A primeira horcrux



Na manhã de domingo...
As “crianças” acordaram cedo. Mione, usando seus conhecimentos, fez um feitiço e os “transfigurou” em crianças.
Harry finalmente iria realizar seu sonho.
Eles foram indo lentamente, com os presentes dos pais nos braços, indo pé ante pé até as barracas.
Harry entrou e viu Lily com uma camiseta de Tiago, e este só de shorts. Ele riu silenciosamente. Como queria ter pego os pais nessa cena quando criança. Quer dizer, achava que queria.
Ele se aproximou, tomou impulso e pulou sobre Tiago gritando:
_ Feliz dia dos pais!!!
Tiago acordou com um sobressalto, e começou a rir. Logo, Lily com seu cabelo todo bagunçado, se virou para eles assustada, antes de rir também.
_ O que é isso Harry? – perguntou Tiago.
_ Quando eu era pequeno, no dia dos pais, o Duda acordava o Tio Valter berrando. Eu sempre quis fazer isso. Então a Mi transfigurou a gente em criança, para nos acordarmos vocês assim! – disse ele, rindo.
_ Hum... – disse Tiago – Então posso abrir meu presente?
_ Pode! – disse Harry.
O rapaz rasgou a embalagem, louco de ansiedade, mas ficou meio frustrado, quando viu que era um livro.
_ Hum... Que interessante. – disse ele, e começou a folhear.
_ A Mione que escreveu! – disse Harry – Conta nossas aventuras, lutas e tudo o mais na guerra contra o Voldemort!
_ Sério? – perguntou Tiago, agora com os olhos brilhando – Acho que vou ler um livro pela primeira vez na vida!
Lily começou a rir das palavras do namorado, que a abraçou, sem perceber que Harry estava de olhos marejados.
_ Que foi filho?- perguntou ela, quando percebeu o garoto.
_ Eu sonhei com isso tanto tempo! E parece até surreal! – disse ele – Eu amo vocês!
_Também te amamos filho! – disse Tiago, abraçando a namorada e o filho.
Eles ficaram lá abraçados, até que Tiago aninhou Lily em seu peito e deitou Harry entre eles. Logo, os três haviam dormido novamente.
Algumas horas depois...
Pouco depois da hora do almoço, eles acordaram. Como Lily e Tiago estavam praticamente sem roupa, tiveram de se trocar, antes de Tiago pegar o filho de cavalinho e sair da barraca.
Chegando lá foram, fizeram um festival de crianças de cavalinho nos pais.
_ Muito bem, já se divertiram! Agora, melhor fazer vocês voltarem ao normal. – disse Molly.
As crianças desceram e Lily as destransfigurou.
_ Apertado! – berraram os meninos. As calças deles estavam tão pequenas e apertadas que dava dó.
Eles correram até as barracas pegar calças maiores, vulgo, que tivessem espaço para o passarinho.
_ E vocês meninas? Não vão trocar? – perguntou e impôs Arthur, Tony, Xeno, Bill, Carlos e Mike.
O vestido delas, que ia quase até o pé, agora não chegava ao meio da coxa.
_ Não, ta bom assim! – alfinetou Luna.
_ Então, a gente troca pra vocês! – disse Xeno, se aproximando ameaçadoramente das meninas com os outros cinco.
Elas riram e saíram correndo para a barraca, a fim de se trocar.
Algum tempo depois, estavam todos almoçando felizes da vida. Foi quando Rony deu um bocejo, daqueles bem altos e longos.
_ Francamente Rony, já está com sono? – ralhou Mione.
_ Claro né Mi! Você não deixa Rony e seu companheiro ruivo sossegados a noite! É nisso que dá! – zoou Simas.
Mione e Rony enrubesceram, enquanto os outros riam.
_ Bom… O meu companheiro passou a noite dormindo, já o de vocês isso que não sei né! – disse Rony.
Os outros 10 coraram rápido que nem o sei lá o que, e ficaram calados.
_ Eu acho bom, todos os companheiro terem tido uma boa noite de sono. – disse Carlos – Porque se a gente souber que algum resolver levantar vela e navegar, AI da pobre alma!
_ Do jeito que falam, dá pra pensar que são santos! – disse Lilá, virando os olhos.
_ Olha o respeito com o seu pai mocinha! – disse Sam.
Ai ficou aquele silencio estranho, até que todos caíram na risada. Aquilo havia parecido uma discussão de dois adultos com a filha adolescente e revoltada.
Depois do almoço, eles resolveram que iriam atrás da primeira horcrux.
_ Bom, eu acho que as meninas devem ficar! – disse Draco.
_ Concordo! – disseram os outros homens.
_ Discordo! – disseram as meninas.
_ Aff! Qual é? – disseram Simas e Jonas ao mesmo tempo.
_ Tal pai, tal filho! – suspirou Joanne – Dois machistas!
_ Dois? – perguntou Lilá – Eu diria 19!
_ Porque nos não podemos ir? – perguntou Gina.
_ Porque é perigoso! E é bom que vocês estejam preparadas para qualquer coisa que aconteça conosco! – disse Harry.
_ Ta bom! – disseram elas, virando os olhos – Nos vamos ficar aqui bem quietas, esperando vocês voltarem.
Eles sorriram e começaram a arrumar as mochilas, sem ver que elas tinham os dedos cruzados nas costas.
Mais tarde, os garotos estavam caminhando em direção a cabana. De longe, a avistaram. Velha, suja, mofada e caindo aos pedaços.
_ Um lugar muito convidativo para viver! – disse Franco.
Lucio e Bill estavam anormalmente quietos, coisa que não passou despercebida por Harry.
Logo, eles chegaram até o casebre e abriram a porta.
_ Cuidado! – disse Harry – Isso está cheio de armadilhas.
Remo realizou um complicadíssimo feitiço, e os feitiços de proteção foram revelados.
_ Eu vou! – disse Lucio – Me dêem cobertura.
Os outros concordaram e ele trocou um olhar com Bill, que assentiu com a cabeça.
Ele começou a avançar, e os outros bloqueavam os feitiços, o protegiam. Quando ele já estava chegando à caixinha, algo o atingiu.
Ele caiu no chão e os rapazes se aproximaram correndo, sem se importar com os feitiços de proteção que os atingiam.
Eles ampararam Lucio e saíram correndo. Chegando lá fora, encontraram comensais.
_ Que? – perguntou Xeno – Como?
Todos olharam para Lucio e Bill.
_ Ora, ora Lucio! – disse Voldemort – Você me traiu?
_ Prefiro trair você, a trair meu filho! – disse ele, muito fraco.
_ E Você Bill? – disse Voldemort – Dois com futuro brilhante! Agora terão que morrer.
Os comensais avançarão, lançando feitiços. Eles se defendiam e logo, metade dos comensais estava morto ou desmaiado.
Lucio estava mais forte agora, e conseguia duelar. Em pouco tempo, Voldemort estava quase sozinho.
_ Desiste! – berrou Tony – Você não tem para onde ir!
_ Vocês que pensam! – disse ele.
_ Pai!!!! – eles ouviram um berro.
Vários comensais vinham surgindo do mato, trazendo as meninas presas.
_ Solta elas! – disse Rony, ameaçadoramente.
_ Ponham as varinhas no chão! – disse Voldemort.
Os rapazes olharam as meninas, que choravam. Eles colocaram as varinhas no chão, e Voldemort riu.
_ Agora, eu vou matar todos vocês! Começando por você Lucio! – disse ele, apontando a varinha para Lucio – Bombarda!
No momento em que o feitiço (N/A: ele queria explodir o Lucio) estava a poucos centímetros, Lucio saltou fora do caminho, e o feitiço acertou o casebre atrás dele, que explodiu, entrando em chamas.
_ NNNÃÃÃÃÃOOOOO!!!
O grito de Voldemort se uniu ao da horcrux, sendo destruída. O vilão caiu no chão, visivelmente enfraquecido. Os comensais largaram as meninas, correram amparar seu mestre, e aparataram.
As meninas levantaram e correndo até os namorados, se atirando nos braços deles, que as abraçaram muito forte. Exceto Lucio e Narcisa, Bill e Mary.
Os dois estavam de joelho no chão, chorando, enquanto elas os encaravam sérias.
_ Pai... – chamou Draco – O que aconteceu?
Lucio deixou cair uma lagrima, e começou a falar, sem conseguir encarar o filho.
_ Quando nossos pais morreram, nós fomos brigar com o Lorde. Ele nos disse que havia sido por um bem maior. Mas as palavras de nossos pais antes de morrer, que nós deveríamos cuidar de vocês, nos intrigavam.
“Então, nós nos unimos a vocês, por ordens do Lorde. Ele queria que passássemos relatórios, contássemos os planos e tudo. Mas, quando começamos a nós aproximar, percebemos que não poderíamos fazer isso!”
_ Isso o que? – perguntou Pansy.
_ Trair vocês! – respondeu Bill, cabisbaixo – Nos apegamos a vocês. Ele iria matar todos, principalmente as mães de vocês, para evitar seus nascimentos! Nós não podíamos deixar que ele matasse Mary ou Narcisa, ou qualquer uma de vocês!
_ Então, quando vocês disseram que precisavam de algo que destruísse a horcrux, eu tive essa idéia: - disse Lucio – O Lorde vinha nos impedir, e de alguma maneira, faríamos com que ele destruísse a horcrux. Mas seus planos iam além!
“Ele sabia que Harry iria pegar a peça, então, seus sentinelas estavam de posto, para atacá-lo. Por isso eu fui!”
_ Então, vocês queriam nos proteger? – perguntou Rony, meio espantado.
_ Vocês voltaram para nos salvar, nada mais justo que retribuir! – disse Bill, com um meio sorriso, agora já de pé com Lucio – E eu não ia deixar nenhum comensal safado relar na minha filhinha!
Pansy soltou Draco e correu, se atirando nos braços do pai, como se fosse criança. Ele riu e a abraçou, fazendo cafuné.
Logo, Draco já havia abraçado Lucio, de uma maneira que nunca abraçara antes. Seu pai o havia protegido, o achado mais importante que as causas do Lorde.
As outras crianças também foram abraçar os pais, deixando sozinhas, apenas Mary e Narcisa.
_Cissa? – Chamou Lúcio.
_ Mary? – Chamou Bill.
_ Mãe? – chamaram Draco e Pansy.
As duas estavam paradas, com os olhos marejados. Antes que dissessem algo mais, haviam se atirado nos braços dos namorados, abraçando eles e os filhos.
Eles sorriram, e ficaram lá algum tempo, até que Arthur achou melhor eles mudarem o acampamento de lugar, por segurança.
Eles arrumaram tudo rapidamente, e aparataram logo em seguida, indo parar em um belo campo, ao norte, onde ainda estava aquele calor insuportável do verão.
Ali perto havia um lago. Eles ficaram só de bermuda, ou shortinho e blusa e pularam na água, que estava gostosa para caramba.
À noite, dormiram em volta da fogueira, abraçados, observando as estrelas, encerrando o melhor dia dos pais da vida deles.

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GENTE!!!
FOI MALZÃO PELA DEMORA!!!
MINHA CASA TÁ NOS FINALMENTES E EU TO ENROLADA COM A MUDANÇA!!
MASS TO FAZENDO TD O POSSIVEL!!!
FALOW!!
BJÃO!

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