Inicio da tempestade



Aquela noite não estava sendo nada fácil para Harry. Sua esposa estava extremamente magoada com seus atos, sua vida havia virado totalmente de cabeça para baixo, precisa de algo para que pudesse relaxar acalmar a sua esposa e assim ganhar forças para conseguir lutar.

Após horas pensando decidiu que precisava conversar com Dumbledore e encontrar algo que pudesse aliviar a tensão que se encontrava no momento, não se importou com o adiantado. Na hora precisava fazer algo. Após alguns minutos de conversa com seu advogado conseguiu algo que o agradasse.




A noite não havia rendido nada para Gina, não conseguiu pregar os olhos um minuto sequer e Harry também não ajudava em nada, passou a noite toda fora do quarto, sabe-se lá Deus fazendo o que, isso a deixava mais agoniada, sabia que qualquer coisa que o marido fizesse poderia complicar mais a sua situação.

Antes de descer até o andar inferior decidiu tomar um banho e tentar melhorar um pouco seu rosto, sabia que não ajudaria se abater da forma que estava, precisa ajudar o seu marido, mas como?

- Gina? Amor você está no banheiro?

- Estou no banho Harry, pode entrar.

- Gi durante a noite, liguei para Dumbledore, pedi para que ele conseguisse uma liberação da justiça para que possamos passar alguns dias fora da cidade, disse que não estávamos em condições psicológicas de ficarmos em Londres e agüentarmos tudo o que estamos passando sem termos algo que nos ajude a aliviar nossas mentes e nossos corações.

- Mas Harry para onde iríamos? O que iríamos fazer? Não acredito que a justiça nos libere para essa viagem.

- Dumbledore conseguiu a liberação sim e mais nos emprestou a casa de veraneio que ele tem em Southend-on-sea, ele está se responsabilizando por nossa saída da cidade. Arrume nossas coisas, assim que estiver tudo pronto iremos pegar a estrada, já peguei as chaves e o endereço da residência com Dumbledore.

Ela sorriu. Pela primeira vez desde que esse inferno começou a ruiva reconheceu o seu marido, aquele sim era o seu Harry, o homem forte e decidido e não aquele homem fraco e medroso que estava vendo até então.




A viagem até Southend-on-sea, foi um pouco cansativa, mas mesmo assim a impressão que o casal tinha era que estava entrando em um mundo diferente, onde não teriam que enfrentar problemas, e nem que agüentar investigadores da policia atrás deles todo o tempo.

O moreno respirou aliviado assim que pode notar um sorriso verdadeiro no rosto de sua esposa, como ver aquele sorriso o animava, dava forças para lutar pela verdade e mostrar a todos que tudo o que estava passando era um golpe sujo de uma mulher qualquer.

Assim que chegaram a casa que Dumbledore os havia emprestado Gina ficou encantada com o lugar, era uma construção simples de um andar só, mas era extremamente aconchegante sentia-se calma naquele lugar, era como se os problemas que estavam enfrentando tivessem ficado todos em Londres.

O tempo que estavam passando ali não poderia ser melhor. À noite caminhavam de mãos dadas pela praia, conversando sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo.
O lugar era fascinante, parecia que a calma e a beleza contagiava todos que ali estavam, não se via pessoas tristes, estressadas e sim pessoas que estavam de bem com a vida.
Seguindo o espírito de paz do local o casal decidiu esquecer de todos os problemas e serem apenas Harry e Gina Potter o casal que se amava mais que tudo.

Em uma das noites que estiveram naquele merecido paraíso tiveram uma conversa que mexeu muito com o animo do casal.

- Gi, o que você acha de depois que essa tormenta passar em nossas vidas termos um filho?

- Não sei, acho que ainda não estou preparada. Desde que perdi minha família não me sinto preparada para nada, principalmente para ser mãe.

- Gi isso aconteceu há muito tempo, eu sou sua família, você ainda tem o Rony.

- Eu sei, mas...

- Ruiva, estamos casados há sete anos, sempre esperei por quando você estivesse pronta, mas acho que chegou o momento de termos nosso filho, mais alguém com quem compartilhar o nosso amor, alguém que será fruto do que sentimos um pelo outro.

- EU NÃO QUERO TER QUE DIVIDIR O SEU AMOR COM NINGUÉM.

- Gi não será ninguém, será o nosso filho. – Disse espantado com a reação da esposa.


- SE SEM UM FILHO VOCÊ JÁ TRANSOU COM UMA VAGABUNDA QUALQUER IMAGINE COM UM, SERÁ TODA SEMANA HARRY POTTER?

- GI VOCÊ SABE MUITO BEM QUE SÓ FOI ESSA VEZ QUE ACONTECEU, EU NUNCA HAVIA TE TRAIDO ATÉ ENTÃO E NÃO SERÁ POR CAUSA DO NOSSO FILHO QUE IREI TE TRAIR, VOCÊ ESTÁ FICANDO PARANÓICA.

- COMO PODE DIZER QUE ESTOU FICANDO PARANÓICA COM O INFERNO QUE VOCÊ ESTÁ ME FAZENDO VIVER, EU NUNCA ME SENTI TÃO HUMILHADA COMO ME SENTI NAQUELE JUGALMENTO, NUNCA NINGUÉM ME FEZ PASSAR PELO QUE VOCÊ ESTÁ ME FAZENDO PASSAR.

- Me perdoe por isso. – Disse com culpa na voz.

O moreno nem esperou para ouvir se sua esposa tinha mais alguma coisa para lhe dizer, as palavras dela foram duras, mas verdadeiras, sabia que o que havia feito não tinha perdão e deveria agradecer por ainda ter a sua esposa ao seu lado. Como a sua vida poderia ter mudado tanto assim de uma hora para outra? Como ele poderia do céu ter ido para no inferno? Não conseguia entender tudo o que estava acontecendo.






Depois da discussão que tiveram não havia mais clima para continuarem ali e decidiram voltar para casa, para o inferno que a vida deles havia virado.

E realmente haviam chego ao inferno.

Assim que colocaram os pés dentro de casa Dumbledore ligou marcando uma reunião para o mesmo dia na parte da tarde.
Encontram cartas de ameaças ao Harry e outras com ofensas. A história havia vazado para os tablóides da região, agora mais do que nunca não teriam paz até que tudo isso passasse.

Como combinado, a tarde o casal seguiu ao escritório de Dumbledore, onde as noticias que os esperavam não eram nada agradáveis.

- Sinto em informar que Moody ainda não encontrou nada que possa nos ajudar no caso contra a Srta. Sophie, parece que é uma mulher puritana, mas sem passado. Encontramos a irmã dela, mas essa se negou a falar qualquer coisa a respeito da Srta. Sophie.

- Como ela pode ser uma mulher sem passado Dumbledore? - Perguntou a ruiva incrédula.

- Também não sabemos Sra. Potter, Moody está revirando o estado atrás de algo que possamos utilizar ao nosso favor no julgamento, mas ou essa mulher é esperta demais ou é uma puritana enlouquecida.

- Não creio que ela seja puritana Dumbledore no dia que estive com ela, me parecia muito bem saber o que queria. - Disse o moreno evitando olhar para sua esposa, sabendo o quanto estava fazendo com que ela sofresse.

- Harry, meu rapaz, fique sabendo que já conversei com Moody e disse que se fosse preciso que revirasse o país, mas que descobrisse algo sobre essa mulher, tenho certeza que é inocente da acusação e farei o possível para que possamos provar, a justiça e aos homens.

- Agradeço muito sua vontade, mas do jeito que as coisas estão não será nada fácil para conseguir provar minha inocência, parece que o mundo se voltou contra mim.

- Se acalme rapaz, tudo tem um por que, e o seu tempo para ser resolvido.

Logo que saíram do escritório de Dumbledore uma nuvem negra pairava sobre suas cabeças, todos os olhavam como se fossem monstros, alguns chegavam até apontar para o casal, mães tiravam seus filhos de perto, maridos, irmãos e namorados tentavam proteger suas esposas, irmãs e namoradas, temendo que o famoso Harry Potter poderia fazer algo com elas.
Cada um que passava os deixavam mais chocados, Gina tentava a todo custo ser forte e não chorar, principalmente na frente de seu marido que precisa tanto de sua ajuda, ela teria que apóia-lo, mas quem iria apóia-la?






A vida não era a mesma desde que tudo desabou em sua cabeça, não podia mais ir a sua loja com medo de ser ofendida, deixou tudo nas mãos de suas funcionárias e amigas, até mesmo disseram que a boutique havia sido arrendada, somente assim para que voltasse a ter movimento na boutique e as vendas começassem a subir.

Seu irmão havia ligado, dizendo que acreditava na inocência de seu cunhado e logo que deixasse algumas coisas providenciadas de seus negócios em Paris iria ficar junto com a irmã e cunhado. Isso parecia que havia tirado um grande peso de seus ombros, mas ainda havia toneladas ali para serem carregas.

Seu consolo era sua nova amiga Hermione que estava sempre ao seu lado em todos os momentos, até mesmo se oferecendo para cuidar da boutique enquanto as coisas em sua vida não se resolvessem.

As ameaças por telefone e correspondências haviam diminuído, mas não cessado, seu marido não conseguia mais trabalhar no projeto do novo carro, por sorte, o sócio da empresa e amigo pessoal do casal, havia dito que não se importava com o prazo, desde que um dia ficasse pronto e lhes rendessem muito, também acreditava na inocência de seu sócio, não se importando em levar a empresa em frente enquanto seu sócio e projetista não voltasse a ativa.






Após 15 dias sem nenhuma novidade sobre o caso a qual estava sendo acusado, Dumbledore e Alastor Moody, bateram na porta do casal com uma novidade.

- Harry temos algo que nos dá uma pista do por que de estar sendo acusado pela srta. Sophie, mas nada por enquanto que irá nos ajudar.

- Como assim? Perguntou o moreno confuso.

Moody estendeu uma foto ao moreno, na qual havia um jovem casal, a moça com sorriso radiante o homem com feição de que estava indo a um velório. A jovem que estava vestida de noiva e carregava em suas mão um ramalhete de flores simples era a mesma mulher que o acusa de estupro e o homem ao seu lado, que aparentemente não estava nada feliz era alguém extremamente parecido com ele, a diferença era os cabelos domados e seus olhos eram azuis.

- Mas esse homem é a cara do Harry, como pode? - Perguntou Gina extremamente surpresa.

- Esse homem era Antony Cassavilani um jovem empresário de descendência italiana que teve um breve namoro com a Srta. Sophie, até que a mesma engravidou, Antony foi obrigado a casar com a moça para que evitasse falatórios, mas o casamento foi extremamente simples e sem a cobertura da imprensa, menos de uma mês de casados Sophie perdeu o bebê a família Cassavilani por ser muito rica e influente conseguiu anular o casamento, hoje não há nem um tipo de registro a respeito do matrimonio.

- Mas podemos conversar com esse homem e ele depor ao me favor, não podemos?

- Infelizmente não Harry, Antony se casou 2 anos depois e no dia de sua lua de mel sofreu um gravíssimo acidente de carro, ele a esposa morreram a hora, toda a família Cassavilani não mora mais no país, voltaram para a Itália e até agora não conseguimos contato com a família.

- Como vocês conseguiram essa foto e todas essas informações? - Perguntou Gina.

- Após muita insistência consegui que ela me contasse tudo, mas se nega a depor, diz que sua irmã pode fazer algo de ruim com ela. - Respondeu Moody.

- Por Deus essa mulher é louca, por ter me achado parecido com seu ex-marido quis se vingar dele em mim, já que o mesmo morreu, e agora como vou provar que ela é louca e foi tudo premeditado?

- Ainda não sabemos meu jovem, mas não iremos desistir de modo algum, nem que eu tenha que ir até a Itália atrás dessa família. Respondeu o velho advogado.










- Alô, Gina? Querida é Hermione, como você está?

- Estou indo na medida do possível e você?

- Estou bem, estou ligando para convidar você o Harry para jantarem aqui em casa hoje.

- Infelizmente não poderemos ir, Rony meu irmão chega de Paris hoje, porquê você não vêm jantar conosco hoje? Assim você conhece meu irmão, tenho certeza que você irá adorá-lo.

- Claro porque não?

- Então está marcado as 16:00h irei buscá-lo no aeroporto, você pode vir por volta das 19:00h.

- Estarei aí então.





Harry e Gina estavam no aeroporto internacional de Londres quando viram um ruivo com aproximadamente 1,90m, porte atlético, cabelos curtos e jogados para trás de forma displicente, vestindo calça caqui e uma camiseta Pólo cor grafite vindo em suas direção.

Com um sorriso capaz de iluminar o dia de qualquer um Gina se jogou nos braços do ruivo.

- Como você está lindo meu irmão.

- Não mais que você maninha. E como você está cunhado? Aprontando muito? Perguntou com um tom zombeteiro.

- Estou bem Ron, infelizmente pagando por coisas que não fiz.

- A Gina me disse por telefone, mas acredito em você e sei que ficará tudo bem.

- Ron, espero que não esteja muito cansado, pois hoje daremos um jantar em casa uma nova amiga irá jantar conosco. - Disse a ruiva em um tom preocupado

- Não estou tão cansado ainda agüento um bela noitada, mas me diz essa sua amiga é solteira?

- É viúva.

- Já estou até vendo uma velha, gorda e cheia de manias. - Disse rindo.

- Então você verá. - Respondeu a ruiva também rindo.






Assim que a noite chegou Hermione estacionou sem carro na porta da casa dos Potter e se dirigiu a entrada, quando ia bater na porta ela se abriu dando passagem a um ruivo alto, bonito e atlético, no primeiro momento a sua única reação foi admirar aquele belo homem, "será que aquele ruivo era o irmão de Gina? Oh Deus que ruivo é esse?" Pensamentos desse tipo não paravam de passar por sua cabeça.

- Boa noite a Gina está?

- Está sim, você é a? - Perguntou Ron enquanto media a mulher que estava sua frente. Estava impressionado com a beleza dela, mas o que mais o deixou fascinado foi o sorriso delicado que ela tinha.

- Sou Hermione, amiga dela e de Harry.

- Verdade... Eles me disseram que você viria jantar, sou Ronald Weasley, muito prazer! - Disse estendendo a mão.

- O Prazer é meu, mas será que eu poderia entrar?

- Claro me desculpe à indelicadeza. Entre por favor.

- Mione, que bom que chegou, acho que já conheceu meu irmão, não?

- Já nos apresentamos um ao outro. - Respondeu corando.

- Venha vamos até a cozinha e deixar o Rony e o Harry aí.

- Sim, mas cadê o Harry?

- Deve estar descendo, ele estava no quarto guardando as bagagens do meu irmão.






- Que cara de bobo é essa Ron?

- Aquela Hermione é a viúva amiga de vocês que viria jantar aqui?

- Sim, ela é muito velha e gorda, não? - Zombou o moreno.

- Cara que mulher é essa? Ela é simplesmente divina.

- Estou vendo que a Dra. Hermione te conquistou.

- Ela é médica?

- Sim, Hermione é cardiologista, meu caro cunhado. Acho que a especialização dela está perfeita para você.

- Como assim?

- Assim ela poderá cuidar do seu coração e quem sabe você deixa de ser um solteirão meu velho amigo.

- Vai à merda Harry, você e Gina ainda não perderam a mania de querer que eu me case.

- Você já está com 32 anos, está na hora de dar mais um passo, perder esse medo de se envolver seriamente.

- Eu não tenho medo, apenas não quero ninguém no meu pé, apenas isso.

O moreno achou melhor deixar quieto por enquanto, mas algo lhe dizia que a Dra. Hermione Spinett ainda mexeria muito com o coração do ruivo a sua frente.






- Então Mione o que achou do meu irmãozinho?

- Ele é muito simpático. - Respondeu encabulada.

- Amiga pode falar a verdade, vi muito bem a troca de olhares de você.

- Bom seu irmão é um homem muito bonito e simpático, mas não posso falar mais nada do que isso, pois mal o conheço.

- Tenho certeza que irão querer se conhecer muito bem. - Disse a ruiva rindo da cada de indignação que a amiga fez.


O jantar correu tranquilamente, a conversa foi muito animada, Harry e Gina se divertiam com as trocas de olhares entre Rony e Hermione, eles tinham certeza que dali surgiria um casal e para que isso ocorresse não iria demorar muito.


Para Gina se seu irmão se envolvesse com sua amiga seria perfeito. Para sua vida ficar melhor era só aguardar que seu marido fosse inocentado, assim ela poderia dizer que tinha uma vida perfeita.

Tinha o marido que amava e sabia que o sentimento era correspondido, tinha uma amiga verdadeira e um irmão maravilhoso que poderiam formar uma linda família junto com ela e Harry. Tinha sua boutique e funcionárias de extrema confiança. Agora só queria paz, para poder viver sua vida feliz.




Harry acordou com o som estridente do telefone, quando atendeu teve a impressão que seu coração poderia parar a qualquer minuto. Dumbledore que estava do outro lado da linha pedindo que ele e Gina fossem ao seu escritório imediatamente.

Assim que desligou o telefone, chamou a esposa e foram para o escritório de Dumbledore, tinham a esperança que Moody tivesse encontrado algo que pudesse ajudá-lo no julgamento, algo de concreto.


Assim que entraram no escritório percebeu que era algo muito sério, pois seu advogado estava com cara de poucos amigos.

- Harry, Gina, desculpe tirá-los de casa tão cedo, sentem-se, por favor.

- Alguma novidade a respeito daquela mulher Dumbledore? - Perguntou a ruiva ainda com uma pouco de esperança.

- Infelizmente não, o motivo que eu os chamei aqui não é nada bom, o julgamento foi marcado para daqui a 15 dias, o que nos deixa entre a cruz e a espada, pois não temos nada de concreto que possa ajudar no julgamento. Será a sua palavra contra a dela Harry e a promotora que está no casa não poderia ser pior. Foi escolhida Dolores Umbridge, uma mulher horrível de se trabalhar e pior ainda ir contra ela, ela fará do julgamento um verdadeiro inferno!


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N/B:My God!!! Ó.Ò Q cap. foi esse? A Gina tah um pouquinho paranóica neh??? Aff, qual o problema de ter um bebê?? Tsc, deixa quieto. E essa mulher, Sophie, mais doida ainda. Soh pq nenhum homem a quer, ela vai sair por ai acabando com o casamento dos outros??? o.O Tem cada um nesse mundo!!! ADOREI o cap., peço desculpas aos leitores pela demora pra betar, e estou ansiosa pelo próximo cap. BjO.Os by Naty L. Potter.

N/A Gentem demorei mas voltei. Primeiramente queria agradecer as pessoas que tiveram paciência de esperar essa pessoa aqui terminar a faqcu para poder voltar a escrever ( MarciaM, Jaline, Naty L. Potter, Rosi Potter entre outras pessoas, também peço desculpa pela demora em voltar a escrever, mas finalmente voltei.
Gostaria de agrecer a todos que acompanham essa fic e a Naty por betar para mim, Line amiga perdi seu e-mail por isso não entrei em contato com você sorry.
Bom o próximo capitulo está pronto e estarei enviando para naty hj mesmo e garanto para vcs que não é um capitulo tranquilo... bom é isso bjos e até o próximo.

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