D♥C: 1ª Vez (NC15)



Cho entrou antes do namorado. Este, entrou, trancou a porta e lançou um Mufflato, sem que ela percebesse.


_ Você acha que está na hora? – perguntou a menina, sem se virar.


_ Se eu não achasse, porque teria trancado a porta e lançado um Mufflato? – perguntou ele, meio nervoso.


Ela sorriu, se aproximou dele, e o beijou. Ele começou a tirar o vestido dela, enquanto ela ia tirando sua camisa. Quando ele terminou de tirar o vestido e o jogou longe, ela já havia soltado suas calças, e ele, habilmente se livrou delas.


Ela se afastou um pouco dele, e olhou para baixo, onde um belo volume já havia se formado. Ele enquanto isso, a comia com os olhos.


Ele voltou a beija-la, enquanto soltava o sutiã, que logo já havia sumido do mapa. Logo, ela havia tirado a cueca dele, enquanto ele tirava sua calcinha. Nessa operação, ambos “cumprimentaram” certos lugares, com alguns carinhos (Cada vez mais safado...).


Ela então se afastou, e foi deitar-se na cama. Antes disso, deu uma olhada e não pode evita o pensamento:


“Ai. Meu. Merlin. Bem que dizem que negro tem “aquilo” maior! Isso ai é gigante!”.


Enquanto isso, a mente dele também trabalhava, em sincronia perfeita com a de Harry e Rony:


“Ai caramba! É mais perfeito do que eu sonhei!” pensou ele, vendo o corpo da menina “Valeu Merlinzão! Tu caprichaste na escultura! 50 pontos pra você!”


Ele se aproximou e a viu sorrindo, de modo encorajador e desejoso, mas conseguiu ver uma fagulha de medo nela.


Ele se deitou sobre ela, enquanto continuavam a se beijar, como se fosse a última vez. Logo, se afastaram, e com uma super-rápida troca de olhares, entenderam que era hora.


Ele se postou certinho, estava tudo pronto. Mas novamente, a sincronia maldita entrou em ação:


Dino: ”Vai lá Dino! Você esperou isso por quase 3 anos! Mantenha-se firme! Mas... e se eu a machucar?”


Cho: “Ele ta estranho. Ta começando a ficar mais travado... Ai meu Merlin! Ele ta com medo de me machucar!”


“Bosta Dino! Cadê a sua coragem cara!” – Dino.


“Ai Cho, faz alguma coisa, ou a vaca vai pro brejo!” – Cho.


“Se eu a machucar, já era.” – Dino.


“Se ele achar que me machuco, já era!” – Cho.


“Já sei!” – os dois.


Então, se beijaram, não tão intensamente quanto antes, mas de modo apaixonado e protetor (oooiiinnn. Que cuti!).


Sem que eles percebessem (o povinho desatento viu!) ele deslizou para dentro dela. Só foram notar, hora que a menina fez uma careta, por entre o beijo.


_ Cho, você ta bem? Eu te machuquei? Quer que eu pare? – disse ele, rapidamente, com cara de medo.


_ Calma Dino! Eu to bem! – disse ela, rindo – Dá pra suporta!


Ele sorriu e a beijou, e ela retribuiu.


Depois de alguns minutos, indo e vindo, ambos perceberam o hímen da menina rompendo.


“Oxe! No dia em que a mãe dela descobre estar grávida dela, ela perde a virgindade! Irônico não?” pensou o rapaz, meio que rindo.


“Ai se meu pai descobre!” pensou ela, meio que rindo também.


 E continuaram indo e vindo. Agora, ela estava por cima dele, e ele adorava isso.


Até que sentiu algo em sua perna. Quando viu, era sangue.


_ Cho! Você está... – começou a dizer ele, mas ela o cortou.


_ Dino! Relaxa! Isso é normal! Não vai amarelar agora né? Cadê sua coragem de grifinoriano?


_ Talvez eu precise de um beijo, pra ela sair do esconderijo! – disse ele, todo maroto.


_ Com prazer! – disse ela, lhe beijando.


E continuaram, até que sentiram algo estranho. Estava na hora. Com uma investida particularmente forte, ambos os dois chegaram ao ápice, gozaram juntos.


_ AAAAAAAAHHHH!! – o grito de prazer deles cortou o ar.


Naquele momento, o tempo parou. Eles sentiram a melhor sensação de todas. Um próximo ao outro, um unido ao outro.


Enquanto sentiam tudo isso, não perceberam uma luz ao redor. Algo meio azulado, que preencheu todo o ambiente. Sentiram um solavanco, a janela se abriu e uma ventania perspassou o quarto.


Mas eles não percebiam o que acontecia em volta.


O preto japa e o preto normal (dela e dele!) se encaravam profunda e apaixonadamente. Aqueles dois, de amigos passaram a namorados, e agora eram amantes. Eles não haviam se mexido desde o grito, ainda estavam imóveis como estatuas.


Até que ambos caíram acabados, um ao lado do outro, ofegando alto..


Ela logo adormeceu, aninhada ao peito dele, que ficou acariciando seus cabelos pretos escorridos, até que adormeceu, após ver o sol surgindo por entre as montanhas da Toca.

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