar retrocedendo, observou que Harry se aproximava das arcas abertas, inclinava-se sobre um deles e pegava os tecidos com a mão.


- Sente-se contente? - perguntou de novo.


- Com o que? - perguntou ela, apertando a bata com tanta força ao redor do pescoço e dos seios, que quase não podia respirar.


- Com tudo isto. - disse ele ao mesmo tempo em que assinalava as arcas. - São para você. Utilize todos estes para fazer vestidos ou o que necessitar.


Gina assentiu com a cabeça e o olhou receosa ao sentir que ele perdia interesse pelas arcas e se aproximava mais dela.


- O que… deseja? - perguntou com voz tremula.


Harry se deteve muito perto dela, mas em vez de tentar tomá-la entre os braços, disse serenamente:


- Para começar, desejaria que afrouxasse a bata que mantêm tão apertada, antes que a asfixie. Vi homens pendurados em cordas não mais fortes que esse tecido.


Gina fez um esforço para afrouxar seus rígidos dedos ao redor do tecido. Esperou que ele continuasse, e ver que seguia observando-a em silêncio, perguntou:


- Sim? E agora o que mais?


- Pois agora, - respondeu o duque com calma - queria lhe falar, assim pediria que você se sentasse.


- Veio aqui… para conversar?


Diante do gesto de assentimento de Harry, Gina se sentiu tão aliviada que obedeceu sem vacilação. Dirigiu-se para a cama, arrastando atrás dela meio metro de bata azul, e se sentou. Levantou uma mão e afastou o cabelo da frente do rosto com os dedos. Depois, sacudiu-o com força para afastá-lo dos ombros. Harry a observou enquanto ela tentava restaurar a ordem nas espessas mechas que lhe caíam sobre os ombros e as costas.


Harry pensou que era a única mulher capaz de parecer provocadora vestindo uma bata várias vezes maior do que ela. Satisfeita com seu cabelo, Gina olhou seu marido com expressão atenta.


- O que veio me falar?


- De nós. Desta noite. - respondeu, aproximando-se mais dela.


Gina saltou imediatamente da cama quase se sentando sobre brasas ardentes e retrocedeu até que suas costas se chocaram com a parede.


- Ginevra…


- O que? - replicou ela, nervosa.


- Há um fogo aceso atrás de você.


- Tenho frio. - respondeu ela em tom vacilante.


- Dentro de alguns instantes irá se queimar.


Ela o olhou receosa, depois olhou para a barra da comprida bata e soltou um grito de alarme ao mesmo tempo em que o afastava das cinzas da lareira. Limpou freneticamente as cinzas da barra da bata, e disse:


- Sinto muito. É um traje muito belo, mas provavelmente um pouco…


- Estava falando da festa desta noite, - interrompeu-a ele com firmeza - não do que vai acontecer depois, entre nós. Além disso, e visto que parece ter exposto o tema, - continuou ao mesmo tempo em que registrava sua expressão de pânico - suponhamos que me diga por que lhe parece repentinamente tão aterrorizadora a idéia de se deitar comigo?


- Não me sinto aterrorizada. - disse Gina com desespero, convencida de que seria um engano de sua parte admitir qualquer forma de debilidade. - Mas já o fiz, e não desejo repetir a experiência. Aconteceu o mesmo com… as maças. Bastou-me uma vez para não querer prová-las nunca mais. Às vezes sou assim.


Harry apertou os lábios e avançou até ficar diretamente diante dela.


- Se for à falta de desejo o que aflige você, acredito que posso remediá-lo.


- Não me toque! - advertiu-lhe. - Ou farei…


- Não me ameace Ginevra. - interrompeu-a ele com voz serena. - É um engano que lamentaria. Tocarei-lhe sempre que me agradar.


- Agora que destruiu qualquer prazer que eu pudesse ter pela festa desta noite - disse Gina com voz pétrea - permitirá me vestir em particular?


Aquelas palavras insultantes não foram mais que um leve arranhão que não mudou a atitude de Harry. Pelo contrário, sua voz pareceu soar mais suave.


- Não era minha intenção entrar aqui e lhe dar nenhuma notícia que lhe fizesse temer a chegada da noite, mas me pareceu que seria amável de minha parte lhe dizer como se desenvolverão os acontecimentos, em vez de lhe deixar na ignorância. Há muitas outras coisas que temos que solucionar entre nós, mas pode esperar até mais tarde. Além disso, e para responder a sua pergunta original, esse, e apenas esse foi meu verdadeiro propósito ao vir aqui…


Gina não se deu conta do imperceptível movimento do braço de Harry e seguiu observando seu rosto, receosa e confusa, convencida de que ele tentaria beijá-la. Devia imaginar, porque seus lábios, firmes e sensuais, esboçaram um sorriso, mas seguiu olhando-a, sem se aproximar mais.


- Me dê sua mão, Ginevra. - disse com suavidade depois de um prolongado silêncio.


Gina baixou a vista para sua mão e, a contra gosto, soltou o tecido com que cobria o pescoço.


- Minha mão? - repetiu sem compreender, estendendo-a para ele.


Harry tomou os dedos com a mão esquerda, e o quente contato fez com que um formigamento não desejado subisse pelo braço de Gina. Então, e só então, viu o magnífico anel, dentro de um pequeno estojo, que Harry sustentava na palma da mão. Incrustadas no largo e pesado anel de ouro apareciam engastadas as mais lindas esmeraldas que ela viu. Ele deslizou o anel em seu dedo, e as pedras preciosas brilharam a luz das velas.


Provavelmente fosse pelo peso do anel e tudo o que isso implicava, ou provavelmente foi à estranha combinação de gentileza e solenidade que detectou nos olhos de Harry, mas fosse qual fosse à causa, Gina notou que seu pulso se acelerava.


- Nem você nem eu temos feito nada seguindo a ordem habitual em que se fazem estas coisas. - disse ele com uma voz aveludada. - Consumamos o matrimônio antes de nos comprometer, e agora coloco o anel em seu dedo muito tempo depois de termos nos casado.


Hipnotizada, Gina olhou seu marido nos olhos enquanto se sentia acariciada pelo tom profundo de sua voz.


- E embora até o momento não houvesse nada normal em nosso matrimônio, - continuou ele - queria lhe pedir um favor…


- Que favor? - sussurrou Gina.


- Esta noite, - disse Harry ao mesmo tempo em que levantava uma mão para a rosada face dela e a percorria com a ponta dos dedos - peço que deixemos de lado nossas diferenças e nos comportemos com normalidade, como um casal de recém casado, desfrutando de sua festa de noivado.


Gina tinha imaginado que a festa desta noite acontecia para celebrar a volta de Harry ao lar e a recente vitória alcançada sobre seu próprio povo, não para celebrar seu matrimônio. Harry sentiu sua vacilação, e seus lábios tremeram ao esboçar um sorriso.


- Visto que parece evidente que necessita de algo mais que um simples pedido para abrandar seu coração lhe ofereço um acordo.


Intensamente consciente do efeito que lhe produzia o roçar dos dedos sobre a sua face, e do magnetismo que parecia irradiar do corpo de Harry, ela murmurou:


- Que tipo de acordo?


- Em troca desta noite, concederei-lhe outro em qualquer momento que me peça. Não importa como deseje passa-la, eu farei o que lhe agradar.


Como ela ainda vacilava, sacudiu a cabeça com um gesto de divertida exasperação.


- Fui muito afortunado por não ter me encontrado no campo de batalha com um inimigo tão teimoso como você. Se fosse assim, há tempos que eu teria conhecido o que é a derrota.


Por alguma razão, admitir isso com certo matiz de admiração em sua voz, fez com que a reticência de Gina começasse a vacilar. O que ele disse a seguir contribuiu para que desaparecesse quase completamente.


- Não peço este favor só por mim, mas também por você mesma. Não lhe parece que depois de tudo o que aconteceu, e o que provavelmente ocorrerá, nós não merecemos conservar de nossas bodas uma lembrança especial?


Gina sentiu um nó na garganta por causa da emoção, e embora não tivesse esquecido tudo o que ele a tinha feito sofrer, as palavras que tinha pronunciado em seu nome diante do seu povo ainda ressonavam em sua mente. Além disso, a perspectiva de fingir, embora só fosse por poucas horas, que era uma noiva alegre e ele um noivo ansioso, não só lhe parecia inofensivo, mas também irresistível e docemente atraente. Finalmente assentiu com um gesto.


- Como desejar. - sussurrou.


- Como é possível que cada vez que se rende voluntariamente, como agora, faça com que me sinta como um rei cujo reino acaba de ser conquistado? - murmurou Harry, com o olhar fixo naqueles olhos embriagadores. - Entretanto, quando lhe conquisto contra sua vontade, faz com que me sinta miseravelmente derrotado.


Antes que Gina começasse a falar, ele se voltou, disposto a partir.


- Espere. - disse ela, lhe estendendo o estojo. - Deixou isto.


- É seu, junto com todas as outras coisas que contém, abra.


O estojo era de ouro e tinha a tampa coberta de safiras, rubis, esmeraldas e pérolas. O interior continha um anel de ouro; o anel de uma dama, com um grande rubi engastado nele. A seu lado havia… Gina franziu o cenho surpreendida, e levantou o olhar para Harry.


- Um cinto? - perguntou, observando de novo o simples e estreito cinto rosado, perfeitamente dobrado, que repousava em um estojo digno das jóias da coroa.


- Os dois anéis e o cinto pertenceram a minha mãe. Isso foi tudo o que restou do lugar onde Rony e eu nascemos antes que ficasse totalmente destruído depois de seu cerco.


Depois de acrescentar que a esperaria no salão, Harry partiu, fechando a porta a suas costas. Por um instante permaneceu imóvel, surpreso pelas coisas que havia lhe dito, e por sua forma de dizê-las, como evidentemente tinha ficado à própria Gina. Ainda reprovava que o tivesse enganado duas vezes no castelo de Hardin, e que tivesse colaborado com seu pai em uma conspiração que lhe teria privado simultaneamente de uma esposa e de um herdeiro. Mas Ginevra contava com um argumento irrefutável em seu favor e, por mais que tratasse ignorá-lo, o certo era que isso a exonerava completamente.


“Por ter cometido o inexplicável delito de me interpor no caminho de seu indesejável irmão…”.


Com um sorriso iludido, Harry cruzou a galeria e desceu pela escada de carvalho até o grande salão, onde a festa já tinha se iniciado. Estava disposto a perdoar os atos passados de Gina. Além disso, teria que a fazer compreender que no futuro não toleraria que voltasse a enganá-lo.


Uma vez que ele saiu de seu quarto, Gina permaneceu durante vários minutos onde estava sem escutar os crescentes sons da festa que chegavam de baixo. Contemplou o magnífico estojo forrado de veludo que tinha lhe deixado na palma da mão antes de partir, e tratou de sossegar o grito repentino de sua consciência a respeito do que tinha pedido para fazer. Voltou-se, avançou lentamente para o pé da cama e vacilou no momento em que pegava o brilhante vestido dourado estendido sobre ela. Disse a si mesma, tentando sossegar sua consciência que não trairia nem a sua família nem o seu país, nem a ninguém se deixasse de lado toda a animosidade que existia entre ela e o duque embora só fosse por algumas horas. Enfim tinha direito a desfrutar deste pequeno e único prazer. Era muito pouco o que ele pedia, e tendo a vida de casada que a aguardava, seria apenas uma breve trégua durante a qual se sentiria despreocupada, inclusive alegre como qualquer outra noiva.


O brocado dourado estava frio ao contato com sua mão. Agarrou lentamente o vestido e o sustentou contra seu corpo. Abaixou a vista para seus pés e observou encantada que o vestido tinha o cumprimento adequado.


A donzela chamada Agnes entrou trazendo no braço um vestido comprido de veludo azul, junto com uma capa que fazia jogo com o vestido, forrada de veludo dourado. A mulher, de expressão austera, deteve-se e por uma fração de segundo a confusão suavizou seu rosto, pois a infame filha do traiçoeiro weasley estava de pé no centro do quarto, com os pés nus saindo debaixo da bata, muito longa, enquanto colocava diante de si o vestido modificado apressadamente para que se ajustasse ao seu corpo, e se contemplava com expressão de reluzente alegria.


- É lindo, não é verdade? - perguntou ao mesmo tempo em que levantava os brilhantes olhos para a assombrada Agnes.


- É… - vacilou a donzela - Trouxeram-no junto com os outros vestidos que se encontravam entre os pertences do velho senhor do castelo e de suas filhas. - concluiu com um grunhido.


Em vez de jogar o vestido usado para o lado, com um gesto de desprezo, tal como Agnes esperava que fizesse, a jovem duquesa sorriu com alegria.


- Mas olhe… - disse. - Fica muito bem em mim.


- É… - Agnes vacilou de novo, ao tentar comparar a realidade da engenhosa jovem com as histórias que tinham lhe contado a respeito dela. Conforme os servos mexericavam, o próprio amo a tinha chamado de “rameira”. - Foi feito e cortado enquanto dormia milady. - conseguiu dizer enquanto deixava o vestido e a capa sobre a cama.


- Sério? - Perguntou Gina, verdadeiramente impressionada ao ver as delicadas costuras de ambos os lados do vestido. - Vocês fizeram estas costuras?


- Sim.


- E só em poucas horas?


- Sim. - respondeu Agnes, desgostosa consigo mesma pela simpatia que começava a experimentar pela mulher a quem se supunha devia desprezar.


- São costuras muito bem feitas. - disse Gina com suavidade. - Nem eu mesma as teria feito melhor.


- Quer que lhe ajude a pentear os cabelos? - perguntou Agnes, friamente, embora sem poder evitar sentir que era incorreto de sua parte.


Agnes se colocou atrás de sua senhora e pegou a escova.


- OH, não, acredito que não. - declarou Gina, que dirigiu um amplo sorriso por cima do ombro da confusa donzela. - Esta noite vou ser uma noiva durante poucas horas, e às noivas é permitido usar o cabelo solto.


 


 


Agradecimento especial:


 


Bianca: a recepção da Gina não foi das melhores mesmo, mas aos poucos ela vai conquistando os servos. A festa no proximo capitulo. Agora quanto a Rony e Luna, não vai aparecer muita coisa sobre os dois, mas posso adiantar que os dois ficam juntos no final. Beijos e até o proximo capitulo;.


 

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